Digesto

MENDOZA, n A80.1985 VISTO: E l Expte. n - 6-381-E-85 en e l que consta l a p r o p u e s t a de l a Escuel a de T e a t r o de r e a j u s t e s en e l P l a n de E s t u d i o s d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o , a p r o bado p o r Ordenanza n - 2/83-F.A. 1 CONSIDERANDO: Que l a s m o d i f i c a c i o n e s p r o p u e s t a s para e l P l a n de E s t u d i o s d e l Ci^ cío P r e p a r a t o r i o de l a Escuela de T e a t r o t i e n d e n a e l e v a r e l n i v e l académico acorde con e l C i c l o U n i v e r s i t a r i o de l a misma Escuela. Que d i c h a s m o d i f i c a c i o n e s f u e r o n elaboradas p o r l a Dirección de l a Escuela de T e a t r o con l a colaboración de l a J e f a de Unidad de Apoyo Docente, P r o f . B e a t r i z SALAS y e l Cuerpo de P r o f e s o r e s d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o . Lo actuado p o r l a Comisión de Enseñanza d e l CANOCO en s u sesión d e l día 12 de marzo ppdo. Lo r e s u e l t o p o r e l CANOCO en s u sesión d e l 18 de j u n i o ppdo. Por ello, EL DECANO NORMALIZADOR DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1 - , - Aprobar e l P l a n de E s t u d i o s para e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de l a Esc u e l a de T e a t r o que obra en e l Anexo I de l a p r e s e n t e Ordenanza. ARTICULO 2-,- E l P l a n que se aprueba p o r l a p r e s e n t e Ordenanza comenzará a re-, g i r a p a r t i r d e l C i c l o L e c t i v o 1985. ARTICULO 3-.- Derogar l a Ordenanza n - 2/83-F,A, ARTICULO 4-,- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas. ORDENANZA N ^ | | e z Prof. LUÍS JUAN QUESADA DECANO NORMALIZAD^ 1 oJtim^tíkitéo e/e lücátcactón </e ¿u oAación Saeuáaee/ eíe QiéUeii ANEXO I ORGANIZACION CURRICULAR 1 - Presentación Sintética d e l C i c l o Duración Se e s t a b l e c e un s i s t e m a de TRES ( 3 ) n i v e l e s en e l C i c l o P r e p a r a t o r i o , d£ nominado: Primer N i v e l de Iniciación; Segundo N i v e l I n t e r m e d i o y T e r c e r N i v e l Avanzado. Condiciones de I n g r e s o Para i n s c r i b i r s e en e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de l a Escuela de T e a t r o se e s tablecen l a s siguientes condiciones: a) Tener CATORCE (14) a DIECIOCHO (18) años de edad cumplidos a l UNO ( 1 ) de a b r i l . b) P r e s e n t a r c o n s t a n c i a de alumno r e g u l a r de n i v e l s e c u n d a r i o . c ) P r e s e n t a r c e r t i f i c a d o de Buena Salud expedido p o r un Centro de Salud estatal. d) P r e s e n t a r c e r t i f i c a d o de Buena Salud de cuerdas v o c a l e s . e) Para i n g r e s a r a N i v e l de Iniciación, l o s a s p i r a n t e s deberán someterse a dos pruebas: Foniátrica (deberán p r e s e n t a r e l c e r t i f i c a d o de examen de cuerdas v o c a l e s otorgado por e l Otorrinolaringólogo); A p t i t u d (com prende una l e c t u r a a p r i m e r a v i s t a y una improvisación) 2 - Objetivos d e l Ciclo . L o g r a r e l d e s a r r o l l o i n t e g r a l d e l alumno en sus aspectos físicos, i n t l e c t u a l , s o c i a l , emocional y estético, . D e s a r r o l l a r y a f i r m a r s u p e r s o n a l i d a d a través d e l T e a t r o , t r a b a j a n d o en grupo y l o g r a r como i n t e g r a n t e d e l mismo, armonía y r e s p e t o . • E s t i m u l a r e l d e s a r r o l l o de l a imaginación y l a c r e a t i v i d a d , ampliando e l h o r i z o n t e c o t i d i a n o en que se mueve. . Tender a romper con l a s i n h i b i c i o n e s , p e r f e c c i o n a n d o l o s medios expresi vos y de comunicación. . P r o c u r a r que l a s v i v e n c i a s de l o s p e r s o n a j e s l e ayuden a a g u d i z a r e l e píritu de crítica y razonamiento, para mejor v a l o r a r gestos y a c t i t u d e humanas. . Formar y p r e p a r a r a l alumno para c o n s t i t u i r l o en un buen espectador de r e p r e s e n t a c i o n e s artísticas, capaz de a s i m i l a r e l mansaje e t i c o y e s t e JUAN QUESADA t i c o que proponen. NORMALÍZADOR 3 - Distribución C u r r i c u l a r Asignaturas T o t a l horas anuales Primer N i v e l de Iniciación Improvisación 26 LA VíSA Interpretación 26 'ACADÉMICOS Expresión C o r p o r a l 26 Dicción 26 Ord. n ^ @/fún*íí»mt e/p %tlucavión e/e ¿a oAatxán Uumtíidmi oJlíacioma i/, "^uyo - 1S/ía^áae/</e QiéUei'^ Segundo N i v e l I n t e r m e d i o Improvisación 26 Interpretación 26 Expresión C o r p o r a l 26 Dicción 26 T e r c e r N i v e l Avanzado Improvisación 26 Interpretación 26 Expresión C o r p o r a l 26 Dicción 26 Formación C u l t u r a l 26 ALCANCES DE LAS OBLIGACIONES CURRICULARES 4 - O b j e t i v o s y Contenidos Temáticos Mínimos Improvisación Obj e t i v o s : a) Introducción a l alumno en e l ámbito estético. b) D e s a r r o l l a r su capacidad c r e a t i v a y l a imaginación. c) P r o c u r a r l a desinhibición f r e n t e a l hecho t e a t r a l . Contenidos Mínimos Primer N i v e l de Iniciación: E j e r c i c i o de concentración s e n s o r i a l . Tonos a f e c t i v o s . R e l a t o s brevea. M o t i v a c i o n e s para improvisar. Segundo N i v e l I n t e r m e d i o : E j e r c i c i o de retención y de adaptación. Temas l i b r e s p r o p u e s t o s p o r l o s alumnos. Fraseo. Mo^ t i v a c i o n e s para i m p r o v i s a r . T e r c e r N i v e l Avanzado: I m p r o v i s a c i o n e s sobre d i s t i n t o s estados de ánimo. I m p r o v i s a c i o n e s sobre s i t u a c i o n e s y per^ sonajes dados. E j e r c i c i o s de improvisación so_ b r e d i v e r s o s géneros t e a t r a l e s . Motivación para i m p r o v i s a r . Expresión C o r p o r a l a) A l c a n z a r un dominio e x p r e s i v o d e l cuerpo. b) L o g r a r que todo gesto sea a u t e n t i c o en relación con l a s característiAN QUESADA cas de l o s p e r s o n a j e s . 'OiífiíSCrzÁDOR Contenidos Mínimos; Primer N i v e l de Iniciación: Gimnasia r e c r e a t i v a ; p o s t u r a , r e s i s t e n c i a , r£ lajación, respiración, e q u i l i b r i o . E l cuerpo en e l espacio. Los movimientos de l a v i d a dia^ ria. Segundo N i v e l I n t e r m e d i o : Sensibilización: afinación d e l cuerpo desde e l punto de v i s t a de l o s s e n t i d o s . E l cuerpo . ACÍMiCOS como i n s t r u m e n t o e x p r e s i v o : concentración, co^ municación. Ord. n i It - 3 Tercer N i v e l Avanzado: Adaptación a l compañero y a l grupo. Creación. C l a r i d a d de m o v i m i e n t o s , f i g u r a s , pantomima y danzas. C o r p o r i z a c i o n de p e r s o n a j e s a p a r t i r de l a s características psicológicas y físicas .j Dicción Objetivos: a) Conocer y u t i l i z a r l o s órganos fonadores y de articulación de l a p a l a bra. b) Formar c o n c i e n c i a de l a i m p o r t a n c i a de l a voz en e l a c t o r y de sus pos i b i l i d a d e s expresivas. Contenidos Mínimos: Primer N i v e l de Iniciación: E j e r c i c i o s técnicos r e s p i r a t o r i o s para l a voz hablada y cantada. Vocalización. D e s t r a b a l e n guas, Relajación. Corrección de d e f e c t o s de articulación. Segundo N i v e l I n t e r m e d i o ; Coordinación f o n o - r e s p i r a t o r i a con poesía, prc sa y c a n t o . La voz y sus c u a l i d a d e s : i n t e n s i dad, a l t u r a y t i m b r e . T r a b a j o s de p o t e n c i a de. voz. L e c t u r a a p r i m e r a v i s t a y l e c t u r a en conjunto. Tercer N i v e l Avanzado: Impostación. E j e r c i c i o s de extensión t o n a l , ^ r i t m o , utilización de resonadores. Bostezo. Conexión de l a voz con l a emoción. Interpretación ObjetivcB a) P r o p o r c i o n a r l o s elementos técnicos, básicos para l o g r a r una formación interpretativa correcta, ^ b) Agudizar e l p o t e n c i a l e x p r e s i v o . ~ Contenidos Mínimos; Primer N i v e l de Iniciación: Introducción a l ámbito escénico. Qué es e l t e a t r o . Triángulo de f u e r z a s . Géneros t e a t r a - . " l e s . P a r t e s d e l t e a t r o . A s o c i a c i o n e s físicas: _ AN QUESADA r i t m o : i n t e r i o r y e x t e r i o r . Movimientos básirfÓRMALÍZÁOOR cos y s e c u n d a r i o s . Segundo N i v e l I n t e r m e d i o : Ambito de actuación. Concentración. Ritmo i n t e r i o r y e x t e r i o r . Análisis de t e x t o s y perso^ najes. Tercer N i v e l Avanzado; L e c t u r a de mesa. Análisis de a u t o r , obra y p e r s o n a j e s . Confección de biografías de p e r í^ZKÍ D L VE6A E A sonajes. C o n t i n u i d a d de i d e a s . Unidad y obje^ :.3 ACADÉMICOS t i v o s . E t i c a y creación d e l a c t o r . Ord. n ^ - 4 Formación C u l t u r a l Objetivos: a) C o n t r i b u i r a l e n r i q u e c i m i e n t o d e l panorama c u l t u r a l . b) E s t i m u l a r l a s e n s i b i l i d a d , a través de d i s t i n t a s m a n i f e s t a c i o n e s artÍ£ t i c a s , p a r a poder c a p t a r l a esencia de l o s p e r s o n a j e s . Contenidos Mínimos: T e r c e r N i v e l Avanzado: Los movimientos estéticos y su proyección en e l teatro» Situación c u l t u r a l que rodea l a a . parición de una obra t e a t r a l . La l i t e r a t u r a , l a plástica y l a música: su contribución p a r a l a comprensión de p e r s o n a j e s t e a t r a l e s . 5 - Régimen dé Enseñanza-Aprendizaje Para e l p r e s e n t e P l a n de E s t u d i o s d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de l a Escuela de T e a t r o se adopta e l s i g u i e n t e sistema de a s i s t e n c i a : a) Cumplir con e l SETENTA Y CINCO POR CIENTO (.75%) de a s i s t e n c i a mínima anual, b) En casos debidamente j u s t i f i c a d o s por c e r t i f i c a d o médico o causa de f u e r z a mayor, que a c r i t e r i o de l a s a u t o r i d a d e s se c o n s i d e r e a t e n d i b l e deberá c u m p l i r con e l SESENTA POR CIENTO C60%) de a s i s t e n c i a mínima E l alumno que no cumpla e l p o r c e n t a j e de a s i s t e n c i a e s t a b l e c i d o quedará e x c l u i d o d e l n i v e l en él que está i n s c r i p t o y podrá r e i n s c r i b i r s e en e l próximo c i c l o l e c t i v o . Pasando e l mismo, deberá someterse nuevamente a l a s exigencias d e l ingreso. 6 - Régimen de Evaluación y Promoción C r i t e r i o s g e n e r a l e s de evaluación La evaluación en todas l a s a s i g n a t u r a s se realizará mediante un examen q u consistirá en una puesta en escena f i n a l , según e l reglamento que e s t a b l e z ca l a Escuela. Régimen de Promoción Aprobando l a puesta en escena f i n a l e l alumno se promoverá a l s i g u i e n t e n i v e l . En caso de d e s a p r o b a r l a p o r dos veces c o n s e c u t i v a s perderá s u c o n d i ción de alvnnno y su readmisión estará s u j e t a a l a reglamentación que e s t a blezca l a Facultad, ORDENANZA N^ I F. A. f NFV/hih Prof. LUÍS JUAN QUESADA E íÍE r': 'A V S Z EA DECANO HCRtíMlAOO». TCR .-, . '"ICOS

MENDOZA, 11 m . W \ i^acultae/ ele Qí^if«!i VISTO: El p r o y e c t o de reglamento de f u n c i o n a m i e n t o del Consejo A c a d é m i c o Normalizador C o n s u l t i v o de la F a c u l t a d , aprobado por d i c h o Cuerpo en s e s i ó n del d í a 20 de noviembre de 1984; CONSIDERANDO: Que es n e c e s a r i o c o n t a r con un cuerpo n o r m a t i v o que r e g l e , e n t r e o t r o s a s p e c t o s , las o b l i g a c i o n e s y a t r i b u c i o n e s del Decano y de los Consejer o s , l a competencia de las comisiones permanentes, l a s s e s i o n e s , e l t r a t a miento puesto a su c o n s i d e r a c i ó n , e t c . . ' Por e l l o y en uso de sus a t r i b u c i o n e s , EL DECANO NORMALIZADOR DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1 - . - Aprobar e l s i g u i e n t e Reglamento que r e g i r á e l f u n c i o n a m i e n t o del Consejo A c a d é m i c o Normalizador C o n s u l t i v o de l a F a c u l t a d (CANOCO). , ARTICULO 2 - . - El Decano o q u i e n designe en su remplazo, p r e s i d e e l CANOCO. CAPITULO I - DEL DECANO ARTICULO 3 - . - Son a t r i b u c i o n e s del Decano: a) Convocar a l CANOCO a reuniones o r d i n a r i a s y e x t r a o r d i n a r i a s , expresando en la c o n v o c a t o r i a l o s asuntos a t r a t a r . b) A b r i r y p r e s i d i r l a s reuniones del CANOCO. c) Dar cuenta de los asuntos entrados s e g ú n e l orden de r e c e p c i ó n . i d) D i r i g i r los debates, l l a m a r a l a c u e s t i ó n y a l orden y hacer c u m p l i r en \.o_ do momento las d i s p o s i c i o n e s en v i g e n c i a . , e) A u t e n t i c a r las actas conjuntamente con e l S e c r e t a r i o y un Consejero e l e g i do por sus p a r e s . f ) C o n s u l t a r a l CANOCO sobre e l a n t e p r o y e c t o de presupuesto a s o l i c i t a r a l a A u t o r i d a d U n i v e r s i t a r i a , su ordenamiento, a j u s t e s y r e a j u s t e s d e n t r o de las c i f r a s que r e s u l t a r a n a u t o r i z a d a s . . g) C o n s u l t a r a l CANOCO sobre e l p l a n de t r a b a j o s de l a F a c u l t a d , en l o s á m b i tos d o c e n t e s , de i n v e s t i g a c i ó n y de e x t e n s i ó n . CAPITULO I I - DE LOS CONSEJEROS , ARTICULO h-.- Los Consejeros e s t á n o b l i g a d o s a a s i s t i r a todas las sesiones desde e l d í a en que f u e r o n nombrados, para las que s e r á n c i t a d o s con un m í n i - , . mo de cuarenta y ocho horas de a n t i c i p a c i ó n . : ARTICULO 5 - . - El Consejero que se c o n s i d e r e de modo p r e v i s t o o a c c i d e n t a l im-^^ pedido de a s i s t i r a l a s sesiones para las que f u e r a convocado, d a r á a v i s o a ^ S e c r e t a r í a de su i n a s i s t e n c i a , l a que c o n v o c a r á a l Suplente c o r r e s p o n d i e n t e . • ARTICULO 6 - . - Los Consejeros p o d r á n ser s u s t i t u i d o s por sus s u p l e n t e s d e n t r o , de una misma s e s i ó n , pero no d e n t r o de una misma r e u n i ó n . \ ARTICULO 7 ° . - Es i n d e c l i n a b l e l a p a r t i c i p a c i ó n de l o s Consejeros T i t u l a r e s en las comisiones i n t e r n a s permanentes del CANOCO para l a s que fuesen designados'. ARTICULO 8 - . - Cuando a l g ú n Consejero, d u r a n t e e l p e r í o d o de s e s i o n e s , i n c u r r i e r a en TRES (3) i n a s i s t e n c i a s sucesivas o en CINCO (5) a l t e r n a d a s , s i n j u s t i f i c a c i ó n , e l Decano l o s u s p e n d e r á o s e p a r a r á , siendo remplazado por e l Su-r p í e n t e correspondiente. \ ^• •^ ARTICULO 9 ° - - Las i n a s i s t e n c i a s s e r á n consideradas j u s t i f i c a d a s cuando medie Ord. n SALMERON ADMINISTRATIVO intiüuo e/e %r/úcac¿ón e/e /a oA^ción ^^I*Uve'Hi</a.d oAaciona/ f/e '^t ^acu/ía(/ c/e oféi/eá III a v i s o p r e v i o fundamentado o causa de f u e r z a mayor i m p r e v i s t a , debiendo presen t a r l a j u s t i f i c a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e d e n t r o de l o s QUINCE (15) d f a s . ARTICULO 1 0 - . - N i n g ú n miembro d e l CANOCO p o d r á tomar p a r t e en l a d i s c u s i ó n de asunto alguno en que e s t é i n v o l u c r a d o , d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e , é l o sus p a r i e n t e s c o n s a n g u í n e o s de hasta e l c u a r t o g r a d o , o a f i n e s hasta e l segundo. En el caso que un miembro del CANOCO p l a n t e a s e c u e s t i ó n de i m p l i c a n c i a o p r e t e n diese e x c u s a r s e , e l Decano r e s o l v e r á l o que corresponda de inmediato y s i n d i s c u s i ó n . Las recusaciones s e r á n r e s u e l t a s p r e v i o informe d e l recusado. ARTICULO 1 1 - . - El Decano p o d r á e x i m i r a los Consejeros de l a o b l i g a t o r i e d a d de i n t e g r a r o t r a s comisiones i n t e r n a s de l a Facultad y/o Escuelas a la que pertenece, cuando medien razones de i n c o m p a t i b i l i d a d h o r a r i a o de s e r v i c i o que l e impidan c u m p l i r debidamente con l a m i s i ó n encomendada. CAPITULO I I I - DE LAS SESIONES ARTICULO 12-.- El CANOCO se r e u n i r á o r d i n a r i a m e n t e desde e l UNO (1) de marzo al QUINCE (15) de d i c i e m b r e , por l o menos una vez por mes. ARTICULO 13~-~ En l a p r i m e r a s e s i ó n o r d i n a r i a de marzo, e l Decano f i j a r á el ! d í a y hora de l a s sesiones o r d i n a r i a s , pudiendo a l t e r a r l o s cuando l o juzgue conven¡ente. ARTICULO \k-.- En l a primera s e s i ó n o r d i n a r i a que r e a l i c e e l CANOCO, s u g e r i r á al Decano l a i n t e g r a c i ó n de l a s comisiones permanentes. ARTICULO 15".- E n t i é n d e s e por s e s i ó n , e l a c t o para e l cual se convoca; y por r e u n i ó n , las d i v e r s a s p a r t e s , separadas por c u a r t o s i n t e r m e d i o s . ^ ARTICULO 1 6 - . - Las sesiones del CANOCO son p ú b l i c a s ; por d e c i s i ó n del Decano p o d r á n d e c l a r a r s e s e c r e t a s o p r i v a d a s , para e l t r a t a m i e n t o de determinados a_ suntos. ' ARTICULO 1 7 ° . ~ El quorum s e r á l a simple m a y o r í a de l o s miembros que i n t e g r a n el CANOCO. ARTICULO 182.- Pasados TREINTA (30) minutos de l a hora f i j a d a para l a s e s i ó n s i n obtenerse quorum, se d a r á por f r a c a s a d a ; e l Decano e s t a b l e c e r á nuevo d í a y hora para l a segunda c o n v o c a t o r i a . El CANOCO se r e u n i r á con los miembros p r e s e n t e s , a l s ó l o e f e c t o de d e j a r c o n s t a n c i a de l a ausencia de los demás Con^ sejeros. ARTICULO 1 9 ° . - Los miembros del CANOCO no e s t á n o b l i g a d o s a guardar s e c r e t o ! respecto a sus d e l i b e r a c i o n e s , s i n o cuando a s í l o resuelva e l Decano o cuando la s e s i ó n sea s e c r e t a por l á í n d o l e de las c u e s t i o n e s a t r a t a r , hasta t a n t o : se haya p r o t o c o l i z a d o l o a c t u a d o . ' ARTICULO 2 0 - . - Por r e s o l u c i ó n del Decanato o a pedido de un t e r c i o de sus miembros puede r e u n i r s e en forma e x t r a o r d i n a r i a . La p e t i c i ó n de los Conseje- í ros debe hacerse por e s c r i t o y expresar e l m o t i v o de l a c o n v o c a t o r i a . ARTICULO 2 1 - . - Las c i t a c i o n e s para l a s reuniones e x t r a o r d i n a r i a s d e b e r á n h a - • c e r s e , por l o menos, con VEINTICUATRO (2A) horas de a n t i c i p a c i ó n , s a l v o casosde extrema u r g e n c i a . ; ARTICULO 2 2 - . - Los S e c r e t a r i o s de Asuntos A c a d é m i c o s y de A c t i v i d a d e s A r t í s t _ i _ f^^^i^cas y C u l t u r a l e s , p o d r á n c o n c u r r i r a las sesiones del CANOCO como asesores de Decano, cuando é s t e l o c o n s i d e r e n e c e s a r i o , p r e v i a n o t i f i c a c i ó n al CANOCO. ARTICULO 2 3 - . - El CANOCO p o d r á c i t a r eventua1 mente a sus r e u n i o n e s , en c a l i d a t Ord. n2 IMEROR NISTIt4T!VO ''iiiÍet*o c/e %rJucacián </« /a oA/áción ^Í¿fitvetd¿e/at/ oA'aciona/ f/e ~^uyf> ^acuáac/ <J4 ojétteá //3 de asesores e s p e c í f i c o s y/o i n f o r m a n t e s , a l o s D i r e c t o r e s de Escuelas, Jefes A d m i n i s t r a t i v o s y a c u a l q u i e r o t r a persona de l a F a c u l t a d , cuya presencia con s i d e r e n e c e s a r i a , a f i n de f a c i l i t a r y/o a g i l i z a r e l t r a t a m i e n t o de determina 1 dos a s u n t o s . CAPITULO IV - DE LAS COMISIONES ARTICULO lk°- El CANOCO t e n d r á por l o menos t r e s Comisiones, c o n s t i t u i d a s con un m í n i m o de t r e s miembros designados por e l Decano y p o d r á c r e a r o t r a s que - ' sean necesarias para su f u n c i o n a m i e n t o , determinando en cada caso, l o s a l c a n ces y t a r e a s a d e s a r r o l l a r . Estas t r e s comisiones s e r á n : de E n s e ñ a n z a , de Hacienda y Presupuesto y de i n t e r p r e t a c i ó n y Reglamento. ARTICULO 2 5 ° - Corresponde a l a C o m i s i ó n de E n s e ñ a n z a d i c t a m i n a r en todo asun- : to de c a r á c t e r a c a d é m i c o que sea competencia del Decano, conforme con l a s d i s p o s i c i o n e s de l a Ley y del e s t a t u t o u n i v e r s i t a r i o . ARTICULO 26?- Compete a l a C o m i s i ó n de I n t e r p r e t a c i ó n y Reglamento d i c t a m i n a r en l o s a s u n t o s sobre i n t e r p r e t a c i ó n o a p l i c a c i ó n d e l E s t a t u t o y de l a s ordenan' zas y reglamentos g e n e r a l e s , como asimismo, en l o s de c a r á c t e r d i s c i p l i n a r i o . ARTICULO 11°.- Compete a l a C o m i s i ó n de Hacienda y Presupuesto d i c t a m i n a r en -= lo r e l a t i v o a l p r e s u p u e s t o , a l p a t r i m o n i o y en g e n e r a l , en todo asunto de o r den e c o n ó m i c o y f i n a n c i e r o , conforme con l a s d i s p o s i c i o n e s de l a l e y y e s t a t u - ' to u n i v e r s i t a r i o . ARTICULO 2 8 ° - El D i r e c t o r E c o n ó m i c o F i n a n c i e r o p a r t i c i p a r á de l a s reuniones de' la C o m i s i ó n de Hacienda y Presupuesto e i n t e n v e n d r á en l a s sesiones del CANOCO cuando se t r a t e n asuntos r e l a t i v o s a c u e s t i o n e s d e l á r e a de su competancia. ARTICULO 2 9 ° - Los D i r e c t o r e s de las Escuelas s e r á n incorporados a l a C o m i s i ó n de Hacienda y Presupuesto cuando se t r a t e e l p r o y e c t o de presupuesto de l a Fac u l t a d y l a d i s t r i b u c i ó n del Fondo U n i v e r s i t a r i o en l o que hace a sus respect_i: vas á r e a s . ARTICULO 30?- Toda C o m i s i ó n p o d r á p e d i r a l Decano, cuando l a gravedad de un asunto o un m o t i v o e s p e c i a l l o demande, e l aumento de sus miembros o que se l e r e ú n a alguna o t r a C o m i s i ó n . ARTICULO 3 1 . " Las Comisiones p o d r á n c i t a r a sus reuniones en c a l i d a d de asesores y/o i n f o r m a n t e s , a l o s D i r e c t o r e s de Escuelas, f u n c i o n a r i o s y demás perso-| nal de l a F a c u l t a d , a los f i n e s del c u m p l i m i e n t o de su cometido. ARTICULO 32?- Las Comisiones se c o n s t i t u i r á n inmediatamente d e s p u é s de nombra^' das, debiendo s e r p r e s i d i d a s por un Consejero, designado por e l Decano. ARTICULO 33°~ Los miembros de l a s comisiones c o n s e r v a r á n sus f u n c i o n e s d u r a n t e í todo e l p e r í o d o de f u n c i o n a m i e n t o del Consejo, a no s e r que, por r e s o l u c i ó n es¡. p e c i a l del Decano, f u e r a n r e l e v a d o s . ARTICULO 3 ^ ° " El miembro t i t u l a r de una C o m i s i ó n p o d r á p e d i r excusarse del t r a t a m i e n t o de un tema, por c u e s t i o n e s fundamentadas, en cuyo caso d e b e r á ser rerri' plazado por e l s u p l e n t e r e s p e c t i v o . ^ ARTICULO 3 5 ° ~ S e r á miembro i n f o r m a n t e de cada C o m i s i ó n e l P r e s i d e n t e de l a mis¡a. ARTICULO 36?- El Decano p o d r á d e s i g n a r comisiones t é c n i c a s , i n t e g r a d a s t o t a l o p a r c i a l m e n t e por personas que no sean miembros d e l CANOCO, cuando l o estime nec e s a r i o , para e l e s t u d i o de los d i v e r s o s problemas sometidos a su c o n s i d e r a d o y para d e s a r r o l l a r labores de Apoyo a l Decanato. Ord. n° 5 Winii¿et*o e/e %rJucaciótt </» /a Q^Pactén I ^^/tUmetáif/ad QA^ctona/ f/e 'iouytt <Wacu/Íae/ c/e &iíif«d //k ARTICULO 3 7 ° ~ Cuando e s t a s comisiones t é c n i c a s se i n t e g r e n , con por l o menos un miembro del CANOCO, é s t e s e r á su p r e s i d e n t e . ARTICULO 38?- Las comisiones n e c e s i t a r á n para f u n c i o n a r , de l a presencia de la s i m p l e m a y o r í a de sus miembros. ARTICULO 3 9 ° - El r é g i m e n de a s i s t e n c i a a sesiones del CANOCO, r e g i r á para l a s reuniones de Comisiones. ARTICULO kO°- A r e q u e r i m i e n t o de l a C o m i s i ó n y de acuerdo a l a gravedad e imp o r t a n c i a de los temas a t r a t a r , p o d r á s o l i c i t a r s e por S e c r e t a r í a , l a a s i s t e n c i a de los r e s p e c t i v o s s u p l e n t e s a l a s reuniones que se estimen n e c e s a r i a s . ARTICULO k'\°- Las comisiones e s t á n o b l i g a d a s a t r a t a r los asuntos que sean sometidos a su d i c t a m e n , d e n t r o de un p l a z o no mayor de TREINTA (30) d í a s . El De cano i n f o r m a r á a l CANOCO sobre las p r ó r r o g a s que o t o r g u e , de l o s asuntos que no fuesen d i c t a m i n a d o s d e n t r o de d i c h o p l a z o . No se i m p u t a r á como demora e l p e r í o d o comprendido e n t r e e l DIECISEIS ( I 6 ) de d i c i e m b r e y e l VEINTIOCHO ( 2 8 ) de f e b r e r o s i g u i e n t e y e l de l a s vacaciones de i n v i e r n o . ARTICULO kl°- Las comisiones p r e s e n t a r á n sus d i c t á m e n e s por e s c r i t o . ARTICULO 4 3 ° - Si l a s o p i n i o n e s de l o s miembros de una c o m i s i ó n se encontrasen ¡ d i v i d i d a s , se p r e s e n t a r á n d i c t á m e n e s por separado. CAPITULO V - DE LAS MOCIONES ARTICULO kk°- Toda p r o p o s i c i ó n hecha o r a l m e n t e por un Consejero que no r e v i s t a e l c a r á c t e r de asunto o p r o y e c t o s e r á una m o c i ó n . ARTICULO hS°- S e r á m o c i ó n de orden toda p r o p o s i c i ó n e f e c t u a d a a l Decano que tenga por o b j e t o : a) l e v a n t a r l a s e s i ó n ; b) Pasar a cviarto i n t e r m e d i o ; c) D e c l a r a r 1 i b r e e l d e b a t e ; d) C e r r a r e l d e b a t e ; e) A p l a z a r l a c o n s i d e r a c i ó n de un asunto p e n d i e n t e ; f ) E n v i a r un asunto a C o m i s i ó n ; g) C o n s t i t u i r al CANOCO en C o m i s i ó n y , h) D e c l a r a r s e s i ó n s e c r e t a . ARTICULO 4 6 ? - Las mociones de orden s e r á n p r e v i a s a todo o t r o a s u n t o , a ú n cuat do se e s t é en debate y s e r á n c o n s i d e r a d a s en e l orden en que fuesen e x p u e s t a s . Las comprendidas en l o s c u a t r o p r i m e r o s i n c i s o s del a r t í c u l o a n t e r i o r s e r á n dec i d i d a s por e l Decano s i n d i s c u s i ó n ; l a s comprendidas en l o s c u a t r o ú l t i m o s , • se d i s c u t i r á n brevemente, s i n que puedan l o s Consejeros h a b l a r sobre e l l a s máá de una vez cada uno, con e x c e p c i ó n d e l a u t o r , que p o d r á h a c e r l o dos veces y req u e r i r á n los votos de l a s i m p l e m a y o r í a de los miembros p r e s e n t e s . CAPITULO V I - DE LA PRESENTACION Y TRATAMIENTO DE PROYECTOS ARTICULO 4 7 ° - Toda i n i c i a t i v a d e b e r á ser presentada por un Consejero, por e s - ' c r i t o y con su f i r m a y l a del a u t o r o a u t o r e s de l a misma, s i h u b i e r a s i d o pre í u e s t a por t e r c e r o s ajenos a l CANOCO. I R T I C U L O 4 8 ? - Las i n i c i a t i v a s s e r á n l e í d a s y luego fundadas brevemente por e l ' ftJAN QUESA^A^°"^®J®''° "^"^ hubiese p r e s e n t a d o , hecho l o c u a l , e l Decano d i s p o n d r á su t r , lite. CAPITULO V I I - DE LA DISCUSION ARTICULO 49?- N i n g ú n Consejero p o d r á usar de l a p a l a b r a s i n s o l i c i t a r l a a q u i i p r e s i d a l a r e u n i ó n , e l que l a c o n c e d e r á en e l orden s i g u i e n t e : a) A miembro i n f o r m a n t e de l a C o m i s i ó n que t r a t ó e l tema y a l de l a m i n o r í a iDMINiSTRATi'/i' si hubiese d i s i d e n c i a . '-^liííetio f/e ^rJticadón e/e /a oA/áción (Wacu/íac/ e/e Qf^tted lis b) Al a u t o r del p r o y e c t o en c u e s t i ó n . c) A l o s demás Consejeros, en e l orden que l a s o l i c i t e n . ARTICULO 50?- Los asuntos p o d r á n ser d i s c u t i d o s s i n despacho p r e v i o de l a s C ^ o misiones c o r r e s p o n d i e n t e s , s i e l Decano, por razones de u r g e n c i a r e s o l v i e r a t r a t a r l o sobre t a b l a s , o a pedido de un Consejero, con l a a p r o b a c i ó n de l o s 2/3 de los miembros p r e s e n t e s . ARTICULO 5 1 ° - El Decano a u t o r i z a r á l a p r e s e n c i a de personas informantes no pr v i s t a s en e s t e Reglamento, en l a s sesiones d e l CANOCO, cuando l o estime necesario. ARTICULO 52?- El debate s e r á l i b r e , s a l v o que e l Decano decida h a c e r l o ordena_ do. En e s t e caso cada Consejero p o d r á usar de l a p a l a b r a una s o l a v e z , d u r a n te l a d i s c u s i ó n en general de un asunto y d u r a n t e l a d i s c u s i ó n en p a r t i c u l a r de l o s d i s t i n t o s temas que l o componga. El a u t o r de una i n i c i a t i v a y e l miembro i n f o r m a n t e de una C o m i s i ó n p o d r á h a c e r l o dos veces en cada o c a s i ó n . Esta d i s p o s i c i ó n no alcanza a l a s a c l a r a c i o n e s q u e , en forma b r e v e , q u i e r a n hacers sobre l a s o p i n i o n e s m a n i f e s t a d a s . ARTICULO 5 3 ° - Si e l despacho de l a C o m i s i ó n o e l de l a m i n o r í a , en su caso y por su o r d e n , fuesen rechazados, e l Decano d e c i d i r á r e s p e c t o de cada uno de los nuevos proyectos p r e s e n t a d o s , s i han de e n t r a r en d i s c u s i ó n o s e r pasados a dictamen de C o m i s i ó n . ARTICULO 54?- Si e l Decano resol v i e r a c o n s i d e r a r l o s nuevos p r o y e c t o s , e s t o se h a r á en e l orden en que h u b i e r e n s i d o p r e s e n t a d o s , no pudiendo tomarse en c o n s i d e r a c i ó n nunguno de e l l o s , s i n o d e s p u é s de rechazado o r e t i r a d o e l a n t e rior. ARTICULO 5 5 ° - En l a d i s c u s i ó n en p a r t i c u l a r , d e b e r á guardarse l a unidad del d e b a t e , no pudiendo, por c o n s i g u i e n t e , agregarse c o n s i d e r a c i o n e s a l margen de asunto d i s c u t i d o . ARTICULO 56?- Durante l a d i s c u s i ó n en p a r t i c u l a r de un p r o y e c t o o i n c i a t i v a , p o d r á s u g e r i r s e o t r o s a r t í c u l o s que s u s t i t u y a n , m o d i f i q u e n o supriman e l que se d i s c u t e . ARTICULO 57?- No se p o d r á i n t e r r u m p i r al Consejero que h a b l a , a no ser para l l a m a r l o a l orden o a l tema en d i s c u s i ó n , por i n t e r m e d i o del Decano. ARTICULO 58?- En su e x p o s i c i ó n , l o s Consejeros se d i r i g i r á n a l Decano, p r o h i b i é n d o s e los d i á l o g o s . CAPITULO V I I I - DE LA VOTACION ARTICULO 59?- La v o t a c i ó n se h a r á por l a a f i r m a t i v a o n e g a t i v a , s i n necesidad de d e j a r c o n s t a n c i a del nombre del a u t o r del v o t o , excepto cuando uno de l o s . miembros s o l i c i t a r e v o t a c i ó n n o m i n a l . ARTICULO 60?- Cuando se s u s c i t a r e n dudas acerca de l a v o t a c i ó n , l o s Consejeros p o d r á n p e d i r r e i t e r a c i ó n , l a que se p r a c t i c a r á por quienes hubiesen tomaf!o p a r t e en a q u e l l a . \RTICUL0 61?- N i n g ú n Consejero p o d r á d e j a r de v o t a r s i n a u t o r i z a c i ó n del ConN QUEsioASejo, en t a l c a s o , d e b e r á c o n s i g n a r s e en e l acta l a a b s t e n c i ó n . Todo Consejero p o d r á e x i g i r que consten l o s fundamentos de su v o t o en e l a c t a . ARTICULO 62?- En caso de empate, p r e v a l a c e r á e l v o t o del Decano. \O IX - DE LA SECRETARIA DEL CANOCO ARTICULO 63?- El D i r e c t o r A d m i n i s t r a t i v o de l a F a c u l t a d s e r á e l S e c r e t a r i o del CANOCO. SALMERON ABMíiNiSTRATIVO Ord. n' 5 Hiniiieiio f/e %f/ucaci¿n f/» /a oAQcíón '^/*Uvetá¿(/af/ oA/uciona/ f/e ^uyf> (^acu/tae/ e/e oféif^ii //6 ARTICULO 6 4 f - Corresponde a l a S e c r e t a r í a : a) C i t a r a l o s Consejeros a s e s i ó n del CANOCO y a las reuniones de l a s comisio nes asesoras. b) Redactar las actas de l a s sesiones del CANOCO en forma resumida, l a s que una vez aprobadas q u e d a r á n a d i s p o s i c i ó n de quienes l o s o l i c i t a r e n . c) L l e v a r un r e g i s t r o de l a s a s i s t e n c i a s de l o s Consejeros; r e c i b i r y dar cuen t a al i n i c i a r s e cada s e s i ó n , de l a s comunicaciones de i n a s i s t e n c i a s a los e f e c t o s p r e v i s t o s en e s t e Reglamento. ' CAPITULO X -. DE LAS ACTAS ARTICULO 6 5 f - Las actas d e b e r á n e x p r e s a r : a) Lugar, f e c h a , hora de a p e r t u r a , c i e r r e y c u a r t o s i n t e r m e d i o s de l a s e s i ó n . b) La n ó m i n a de l o s Consejeros presentes y a u s e n t e s , i n d i c á n d o s e en e l segundo caso, e l c a r á c t e r j u s t i f i c a d o o i n j u s t i f i c a d o de l a i n a s i s t e n c i a . c) La c o n s i d e r a c i ó n del a c t a de l a s e s i ó n a n t e r i o r ,destacando l a s o b s e r v a c i o nes que se hubiesen f o r m u l a d o . d) El d e t a l l e de l o s asuntos y comunicaciones e n t r a d o s y su d i s t r i b u c i ó n a las respectivas comisiones. e) El orden y forma de l a d i s c u s i ó n de cada asunto t r a t a d o y l a o p i n i ó n e m i t í - ' da por e l CANOCO. Cuando l a i m p o r t a n c i a del asunto l o r e q u i e r a p o d r á a g r e garse una breve s í n t e s i s de l a d i s c u s i ó n o de l a s observaciones o d i s c r e p a r c i a s que h i c i e r a n c o n s t a r l o s Consejeros. f ) S e r á n a u t e n t i c a d a s por e l Decano, S e c r e t a r i o y un Consejero e l e g i d o por sus pares. CAPITULO XI - DE LAS OBSERVACIONES Y REFORMA DEL REGLAMENTO ARTICULO 66?- Todo Consejero durante l a s sesiones p o d r á reclamar a l .Decano o q u i é n p r e s i d a , l a observancia de e s t e Reglamento, s í j u z g a r e que se l o e s t á contra\/iniendo. ARTICULO 67?- Si o c u r r i e s e duda sobre l a i n t e l i g e n c i a de alguno de los a r t í c u ^ los de e s t e Reglamento, d e b e r á s a l v a r s e inmediatamente por una d i s p o s i c i ó n del Decano, p r e v i a d i s c u s i ó n c o r r e s p o n d i e n t e . ARTICULO 68?- El Decano p o d r á m o d i f i c a r d i s p o s i c i o n e s d e l presente Reglamento^ p r e v i a l a d i s c u s i ó n c o r r e s p o n d i e n t e POR EL CANOCO. ARTICULO 69?- Este Reglamento e m p e z a r á a r e g i r una vez sancionado por e l Decano y comunicado a l o s Consejeros. CAPITULO X I I - DE LAS SITUACIONES N PREVISTAS O ARTICULO 70?- Las s i t u a c i o n e s no p r e v i s t a s en e l p r e s e n t e Reglamento s e r á n res u e l t a s por e l Decano. ARTICULO 71?- C o m u n i q ú e s e e i n s é r t e s e en e l l i b r o de ORDENANZA N' F. A . 'LUIS J } ) A N QUI S A D A W D I l SALMERON NO{iM¿l;IZAI>OI) /DIRECTOR A D M I N I S T R A T I V O •• \

'-*í/etio c/e %(/ucac¿ón (/« ¿a oAación MENDOZA , VISTO: El e x p e d i e n t e n" S - S S ^ í - D / S ^ en e l c u a l l a D i r e c c i ó n de l a E s c u e l a de A r t e s P l á s t i c a s s o l i c i t a l a c r e a c i ó n de l a E s c u e l a de Ce _ rámi c a . CONSIDERANDO: Que d i c h o p e d i d o e s t á f u n d a d o en un t r a b a j o e l a b o r a d o por el C l a u s t r o de P r o f e s o r e s de l a S e c c i ó n C e r á m i c a . Que d e l a n á l i s i s c i t a d o p r e c e d e n t e m e n t e se d e s p r e n d e que l a S e c c i ó n C e r á m i c a t i e n e c a p a c i d a d p r o p i a p a r a d e s e n v o l v e r s e con una e s t r u c t u r a que l e p e r m i t a a c t u a r con i n d e p e n d e n c i a d e n t r o d e l esquema a c a d é m i c o de l a F a c u l t a d . Que e l Organismo de r e f e r e n c i a ha l o g r a d o un d e s a r r o l l o y un p e r f i l p r o p i o s en r a z ó n de l a e s p e c i f i c i d a d de t é c n i c a s y p r o c e d i m i e n t o s i n h e r e n t e s a l p r o d u c t o c e r á m i c o , como a s í t a m b i é n , su i n s e r c i ó n en e l m e d i o , d i v u l g a c i ó n , e n s e ñ a n z a y c o m p e t e n c i a de t í t u los. Que l o s m a t e r i a l e s c e r á m i c o s e s t á n e x p e r i m e n t a n d o un a c e l e r a d o avance a n i v e l m u n d i a l y a d q u i r i e n d o una i m p o r t a n c i a económj_ ca y e s t r a t é g i c a c r e c i e n t e y en c o n s e c u e n c i a , es a t o d a s l u c e s c o n v e n i e n t e a p r o v e c h a r e l a l t o g r a d o de d e s a r r o l l o t e c n o l ó g i c o a l c a n z a do a l o s f i n e s de m e j o r a r e l n i v e l de c a l i d a d a c a d é m i c a y a r t í s t i c a en l a e n s e ñ a n z a que se i m p a r t e . i Que e s t e Decanato e s t i m a l u e g o de a n a l i z a r d e t e n i d a m e n t e l o s f u n d a m e n t o s e x p u e s t o s y t e n i e n d o en c u e n t a que por e l d e s a r r o l l e l o g r a d o t a n t o en e l á r e a d o c e n t e como en e l a s p e c t o t é c n i c o - c e r á m i ce r e s u l t a o p o r t u n o c o n s t i t u i r á l a S e c c i ó n C e r á m i c a como u n i d a d a c a d £ mica d e n t r o de l a F a c u l t a d con l o s mismos d e b e r e s y d e r e c h o s que c o r r e s p o n d e n a una e s t r u c t u r a de E s c u e l a . Que l a e s p e c i f i c i d a d a que se ha hecho r e f e r e n c i a p r e c e d e r i t e m e n t e hace a c o n s e j a b l e l a c o n s t i t u c i ó n de una u n i d a d i n d e p e n d i e n t e de l a E s c u e l a de A r t e s P l á s t i c a s , a l o s e f e c t o s de u b i c a r l a en i g u a l : dad de c o n d i c i o n e s a l a s E s c u e l a s que i n t e g r a n e s t a F a c u l t a d . Que debe t e n e r s e muy e s p e c i a l m e n t e en c u e n t a e l hecho h¡s_ t ó r í c o que desde su c r e a c i ó n l a e x - E s c u e l a de C e r á m i c a acompañó c a s i s i m u l t á n e a m e n t e l a c r e a c i ó n de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo y su f u n c i o n a m i e n t o como u n i d a d a c a d é m i c a i n d e p e n d i e n t e se p r o l o n g ó dt r a p t e v a r i o s años h a s t a que f u e i n t e g r a d a a l a E s c u e l a de A r t e s P l á s (yN.JJJcas , c i r c u n s t a n c i a que p r o v o c ó una c o n t e n c i ó n en su d e s a r r o l l o . Que l a t r a n s f o r m a c i ó n de l a a c t u a l S e c c i ó n C e r á m i c a en Es_ cu/el a no s i g n i f i c a r á cambios en l a s s i t u a c i o n e s de r e v i s t a d e l p e r s o n a l dado que l a s c á t e d r a s y c a r g o s que componen su p l a n t a de p e r s o n a l e s t á n c u b i e r t o s en su m a y o r í a . Ord. n <^acuáac/ f/e Qj^if«á Que e l E s t a t u t o U n i v e r s i t a r i o en v i g e n c i a e s t a b l e c e en su a r t í c u l o n'SZ - i n c . e ) , l a a t r i b u c i ó n d e l Consejo D i r e c t i v o de F a c u l t a d , de c r e a r o r e e s t r u c t u r a r E s c u e l a s con r a t i f i c a c i ó n d e l Consejo Superior. Por e l l o y a t e n t o l o a c o r d a d o p o r e l Consejo A c a d é m i c o Nojr malizador C o n s u l t i v o en su s e s i ó n d e l d í a I I de o c t u b r e de 198^». EL DECANO NORMALIZADOR DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO I ? - C r e a r la E s c u e l a de C e r á m i c a como u n i d a d a c a d é m i c a den t r o de l a F a c u l t a d de A r t e s . ARTICULO 2 ? - La E s c u e l a de C e r á m i c a t e n d r á a su c a r g o l a a d m i n i s t r a ^ c i ó n de l a s C a r r e r a s que a c t u a l m e n t e se d i c t a n en l a F a c u l t a d , en las e s p e c i a l i d a d e s : Cerámica A r t í s t i c a y Carámica I n d u s t r i a l , ARTICULO 3 Í - La c r e a c i ó n de e s t a u n i d a d a c a d é m i c a no i m p l i c a l a des^ I c e n t r a l i z a c i ó n de l o s S e r v i c i o s G e n e r a l e s de a p o y o , l o s que se mant e n d r á n conforme al régimen v i g e n t e . ARTICULO kt- E l e v a r l a p r e s e n t e d i s p o s i c i ó n para su r a t i f i c a c i ó n al C o n s e j o S u p e r i o r P r o v i s o r i o de l a U n i v e r s i d a d . ARTICULO 5°- Comuniqúese e i n s é r t e s e en e l l i b r o de O r d e n a n z a s . i i r I (

^acuÚad de imites MENDOZA, J3 0CT.1984 VISTO: E l e x p e d i e n t e n ° 6 - 7 0 7 - E / 8 ' 4 donde l a s E s c u e l a s de M ú s i c a , A r t e s Plást i c a s y D i s e ñ o , s o l i c i t a n l a d e r o g a c i ó n de l a Ordenanza n ° 3 / 8 3 - F . A . y l a s r e soluciones n°268/83 y 6I7/83-F.A. CONSIDERANDO: Que en l o s fundamentos e x p u e s t o s por l a s c i t a d a s E s c u e l a s , s e d e s t a c a que e s t a s d i s p o s i c i o n e s no han dado l o s r e s u l t a d o s e s p e r a d o s . Que por o t r a p a r t e , e s t e Decanato c o n s i d e r a n e c e s a r i o e s t u d i a r un nuevo r é g i m e n que a t i e n d a l o s r e q u e r i m i e n t o s comunes de l a s u n i d a d e s a c a d é m i c a s d e p e n d i e n t e s de e s t a F a c u l t a d . Que e l C o n s e j o A c a d é m i c o N o r m a l i z a d o r C o n s u l t i v o , en s u s e s i ó n d e l día 16 d e l c o r r i e n t e , a c o r d ó d e r o g a r l a s d i s p o s i c i o n e s e n u n c i a d a s . Por el l o , EL DECANO NORMALIZADOR DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- Derógase por l a p r e s e n t e , l a Ordenanza n°3/83-F.A. ARTICULO 2 ? - C o m u n i q ú e s e e i n s é r t e s e en e l l i b r o de orden^p^as-r ORDENANZA N' F. A . >RÜEI S4LMERÍ QUES/DA JCF/mfm. 'IRECTOR ADMINISTRATIVO DECANO NORMALIZADOS

v^mmiSK, 23 ABO, 1984 VISTO: El Expte. n - 6^532-F-84 en e l que consta e l p r o y e c t o de normas s o bre concursos de t r á m i t e a b r e v i a d o , propuesto por los D i r e c t o r e s de las cua t r o Escuelas, P r o f . Marcelo Rafael SANTANGELO, P r o f . G l o r i a J o s e f i n a MIRANDA de GOMEZ, P r o f . Haydée PALOMO de DIAZ y P r o f . Elsa CORTOPASSI. CONSIDERANDO: Que e l Rectorado de la U n i v e r s i d a d Nacional de Cuyo aún no ha e s t a b l e e ido las pautas sobre un Régimen de Concursos. "~ La necesidad de c u b r i r con c a r á c t e r i n t e r i n o algunos cargos docent e s , mediante concursos de t r á m i t e a b r e v i a d o . Por e l l o , EL DECANO NORMALIZADOR DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1 - . - Los cargos del personal docente de todas las c a t e g o r í a s podrán proveerse con c a r á c t e r i n t e r i n o mediante concurso de trámite a b r e v i a d o , según las pautas e s t a b l e c i d a s en la presente Ordenanza y hasta t a n t o se reglamente e l Régimen de Concursos para c u b r i r los cargos con c a r á c t e r d e f i n i t i v o . ARTICULO 2 - , - La c o n v o c a t o r i a a concurso se r e a l i z a r á por r e s o l u c i ó n del Deca n a t o , en la que se d e s i g n a r á a los miembros de l a o las Comisiones A s e s o r a s , " según corresponda, que e v a l u a r á n los t í t u l o s , antecedentes y c o n d i c i o n e s de los p o s t u l a n t e s . Asimismo, se i n d i c a r á e l t i p o de número de cargos a c u b r i r y l a especie de d e d i c a c i ó n , f i j á n d o s e l a fecha y hora de i n i c i a c i ó n y del c i e r r e del período de i n s c r i p c i ó n , e l que deberá ser de CINCO (5) d í a s h á b i l e s . ARTICULO 3~-" La p u b 1 i c a c i o n de l a c o n v o c a t o r i a se e f e c t u a r á mediante un llama do al que se dará l a mayor d i f u s i ó n p o s i b l e , por los a v i s a d o r e s de l a Facultadf y demás medios que en aquél se d e t e r m i n e n , conforme a las c i r c u n s t a n c i a s de cada caso. El llamado deberá contener los datos indicados en e l segundo p á r r a f o del a r t í c u l o segundo. ARTICULO Los concursantes deberán p r e s e n t a r una s o l i c i t u d acompañada del c u r r i c u l u m d e t a l l a d o , de las c e r t i f i c a c i o n e s sobre su a c t u a c i ó n y copia de los t r a b a j o s p u b l i c a d o s o, en su d e f e c t o , r e f e r e n c i a exacta d e l l u g a r donde e l l o s pueden ser consultados en e s t a c i u d a d . Toda la documentación deberá p r e s e n t a r se por t r i p l i c a d o y antes del c i e r r e de l a c o n v o c a t o r i a ; s e r á r e c i b i d a b a j o c o n s t a n c i a e s c r i t a , c o p i a de l a cual se e n t r e g a r á a cada i n t e r e s a d o . En ningún caso se r e c i b i r á n antecedentes para ser agregados después del c i e r r e del p e r í o do de i n s c r i p c i ó n . Los c o n c u r s a n t e s , en su s o l i c i t u d , deberán c o n s t i t u i r d o m i c i l i o e s p e c i a l a t o dos los e f e c t o s del concurso en la ciudad de Mendoza, manifestando expresament e conocer l a presente reglamentación. A R T I C U L O 5 ° . - Al c i e r r e de l a i n s c r i p c i ó n se l a b r a r á e l acta c o r r e s p o n d i e n t e y se c o l o c a r á en a v i s a d o r e s de l a F a c u l t a d , d u r a n t e TRES (3) d í a s h á b i l e s , e l nom i bre de los i n s c r i p t o s . ^ J ^ I Q ' ^ ^ R T I C U L O 6 - . - La t o t a l i d a d de los antecedentes de los concursantes deberá p e r manecer en la F a c u l t a d a d i s p o s i c i ó n de los i n t e r e s a d o s en c o n s u l t a r l o s , duran t e los TRES (3) d í a s h á b i l e s p o s t e r i o r e s a l c i e r r e de l a i n s c r i p c i ó n . ~" A R T I C U L O 7 ° . - Los concursantes pueden ser impugnados por razones de l e g i t i m i dad, d e n t r o del p l a z o de CUATRO (4) d í a s h á b i l e s p o s t e r i o r e s al c i e r r e de l a i n s c r i p c i ó n . Con l a impugnación se o f r e c e r á toda l a prueba, debiendo ser resue! dü DE LA VE6A TOS ACADÉMiQtJsd . n ftta i/e %</ue€tei¿n t/e ¿a oAtu acum ' oAactonet/ f/e l^uyi Saeuáeu/ t/e ojéitei III ta por e l Decano, p r e v i a v i s t a por TRES (3) d í a s h á b i l e s a l impugnado y p r o ducción de l a p r o b a t o r i a que f u e r a p e r t i n e n t e , en un p l a z o no mayor de QUINCE (15) d í a s h á b i l e s p o s t e r i o r e s a l c i e r r e de l a i n s c r i p c i ó n . Rechazada una impugnación, se hará p ú b l i c o e l rechazo con i n d i c a c i ó n del nom bre del impugnante pero no de l o s fundamentos de l a impugnación s i n p e r j u i c i o de l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s que p u d i e r e n corresponder a l impugnante. ARTICULO 8 - . - I n t e g r a r á n l a Comisión Asesora d e l Decano, sobre t í t u l o s , a n t e cedentes y c o n d i c i o n e s de l o s c a n d i d a t o s : a) Cuando se t r a t e de concursos de p r o f e s o r e s t i t u l a r e s , asociados o a d j u n t o s : t r e s p r o f e s o r e s t i t u l a r e s de l a m a t e r i a de l a e s p e c i a l i d a d o m a t e r i a s a f i nes de l a U n i v e r s i d a d Nacional de Cuyo, debiendo ser uno de e l l o s e l t i t u l a r r e s p e c t i v o s í e l concurso es para proveer e l cargo de asociado o a d j u n to. b) Cuando se t r a t e de cargos de Jefes de Trabajos P r á c t i c o s y ayudantes de d o c e n c i a : e l t i t u l a r de l a cátedra r e s p e c t i v a y dos p r o f e s o r e s de la m a t e r i a de l a e s p e c i a l i d a d o de m a t e r i a s a f i n e s . ARTICULO 9 - . - Dentro de l o s CUATRO (i») d í a s h á b i l e s de c e r r a d a l a i n s c r i p c i ó n , los concursantes podrán recusar a c u a l q u i e r a de los miembros de l a Comisión A ^ s e s o r a , por l a s causales p r e v i s t a s respecto de l o s jueces en e l Código Procesal C i v i l y Comercial de l a N a c i ó n , en cuanto f u e r e n a p l i c a b l e s . Los miembros de l a Comisión Asesora deberán excusarse en los casos p e r t i n e n t e s p r e v i s t o s en e l mismo cuerpo l e g a l . Las recusaciones y excusaciones serán r e s u e l t a s por e l Decano d e n t r o del p l a z o de DIEZ (10) d í a s h á b i l e s , a p l i c a n d o a l trámite a n a l ó g i c a y s u p l e t o r i a m e n t e las normas sobre l a m a t e r i a , contenidas en e l mencionado Código. ARTICULO 1 0 - . - En todos l o s casos en que se designe uno o más nuevos miembros en l a Comisión Asesora, se harán l a s comunicaciones p e r t i n e n t e s a los i n s c r i p t o s , en e l d o m i c i l i o e s p e c i a l c o n s t i t u i d o , quienes podrán e j e r c e r l a f a c u l t a d de recusar d e n t r o de l o s TRES (3) d í a s h á b i l e s de la n o t i f i c a c i ó n . ARTICULO 1 1 2 . - No s e r á a d m i s i b l e l a r e c u s a c i ó n s i n causa. ARTICULO 1 2 - . - Las Comisiones Asesoras e f e c t u a r á n una e v a l u a c i ó n de l o s méri tos de todos los concursantes con un e s t r i c t o c r i t e r i o u n i v e r s i t a r i o , tomando en c o n s i d e r a c i ó n l a c a l i d a d más que l a c a n t i d a d de los antecedentes p r o v i s t o s por e l i n t e r e s a d o . La e v a l u a c i ó n se hará en forma g l o b a l y no por p u n t a j e s . Las a p t i t u d e s de los a s p i r a n t e s podrán s e r comprobadas, además de los t í t u l o s y a n t e c e d e n t e s , por c l a s e s p ú b l i c a s , t r a b a j o s e x p e r i m e n t a l e s , e x p o s i c i ó n de c £ jsos, c o l o q u i o s , d i s c u s i o n e s sobre b i b l i o g r a f í a , p r e s e n t a c i ó n fundada de progra^ 'mas de enseñanza, o por c u a l q u i e r o t r o medio que l a Comisión Asesora c o n s i d e r e Q y ¿ ^ . ^ r o p i a d o , de acuerdo con l a s c a r a c t e r í s t i c a s del cargo en concurso. Todas e s LiZADOR t a s pruebas tendrán c a r á c t e r públ i c o . ARTICULO 1 3 ° . - Las s i t u a c i o n e s que se s u s c i t e n , t a l e s como e l impedimento de los concursantes para r e n d i r l a s pruebas p ú b l i c a s , como'las que se o r i g i n e n en causas de f u e r z a mayor que o b l i g u e n eventua1 mente a l a s u s p e n s i ó n o posterga c i ó n de l a s pruebas, s e r á n r e s u e l t a s por e l Decano conforme las c i r c u n s t a n c i a s l o aconsejen. ARTICULO 1 4 - . - La Comisión Asesora pronunciará su dictamen f i n a l labrando un acta en l a cual se d e t a l l a r á , e v a l u a r á y comparará los t í t u l o s , m é r i t o s , a n t e c e d e n t e s , t r a b a j o s y a p t i t u d e s c i e n t í f i c a s y pedagógicas en su caso, de l o s as •ANCtl d i 11 ASUNTOS ACADÉÍlílC'-S Ord. n uo e/e %t/ueaeián e/e ¿a oAaetán ^iOie/ae/ oAaciona/ */e '^uya ^tiouéku/ i/e Qjétlei //3 p i r a n t e s y e s t a b l e c e r á , sobre la base de todos estos elementos de j u i c i o , un orden de m é r i t o s con todos los c a n d i d a t o s , que según su c r i t e r i o e s t é n en c o n d i c i o n e s de ocupar e l cargo en concurso. ARTICULO 1 5 - . - El Decano, en base a los antecedentes del concurso y al a c t a f i n a l labrada por l a Comisión Asesora, procederá a designar al a s p i r a n t e que a su j u i c i o se encuentre en mejores c o n d i c i o n e s o a d e c l a r a r d e s i e r t o e l con c u r s o , pudiendo a p a r t a r s e fundadamente del dictamen de la Comisión A s e s o r a . " ARTICULO 1 6 - . - Una vez que h u b i e r e n f i n a l i z a d o las actuaciones del concurso, se pondrá a d i s p o s i c i ó n de los concursantes los antecedentes presentados. T r a n s c u r r i d o un lapso de TRES ( 3 ) meses, s i n que hubiesen s i d o r e t i r a d o s po drán ser d e s t r u i d o s o depositados en l a B i b l i o t e c a de l a F a c u l t a d , en e l c ¿ so de l i b r o s o p u b l i c a c i o n e s . ARTICULO 1 7 - . - A los e f e c t o s de l a implementacion de la p r e s e n t e , e l Decano d i c t a r á las r e s o l u c i o n e s que f u e r e menester. ARTICULO 1 8 - . - Comuniqúese e i n s é r t e s e en e l l i b r o d e ^ ^ 0 l ' ^ é r i a n ^ « ^ de ORDENANZA N- Q F. A. UAN QOESADA MFV/hih Prof. NBRMA mfmU it D* lA VÍSA DECANO NORMALIZADOR SECRETXRIA D B ^ i J N T O S ASADÉMICOS

' /«lio t/r. ^f/ucaci¿ti t/» ¿u oA^ación MENDOZA, ^\ JULliP'l VISTO: Oue por resolución n° 301/8it-F.A. se derogan las resoluciones n° mili) y 288/84, dictadas ambas por la ex Escuela Superior de Música. CONSIDERANDO: La s o l i c i t u d formulada por Secretaría de Actividades A r t í s t i c a s y Culturales en el sentido que sea derogada, también, la Ordenanza n° 3/81-F.A. Los fundamentos expuestos. - 1 • Por e l l o , EL DECANO NORMALIZADGR D LA FACULTAD D ARTES E E ORDENA: ARTICULO 1?- Derogar la Ordenanza n° 3/81-F.A. ARTICULO 2?- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ord&nSTTxas. ORDENANZA N' áANDR SALMEROf BADA DiREaOR ADMINISTRATIVO IZADOR 1 9 i 8 .5

«4 '^e/ucaeión e/« (a Q-^acéón MMIX3SA, 2 5 VISTO: I I expediente no6-830-S/83 que contiene l a s actuaciones r e l a t i v a s a l a modificación del Plan de Estudios d e l C i c l o Prepar a t o r i o de l a Escuela de Música. COITSIDEHMDO: 11 Proyecto de Plan de Estudios d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o presentado por l a líirección de l a Sscuela de Música. Que se liace necesario m o d i f i c a r e l Plan de Estudios v i gente d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o aprobado por Ordenanza 30/76 de Sect o r a do. La opinión f a v o r a b l e de Secretaría de Asuntos Académicos. Por ello, EL D C T O DE LA PACÜLTAL DE AH2SS EAT OKDEI-TA: AB2ICÜL0 1 0 , - Aprobar e l Plan de Estudios para e l Ciclo Prepárate r i o de l a Sscuela de iáúsica que obra en e l Anexo I de l a presente Ordenanza. AHTI'CÜLO 2«*.- E l Plan que se aprueba por l a presente ordenanza c£ menzará a r e g i r a p a r t i r d e l año académico 1 9 8 4 . ABTICTJLO 3".- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas. 0HDFJAIT2A I » T Prof. NORSÍVÍÍRMANDEZ drtíE lA V E 6 A Prof. 6ü!lir„M0 E. SCARABINO S E C R E T A R I A OE ASUNTOS ACADÉMICOS •ECANO NPV/ma 'c f/e ^e/ucaetón t/« la Q.iactán ANEXO I 1 . O b j e t i v o s generales d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o } Establecer l o s s i g u i e n t e s o b j e t i v o s generales d e l C i c l o Prep a r a t o r i o de l a Escuela de Música de l a Facultad de A r t e s : a) Lograr q u desde e l comienzo de l o s estudios musicales, e l _e alumno tome conciencia de l a r e a l i d a d de l a s exigencias de un profesionalismo s e r i o , ético y responsable, b) Tender a q u e l alumno adquiera l a s nociones básicas en l a s _e d i s t i n t a s d i s c i p l i n a s , que l e permitan abordar con e f e c t i v a dad l a s f u t u r a s exigencias técnicas, estilísticas, i n t e l e c t u a l e s y estéticas en e l C i c l o U n i v e r s i t a r i o . c) Lograr una temprana comprensión y valoración d e l quehacer musical y su función en l a sociedad y en e l i n d i v i d u o . d) D e s a r r o l l a r : . La percepción a u d i t i v a . , Las destrezas a p l i c a b l e s en l a s tareas música,, leso . La s e n s i b i l i d a d musical, 2. O b j e t i v o s de l a s asignaturas d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o ^ En e l marco de l o s o b j e t i v o s generales de l a Sscuela de Música y de l o s de su C i c l o P r e p a r a t o r i o , apruébanse l o s s i g u i e n t e s o b j e t i v o s para cada una de l a s asignaturas que l o i n t e gran: IHSTRüMSNTO: Conocimiento y aplicación de l o s fundamentos p r i m a r i o s de l a s técnicas mecánicas y estilísticas en l o s d i s t i n t o s instrumentos, tendiendo a l a c o r r e c t a ejecución de l o s mismos que servirá de base e f e c t i v a a l a s mayores exigen cias d e l Ciclo U n i v e r s i t a r i o . LECTUHA ICSIGAL: Conocimiento de l o s sistemas teórico-práctj. eos de l a l e c t u r a de l a música abarcando iodos l o s aspectos y entendiendo esta asignatura como l a base que permitirá e l acceso a o t r a s a f i n e s d e l C i c l o U n i v e r s i t a r i o . CfcNO PIAITO OOMPLSMTAHIO: Conocimiento de l o s fundamentos'de l a • técnica pianística estimados como indispensables para l o s f u t u r o s i n s t r u m e n t i s t a s de cuerdas, v i e n t o s , percusión, cant a n t e s , d i r e c t o r e s de coros y teóricos de l a música, por t r a t a r s e de l a única experiencia polifónica i n s t r u m e n t a l d i r e c t a que recibe en esta primera etapa d e l proceso de aprendiza' jeo Se t i e n d e además a preparar a l alumno a l a mejor y más com- ; p l e t a asimilación de asignaturas como l e c t u r a musical, y l a s fí? ü ' W VF'^^ r , i 'ación. inmediatas que se d i c t a n en e l C i c l o Superior: Armonía, Cont r a p u n t o , Puga, -^irección Coral, e t c . . GAgTO; Conocimiento y aplicación de l o s p r i n c i p i o s técnicos destinados a l o g r a r una c o r r e c t a emisión v o c a l , presoitados en forma progresiva y adecuados a cada t i p o i n d i v i d u a l de voces. Aplicación de estos p r i n c i p i o s a l a s exigencias de i n t e r p r ^ tación y ejecución de obras q.ue cimenten l a s bases para l o s estudios superiores de canto. 3. Distribución c u r r i c u l a r d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o : Sn e l marco de l o s o b j e t i v o s antes mencionados se establece un C i c l o P r e p a r a t o r i o en cuatro (4) cursos con l a s i g u i e n t e distribución c u r r i c u l a r : Primer Curso Horas anuales Lectura Musical 104 i i s . Instrumento o Canto 26 hs. (Clases i n d i v i d u a l e s ) Se^siundo Curso Lectura Musical 104 i i s . Instrumento o Canto 2 6 i i s . (Clases i n d i v i d u a l e s ) Tercer .^irso Lectura Musical 104 i i s . Instrumento o Can'bo 26 hs, (Clases i n d i v i d u a l e s ) Piano Complementario (+) 26 hs, (Clases i n d i v i d u a l e s ) Cuarto Curso Lectura Musical 104 hs. Instrumento o Canto 26 hs, (Clases i n d i v i d u a l e s ) Piano Complementario (+) 26 hs. (Clases i n d i v i d u a l e s ) •( + ) Para todos l o s alumnos excepto para lo£ que estudian i n s t r u mentó de t e c l a d o . La asignatura Instrumento comprende l a s s i g u i e n t e s e s p e c i a l i dades: Piano, Violín, V i o l a , V i o l o n c e l l o , Contrabajo, Gkiitar r a . Arpa, Organo, P l a u t a , Oboe, C l a r i n e t e , Fagot, Trompa, Trompeta, Trombón, Percusión y Accesorios. El alumno podrá o p t a r por una o más especialidades entre l a s ' que se enumeran en e l artículo a n t e r i o r , 4. Contenidos mínimos de l a s asignaturas d e l C i c l o Preparatoric TOS A;AÜ¿KÍCQ$ ^ Ord.n« páeuo e/e We/ucaeten t/e /a <Z-^act¿n pHtetdta'ae/ oAacionu/ t/e louyo ^acuáei4/ Je OiStieA 1* Los contenidos mínimos de Lectura l u s i c a l serán l o s s i guientesí a) Lectura rítmica, entonada y rezada en e j e r c i c i o s en l a s claves más usadas y q.ue i n c l u y e n todos l o s e l e ~ mentos que f i g u r a n en e l punto b. b) Conocimiento teórico, ejecución y reconocimiento aud i t i v o de: . Escalas diatónicas y cromáticas. I n t e r v a l o s . Acordes tríadas y cuatríadas, t r a n s p o r t e . Modulación a tonos vecinos. . Compases simples y compuestos: amalgamas. Valores i r r e g u l a r e s . Contraacentuación. Síncopa y oontratiempo. • I n d i c a c i o n e s de tempe y carácter, agógica, dinámica y articulación. . La f r a s e musical. Nociones elementales de t e x t u r a s , básicas y formas musicales. 4.2. Los contenidos mínimos de l a asignatura Instrument) son los siguientes: Conocimiento de l a técnica específica d e l Instrumento tlue se aborda, en forma teórica y práctica, posición y empleo de l a s p a r t e s d e l cuerpo comprometidas en l a ejecución i n s t r u m e n t a l en forma c o r r e c t a . En l o s instrumentos que l o r e q u i e r a n , adecuado empleo de l a respiración. Estudios que p o s i b i l i t e n e l d e s a r r o l l o progresivo de l o s aspectos mencionados en cada instrumento. Aplicación de l a s indicaciones de tempo, carácter, dinámica, articulación de f r a s e y e s t i l o en obras adecuadas a l d e s a r r o l l o técnico alcanzado. iMo r scAf\ABifí3^*contenidos mínimos de l a asignatura Canto son l o s iCANo siguientes: Conocimiento de l a Técnica Vocal en forma teórica y práctica: Mecanismo de l a respiración, emisión, articulación y dicción. E j e r c i c i o s que p o s i b i l i t e n e l d e s a r r o l l o progresivo de l o s aspectos mencionados adecuados a cada t i p o de vozo mm de D5 lA Aplicación de l a s indicaciones de tempo, carácter, dináVÍO% ACADÉMICOS mica, articulación de l a f r a s e y e s t i l o en solfeos y en Ord.n« ^ - 4 4, 'adán tft'ací oA^aciomtt «4 ^uy, i^acuáati Je anítieá obras adecuadas a l d e s a r r o l l o técnico alcanzado. 4»4. Los contenidos mínimos de l a asignatura Pjano Qomplement a r i o son l o s s i g u i e n t e s : Conocimiento de l a técnica pianística en forma teórica y práctica: posición y empleo d e l brazo, antebrazo, manos y dedos en forma c o r r e c t a . Estudios que p o s i b i l i t a n e l d e s a r r o l l o progresivo de l o s aspectos mencionados. Aplicación de l a s i n d i c a c i o n e s de tempo, carácter, d i námica, articulación de f r a s e s y e s t i l o en obras adecúa das a l d e s a r r o l l o técnico alcanzado. 5. Condiciones de Ingreso: Para i n s c r i b i r s e en e l ^ i c l o P r e p a r a t o r i o , l a Sscuela de Música de l a F a c u l t a d de Artes impone l a s s i g u i e n t e s c o n d i c i o nes de ingreso: a) Sexto grado aprobado (aquellos que hayan concluido con e l c i c l o p r i m a r i o , deberán p r e s e n t a r constancia de estar cur 1 9 sando estudios secundarios o haberlos completado). b) Para l a Especialidad Canto: tener catorce (14) axios de edad como mínimo, para l a s mujeres; para l o s varones demostrar, mediante una prueba, que se ha cumplido e l pro8 ceso de muda de l a voz. 4 e) Presentar c e r t i f i c a d o de buena salud expedido por un Can-t r o de Salud O f i c i a l . d) No poseer impedimento psicofísico que o b s t a c u l i c e e l normal desenvolvimiento de l a especialidad musical elegida. 9 e) La Escuela determinará anualmente en cada caso o especial i d a d l a evaluación mínima de condiciones musicales i n - i 8 Los alumnos que ya posean conocimientos musicales podrán - 5 dispensables para e l ingreso. lio S. oCAPAE^ícS presentarse a una prueba de evaluacióno E l r e s u l t a d o de esta prueba determinará e l curso a l que ingresará e l aspirante . ó. Hégimen de Hegularidad y Evaluación: 6.1. Régimen de Hegularidad. OE? de m l,A mi La a s i s t e n c i a será de carácter o b l i g a t o r i o , en todas TOE Aú^.iOÉ'íiSQS l a s a s i g n a t u r a s que se d i c t e n en e l C i c l o P r e p a r a t o r i o . Ordon» ^ E l alumno d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o mantendrá su r e g u l a r i dad, cuando además de l a a s i s t e n c i a cumpla con todas l a s obligaciones que se establezcan en cada asignatura. 6,2, Régimen de Evaluación: Para e l presente Plan de Estudios d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de l a Escuela de Música de l a Pacultad de Artes se adopta e l sistema de evaluación mediante: "examen f i n a l ante t r i bunal" « ?• Régimen de Promoción: E l alumno para ser promovido a l curso inmediato superior deberá tener aprobadas l a mitad de l a s asignaturas d e l año inmedia_ t o a n t e r i o r , s i su número es par; y más de l a mitad, s i su número es impar. En ningún caso e l alumno será promovido adeudan do asignaturas d e l año anteprecedente. 8. Disposiciones G-enerales: . E l C i c l o P r e p a r a t o r i o e x i s t e en función d e l n i v e l U n i v e r s i t a r i o , por l o t a n t o se extenderán solamente c e r t i f i c a d o s en l o s que consten l o s cursos aprobados de cada a s i g n a t u r a . • E l alumno que naya aprobado e l ingreso a l n i v e l U n i v e r s i t a r i o en una o v a r i a s carreras y permanezca i n s c r i p t o en áL C i c l o P r e p a r a t o r i o de o t r a e s p e c i a l i d a d , tendrá aprobados aquellos cursos que correspondan a l ingreso en Lectura Music a l y en Piano Complementario. 0HDEITAIT2A íio Sí Prof. 6UIUERM0 L SCARABIM6 DECANO F. A. tTFV/ma.

^tíúui&tio e/e %(/umeión c/^s. ¿a oA^dón ^létmetíü/ac/ oAacéona/ de MENDOZA, 1% ^flV 1 Sacuáad <ü oÁíeá VISTO: La n e c e s i d a d de e s t r u c t u r a r orgánicamente l a s t a r e a s de apoyo a l a confección de p r o y e c t o s de l a s e s p e c i a l i d a d e s Gráfica y P r o d u c t o s de l a c a r r e r a Diseño I n d u s t r i a l . CONSIDERANDO: Que es n e c e s a r i o i m p l e m e n t a r l o s medios que p e r m i t a n r e a l i z a r prácticas básicas de impresión y ejecución de o r i g i n a l e s , c o n fección de m a q u e t a s , m o d e l o s y p r o t o t i p o s de p r o d u c t o s , e x p e r i m e n t a r con d i s t i n t o s m a t e r i a l e s , e t c . Que l a a c t i v i d a d d e s a r r o l l a d a en e l T a l l e r de P r o d u c t o s ha d e m o s t r a d o que es prácticamente p o s i b l e c u m p l i r e s t o s o b j e t i v o s . Que l o s más i m p o r t a n t e s c e n t r o s de formación en Diseño del mundo c u e n t a n c o n e s t e t i p o de i n f r a e s t r u c t u r a . Que l o s t a l l e r e s p e r m i t e n r e d u c i r s e n s i b l e m e n t e l o s c o s t o s de l o s p r o y e c t o s de l o s alumnos y que e s t e i n g r e d i e n t e es e l f a c t o r p r i n c i p a l de e n c a r e c i m i e n t o de l o s e s t u d i o s . Que pedagógicamente es muy r e c o m e n d a b l e que l o s e s t u d i a n t e s d e s a r r o l l e n sus p r o y e c t o s en e l ámbito de l a E s c u e l a b a j o l a v i ^ g i l a n c i a d e l p e r s o n a l de l a misma. Que c i e r t a s Cátedras a u x i l i a r e s , así como l a s t a r e a s de investigación y d e s a r r o l l o , r e q u i e r e n e l mismo t i p o de apoyo. Que e l T a l l e r de P r o d u c t o s v i e n e f u n c i o n a n d o desde hace v a r i o s años y que e x i s t e n a l g u n o s medios y e l e m e n t o s básicos p a r a i m p l e m e n t a r u n T a l l e r de Gráfica. Que l a s e m e j a n z a de f u n c i o n e s a c o n s e j a constituir ambos talleres de a c u e r d o c o n u n m o d e l o único. Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1 ? - C r e a r e l T a l l e r de Gráfica y r e a f i r m a r l a constitución d e l T a l l e r de P r o d u c t o s , como u n i d a d e s de apoyo a l a s a c t i v i d a d e s académicas y de extensión de l a s e s p e c i a l i d a d e s homónimas de l a Esc u e l a de Diseño. ARTICULO 2 ° - Los T a l l e r e s de l a E s c u e l a de Diseño tendrán l a s s i - / guientes funciones: 2.1. B r i n d a r apoyo en l a confección de l o s p r o y e c t o s de l o s alum EZda DElA VESA ^® ' ' ^ r e s p e c t i v a s e s p e c i a l i d a d e s . ^^ ros A C A B É í g c o g ^ B r i n d a r apoyo en l a confección de p r o y e c t o s o i n v e s t i g a c i o nes que s e d e s a r r o l l e n en l a E s c u e l a . Ord. n° % eito e/e ^t/ucacüm e/« ¿a oMición SacuácM¿ de Q.^íeá 2,3. O f r e c e r en l a m e d i d a en que e s t a s f u n c i o n e s p r i o r i t a r i a s l o p e r m i t a n , s e r v i c i o s específicos de apoyo logístico a l a E s c u e l a de Diseño en g e n e r a l , y en f o r m a e x c e p c i o n a l a o t r a áreas de l a F a c u l t a d de A r t e s de l a U n i v e r s i d a d . ARTICULO 3?- Los T a l l e r e s estarán o r g a n i z a d o s de l a s i g u i e n t e manera: 3.1. Cada T a l l e r estará b a j o l a r e s p o n s a b i l i d a d de u n J e f e c o n d e p e n d e n c i a d i r e c t a de l a Dirección de l a E s c u e l a . 3.2. E l J e f e d e l T a l l e r será secundado p o r p e r s o n a l a u x i l i a r técnico y/o d o c e n t e . 3.3. En a q u e l l o s c a s o s en que f u e r e n e c e s a r i o una atención espec i a l en una o v a r i a s áreas de cada t a l l e r , l a misma estará b a j o l a r e s p o n s a b i l i d a d de u n E n c a r g a d o . ARTICULO 4?- E l J e f e d e l T a l l e r será u n Diseñador, p r e f e r e n t e m e n t e t i t u l a r de una a s i g n a t u r a m e d u l a r de l a E s p e c i a l i d a d c o r r e s p o n d i e n t e o de una a s i g n a t u r a a u x i l i a r de l a misma, ARTICULO 5 ° - E l J e f e d e l T a l l e r será r e s p o n s a b l e de: 5.1. Coordinar l a sa c t i v i d a d e s d e l T a l l e r estableciendo l a s prio, r i d a d e s de a c u e r d o c o n l a s f u n c i o n e s e s t a b l e c i d a s en e l Artículo 2° de l a p r e s e n t e Ordenanza y c a n a l i z a n d o l o s p e - . d i d o s que s e efectúen a l T a l l e r . 5.2. C o n s e r v a r y a c r e c e n t a r l o s b i e n e s p a t r i m o n i a l e s así como a d m i n i s t r a r l o s b i e n e s de consumo. 5.3. Solicitar l a adquisición de m a t e r i a l e s , e q u i p a m i e n t o , e t c . 5.4. Proponer l a s designaciones de p e r s o n a l y l a s r e g l a m e n t a c i o nes i n t e r n a s . 5.5. Dirigir a l o s Encargados y a l p e r s o n a l auxiliar. ARTICULO 6?- D e r o g a r l a Resolución n° 27/77 de l a e x - E s c u e l a Supe-/ • r i o r de Diseño y s u m o d i f i c a t o r i a l a Resolución n° 329/81 de l a Fac u l t a d de A r t e s . ARTICULO 7°- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s . ORDENANZA N' Prof: NO: SECRETA JUNTOS ACADÉMICOS Sififlf

VISTC: L a ^ r d e n a n K a n° ^/Q2-F.!í. ( P e ; - l a r e n t p c i 6 n Ací^dénica; cu.-- e n sii a n e x o I ietalla l'-s a s i g n a t u r a s ?n;e ii.-í-nr '^\- c u R ^ r o •'nc-'ílap •• ;,e e/'ta cultadj q u e n o p o a x á n c e r r e n o i d n f ' ei: C'""id".c. d;í L i o r o s . ;;rosonte nxo ra'xxcn p l a n o s d e ostM-liooj Crdeuann'- r*^ 12/'t3-".''c-"™'>ra. ie diní C r d e n E R r o n= l S / " : - í ; . ^ c a r r e r n •d:'to -r-"''ioLcc} ~j C r I o n a n K ' . n ' 3cono"Tadía', •'o Go ;\2CP neoesaj'ic reí^d£in';nt3.r oo oioonto z. l o g o , 5 ? i ó n r o o cooóeio plodas p o r l o s nuevos planes a e '""fitudioSj .-^c n o p o d r á n s o r rondid'-s e::. c o ^ i do-d d e L i b r e s , •11 c r i t e r i o - p ^ d c ^ d o e r opor^-,-"i: Co 7 n n Ineiío I . OC- Coin'^OIl i^, •'-'r? "h'"0'"^'>'""í O'':'"*"^^" r ' - . 0 ; < . ^-n:^,'.^ -OT olio, 1 9 C—; r 8 4 Las íioipnotuoos 30 Xr:'X de ;';nsa, c o n t o r p l o . l o a p o r l o o pl^oo't- o-'K-'i do'itrial (Qrd,enanaa n ° I I / 6 3 - I , • • r t e . j T o o r ^ t i o c (ordo C'er.O'"'ro.dfa ^.\xxñST¡£svz,B, 10/'~3—d,^ ;:c o o l r ^ n 3 Cononíoiioce o inr-iíricoo o n ol lid; 5 F . A, m, wmm¡i gmh 3£.

•iM e/e %c/ucacwn e/e ¿a oAQctán WÜ/CK/ oAactona/ e/e '^u^» MENDOZA, "S SET. 1983 ^aca¿íad fie o^tei VISTO: La n e c e s i d a d de r e g l a m e n t a r s o b r e l a e x i g e n c i a de p r o g r a m a s a l o s alumnos q u e r i n d e n a s i g n a t u r a s en c a l i d a d de U B R E S . CONSIDERANDO: Que se p r e s e n t a n d i s t i n t a s s i t u a c i o n e s en e l c a s o d e l a l u m n o q u e p e r d i ó su r e g u l a r i d a d en una a s i g n a t u r a : a ) p o r h a b e r t r a n s c u r r i d o dos a ñ o s y un t u r n o s i n a p r o b a r l a a s i g n a t u r a ( O r d . 5/82); b) c u a n d o h a b i e n d o c u r s a d o t o t a l o p a r c i a l m e n t e una a s i g n a t u r a , no c u m p l i ó con a l g u n o s de l o s r e q u i s i t o s e x i g i d o s p a r a o b t e n e r l a r e g u l a r i d a d ; c ) c u a n d o nunca a s i s t i ó a l a s c l a s e s de una a s i g n a t u r a . Lo a c t u a d o p o r l a C o m i s i ó n de E n s e ñ a n z a de e s t a F a c u l t a d r e u n i d a a tal efecto. Por ello, EL VICEDECANO A CARGO DEL DESPACHO DEL DECANATO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO V.- El a l u m n o q u e h u b i e r a p e r d i d o su r e g u l a r i d a d en a l g u n a a s i g n a t u r a , p o r h a b e r t r a n s c u r r i d o dos (2) a ñ o s y un t u r n o s i n a p r o b a r l a ( O r d . 5/827, p o d r á r e n d i r l a en c a l i d a d de " L i b r e " , s i l a s d i s p o s i c i o n e s a c a d é m i c a s v i g e n t e s l o p e r m i t e n , c o n e l p r o g r a m a que c u r s ó , h a s t a un ( l ) a ñ o a c a d é m i c o p o s t e r i o r , a l a p é r d i d a de su r e g u l a r i d a d . A p a r t i r de e s t e l a p s o d e b e r á r e n d i r c o n e l ú l t i m o programa v i g e n t e . ARTICULO 1°- El a l u m n o q u e no h u b i e r a o b t e n i d o l a r e g u l a r i d a d en una a s i g n a t j j r a , p o d r á r e n d i r l a en c a l i d a d de l i b r e , s i l a s d i s p o s i c i o n e s a c a d é m i c a s v i g e n ^ tes l o p e r m i t e n debiendo a j u s t a r s e a l ú l t i m o programa v i g e n t e . ARTICULO 3 ° - C o m u n i q ú e s e e i n s é r t e s e en e l l i b r o de o r d e n a n z a s . ORDENANZA N' ?rcf. NI ^u«d.DElAvk Arq. WJUAN A. MERIO iUNTOs AcAPéMicosx^ViCE DpeÁNO A/C. DESPACHO

¿9 </e %flucaeión e4 QAvf>¿c'n %dk/aeí h'A'aciona/ r/e %u^,' ^acuéad de Q^tei VISTO: L a n e c e s i d a d de p r o p e n d e r a l a formación y c a p a c i t a c i ó n p e d a g ó g i c a de l o s a l u m n o s q u e c u r s a n c a r r e r a s d o c e n t e s , como a s i m i £ mo p r o c u r a r l a u n i f i c a c i ó n d e p o r c i o n e s d e p l a n e s d e e s t u d i o s c o r r e p o n d i e n t e s a a s i g n a t u r a s de e s p e c í f i c a formación docente, o r i e n t a n do, a l mismo t i e m p o l a s a c t i v i d a d e s académicas de d i c h a s c á t e d r a s . CONSIDERANDO: Lo a c o n s e j a d o por e l Consejo Asesor en s u reunión d e l día 2 de mayo de 1 9 8 3 . Por ello, E L VICEDECANO A CARGO D E L DESPACHO D E L DECANATO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO l ! - Créase e l D e p a r t a m e n t o de Formación D o c e n t e de l a F a c u l t a d de A r t e s , c o n d e p e n d e n c i a d i r e c t a d e l D e c a n a t o . ART^ICÜLO 2 ! - I n t e g r a n e l D e p a r t a m e n t o de Formación D o c e n t e l a s c a t e d r a s de l a s s i g u i e n t e s a s i g n a t u r a s de l o s p l a n e s de e s t u d i o s v i g e n t e s a l a f e c h a de l a p r e s e n t e O r d e n a n z a : a ) " D i d á c t i c a " , " P e d a g o g í a " , " P r a c t i c a de l a E n s e ñ a n z a " y " P s i c o l o gía" , de l a E s c u e l a de A r t e s P l á s t i c a s . b) "Didáctica M u s i c a l " , " F o n i a t r l a e Impostación V o c a l " , " P e d a g o g í a "Política E d u c a c i o n a l e H i s t o r i a de l a E d u c a c i ó n " , "Psicología G e n e r a l y E v o l u t i v a " , " T a l l e r Didáctico y P r á c t i c a de l a E n s e ñ a n z a E s p e c i a l i z a d a " , " T a l l e r Didáctico y P r á c t i c a de l a E n s e ñ a n z a P r i m a r i a y S e c u n d a r i a " , de l a E s c u e l a de M ú s i c a . ARTICULO 3°- E l D e p a r t a m e n t o de Formación Docente tiene l a s siguien tes f i n a l i d a d e s : a ) P r o p e n d e r a l a m á s c o m p l e t a formación y c a p a c i t a c i ó n p e d a g ó g i c a de l o s a l u m n o s que c u r s a n c a r r e r a s docentes. b ) P r o p e n d e r a l a u n i f i c a c i ó n de l a p o r c i ó n de p l a n e s de e s t u d i o s que c o r r e s p o n d e a a s i g n a t u r a s de e s p e c í f i c a formación d o c e n t e : nómina, distribución c u r r i c u l a r , o b j e t i v o s , c o n t e n i d o s mínimos, régimen, i n t e n s i d a d h o r a r i a , c o r r e l a t i v i d a d , p r o g r a m a s , P'c) O r i e n t a r l a s a c t i v i d a d e s académicas de l a s cátedras que l o compo n e n , c o o r d i n a n d o e n t o d o momento c o n l a D i r e c c i ó n de l a s r e s p e c t i v a s E s c u e l a s l a c o n d u c c i ó n de l a s m i s m a s . ARTICULO 4 ? - L a conducción d e l D e p a r t a m e n t o e s t a r a a c a r g o de un J e f e , a q u i e n a s i s t i r á un S e c r e t a r i o ^ L a jerarquía d e l J e f e no p o d r á s e r i n f e r i o r a P r o f e s o r T i t u l a r de a l g u n a de l a s cátedras que i n t e g r a n e l D e p a r t a m e n t o . E l S e c r e t a r i o d e l D e p a r t a m e n t o será un d o c e n 'ñte de a l g u n a de l a s c á t e d r a s q u e l o i n t e g r a n , c o n j e r a r q u í a no i n f e l i o r a J e f e de T r a b a j o s P r á c t i c o s . O r d e n a n z a n" lio </e Sducación- e/e /a Q.A(j>~*ón ( QyPaciona/ t/e %uy<' 2.^acuáat/ e/e ojé^teá ARTICULO 5 ; - C o r r e s p o n d e a l J e f e d e l D e p a r t a m e n t o de Formación Docen t e v e l a r p o r e l c u m p l i m i e n t o de l a s f i n a l i d a d e s e n u m e r a d a s en e l - ~ artículo 3 ° . ARTICULO 6 ? - Comuniqúese e insértese en e l l i b r c / d e ordenanzas. ORDENANZA N " SoL/gri- OSVALDO LAR«S0T1^'^« •atflSCTOB llOMiM'ST. C o N T í S t ?

t/« ^ducacíán e/a ¿a oAQ 'ctceen /ae/ oAaciana/ e/e ^uyo ^acuáeu/ c/e Qséite^ Vistee: 3 1 l i c i t e . 6 - 3 1 2 / ^ 2 oii e l n u e conBt- l a H e s „ 635/82 D e c a n a t o , por l a riue na d e s i ¿ p i a i m a C o r i s i ó n I Í G P G C Í P I , in:e;íp:-Qaa / p o r l o s P r o f e a o r e s } ITorriia ]?3H-:,"n;jS2 d e j E L;, T S I Í - A ( c o o r d i n a d o r a ) , J o s é l a V i l u i l í O y J o s e f i n a C:1¿HC d e O l C I i ; coji l a Jiiision d e estiAd i a r e l e s t a d o p r e a e n t e y perspectivaG íutirL'as d e l C l u b I n f a n t i l de featro, ül i n d o r i a e p r e s e n : . - d o por l e . D i e n c i c n a d a O o . f i s i 6 n , exi^oni'indo l o ó bencv'iciotá d e l a i;.:ipl n t a c i ó n d e \rjx C i c l o T r e p a r a t o r i o . JSI p r o y e c t o d e P l a n d e Batuír.os d e l O i c l o p r e p a r a t o r i o d o l a B o c a e l o . d e T e a t r o , e l a b o r a d o p o r l a c i t a d a Go,Giisión. El inferné de jecretvría de A s u n t e s AcadéricoB. La opinión fEA?-orable d e l Oün.-:eio Asesor, ror ello, Alí:"IGüIC 1 ° . - Aprobar el rían d e E s t n d i . o c p;.r,a e l C i c l o P r e p a r a t o r i o «le l a E a c L í e l a de S e a t r o r a e o b r a e n e l ^inexo I a e l a p r e sente Ordenanza» AHflOüXO 2°,- S I rl;:m a a e s e a p r u e b a p o r l a p r e s e n t e oraanansa / e;apezaj."á a re,:pir a p a r t i r d e l c i c l o loc-i:;ivo 1983^ ISdlObLO 30,- Goiiionícaeoe e insértese en el libro de ordenanza:-:. Pret NOaí^A F E R : J W O E Z de D E lA V E 6 A SeCHETAfkí D J i ^ S U N T O S ACAUÉMÍCQ« de %€¿ucación. o 4 ¿a oAactán ¿dad oAaciatui/ t/e ^uyo facultad de Oféiíea c nr:^,ri /- -rr-- • 1-1-' ?ro3enVaoión !Ziirr:é'';iüa del Ciclo jXcR.cion iJc cñtíibloco u n £,Í3fcei::a ds tros ( 3 } niv-c.l:;3 e n c i Giclo PrGjara"¿orio, a t e n diendo a la e d a d 0.0 los aluLinos, la noj:o-:;n.3i t d del .:;Í:'U:.O p lac condicion;:;s rson':das« u o n ü c i o n o do inprono t a r a inacridireo na el Oiclo dro_-; tox'io to 1" dsG\:cla de rsa'íro se olccan las aipaientec con:aciones» a ) v o n o r once (ll) ados cono jáni::o cuirpliuca a l 1" do abril» T)) d r o c e n t a r ccrtidicado de escolia.-idad aiio indicae e l prado o at:o cus c u r s a , c ) P r e s e n t a r certidics.do de b u e n a s a l u d expedido p o r u n centro de s a l u d / oficial o d ) P r e s e n t a r certiPicado de b u e n a s a l u d de las cuerdas vocales» L o s aspirantes a inprescj? p o r priiaera v e z a cualcuiora de los n i v e l e s deb©r á n sonetorso a u n a pi-ueba do a p t i t u d e s , Zl resultado de esta p r u e b a y l a e d a d ¡nic e n ose monionto 'úenpan detor¡.iin;irán o l irlvol al cual i n g r e s a r á n . 2» Objetivos del CLclo - LOíprsr e l desarrollo integral del alumno e n s u s aspectos f í t d o c s , i n t e l e c t u a l , social, emocional y estático, - D e s a r r o l l a r y afirracx s u p e r s o n a l i d a d a travos del t e a t r o , t r a b a j a n d o e n pnxpo y loprar c o m o i n i . c p r e n d ; del násr-^o, araouía y r e s p e t o . - Bstimulc-r el aBsai-rollo de l a inapi.nación p l a cr:;ativiuad, aiirrliando el boriEon::c cotidiano e n e l caie se m c v e » - P e n d e r a r o n p a r con l a s i n h i b i c i o n e s , p G r P J C C i o n ; : n d o l o s rnedios eja)resivos y de coiríjaiicación» Irociirar c u o l e s v i v e n c i a s de loe p:-u'sonajss l o a^aadon a apudissr e l e s p í r i t u de crítica y raaone;.eLcnto, p£era inejor v a l o r a r pestes y actitudes huiuGr — Ibrrier y p r o p a x r r a l alm:x:o pera constituirlo .;n i m b u e n cspío!,ador de re— presontacionos artístií^as, capas de aaindler el rasnsaje í'tico y e s t í t i c o que proe-onen» ^írxbución Ourriculer iiS 1 pnax ur as •'}o'':-l }ioran aiajieles rricicr :::ü-vel I::esrovlsacidn up ^bpjresión Gore>oral 26 dicción 13 iáieiio de educación de /a QÁVctcm •-'etíidtid P>^4^c¿ona/ de ^ut^f ^acuáad de QsSiteá 3e¿ri3.:ido n i v o l Inpr ovi z B. o i d n 26 In-.^or:./re"v£Ci6n 26 'IxnreEión Corporal 26 dicción 26 Tercer nipol Inprovie-ción Interpretación dbcpreción Corporal Picción 26 IbríTiación Ci.ilt-ui'al 26 4« Cbjeaivos y Contenidos Poieáuicoe Itrni:;os Irnprovisación Obje i v c s j a ) PnLrodi;cir al aluiaio e n ol ándito estítico» •b) De3arroll;er su capacidad creativa p la i r e p P n a c i ó n , c ) ProcLeear la dosliijeiPición tden^^c al hociio -djatralo Gon'-onieos tdnieiosj Priieer n i v e l j P i e r c i c i o de conce>Pa-ación ü o n s o r i a l . tonos aacctivos» Sels-dos b r e v e s • tbeivaciones p a r a inr„.-roviurT» Sepiento n i v e l j 3 j o r c i c i o s de r e t e n c i ó n y de aceipeación» temas libres propues— SCAHAiW ••.•os p o r los aluxaioa, Pj?aseo. t b t i v a c i o n s pera improvisar» T o r c e r n i v e l ; Iinproviíeaciones sobre- distindes e s t a d o s de á n i n o . X u p r o v i s a c i ó n o s sobre situaciones y p e r s o n a j e s dados» eiorcicios de iinprov i s e c i ó n sobre '.livt;rsos ¿géneros -dea-te-ales. b'olavaciones p£ü:'a / iinprovisar» t s m iK mk í os ACAoéyjgQ^.ggj_(5,^ Coxp:oral Cbietivosí a ) dlce.naar u n dominio eee^resi^'o del c u e r p o , b ) Lopr:-:r p u e todo g a s t o s e a auténtico on r e l a c i ó n con las cae-acterísticas do los personajes» ' ffe l^ducactón t/e ¿a oAactdn Contenidos leíiiiniosí Prirvxsr n i v e l : Girmiasia recreativas p o s t u r a , r e s i s t e n c i a , r e l a j a c i ó n , r e s p i r a c i ó n , oauilidrion t.l cuerpo en e l e s p a c i o . L o s leovintentos de la v i d a d i a r i a , Sopando nivols S e n s i o i l i s a c i ó n ; aPineción del cuoxpo eeeade el punto do v i s t a do los s e n t i c o s , td cuerpo couo ine-'n-exudo e:rerosivoj c o n c e n t r a c i ó n , cornunicación. P e r c e r n i v o l s d d a e d a c i ó n al coiTUíe"ero p el g r u p o . Creación,, OPerited de n o Vi;:;iüneoe, d a n a a s . Cor-oriaación U B :">er. sonajes a p e r t i r de l a s características p s i c o l ó p i c a s y f í s i c a s , ijiccion üDjeeivosj a ) Conocer y utilizar l o s órpauos fonadoroc p de articualeci^n de l a p a l a b r a , b ) ibnnar conciencia dís la i a e o r t e n o i a de la v o s e n el actor y sus p o s i b i l i dades 0 3 c e r e s i v a 3 , Contenidos laniuoss Prinvjr n i v e l • 3jeroioios t ó e m e o s r e s p i r a t o r i o s p a r a la v o s pablada y ceiet£>d a , Y o c a l i a a c i Ó n . bestrabalceap-ues, Relajacióri, Corrección do defectos de a r t i c u l a c i ó n , Sopuxido nivel í C o o r d i n a c i & i f o n o - r o s e i r a t o r i a con p o e s í a , p r o e a y caxito. L a v o s y sus cualid.desj i n t o n a i t a d , altura y tiiibre, P r a b a j o s de • potencia de v o a . Lectura a. prefiera, v i s t a y lectue-a e n c o n j u n t o , T e r c e r n i v e l 5 I m p o s L a c i ó n , Bjeroicios ¿.e e x t e n s i ó n t e n a l , r i t n o , u t i l i s a c i Ó n de reson:.dor:;s, B o s t o s c . Conexión de la voa con la eniocián, Intorpretación CpijativoGj a ) Proporcionar los elesentos t ó c n i c o s , b á s i c o s p a r a logrer u n a f o r m a c i ó n / SCiMIASJÜI® interj/reeativB corre ota» b ) i,pudizar el p o e c n c i a l e^píresivo. Contenidos r'ínimosj dapundo nivels d m b i t o s de a o t u a c i ó n . Acciones físicasj ritmo interior y e x t e - e gSFIAVISA r i o r , Itovimientos básicos p s e c u n d e r i o s . Análisis ;le personajos,; 3S ACADÉMICOS . . _ . . , Percer n i v e l ; íjec'.ui'a ac m e s a , .biálisi: ee a u u o r , oora p p e r s o n a j e s » C o m e o ción do bioprafia do p e r s o n a j e s , Continui^-ad de i d e a s . I b d d a d 1 actor» tco c/e %</ucttCÍón t/e /a Qy^ttcéón ir/ad <^.Aac¿ona/ r/e ^uyn <^acu{lac/. t/e Qséttei IbnociCiÓn Cultural Lbjotivoss a ; Contribvár al enri-_i:3Ci. ¡izarlo c.el ee^ioaa.ua culu:. ;\ o±\^xC-.:.C., a wravcG da db/üina^a :r..üfea-J::oioir:; tic'-.a, jraa i odor c a d ar Ir, esencia do loa -¡ordoiaiPos :áui: osj dercer nivel i Los p:oviad,.n'.os es';': icos 7 su _:ro;.-ooai6n au ol teai,ro„ di üuación culdiral nuo rodea la aparición de ui:a oora teatral« La litoratieeay la plástica j la ¡adeicaj su contrieucián pee.>a la coEipronoión de personajes t e a t r a l e s , 5 • SégjEen de Lnsedan2c>~¿P-r5ndÍ2aje rara e l presento ilan de tfetudio del Ciclo Preparatorio de l a Ib cuela de •Teatro se adopda el sirviente sistema de asis'onciat a^ Cuip^lir con el 75d de asistencia rfnina a:uial, tin casos debí d:.r,onto je.etiPicado3 eer cai-tiPi :'vieicac.o nádico o causa de p u o r sa mrp-or, eue a criteido de 1-s autoride.dco se considere atondlblo deberá curplir con ol 6 C > de asieiencia mínima» 31 alumno qi^e n o cúrela e l poroen:;ajo de asistencia oseablociito e u e d a r á excluido del nivel e n e l eue está inec2:i_.to j p o d r á reinscribirse o n el próe:ÍT:;o ciclo l e c t i v o , Paaado el r d s m o , deberá someterse m e v r m e n v o a las exirponcias del i n p r e s o . ó , Hópi-Kin de t.^valuación Premoción Orx crios peñéralos de la evalte^ción. L a evalu/fción e n tod:?s las asi¿;eieauras se r e a l i z a r á mediante u n ee:amen q u e consistirá e n una pues-a e n escena linalj s'^pán : ; roplamento pee cstcblei'ca :1 la S s c u r l a , Ilcpim:;n de droiioción dee-ot^ando la i-u^e a on eecena Piñal el ali;.;m:o ee pr.:r;o\-crá al eifeeienee n i v e l , t l caso te eeoaproberla or dos v e c e s coneecatives p e r d e r á Su condición ; .n de aluemc v su readmisión estará sujeta a la ropl;;e:ientación íper eetablesca le, P:.culead, ; 1 ¿asea

MENDOZA, VISTO: cuitad. Que por Ordenanza n° 10/82 se e s t a b l e c i e r o n l o s o b j e t i v o s de l a Fa CONSIDERANDO: Las sugerencias r e c i b i d a s de l a S e c r e t g r f a de Asuntos Académicos del Rectorado de l a U n i v e r s i d a d y a t e n t o a l o aconsejado por e l Consejo Asesor en su reunión e x t r a o r d i n a r i a d e l d í a de l a fecPia. Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA; ARTICULO F i j a r l o s s i g u i e n t e s o b j e t i v o s para l a F a c u l t a d de A r t e s de l a Un¡ v e r s i d a d Nacional de Cuyo; 1 . 1 . Propender a l a formación i n t e g r a l d e l hombre, de p r o f e s i o n a l e s y docentes idóneos y moralmente d i g n o s , para a c t u a r con r e s p o n s a b i l i d a d a l s e r v i c i o del p a f s . 1.2. C u l t i v a r l a a c t i v i d a d de l a c r e a c i ó n e s t é t i c a pura o a p l i c a d a , e n t e n d i d a como un h á b i t o e s p i r i t u a l que se va gestando en e l i n t e l e c t o p r á c t i c o , y que l l e v a a d i r i g i r normativamente e l hacer t r a n s f o r m a d o r d e l hombre. 1.3. I n i c i a r , d e s a r r o l l a r y a f i a n z a r l o s h á b i t o s y d e s t r e z a s n e c e s a r i o s para l a a c t i v i d a d de la c r e a c i ó n e s t é t i c a . 1.4. Promover e l c o n o c i m i e n t o , i n t e r p r e t a c i ó n , comunicación, d i f u s i ó n , goce de la obra creada y j u i c i o de v a l o r sobre e l l a , 1.5. E s t i m u l a r l a i n v e s t i g a c i ó n de l a verdad y e l a c r e c e n t a m i e n t o del saber en general y , en e s p e c i a l , sobre l o s p r i n c i p i o s , l a s necesidades y o t r a s c i r c u n s t a n c i a s que motivan e i n f l u y e n en l a g é n e s i s de l a obra c r e a d a , y l o s medios f o r m a l e s , m a t e r i a l e s y t é c n i c o s n e c e s a r i o s para su e x i s t e n c i a . ARTICULO 2?" Derógase l a Ordenanza n° 10/82-F.A, ARTICULO 3 ° ~ Comuniqúese e i n s é r t e s e en e l l i b r o de ordenanzas, ORDENANZA N' F. Á. \

MENDOZA, VISTO: La necesidad de establecer los objetivos de la Facultad. CONSIDERANDO: Los fines generales de las universidades argentinas y de la Univer sidad Nacional de Cuyo en p a r t i c u l a r , que la Facultad debe r e a l i z a r a través de su quehacer en el ámbito específico de su competencia. Lo aconsejado por el Consejo Asesor en su reunión del día 30 de d i ciembre de 1982. Por el l o . EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- F i j a r los siguientes objetivos para la Facultad de Artes de la Universidad Nacional de Cuyo: 1.1. Propender a la formación integral del hombre, de profesionales y docentes idóneos y moralmente dignos, para actuar con responsabilidad al s e r v i c i o del país. 1.2. Cultivar la actividad de la creación e s t é t i c a pura o aplicada entendida como un hábito e s p i r i t u a l que se va gestando en el i n t e l e c t o práctico y que l o lleva a d i r i g i r normativamente el hacer transformador del hombre. 1.3. Despertar, d e s a r r o l l a r y afianzar dicho hábito e s p i r i t u a l . 1.4. Promover el conocimiento, interpretación,- comunicación, d i f u s i ó n , goce de y j u i c i o de valor sobre el producto de dicha a c t i v i d a d , es decir la obra creada, 1.5. Estimular la investigación de la verdad y el acrecentamiento del saber en general y , en e s p e c i a l , sobre los p r i n c i p i o s , las necesidades y otras circunstancias que motivan e influyen en la génesis de la obra creada, y los medios formales, materiales y técnicos necesarios para su e x i s t e n c i a . ARTICULO 2°.- Comuniqúese e insértese en el l i b r o de ordenanzas. ORDENANZA N° OSVALDO C A ^ S Q O E T * Qwefi-TOB HwmtBT. CWtSBLVI GS/r/.

Sí*» cíe ^(íacación </» /a oAacián icíad QMacional cíe '^t*yo MENDOZA, "I ^acuáací de QíSUeá VISTO: El expediente n ° 6-778-F/82 en donde constan las modificaciones del Plan de Estudios de la c a r r e r a de E s c e n o g r a f í a , aprobada por ordenanza r e c t o r a l n° e^í/ys. CONSIDERANDO: Que en el Plan vigente se han observado superposiciones de c o n t e n i dos en algunas asignaturas y la ausencia de temas considerados necesarios para la formación profesional e s p e c í f i c a . Que para atender esas d i f i c u l t a d e s se ha elaborado un nuevo plan que incluye entre o t r a s asignaturas dibujo y p i n t u r a , estudio de m a t e r i a l e s , a p r o x i mación a un texto t e a t r a l y un seminario de i n v e s t i g a c i ó n lo que reemplaza o t r a s asignaturas de menos importancia para la formación profesional e s p e c í f i c a . Que las modificaciones p r e v i s t a s no producen incremento en la dotac i ó n de cargos docentes ni cambios s u s t a n c i a l e s en la s i t u a c i ó n de r e v i s t a del persona 1. Que por r e s o l u c i ó n n ° 673/8I la Facultad de Artes c o n s t i t u y ó una c o m i s i ó n e s p e c i a l para el estudio de las reformas del Plan, la que para la elabora^ c i ó n de su propuesta c o n s u l t ó a p r o f e s o r e s , a egresados, a relevantes personas del ambiente t e a t r a l y a i n s t i t u c i o n e s de la e s p e c i a l i d a d . Que la propuesta cuenta con la a p r o b a c i ó n del Consejo Asesor de la Facultad y el informe favorable de la S e c r e t a r l a de Asuntos Académicos de la F a cultad. Por el l o , EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- Aprobar el Plan de Estudios de la c a r r e r a de E s c e n o g r a f í a que obra como-Anexo I de la presente Ordenanza. ARTICULO 2 ? - El Plan que se aprueba por la presente Ordenanza empezará a r e g i r er forma progresiva a p a r t i r del c i c l o l e c t i v o I983. ARTICULO 3 ° " Los alumnos que hubieren cursado la c a r r e r a por el Plan de Estudios f i j a d o por Ordenanza n ° 6 4 / 7 6 - R . que se r e i n s c r i b a n en el mismo curso por no haber obtenido promoción a l curso inmediato superior deberán cumplir con l a s e x i gencias e s t a b l e c i d a s para ese curso en el nuevo Plan s i é s t e e s t u v i e r e implementado. ARTICULO Los alumnos que deban r e c u r s a r asignaturas suprimidas en el nuevo plan, deberán r e c u r s a r y aprobar la que en e s t e se determine como su equivalente 0 en ausencia de una e q u i v a l e n c i a , la o b l i g a c i ó n c u r r i c u l a r que la Facultad f i j e aislara reemplazar esta a s i g n a t u r a . ARTICULO 5 ° - E s t a b l é c e n s e las s i g u i e n t e s e q u i v a l e n c i a s entre las materias del Plan de Estudios aprobado por Ordenanza n° 6 í í / 7 6 - R . y l a s contenidas en el Anexo 1 de la presente Ordenanza. ACADÉMICOS , ORD. N° 0 ...yPi //-. t/e %e/ucación </ñ ¿a (z/Pactón ¿cfae¿ oAactotta/ e/e '^uyo 2.^acuácu/ e/e QjSUei CARRERA DE ESCENOGRAFIA Nuevo Plan Plan Anterior (Ord. 64/76-R.) Primer año Dibujo y Pintura (sin equivalencia) Estudio de Materiales (sin equivalencia) I n t r o d u c c i ó n a la E s c e n o g r a f í a I n t r o d u c c i ó n a la E s c e n o g r a f í a Aproximación a un Texto Teatral (sin equivalencia) H i s t o r i a del Arte I H i s t o r i a de la Cultura y e l Teatro Universales I H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Universales I Universales I H i s t o r i a del T r a j e I Historia del T r a j e I M o b i l i a r i o y Ornamentación I E s t i l o s y Ornamentación I P r á c t i c a Deportiva I P r á c t i c a Deportiva I Segundo año Dibujo E s c e n o g r á f i c o T a l l e r de E s c e n o g r a f í a I ( l e r . año) M o b i l i a r i o y Ornamentación I i E s t i l o s y Ornamentación II H ¡ s t o r i a del Arte II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Un i v e r s a l e s II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Un i versa les II Universales II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Argentinos I Argentinos I ( l e r . año) H i s t o r i a del T r a j e II H i s t o r i a del T r a j e II Iluminación I Iluminación Teatral I R e a l i z a c i ó n E s c e n o g r á f i c a y de T a l l e r de E s c e n o g r a f í a II Utilería I P r á c t i c a Deportiva II P r á c t i c a Deportiva II (s in-equ iva lene ia) F o t o g r a f í a I (2do. año) Tercer año M o b i l i a r i o y Ornamentación I I I E s t i l o s y Ornamentación I I I Maquillaje y P o s t i c e r í a Maquillaje E s c e n o g r á f i c o H i s t o r i a del T r a j e I I I H i s t o r i a del T r a j e I I I Iluminac ion II I l u m i n a c i ó n Teatral II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Un i versa les I I I Universales I I I (Puesta en escena) H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Argent inos II Argentinos II y C l á s i c o s Latinoamericanos (2do. año) e H i s t o r i a de la Cultura y e l Teatro Argentinos I I I y en Cuyo (3er. año) H i s t o r i a del Arte I i I H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro de DE LA V£6A U n i v e r s a l e s I I I (Puesta en escena) TOS ACABáMíCOS ORD. N° O - //.. i/e ^dacaeión t/e ¿a eAa< ticton actona/ t/e '^itt^o 3.^acuáad de Qíétteá, R e a l i z a c i ó n E s c e n o g r á f i c a y de . T a l l e r de E s c e n o g r a f í a ill ( 3 e r . año U t i l e r í a II Seminario de I n v e s t i g a c i ó n T e a t r a l . (sin equivalencia) P r á c t i c a Deportiva I I I . P r á c t i c a Deportiva I I I (sin equivalencia) . Percepción A r t í s t i c a (sin equivalencia) . E s c e n o g r a f í a en T e l e v i s i ó n (sin e q u i v a l e n c i a ) . F o t o g r a f í a 1I La Facultad d i c t a r á la r e g l a m e n t a c i ó n complementaria n e c e s a r i a para la a p l i c a c i ó del sistema de e q u i v a l e n c i a s e s t a b l e c i d o . ARTICULO 6 ? - E l é v e s e a l Rectorado para su a p r o b a c i ó n definitiva. ARTICULO 7 ° " Comuniqúese e i n s é r t e s e en el l i b r o de ordenanzas. s—^ r ORDENANZA N° F: A . Prof. NORMA FERNAND?f de^í lA VÍSft S E C R E T A B V 06 ASJHÍTOS ASAOÉMICOS |NFV/rl. cíe %e/ucacitm (/» ¿a oAQctón ie/ací Q.yPactona/ e/e '^uyo S^aci*¿Uic¿ e/e Qíéiiei , Carrera; '^aoao^rafía , í>-x:'aci6n; 'a-es (3ados , ';'^ítulo: Saconóprafo . C o a d i c i o i i G s a a i:a:vrcaQ; "iStudios d e ni"'-el :ncdio coi'pledos ¿r l a s or-;i¿?auGÍas oiiS dijo; a l T'ini.rterio do :dlucaci6n ;;ara o l ingreso a las Id:irerGÍü.adaB, . Perfil dBl Profesional 1 - '•;i eGOsnó:;;rafo s e r á iri ::a'cferf_oí";al Cv,paci-;K-,do p r r a c r e a r j roalÍE3--.r án> Pi;:oa .:^Gc;wnioos, p o r a a / i o ¡a: le. e-:Gcno-p---;.f£^:., •.vüieoría. v e a t u a r i o e i lue.inación adecnrdos. 2 - C o n o c e r á y s e r á oe.eaa :e8 e;;prese;r, l o e dieai'Doe e e P u . o e e.rv;:íeéicos cao e e re-e,3iere.n. a e r e l o e r a r e:ia eoaa'-eot;.: 'e;:bieneeción e n c í n i c a , a e í cono l a e e s n o i " y o l e e e í r i t u ele ea-e: o b r a te:,vre-l. 3 - eendi'í- '.roncj.eecia de l e i'^-eeid::ncia d e l creiiaio OLÍ e o e i p o o n a u profesión. 4 - P e n d e r á - 1 eerfeooionei:^ieneo y a c e e a l i e e e i ó n conete.n'e;e a ^r'^-v-ás ÜB l a iri m " e s t i e - a o i ó n , orxrsos, e t C o 5 - P o s e e r á c ó l i d a ca-^-acidad c r í L i c a ff-eirte a l h e c h o arb£e-ico. r? dü ^' • --í* TOS A C . ' , - . -S c/e 'l^c/ucaoión c/» la'acton oA^t ' 'cK¿ ¡sAactona/ e/e '^nyo ^aatÜcul e/e QjSítei •ry ¡'--^ -i -c O a 1 i 'i ' _ • J YO A Q .LÍum.iiaci6n I í^a,:'' 39 ilerís, I f x ; •7 lS2 I 'a-'c-^eí x: o r . - I" HGa'-: A: O I J o b i l i a r i o j Ornar,iej:ij.aoi6n I];' (.rae) 39 E a c r u i l l a j o y loa-fcicoría^^ (;cc:) d 39 3 39 3 39 'lisaoria da l a Culdux-a y e l d'eatro U n i v e r s a l e e II •liatoria d e le. Culüirea y e l d e a t r o .'éryeatinos 7 1 írex'; d i e t o r é a d.el A r t e III (z) d c a l i e a c i ó n dscenOj^a^ádica y d e u t i l e r í a I I (:') 182 d e n ú n a r i o d e Iiiv-eDti¿:aci6n T e a t r a l (jae;;) 26 e r í c t i c a I)e lorti-e- ITL ; -o Correspoirle a i::aüeriac d e d d c t a d o a n u a l * (nc:.; C o r r e s p o n d e a ^v^teriae p a c s e dñ-cterín or :-rx:;:cr ecr-oe-; (:Qr:) Corai'cceoonide r . ObJoeie'OE y C o n t e n i d o n ienátioos dínimos - O b j e t i v o s : A d p u i r i r ler" c o n o c i e i e n t o s b á s i c o s d e l d i b u j o y l a . -t:: p Sn ai" V TLÍ ' 'on: o " , o r dosene'ole-irj.:, a t o c r e a e i v o er;. l a s e t a p a s os or' " " - 'on ""j- o s T C c^- 00 : 'I'écnicae ;lel d i n -H.bujo c o n i L O d e l o . .I^ibu ~o""ía de l e s e o l o r e s . e s t u d i o de arteriales m- O b j e t i v o s : C o n o c e r e i n v e s t i y a r l a s p o e i b i l i d n d e s d e d e s nateria.leG e u e n u don ujiliearee en escene.prafáa. - C o n t e n i d o s te'^áticos n í n i m o s : , - i p o s d e aater:" e l e s y s u e - y r e s i é n plástica e n o l e s c e n a e d - O . í e t e r i a l o s p e r a u t i l e r í e , , d e c o r a d o s y orne.nentí;.ci6n, T e o ~ Aí,-.',.ÉMiCOS ua (/e %clacae¿ón «4 la oAación w»MáiJací oJ^cional efe '^ay» i^acuáad efe QíSitei - C o n o n i d o temáticos m i n i n o s (:iis;onia de l a G u l a u n a y e l 'loatro Universa^ l o s I I I ) : d e s a r r o l l o de la. h i s t o r i a d e l e o a t r o d e s d e e l r e a l i s m o h a s t e l a a c t u a l i d a d , a t r a v é s d o a u t o r e s y o b r a s r e x ^ r e s o n t a t i v a s d e liaron a y A n é r i c a » L a s nucva-s tendencias. — O b j e t i v o s : .ddcnxirir l o s c o a o c i : ¡ i e n t o e n e c e s a r i o s r s r a '.ena c o r r e c t a in^erp r c ú a c i Ó n y r e c r e a c i ó n ;ie l a i n d u n e n : a r i a e n l a s die-i.:indas é y o c a s , — C o n . e n i d o s tce-'tices n í n i a o s (lliatoria d e l T r a j e l ) : 7bcab-:l;^rio tíciiico y los 1 e r i a l s a e m n l e a r o La, e v o l u c i ó n d e l t r a j e e.cr.de l o s c y i p c i o s h a s v a e l H e n a c i n ' e - i t o . a l I t a j e a r ¡ p e n t i n o . M e e o d e fiy;.a?incs, -e^-ajes y a c c e s o r i o s t, — Contenidos t e n á t i c o s nríni o s ( d d s t o r i a d-el T r a j e I I ) : L a e v o l u c i ó n e.e l a vos\d.e;en-a d e s d e o l Renaciu.'.ento h a s e a e l si¿3-0 I C V T I I , Dise.'.o d.e fi/yierinesj ere,jes y accesorios. X'obiliar: ci Oríianen. a c i ó n •» C d a j e t i v o s : C e n o c e r l a e v o l u c i ó n d s i n u - b l e y d e l a d e c o r a c i ó j i co'to jnec.io d e ar:d)iene:r adocuad-.,n~n o l a esoeney;'::fía d e l"s o b r a s toat-ralese - Contenidos temáticos mínimos (dobiliario y Ornauendeción l ) , e v o l u c i ó n e.el n o b i l i a r i o y l a d e c o r a c i ó n a .,ree"'s ^de l a h i s t o r i a Í eydpcioj rcesopotá;eico, £yiee;o, r o n a . i o , p a l o o c r i e t i a n o , b i s e n t i n o , r o n á n i c C f yódico, precolombino. - Contenidos t e m á t i c o s níni:,'os (dcbilire'io y Crn.L,;.ientación I d ) , " v o l u c j . ó n d e l m u e b l e y l a ' i e c o n a c i ó n a tra-vás d e dis'::indas a p o c a s : l í c n a c i u i e n t o e 3 Í > r r o c o , 2 e £ ; e n c i a , H o c o c ó , d e o c l ' s i c o , C e i o n i a l . tüaericajio. - .Con"';enidos t o n á e i c o s aínÍT::os (l'obiliíerio y O r n a m e n t a c i ó n I I l ) ; d v o l i / c i ó n d e l raieble y l a orn:ueen e i c i ó n a ^ r a v é 3 d e l a s (3istint'e.s ópocas: E o i s e n t i c i s n o . Z e a l i s u o . tTaturalisinot, ""1 s i y l o XZ y s u s c a r a c t e r í s t i c a s , '•endencias a c a n a l e s ( c o n e s p u c i a l r e f e r e n c i a a l a .&r,y::ntiiTa), Dibujo üscenOjgráfico ~ Obje~,ivos: C o n o c e r l a s c a r a c e c r i e t i e a s especiales yuo ofrece el dibujo c s c o n o y r á f i c o p a r a s u a p l i e a . c d ó n e n bocei;os d e es c e n o ; a l a f i a , m o o i l i e x i o j e m a n e n •••ción y f i p u r i n e s teatrales. - C o n t e n i d o s "cinámicos m i n i n o s : ' 1 d i b u j o l i n e a l y S^-.E aplicaciones on las nccesi'eder teatraler:, d r o y e c c i ó n . L a p e r s p ' c t i v a escenoyráf i c a , tH b o c e t o , t i d.es':ae3o. Sistoria d e l a Cultra-a :- c i T e a t r o itra-entinos I y I I • — O b j e t i v o s : Ad<l"".irir u n panor'aaa y c n e r a l d e l o r i y c n y evoli'.ci6n d e l t e a t r o di DE lA VE6A TOS ACAOÉMICOS t/e ^e/ucatx¿n t/» /» Q^^ctón ü/ae/ oA^ciona/ t/e '/ottyo ^actiáati c/e QjSUei argenéino en s u relación con ol contexto M s ú o r i c o cultinral. Conocer la v i n c u l a c i ó n éoniática c o n o b r a s G.e i a c e r a m a t u r g i a u n i v e r e a l o ttereciar los valores e s t ó é i c c s subuaceriMes e n o b r a s e e a u i o r o s nacionales» ~ Ccnteniüoe tociáeicos r a n i n o s (,'iiséoria cío l a Cultura j o l e'oetro ;ir¿;cnüi~ nos l)í Criyen desarrollo del teatro ar-jOntino d o e d e l a s fiesi.as 7 corenonias prinieivas ñasia I9IO, A c t o r e s y jiutcres re; r - s e n t a t i v o s . - Con, anides t e n a t i c o s niíninos (ñistoria d o l a Ciiltiu:*a y e l T e a t r o ArcQJ^'tin o s I I ; : l H tea,tro aryent-inc düsede I 9 I O h::,sta n u e s t r o s d í a s a •"•ravós d.e l o e a n t o r e s , ^-atores y entiendíís v i n c u l a d a s a l q u e b . a c e r t e a t r a l . Iluminación I y II - O b j e t i v o s ; d r o v - o r c i o n a r l o e conociui::n:toe b á s i c o s do t é c n i c a s d e iluninr^ ción de esyectácalos, - C o n t e n i d o s t e m á t i c o s mírJLri'OS i l l i a e t n a c d ó n l ) : L a l u s , ITocioncs d o eleceric i d e , d , L á n i e a r a s : distiintos t i p o s , "lanta d e l u c e s . T e o r í a y uráctica, - Con,.enidoe t e m ' t x c o s m i n i n o s (iluminación I I ) : dp^licación de la I n s de col o r . L a i l u n t n r c i ó n t e e d r a l , Caje,s ]AiBrínica,E, tteect;o3 l u n í n i c o s ee.eciales, "eoría y nráctica. Icealjgeción dsceno/práfica y de 'Utilería I j 11 — Objetivos: nacer c o n o c e r y ejee'citar p r á c t i c a m e n t e , e n lena o b r a xeata^al, los corociEieneos adpuiridos e n o t r a s a3ign.ai7ua":!s d.e l a carrera, ~ Contenidos temáticos ednimos• (Realisación tt.ccnoyráfica y de e e i l e r í a I ) : La realización e e c e n o i y r á f i c a : s u s e m a n a s . L a iia;>or e,ncia d e u n a utilería a d e c u a d a , Const;?i.;cción d e e l e m e n t o s d e util<"-ría i'iás coniín- s , -Contenidos tcnáeicos mininos ( R t a l i s a c i ó n t i . c e n o p x á f i c a y de u t i l e r í a II)j d:"lioación de los d i s t i n t o s "ismos" en creaciones escenoyráficas« Bus enred a a e " b l i m a s " , C r . a c i o n e s e s c e n o g r á f i c a s p:ra.'a d i v e r s o s eiecs d e ánl3Í:.os escénicos * liaquille.je y Poseicería - Obje-;;ivc3: C:;nocer y ry^licer l a s táciiic^s d e l nacuildrije teatral y la conf e c c i ó n de l a posticeríao - Contenidos '•ená'icop m i n i n o s : L o s udset.raee -.ipos d e niaenidlaje a .ravás del tienipoo T r a c t i c a d e e á c n i c a s e.e !uacn.iillajc. I»- ;:;re7aración e e p o s t i i ^ o s y n á s c e r a s . L a r e a c c i ó n d e l naoviillaje a n - e l a lus. tepinrnrio ¡de i n v e s t i y a c i ó n Tee-tral ) b j o t i v o s : Introdi,xcir a l aliirmo e n l a s e é c n i u e s d o investiíjacióno „roít.n>íüz;;n? uji a e - e c t o e s p e c í f i c o en \ i e m a O B le.s d i o c i p l i n ' - S íimdE,Bientales de la carrera, ÍEI de DE LA VESA .riQS ACADÉMICOS r vUa c/e %c/acaeión c/« /a (z/Pación \^¿nKmí}ü/ue/ oA/aciona/ c/e '^ityo ^acuÚcu/ t/e Q^íéi , Correl-ti-vio.ad Fara rendir 1' xsi-;:nr^ a. 3 aue .'O conei¿p;ian e n l a c o l u m i a i s q u i e r d a , e l al' n o debe tener arrobadas las a s i g n a 'n:r':3 d e l a codurnaa <lereoh,ao Dibiijo dscenoprárioo 3)it3U.jo y d intuirá I n t r o d ; u c c i ó n a l a 5scene;2;refía I-obiliíerio y Q r n a n e n a c i ó n II n o b i l i a r i o y Gr:-iar;iontación I Hi-otoria d o l .Arte I e.oria d e l A r t e II IdLSto3?ia d e l 'rte I tais ¿ c r i a d e l a C u l t m n x y el l a s e o r i a d e l a Cultuara y el Teatro ünivnrsalss II t r o TJhivBrsales I Ayrondjtaoión a i m Texto '^eatrel Historia e e l a Cul":;nra y el .A:;roninación a i m ''exto t:'oatral T e a t r o .árcen-tinos I H i s t o r i a d o l -'raje II H i s t o r i a d e l tteaje I Htlstoria, d e l t r t e I llura:nación I I n t r o d ^ i c c i ó n a l a 't]scenoyj::'afía S o a l i s a c i ó n ""J3GGno,yr<?.fica I n t r o c d ' c c i ó n a i a ttsceno:yrafxa y i:tilerla I Estudios üsi k a t e r i a l e s Dibujo y Tintura d o b i l i e r i o y Or^'^nen'-ación III H o b i l i - r i o y Qrnarien-:ación II Historia d e l ..^r^e H Historia del Traje III His.:oria d e d T r a j e II H i s t o r i a d e l ./tr'i^e I I nuTsinación II IluniinaG:.ón I Historia de l a Gultm-a y el H i s t o r i a d e l a Oultin'a y el Teatro üni^'ersales III Teat-'o U n i v e r e a l e s II •Historia d e l a C u l t m - a y el Hitto3'ia d o l a Gultua'a y el T e a t r o Jirgontinos II T e a t r o Arjeontinos I IS "Ij-storia d e l A r t o III H i s t o r i a d e l .lo-to I I H o a i i s a c i Ó n •"acenoyr''ídrioa y Dibujo t;cceno¿p?áfico I óB Idfcilería II Ilunij^ación I S o a l i s a c i ó n tbce-iopráfica y ííi id -Jn. vTSÍ de H t i l e r í a I c/e %(/ucación c/e ¿a oAación fcíuc/ oAactOfta/ c/e '^uyo ^acuáctc/ de QsSUei Soi^div r i o Í.0 I n v e s t i g a c i ó n I¿J,S esi¿;jL:viin:'es d e 2 d o . Ei;o q u e e s Teatral t o n vieculad;;,3 a l t e n a d o seminario ene e e e l i - i a anínvlBen-:;e« — ••-'.r'.-r r: T L a s asi£;n;-tur s s e d i v i d e n , serrín s u c a r á c / e r , e n : t e o r i c e s , :.>ráotioas o teórico—nrdcticas. T o d a s l a s a s i j a n a t u r a s s o n de a s i s e e n c i a o D l i ^ r n t o r i a de a c u e r d o con los s i g ; ; i c n j o s e o r c o n a j e s ; t e ó r i c a s , 6C;íj t e ó r i c o - e r á c í . i e £ f 3 , 75/'= y e r á c t i c a s , L n l a s a s i g n a t u r a s s e m e s t r a l e s s o toreará u n e ; c a m o n p a r c i a l 7 e n las / e . n u a l e s , d o s o L o s aluinnos eencirán o p o r t u n i d a d d e vxi encamen r o c l p ^ e r a t o r i o p o r c a d a e x a m e n p r r c i a l n o - E . p r o b a d o « T a r a o^b.-enor l a regi,ilarided e l aluinno d e b e r á t e n e r a p r o b a d o s l a t o t a l i d a d de l o s p a r c i a l o s , de l o c o n t r r ^ i o s e regirá p o r l a r e g l a m e n t a c i ó n a c a d é n i c a de l a I f e c i l i a d . iddaiiddT j'i mAUJACJxííi T rriOLociui foi . c r i o s goneraL:;s d e l a e v a l u a c i ó n ; Tode.s le.s a s i g n a t u r a s s o e v a l u a r á n c o n cnaieen f i n a l , Ré/^inen d e u r o m o c i ó n : P e r a s e r ^paonovid.o d o "un c u r s o a o t r o e l e d u r m o d e b e r á -.c'-er a:;roba;da l a ná-e a d d e l a s a s i g n a t t r r a s d e l c u r s o i n m e d i a t o a n t e r i o r , s i s u m i n e r o es g a r j y n:^s (te l a m i t a d s i s u núiiero e s i n u a r . din n i n g ú n c a s o e l a l u m n o s e r á promovido adeudando ssipíiaturas d e l c u r s o anteprecedonbe, n c L i n d E - G i A S Y dLa;d:G;.d ] X I L TmrLD Desonpedo c o m o intár::n:'ete d r a m á t i c o en teatro, c i n c , r a d i o , televisión y e s pectáculos artísticos* D i r e c c i ó n y asesoranioivbo de e s p e c t á c u l o s ertísticos. dsesoj:a.niionto p r o f e s i o n a l y t ó c n i c o d e l a e s e s c i a l i d í d y doseiayedo -m e l c a m po de l a invest-igación. / 0 H i ) 3 t d : m 11° M ^ / / • V , Prof. N L A mikmá dtHf I A VEBA mi\mQ £• SECBETVPU a £ ASIWÍTOS ACADÉMICOS sfsSQftMO

Sí*» cíe ^(íacación </» /a oAacián icíad QMacional cíe '^t*yo MENDOZA, "I ^acuáací de QíSUeá VISTO: El expediente n ° 6-778-F/82 en donde constan las modificaciones del Plan de Estudios de la c a r r e r a de E s c e n o g r a f í a , aprobada por ordenanza r e c t o r a l n° e^í/ys. CONSIDERANDO: Que en el Plan vigente se han observado superposiciones de c o n t e n i dos en algunas asignaturas y la ausencia de temas considerados necesarios para la formación profesional e s p e c í f i c a . Que para atender esas d i f i c u l t a d e s se ha elaborado un nuevo plan que incluye entre o t r a s asignaturas dibujo y p i n t u r a , estudio de m a t e r i a l e s , a p r o x i mación a un texto t e a t r a l y un seminario de i n v e s t i g a c i ó n lo que reemplaza o t r a s asignaturas de menos importancia para la formación profesional e s p e c í f i c a . Que las modificaciones p r e v i s t a s no producen incremento en la dotac i ó n de cargos docentes ni cambios s u s t a n c i a l e s en la s i t u a c i ó n de r e v i s t a del persona 1. Que por r e s o l u c i ó n n ° 673/8I la Facultad de Artes c o n s t i t u y ó una c o m i s i ó n e s p e c i a l para el estudio de las reformas del Plan, la que para la elabora^ c i ó n de su propuesta c o n s u l t ó a p r o f e s o r e s , a egresados, a relevantes personas del ambiente t e a t r a l y a i n s t i t u c i o n e s de la e s p e c i a l i d a d . Que la propuesta cuenta con la a p r o b a c i ó n del Consejo Asesor de la Facultad y el informe favorable de la S e c r e t a r l a de Asuntos Académicos de la F a cultad. Por el l o , EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- Aprobar el Plan de Estudios de la c a r r e r a de E s c e n o g r a f í a que obra como-Anexo I de la presente Ordenanza. ARTICULO 2 ? - El Plan que se aprueba por la presente Ordenanza empezará a r e g i r er forma progresiva a p a r t i r del c i c l o l e c t i v o I983. ARTICULO 3 ° " Los alumnos que hubieren cursado la c a r r e r a por el Plan de Estudios f i j a d o por Ordenanza n ° 6 4 / 7 6 - R . que se r e i n s c r i b a n en el mismo curso por no haber obtenido promoción a l curso inmediato superior deberán cumplir con l a s e x i gencias e s t a b l e c i d a s para ese curso en el nuevo Plan s i é s t e e s t u v i e r e implementado. ARTICULO Los alumnos que deban r e c u r s a r asignaturas suprimidas en el nuevo plan, deberán r e c u r s a r y aprobar la que en e s t e se determine como su equivalente 0 en ausencia de una e q u i v a l e n c i a , la o b l i g a c i ó n c u r r i c u l a r que la Facultad f i j e aislara reemplazar esta a s i g n a t u r a . ARTICULO 5 ° - E s t a b l é c e n s e las s i g u i e n t e s e q u i v a l e n c i a s entre las materias del Plan de Estudios aprobado por Ordenanza n° 6 í í / 7 6 - R . y l a s contenidas en el Anexo 1 de la presente Ordenanza. ACADÉMICOS , ORD. N° 0 ...yPi //-. t/e %e/ucación </ñ ¿a (z/Pactón ¿cfae¿ oAactotta/ e/e '^uyo 2.^acuácu/ e/e QjSUei CARRERA DE ESCENOGRAFIA Nuevo Plan Plan Anterior (Ord. 64/76-R.) Primer año Dibujo y Pintura (sin equivalencia) Estudio de Materiales (sin equivalencia) I n t r o d u c c i ó n a la E s c e n o g r a f í a I n t r o d u c c i ó n a la E s c e n o g r a f í a Aproximación a un Texto Teatral (sin equivalencia) H i s t o r i a del Arte I H i s t o r i a de la Cultura y e l Teatro Universales I H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Universales I Universales I H i s t o r i a del T r a j e I Historia del T r a j e I M o b i l i a r i o y Ornamentación I E s t i l o s y Ornamentación I P r á c t i c a Deportiva I P r á c t i c a Deportiva I Segundo año Dibujo E s c e n o g r á f i c o T a l l e r de E s c e n o g r a f í a I ( l e r . año) M o b i l i a r i o y Ornamentación I i E s t i l o s y Ornamentación II H ¡ s t o r i a del Arte II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Un i v e r s a l e s II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Un i versa les II Universales II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Argentinos I Argentinos I ( l e r . año) H i s t o r i a del T r a j e II H i s t o r i a del T r a j e II Iluminación I Iluminación Teatral I R e a l i z a c i ó n E s c e n o g r á f i c a y de T a l l e r de E s c e n o g r a f í a II Utilería I P r á c t i c a Deportiva II P r á c t i c a Deportiva II (s in-equ iva lene ia) F o t o g r a f í a I (2do. año) Tercer año M o b i l i a r i o y Ornamentación I I I E s t i l o s y Ornamentación I I I Maquillaje y P o s t i c e r í a Maquillaje E s c e n o g r á f i c o H i s t o r i a del T r a j e I I I H i s t o r i a del T r a j e I I I Iluminac ion II I l u m i n a c i ó n Teatral II H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Un i versa les I I I Universales I I I (Puesta en escena) H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro Argent inos II Argentinos II y C l á s i c o s Latinoamericanos (2do. año) e H i s t o r i a de la Cultura y e l Teatro Argentinos I I I y en Cuyo (3er. año) H i s t o r i a del Arte I i I H i s t o r i a de la Cultura y el Teatro de DE LA V£6A U n i v e r s a l e s I I I (Puesta en escena) TOS ACABáMíCOS ORD. N° O - //.. i/e ^dacaeión t/e ¿a eAa< ticton actona/ t/e '^itt^o 3.^acuáad de Qíétteá, R e a l i z a c i ó n E s c e n o g r á f i c a y de . T a l l e r de E s c e n o g r a f í a ill ( 3 e r . año U t i l e r í a II Seminario de I n v e s t i g a c i ó n T e a t r a l . (sin equivalencia) P r á c t i c a Deportiva I I I . P r á c t i c a Deportiva I I I (sin equivalencia) . Percepción A r t í s t i c a (sin equivalencia) . E s c e n o g r a f í a en T e l e v i s i ó n (sin e q u i v a l e n c i a ) . F o t o g r a f í a 1I La Facultad d i c t a r á la r e g l a m e n t a c i ó n complementaria n e c e s a r i a para la a p l i c a c i ó del sistema de e q u i v a l e n c i a s e s t a b l e c i d o . ARTICULO 6 ? - E l é v e s e a l Rectorado para su a p r o b a c i ó n definitiva. ARTICULO 7 ° " Comuniqúese e i n s é r t e s e en el l i b r o de ordenanzas. s—^ r ORDENANZA N° F: A . Prof. NORMA FERNAND?f de^í lA VÍSft S E C R E T A B V 06 ASJHÍTOS ASAOÉMICOS |NFV/rl. cíe %e/ucacitm (/» ¿a oAQctón ie/ací Q.yPactona/ e/e '^uyo S^aci*¿Uic¿ e/e Qíéiiei , Carrera; '^aoao^rafía , í>-x:'aci6n; 'a-es (3ados , ';'^ítulo: Saconóprafo . C o a d i c i o i i G s a a i:a:vrcaQ; "iStudios d e ni"'-el :ncdio coi'pledos ¿r l a s or-;i¿?auGÍas oiiS dijo; a l T'ini.rterio do :dlucaci6n ;;ara o l ingreso a las Id:irerGÍü.adaB, . Perfil dBl Profesional 1 - '•;i eGOsnó:;;rafo s e r á iri ::a'cferf_oí";al Cv,paci-;K-,do p r r a c r e a r j roalÍE3--.r án> Pi;:oa .:^Gc;wnioos, p o r a a / i o ¡a: le. e-:Gcno-p---;.f£^:., •.vüieoría. v e a t u a r i o e i lue.inación adecnrdos. 2 - C o n o c e r á y s e r á oe.eaa :e8 e;;prese;r, l o e dieai'Doe e e P u . o e e.rv;:íeéicos cao e e re-e,3iere.n. a e r e l o e r a r e:ia eoaa'-eot;.: 'e;:bieneeción e n c í n i c a , a e í cono l a e e s n o i " y o l e e e í r i t u ele ea-e: o b r a te:,vre-l. 3 - eendi'í- '.roncj.eecia de l e i'^-eeid::ncia d e l creiiaio OLÍ e o e i p o o n a u profesión. 4 - P e n d e r á - 1 eerfeooionei:^ieneo y a c e e a l i e e e i ó n conete.n'e;e a ^r'^-v-ás ÜB l a iri m " e s t i e - a o i ó n , orxrsos, e t C o 5 - P o s e e r á c ó l i d a ca-^-acidad c r í L i c a ff-eirte a l h e c h o arb£e-ico. r? dü ^' • --í* TOS A C . ' , - . -S c/e 'l^c/ucaoión c/» la'acton oA^t ' 'cK¿ ¡sAactona/ e/e '^nyo ^aatÜcul e/e QjSítei •ry ¡'--^ -i -c O a 1 i 'i ' _ • J YO A Q .LÍum.iiaci6n I í^a,:'' 39 ilerís, I f x ; •7 lS2 I 'a-'c-^eí x: o r . - I" HGa'-: A: O I J o b i l i a r i o j Ornar,iej:ij.aoi6n I];' (.rae) 39 E a c r u i l l a j o y loa-fcicoría^^ (;cc:) d 39 3 39 3 39 'lisaoria da l a Culdux-a y e l d'eatro U n i v e r s a l e e II •liatoria d e le. Culüirea y e l d e a t r o .'éryeatinos 7 1 írex'; d i e t o r é a d.el A r t e III (z) d c a l i e a c i ó n dscenOj^a^ádica y d e u t i l e r í a I I (:') 182 d e n ú n a r i o d e Iiiv-eDti¿:aci6n T e a t r a l (jae;;) 26 e r í c t i c a I)e lorti-e- ITL ; -o Correspoirle a i::aüeriac d e d d c t a d o a n u a l * (nc:.; C o r r e s p o n d e a ^v^teriae p a c s e dñ-cterín or :-rx:;:cr ecr-oe-; (:Qr:) Corai'cceoonide r . ObJoeie'OE y C o n t e n i d o n ienátioos dínimos - O b j e t i v o s : A d p u i r i r ler" c o n o c i e i e n t o s b á s i c o s d e l d i b u j o y l a . -t:: p Sn ai" V TLÍ ' 'on: o " , o r dosene'ole-irj.:, a t o c r e a e i v o er;. l a s e t a p a s os or' " " - 'on ""j- o s T C c^- 00 : 'I'écnicae ;lel d i n -H.bujo c o n i L O d e l o . .I^ibu ~o""ía de l e s e o l o r e s . e s t u d i o de arteriales m- O b j e t i v o s : C o n o c e r e i n v e s t i y a r l a s p o e i b i l i d n d e s d e d e s nateria.leG e u e n u don ujiliearee en escene.prafáa. - C o n t e n i d o s te'^áticos n í n i m o s : , - i p o s d e aater:" e l e s y s u e - y r e s i é n plástica e n o l e s c e n a e d - O . í e t e r i a l o s p e r a u t i l e r í e , , d e c o r a d o s y orne.nentí;.ci6n, T e o ~ Aí,-.',.ÉMiCOS ua (/e %clacae¿ón «4 la oAación w»MáiJací oJ^cional efe '^ay» i^acuáad efe QíSitei - C o n o n i d o temáticos m i n i n o s (:iis;onia de l a G u l a u n a y e l 'loatro Universa^ l o s I I I ) : d e s a r r o l l o de la. h i s t o r i a d e l e o a t r o d e s d e e l r e a l i s m o h a s t e l a a c t u a l i d a d , a t r a v é s d o a u t o r e s y o b r a s r e x ^ r e s o n t a t i v a s d e liaron a y A n é r i c a » L a s nucva-s tendencias. — O b j e t i v o s : .ddcnxirir l o s c o a o c i : ¡ i e n t o e n e c e s a r i o s r s r a '.ena c o r r e c t a in^erp r c ú a c i Ó n y r e c r e a c i ó n ;ie l a i n d u n e n : a r i a e n l a s die-i.:indas é y o c a s , — C o n . e n i d o s tce-'tices n í n i a o s (lliatoria d e l T r a j e l ) : 7bcab-:l;^rio tíciiico y los 1 e r i a l s a e m n l e a r o La, e v o l u c i ó n d e l t r a j e e.cr.de l o s c y i p c i o s h a s v a e l H e n a c i n ' e - i t o . a l I t a j e a r ¡ p e n t i n o . M e e o d e fiy;.a?incs, -e^-ajes y a c c e s o r i o s t, — Contenidos t e n á t i c o s nríni o s ( d d s t o r i a d-el T r a j e I I ) : L a e v o l u c i ó n e.e l a vos\d.e;en-a d e s d e o l Renaciu.'.ento h a s e a e l si¿3-0 I C V T I I , Dise.'.o d.e fi/yierinesj ere,jes y accesorios. X'obiliar: ci Oríianen. a c i ó n •» C d a j e t i v o s : C e n o c e r l a e v o l u c i ó n d s i n u - b l e y d e l a d e c o r a c i ó j i co'to jnec.io d e ar:d)iene:r adocuad-.,n~n o l a esoeney;'::fía d e l"s o b r a s toat-ralese - Contenidos temáticos mínimos (dobiliario y Ornauendeción l ) , e v o l u c i ó n e.el n o b i l i a r i o y l a d e c o r a c i ó n a .,ree"'s ^de l a h i s t o r i a Í eydpcioj rcesopotá;eico, £yiee;o, r o n a . i o , p a l o o c r i e t i a n o , b i s e n t i n o , r o n á n i c C f yódico, precolombino. - Contenidos t e m á t i c o s níni:,'os (dcbilire'io y Crn.L,;.ientación I d ) , " v o l u c j . ó n d e l m u e b l e y l a ' i e c o n a c i ó n a tra-vás d e dis'::indas a p o c a s : l í c n a c i u i e n t o e 3 Í > r r o c o , 2 e £ ; e n c i a , H o c o c ó , d e o c l ' s i c o , C e i o n i a l . tüaericajio. - .Con"';enidos t o n á e i c o s aínÍT::os (l'obiliíerio y O r n a m e n t a c i ó n I I l ) ; d v o l i / c i ó n d e l raieble y l a orn:ueen e i c i ó n a ^ r a v é 3 d e l a s (3istint'e.s ópocas: E o i s e n t i c i s n o . Z e a l i s u o . tTaturalisinot, ""1 s i y l o XZ y s u s c a r a c t e r í s t i c a s , '•endencias a c a n a l e s ( c o n e s p u c i a l r e f e r e n c i a a l a .&r,y::ntiiTa), Dibujo üscenOjgráfico ~ Obje~,ivos: C o n o c e r l a s c a r a c e c r i e t i e a s especiales yuo ofrece el dibujo c s c o n o y r á f i c o p a r a s u a p l i e a . c d ó n e n bocei;os d e es c e n o ; a l a f i a , m o o i l i e x i o j e m a n e n •••ción y f i p u r i n e s teatrales. - C o n t e n i d o s "cinámicos m i n i n o s : ' 1 d i b u j o l i n e a l y S^-.E aplicaciones on las nccesi'eder teatraler:, d r o y e c c i ó n . L a p e r s p ' c t i v a escenoyráf i c a , tH b o c e t o , t i d.es':ae3o. Sistoria d e l a Cultra-a :- c i T e a t r o itra-entinos I y I I • — O b j e t i v o s : Ad<l"".irir u n panor'aaa y c n e r a l d e l o r i y c n y evoli'.ci6n d e l t e a t r o di DE lA VE6A TOS ACAOÉMICOS t/e ^e/ucatx¿n t/» /» Q^^ctón ü/ae/ oA^ciona/ t/e '/ottyo ^actiáati c/e QjSUei argenéino en s u relación con ol contexto M s ú o r i c o cultinral. Conocer la v i n c u l a c i ó n éoniática c o n o b r a s G.e i a c e r a m a t u r g i a u n i v e r e a l o ttereciar los valores e s t ó é i c c s subuaceriMes e n o b r a s e e a u i o r o s nacionales» ~ Ccnteniüoe tociáeicos r a n i n o s (,'iiséoria cío l a Cultura j o l e'oetro ;ir¿;cnüi~ nos l)í Criyen desarrollo del teatro ar-jOntino d o e d e l a s fiesi.as 7 corenonias prinieivas ñasia I9IO, A c t o r e s y jiutcres re; r - s e n t a t i v o s . - Con, anides t e n a t i c o s niíninos (ñistoria d o l a Ciiltiu:*a y e l T e a t r o ArcQJ^'tin o s I I ; : l H tea,tro aryent-inc düsede I 9 I O h::,sta n u e s t r o s d í a s a •"•ravós d.e l o e a n t o r e s , ^-atores y entiendíís v i n c u l a d a s a l q u e b . a c e r t e a t r a l . Iluminación I y II - O b j e t i v o s ; d r o v - o r c i o n a r l o e conociui::n:toe b á s i c o s do t é c n i c a s d e iluninr^ ción de esyectácalos, - C o n t e n i d o s t e m á t i c o s mírJLri'OS i l l i a e t n a c d ó n l ) : L a l u s , ITocioncs d o eleceric i d e , d , L á n i e a r a s : distiintos t i p o s , "lanta d e l u c e s . T e o r í a y uráctica, - Con,.enidoe t e m ' t x c o s m i n i n o s (iluminación I I ) : dp^licación de la I n s de col o r . L a i l u n t n r c i ó n t e e d r a l , Caje,s ]AiBrínica,E, tteect;o3 l u n í n i c o s ee.eciales, "eoría y nráctica. Icealjgeción dsceno/práfica y de 'Utilería I j 11 — Objetivos: nacer c o n o c e r y ejee'citar p r á c t i c a m e n t e , e n lena o b r a xeata^al, los corociEieneos adpuiridos e n o t r a s a3ign.ai7ua":!s d.e l a carrera, ~ Contenidos temáticos ednimos• (Realisación tt.ccnoyráfica y de e e i l e r í a I ) : La realización e e c e n o i y r á f i c a : s u s e m a n a s . L a iia;>or e,ncia d e u n a utilería a d e c u a d a , Const;?i.;cción d e e l e m e n t o s d e util<"-ría i'iás coniín- s , -Contenidos tcnáeicos mininos ( R t a l i s a c i ó n t i . c e n o p x á f i c a y de u t i l e r í a II)j d:"lioación de los d i s t i n t o s "ismos" en creaciones escenoyráficas« Bus enred a a e " b l i m a s " , C r . a c i o n e s e s c e n o g r á f i c a s p:ra.'a d i v e r s o s eiecs d e ánl3Í:.os escénicos * liaquille.je y Poseicería - Obje-;;ivc3: C:;nocer y ry^licer l a s táciiic^s d e l nacuildrije teatral y la conf e c c i ó n de l a posticeríao - Contenidos '•ená'icop m i n i n o s : L o s udset.raee -.ipos d e niaenidlaje a .ravás del tienipoo T r a c t i c a d e e á c n i c a s e.e !uacn.iillajc. I»- ;:;re7aración e e p o s t i i ^ o s y n á s c e r a s . L a r e a c c i ó n d e l naoviillaje a n - e l a lus. tepinrnrio ¡de i n v e s t i y a c i ó n Tee-tral ) b j o t i v o s : Introdi,xcir a l aliirmo e n l a s e é c n i u e s d o investiíjacióno „roít.n>íüz;;n? uji a e - e c t o e s p e c í f i c o en \ i e m a O B le.s d i o c i p l i n ' - S íimdE,Bientales de la carrera, ÍEI de DE LA VESA .riQS ACADÉMICOS r vUa c/e %c/acaeión c/« /a (z/Pación \^¿nKmí}ü/ue/ oA/aciona/ c/e '^ityo ^acuÚcu/ t/e Q^íéi , Correl-ti-vio.ad Fara rendir 1' xsi-;:nr^ a. 3 aue .'O conei¿p;ian e n l a c o l u m i a i s q u i e r d a , e l al' n o debe tener arrobadas las a s i g n a 'n:r':3 d e l a codurnaa <lereoh,ao Dibiijo dscenoprárioo 3)it3U.jo y d intuirá I n t r o d ; u c c i ó n a l a 5scene;2;refía I-obiliíerio y Q r n a n e n a c i ó n II n o b i l i a r i o y Gr:-iar;iontación I Hi-otoria d o l .Arte I e.oria d e l A r t e II IdLSto3?ia d e l 'rte I tais ¿ c r i a d e l a C u l t m n x y el l a s e o r i a d e l a Cultuara y el Teatro ünivnrsalss II t r o TJhivBrsales I Ayrondjtaoión a i m Texto '^eatrel Historia e e l a Cul":;nra y el .A:;roninación a i m ''exto t:'oatral T e a t r o .árcen-tinos I H i s t o r i a d o l -'raje II H i s t o r i a d e l tteaje I Htlstoria, d e l t r t e I llura:nación I I n t r o d ^ i c c i ó n a l a 't]scenoyj::'afía S o a l i s a c i ó n ""J3GGno,yr<?.fica I n t r o c d ' c c i ó n a i a ttsceno:yrafxa y i:tilerla I Estudios üsi k a t e r i a l e s Dibujo y Tintura d o b i l i e r i o y Or^'^nen'-ación III H o b i l i - r i o y Qrnarien-:ación II Historia d e l ..^r^e H Historia del Traje III His.:oria d e d T r a j e II H i s t o r i a d e l ./tr'i^e I I nuTsinación II IluniinaG:.ón I Historia de l a Gultm-a y el H i s t o r i a d e l a Oultin'a y el Teatro üni^'ersales III Teat-'o U n i v e r e a l e s II •Historia d e l a C u l t m - a y el Hitto3'ia d o l a Gultua'a y el T e a t r o Jirgontinos II T e a t r o Arjeontinos I IS "Ij-storia d e l A r t o III H i s t o r i a d e l .lo-to I I H o a i i s a c i Ó n •"acenoyr''ídrioa y Dibujo t;cceno¿p?áfico I óB Idfcilería II Ilunij^ación I S o a l i s a c i ó n tbce-iopráfica y ííi id -Jn. vTSÍ de H t i l e r í a I c/e %(/ucación c/e ¿a oAación fcíuc/ oAactOfta/ c/e '^uyo ^acuáctc/ de QsSUei Soi^div r i o Í.0 I n v e s t i g a c i ó n I¿J,S esi¿;jL:viin:'es d e 2 d o . Ei;o q u e e s Teatral t o n vieculad;;,3 a l t e n a d o seminario ene e e e l i - i a anínvlBen-:;e« — ••-'.r'.-r r: T L a s asi£;n;-tur s s e d i v i d e n , serrín s u c a r á c / e r , e n : t e o r i c e s , :.>ráotioas o teórico—nrdcticas. T o d a s l a s a s i j a n a t u r a s s o n de a s i s e e n c i a o D l i ^ r n t o r i a de a c u e r d o con los s i g ; ; i c n j o s e o r c o n a j e s ; t e ó r i c a s , 6C;íj t e ó r i c o - e r á c í . i e £ f 3 , 75/'= y e r á c t i c a s , L n l a s a s i g n a t u r a s s e m e s t r a l e s s o toreará u n e ; c a m o n p a r c i a l 7 e n las / e . n u a l e s , d o s o L o s aluinnos eencirán o p o r t u n i d a d d e vxi encamen r o c l p ^ e r a t o r i o p o r c a d a e x a m e n p r r c i a l n o - E . p r o b a d o « T a r a o^b.-enor l a regi,ilarided e l aluinno d e b e r á t e n e r a p r o b a d o s l a t o t a l i d a d de l o s p a r c i a l o s , de l o c o n t r r ^ i o s e regirá p o r l a r e g l a m e n t a c i ó n a c a d é n i c a de l a I f e c i l i a d . iddaiiddT j'i mAUJACJxííi T rriOLociui foi . c r i o s goneraL:;s d e l a e v a l u a c i ó n ; Tode.s le.s a s i g n a t u r a s s o e v a l u a r á n c o n cnaieen f i n a l , Ré/^inen d e u r o m o c i ó n : P e r a s e r ^paonovid.o d o "un c u r s o a o t r o e l e d u r m o d e b e r á -.c'-er a:;roba;da l a ná-e a d d e l a s a s i g n a t t r r a s d e l c u r s o i n m e d i a t o a n t e r i o r , s i s u m i n e r o es g a r j y n:^s (te l a m i t a d s i s u núiiero e s i n u a r . din n i n g ú n c a s o e l a l u m n o s e r á promovido adeudando ssipíiaturas d e l c u r s o anteprecedonbe, n c L i n d E - G i A S Y dLa;d:G;.d ] X I L TmrLD Desonpedo c o m o intár::n:'ete d r a m á t i c o en teatro, c i n c , r a d i o , televisión y e s pectáculos artísticos* D i r e c c i ó n y asesoranioivbo de e s p e c t á c u l o s ertísticos. dsesoj:a.niionto p r o f e s i o n a l y t ó c n i c o d e l a e s e s c i a l i d í d y doseiayedo -m e l c a m po de l a invest-igación. / 0 H i ) 3 t d : m 11° M ^ / / • V , Prof. N L A mikmá dtHf I A VEBA mi\mQ £• SECBETVPU a £ ASIWÍTOS ACADÉMICOS sfsSQftMO

efe 'educación t/» ¿a S/Zacwíw MENDOZA, VISTO: El e x p e d i e n t e n° 6-778-F/82 en donde c o n s t a n l a s m o d i f i c a c i o n e s d e l P l a n de E s t u d i o s de l a c a r r e r a de Diseño I n d u s t r i a l aprobada por o r d e n a n z a r e c t o r a l n° 6 6 / 7 5 . CONSIDERANDO: Que l a s m a t e r i a s de d i c t a d o común a l a s dos e s p e c i a l i d a d e s g r á f i c a s , p r o d u c t o s . e n l a r e a l i d a d han t e n i d o un e x c e s i v o a c e n t o en l a o r i e n t a c i ó n product o s ; y que en e l p l a n aprobado por Ordenanza n° 66/75 a l g u n a s m a t e r i a s de apoyo o i n s t r u m e n t a l e s t i e n e n una c a r g a h o r a r i a e x c e s i v a en desmedro de l a formación p r o f e s i o n a l del f u t u r o diseñador. Que s e ha v i s t o l a n e c e s i d a d de r e o r d e n a r l a s e c u e n c i a c u r r i c u l a r de l o s t r e s p r i m e r o s años de l a e s p e c i a l i d a d de g r á f i c a ; de a s i g n a r d i s t i n t a c a r g a h o r a r i a y de d a r una mejor integración a c i e r t a s m a t e r i a s i n s t r u m e n t a l e s . Que p a r a s o l u c i o n a r t a l e s problemas l a F a c u l t a d ha e l a b o r a d o una pro^ p u e s t a de m o d i f i c a c i ó n d e l P l a n de E s t u d i o s a c t u a l m e n t e v i g e n t e , d e n t r o d e l marco de una c o n c e p c i ó n a c t u a l i z a d a d e l Diseño que s u p e r a l a c o r r i e n t e c i e n t í f i c o matemática. Que en e l p r o y e c t o d e l nuevo p l a n s e suprime e l título i n t e r m e d i o por c o n s i d e r a r que no responde a l a p r e p a r a c i ó n p a r a un campo de t r a b a j o e s p e c í fico. Que l a s m o d i f i c a c i o n e s p r e v i s t a s no producen i n c r e m e n t o en l a d o t a ción de c a r g o s d o c e n t e s , n i cambios s u b s t a n c i a l e s en l a situación de r e v i s t a d e l personal . Que por r e s o l u c i o n e s n° 469/80 y 285/82 l a F a c u l t a d de A r t e s c o n s t i tuyó C o m i s i o n e s E s p e c i a l e s p a r a e l e s t u d i o de l a s r e f o r m a s d e l P l a n , l a s que par a l a e l a b o r a c i ó n de l a p r o p u e s t a c o n s u l t a r o n a p r o f e s o r e s , a e g r e s a d o s y a i n s t i t u c i o n e s de l a e s p e c i a l i d a d . Que l a p r o p u e s t a c u e n t a con l a a p r o b a c i ó n d e l C o n s e j o A s e s o r de l a F a c u l t a d , e l informe f a v o r a b l e de l a Secretaría de A s u n t o s A c a d é m i c o s de l a F a cultad . Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- Aprobar e l P l a n de E s t u d i o s de l a c a r r e r a de Diseño Industrial que obra como Anexo I de l a p r e s e n t e o r d e n a n z a . ARTICULO 1°- E l P l a n que s e aprueba por l a p r e s e n t e o r d e n a n z a empezará a regir jn forma p r o g r e s i v a a p a r t i r d e l c i c l o l e c t i v o 1983 ARTICULO 3?- Los alumnos que h u b i e r e n c u r s a d o l a c a r r e r a por e l P l a n de E s t u d i o s f i j a d o por Ordenanza n° 66/75-R. que s e r e i n s c r i b a n en e l mismo c u r s o por no h £ ber o b t e n i d o promoción a l c u r s o i n m e d i a t o s u p e r i o r deberán c u m p l i r con l a s e x i g e n c i a s e s t a b l e c i d a s p a r a e s e c u r s o en e l nuevo P l a n , s i éste e s t u v i e r a implemen^ tado. m. N° ? //.. fcOí'lAVEGA efe educación c/b ¿a oAación it/ad oAactona/ de ^tf. ityo 2.SnctUtad de QfiéUei ARTICULO k°- Los alumnos que deban r e c u r s a r a s i g n a t u r a s s u p r i m i d a s en e l nuevo p l a n , d e b e r á n r e c u r s a r y a p r o b a r l a que en éste s e d e t e r m i n a como su e q u i v a l e n t e 0 en a u s e n c i a de una e q u i v a l e n c i a , l a o b l i g a c i ó n c u r r i c u l a r que l a F a c u l t a d f i j e para r e e m p l a z a r e s t a a s i g n a t u r a . ARTICULO 5 ° - E s t a b l é c e n s e l a s s i g u i e n t e s e q u i v a l e n c i a s e n t r e l a s m a t e r i a s d e l P l a n de E s t u d i o s aprobado por Ordenanza n° 66/75-R. y l a s c o n t e n i d a s en e l Anexo 1 de l a p r e s e n t e Ordenanza. EQUI VALENCIAS GRAFICA P l a n Ord. n° 66/75-R. Nuevo P l a n Primer año Diseño Básico I . Diseño Básico Matemática I . Matemática Psicología A p l i c a d a a l Diseño I . P s i c o l o g í a A p l i c a d a a l Diseño (La percepción) Geometría D e s c r i p t i v a y D i b u j o T é c n i c o . Geometría D e s c r i p t i v a y D i b u j o Técni D i b u j o a Mano A l z a d a I' . D i b u j o a Mano A l z a d a 1 Segundo a ñ o Diseño Bás i c o I I No t i e n e Matemát i c a 11 Matemát ica Psicología A p l i c a d a a l Diseño P s i c o l o g í a A p l i c a d a a l Diseño (Psicología S o c i a l ) T e c n o l o g í a de l o s M a t e r i a l e s No t i e n e Técn i c a s de T a l 1er No t i e n e Introducción a l a C o m u n i c a c i ó n V i s u a l Diseño Gráfico I C u r s o de D i b u j o a Mano A l z a d a ( R e s , D i b u j o a Mano A l z a d a I I 207-F.A.) Tercer año Diseño Gráfico (Area p e r s u a s i v a ) . D i seño Gráf i c o 1I D i b u j o p a r a Gráfica \ . D i b u j o p a r a Gráfica I Tecnología I . T e c n o l o g í a p a r a Gráfica I Tipografía . Tipografía Comunicación V i s u a l . Comunicación V i s u a l Metodología . Programación y Métodos H i s t o r i a d e l Diseño . H i s t o r i a d e l Diseño Fotografía D o c u m e n t a l i s t a . Fotografía D o c u m e n t a l i s t a Cuarto año Diseño G r á f i c o ( A r e a o p e r a t i v a ) . Di seño Gráfico 1 I I D i b u j o p a r a Gráfica 11 . D i b u j o para Gráfica I I Gráfica p a r a P r o d u c t o s . Gráfica p a r a P r o d u c t o s Tecnología i I . T e c n o l o g í a p a r a Gráfica I I Sociologia . Sociología Fotografía . Fotografía p a r a Gráfica Economía . Economía itOElÁVEGA //. . fi4 ^e/ucaeióft </» ¿a oAación 'ad oAactona/ de '^ityo 3. ^acuáad de Q^tiei Quinto año Curso Proyectual P r o f e s i o n a l Diseño Gráfico F i n a l Semiología Semiología Legislación I n d u s t r i a l Legislación I n d u s t r i a l Filosofía Filosofía Práctica P r o f e s i o n a l (no s e cumple) EQUIVALENCIAS PRODUCTOS P l a n Ord. n° 66/75 Nuevo Plan Pr imer a ñ o Diseño Básico i . Diseño Básico Matemática I . Matemática P s i c o l o g í a A p l i c a d a a l Diseño I . P s i c o l o g í a A p l i c a d a a l Diseño ( L a percepción) Geometría D e s c r i p t i v a y D i b u j o T é c n i c o . G e o m e t r í a D e s c r i p t i v a y D i b u j o Técni D i b u j o a Mano A l z a d a I . D i b u j o a Mano A l z a d a I Segundo a ñ o Diseño Básico I I . Diseño de P r o d u c t o s I Psicología A p l i c a d a a l Diseño M . P s i c o l o g í a A p l i c a d a a l Diseño (Psicología S o c i a l ) T e c n o l o g í a de l o s M a t e r i a l e s . T e c n o l o g í a para- P r o d u c t o s I C u r s o de D i b u j o a Mano A l z a d a . D i b u j o a Mano A l z a d a I I (Res. 207-F.A.) Técn i c a s de T a l 1er . No t i e n e Matemát i c a i I . Matemática Introducción a l a C o m u n i c a c i ó n V i s u a l . No t i ene Tercer' año Curso Proyectual E s p e c i a l I Diseño de P r o d u c t o s I I Fís i c a Física G e n e r a l Común i c a c ión V i sua1 Comunicación V i s u a l Ergonomía Ergonomía Fotografía D o c u m e n t a l i s t a Fotografía D o c u m e n t a l i s t a Metodología Programación y Métodos H i s t o r i a d e l Diseño H i s t o r i a d e l Diseño Tecnología I Tecnología para Productos 1 Cuarto año Curso P r o y e c t u a l E s p e c i a l I Diseño de P r o d u c t o s I i i T e c n o l o g í a 11 Tecnología para Productos I I Cibernét i c a Programación y Métodos Gráfica p a r a P r o d u c t o s Gráfica p a r a P r o d u c t o s Economía Economía Sociología Soc iología ORD. N° -3 //. di Ot .« W É S CAgéMiCOS i t*o c/e '^e/acae¿¿n «/» /a oAoción ü/aaí oAactotta/ t/e '^i*yo k. Quinto año Curso P r o y e c t u a l P r o f e s i o n a l . Diseño de P r o d u c t o s F i n a l T e c n o l o g í a de l o s P r o c e s o s I n d u s t r i a l e s . Tecnología para Productos I I I Legislación I n d u s t r i a l . Legislación I n d u s t r i a l Filosofía . Filosofía Práctica P r o f e s i o n a l (no s e cumple) La F a c u l t a d dictará l a r e g l a m e n t a c i ó n c o m p l e m e n t a r i a n e c e s a r i a para l a a p i ción d e l s i s t e m a de e q u i v a l e n c i a s e s t a b l e c i d o . ARTICULO 6 f - Elévese a l R e c t o r a d o p a r a su a p r o b a c i ó n definitiva. ARTICULO 7 f - C o m u n i q ú e s e e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s . ORDENANZA N' F. A. NFV/rl. I Prof. NO!??JA fá'iíMH 4^m Ik VEBA SSCRETAR^A D 6 Á^ÜTOS ACADÉMÍCOS B B C A H O í t/» %<ducaeión. c4 oAac Sacaáad de QféUei ANEXO I CARRERA. Ú U R A C I G N . T I T U L O . CONDICIONES DE INGRESO Nombre de l a c a r r e r a . Diseño Industrial Duración: Cinco años Condiciones de i n g r e s o : E s t u d i o s de n i v e l m e d i o c o m p l e t o s y l a s e x i g e n c i a s q u e f i j e e l M i n i s t e r i o de E d u c a c i ó n para e l i n g r e s o a l a s U n i v e r s i d a d e s . Títulos que s e o t o r g a n : . Diseñador Industrial, e s p e c i a l i z a d o en G r á f i c a . Diseñador Industrial, e s p e c i a l i z a d o en Productos PERFIL DEL PROFESIONAL 1 - El Diseñador Industrial debe s e r capaz de c o n f e c c i o n a r e l proyecto de un p r o d u c t o -objeto tridimensional o gráfica bidimensional- que será realizado p o s t e r i o r m e n t e p o r medios industria^ les o a r t e s a n o - i n d u s t r i a l es . 2 - Debe s e r c a p a z de d e t e c t a r e i n t e r p r e t a r necesidades y aspiraciones de l a s o c i e d a d a l a que p e r t e n e c e , e l a b o r a r l a hipótesis de un n u e v o o b j e t o o imagen y p r o p o n e r e l cambio de l a s e x i s t e n ^ tes. 3 - Debe t e n e r l a habilidad de c o n j u g a r armoniosamente y equilibradamente losdistintos factores que c o n d i c i o n a n l a s formas produ^ cidas i n d u s t r i a l mente. 4 - Debe p o d e r concebir l a satisfacción de l a s n e c e s i d a d e s de l a so ciedad en e l m a r c o de una v i s i ó n trascendente de l a v i d a humana 5 - Debe s e r c a p a z de a s e s o r a r a empresas e instituciones en t o d o a quello relativo a s u campo p r o f e s i o n a l y , cuando fuere necesa^ rio, controlar e l proceso p r o d u c t i v o de l o p r o y e c t a d o y su c a l i dad final. ORGANIZACION CURRICULAR Objetivos de l a C a r r e r a : ét 0£ LA mk ACADÉMICO» '-'ad oAactona/ de '^uyo Sacuáad €¿e OBJETIVOS ( e s p e c i a l i d a d Gráfica) CICLO BASICO Al completar el primer ciclo e l alumno deberá: . Transferir conocimientos y h a b i l i d a d e s específicas d e l campo d e diseño a l a resolución de p r o b l e m a s b i y t r i d i m e n s i o n a l e s d e ba^ ja complejidad. . O r i e n t a r s e por e l análisis de l a s p o s i b i l i d a d e s profesionales y de las aptitudes necesarias, hacia una de l a s e s p e c i a l i d a d e s . CICLO INTERMEDIO Al completar el ciclo intermedio e l alumno deberá: . Resolver problemas a nivel de p r o y e c t o s y anteproyectos. . Realizar proyectos de f o r m a s b i d i m e n s i o n a 1 es p a r a ser concretados por medios industriales o artesano-industriales, resueltosen un t o t a l no m e n o r d e 12 p r o y e c t o s pautados del siguiente modo : 2° a ñ o : 5 proyectos 3° a ñ o : 4 proyectos 4° a ñ o : 3 proyectos . Emitir juicios fundados sobre diseños gráficos o elementos de Comuni c a e i o n V i s u a l . CICLO FINAL Al completar el ciclo final e l alumno deberá: . Ser capaz de a s u m i r con s o l v e n c i a profesional y visión prospectiva cualquier proyecto de diseño Gráfico a realizar por mediode procesos industriales o a r t e s a n o - i n d u s t r i a l e sa nivel público o privado. . Valorar l a importancia de m a n t e n e r una a c t i t u d ética en e l e j e r ^ cicio de l a p r o f e s i ó n . . Conocer l a s leyes que r e g l a m e n t a n el e j e r c i c i o de l a p r o f e s i ó n . . Valorar l a s imágenes producidas i n d u s t r i a l m e n t e en e l c o n t e x t o de una v i s i ó n cultural e histórica. e/e We/ucacf¿n e/e /a oA/actén ü/ac/ Q^actona^ c/e 'iot*yo ^aculícu/ e/e OíSUeA OBJETIVOS (especialidad Productos) CICLO BASICO Al completar e l primer ciclo e l alumno deberá: . Transferir conocimientos y h a b i l i d a d e s específicas d e l campo de diseño a l a resolución de p r o b l e m a s b i y t r i d i m e n s i o n a l e s de b a ja complejidad. . Orientarse por e l análisis de l a s p o s i b i l i d a d e s profesionales y de l a s aptitudes necesarias, hacia una de l a s e s p e c i a l i d a d e s . CICLO INTERMEDIO Al completar el ciclo i n t e r m e d i o e l alumno deberá: . Resolver problemas a n i v e l de anteproyectos. . Realizar proyectos de f o r m a s t r i d i m e n s i o n a l e s para ser concretados por medios industriales o a r t e s a n o - i n d u s t r i a l es , r e s u e l t o s en un t o t a l no m e n o r de 12 p r o y e c t o s pautados del siguiente modo 2° a ñ o : 5 proyectos 3° a ñ o : 4 proyectos 4° a ñ o : 3 proyectos . Emitir juicios fundados sobre objetos de d i s e ñ o . CICLO FINAL Al completar el ciclo final e l alumno deberá: . Ser capaz de r e a l i z a r con s o l v e n c i a profesional y visión prospec^ tiva cualquier proyecto de d i s e ñ o de P r o d u c t o s a concretar por medio de p r o c e s o s industriales o a r t e s a n o - i n d u s t r i a l e sa nivel público o privado. . Valorar l a importancia de m a n t e n e r una a c t i t u d ética en e l e j e r cicio de l a p r o f e s i ó n . Conocer l a s leyes que r e g l a m e n t a n el ejercicio de l a p r o f e s i ó n , 'alorar l a s formas producidas por l a i n d u s t r i a en e l c o n t e x t o de una visión cultural e histórica. ie Of LA VEB* de %ducación de ¿z oMidón, ¿dad QAactona/ de ^uyo ^acuáad de Q^éUeá DISTRIBUCION CURRICULAR CICLO BASICO - 1er. AÑO Di s e ñ o B á s i co 260 hs . a n u a l e s 2. Matemáticas 130 hs. a n u a l es 3. G e o m e t r í a Descriptiva y Dibujo Técnico 208 hs . a n u a l e s 4. D i b u j o a Mano A l z a d a I 208 hs . a n u a l e s 5. P s i c o l o g í a A p l i c a d a a l Diseño 104 hs. a n u a l es 6. Práctica Deportiva I 52 hs. anuales CICLO INTERMEDIO - 2° A Ñ O COMUNES D i b u j o a Mano A l z a d a I I 130 hs. a n u a l es 2. Comunicación Visual 156 hs. anuales ESPECIALIDAD GRAFICA 3. D i s e ñ o Gráfico I 312 hs. anuales 4. Tipografía 104 hs . a n u a l e s 5. T e c n o l o g í a para Gráfica I 104 hs . a n u a l e s 6. Práctica Deportiva I I 52 hs. a n u a l es ESPECIALIDAD PRODUCTOS 3. D i s e ñ o de P r o d u c t o s I 260 hs. anuales 4. Dibujo Técnico 156 hs . a n u a l e s 5. F í s i c a General 104 hs. a n u a l es 6. Tecnología para Productos I 104 hs. anuales 7. Práctica Deportiva I I 52 hs. anuales CICLO INTERMEDIO - 3° A Ñ O COMUNES 1. Fotografía Documentalista 78 hs . a n u a l e s 2. Sociología 104 hs. anuales 'm ESPECIALIDAD GRAFICA 3. D i s e ñ o Gráfico I I 312 hs. anuales Tecnología para Gráfica I I 104 hs. anuales dt ú : »Í:¿-, s k ACADÉMICOS Je %€¿ucaoi¿ft (/e oMición ' QA'acíona/ i/e ''^tiyo ^ttcnáad e/e QíéUeá. D i b u j o p a r a Gráfica I 156 hs . a n u a l e s 6. Semiología 78 hs . a n u a l e s 7. Práctica Deportiva III 52 hs . a n u a l e s ESPECIALIDAD PRODUCTOS 3. D i s e ñ o de P r o d u c t o s I I 312 hs. anuales 4. Tecnología para Productos I I 130 hs. a n u a l es 5. F í s i c a Especial 1 30 hs . a n u a l e s 6. Ergonomía 78 hs. anuales 7. Práctica Deportiva III 52 hs . a n u a l e s CICLO INTERMEDIO - 4 ° Af50 COMUNES 1. Gráfica para Productos 156 hs . a n u a l e s 2. Programación y Métodos 104 hs . a n u a l es 3. Economía 78 hs. a n u a l es ESPECIALIDAD GRAFICA 4. Diseño Gráfico III 260 hs. a n u a l es 5. D i b u j o p a r a Gráfica I I 1 56 hs . a n u a l e s 6. Fotografía para Gráfica 104 hs. a n u a l es 7. Práctica D e p o r t i v a IV 52 hs. a n u a l es ESPECIALIDAD PRODUCTOS 4. Diseño de P r o d u c t o s III 312 hs. anuales 5. T e c n o l o g í a para Productos I I I 130 hs . a n u a l e s 6. Práctica D e p o r t i v a IV 52 hs . a n u a l es CICLO FINAL - 5° A Ñ O COMUNES 1. H i s t o r i a d e l Di s e ñ o 104 hs , a n u a l e s 2. Legislación Industrial 78 hs . a n u a l e s 3. Filosofía 78 hs . a n u a l e s "'ACIB^,,.!SPECIALIDAD GRAFICA 4. Diseño Gráfico Final 390 hs . a n u a l e s 5. P r á c t i c a Deportiva V 52 hs . a n u a l e s ESPECIALIDAD PRODUCTOS 4. Diseño de P r o d u c t o s Final 390 hs. anuales 5. P r á c t i c a Deportiva V 52 hs. anuales OBJETIVOS Y CONTENIDOS TEMATICOS MINIMOS DISEÑO BASICO 1 ° Año O b j e t i vos . Conocer, comprender, a n a l i z a r y t r a n s f e r i r conceptos básicos r e lativos a l a problemática general d e l diseño y a l a elaboración de formas b i d i m e n s i o n a 1 es y tridimensionales. . iniciar y e j e r c i t a r l a práctica de l a a c t i v i d a d proyectual. . Elegir a través d e l análisis de l a s p o s i b i l i d a d e s profesionales y de l a s a p t i t u d e s necesarias, una de l a s e s p e c i a l i d a d e s . Contenidos mínimos . En s u d e s a r r o l l o abarca l a problemática general d e l diseño, aspe£ tos metodológicos y conceptos básicos relativos a problemas bidi_ mensionales y tridimensionales para su a p l i c a c i ó n en t r a b a j o s -prácticos y proyectos no a p l i c a d o s (de baja complejidad). MATEMATICA 1° A ñ o O b j e t i vos . Conocer y a p l i c a r l a s fórmulas de c o m b i n a c i ó n y p e r m u t a c i ó n , así como l a s nociones de vectores. . Conocer e interpretar principios fundamentales de funciones. . Transferir l a s nociones de e l i p s e , hipe'rbola y parábola a l campo geométri co. . Conocer y a p l i c a r nociones de t o p o l o g í a de l a g e o m e t r í a elemenlal. . Conocer e interpretar principios fundamentales de l í m i t e s , derivadas, coordenadas tridimensionales e integrales. . Adquirir e l método r e f l e x i v o como p a r t e d e l quehacer científico. m 15 c i/e %c/ucaoié*t e/e /a oAacián ü/ac/ QAactona/ e/e '^i*yo ^áca/iáe/ e/e Qfú/eí Contenidos mínimos . Análisis combinatorio, vectores y matrices, funciones, geometría en coordenadas, cuestiones topológicas de l a g e o m e t r í a elemental, límites, derivadas, coordenadas tridimensionales, integrales. GEOMETRIA DESCRIPTIVA Y DIBUJO TECNICO 1° A ñ o O b j e t i vos . Representar correctamente sobre dos o más planos. . Adquirir e l manejo c o r r e c t o de l a s t é c n i c a s de p e r s p e c t i v a s : pro^ yección central, c a b a l l e r a , axonométrica, normal y reducida, i s o di o trimétrica. . Conocer códigos y normas que p e r m i t a n l a lectura e interpretación de l a s representaciones en e l p l a n o . . Adquirir habilidades de d i b u j o t é c n i c o . Conocer y a p l i c a r las ñor mas IRAM. Contenidos mínimos . Incluye el estudio del sistema Monge, p r o y e c c i o n e s sobre u n o , dos o más p l a n o s , a l a vez que l a práctica instrumental del d i b u j o I2. neal , encuadrando esta a c t i v i d a d en l a s c o r r e s p o n d i e n t e s normas IRAM. DIBUJO A MANO ALZADA I 1° A ñ o O b j e t i vos , Representar en e l p l a n o con e x a c t i t u d f o r m a l y soltura, a l a vez que intuir, relacionar y captar losdetalles importantes de l o representado. Desarrollar l a capacidad de o b s e r v a c i ó n crítica e iniciarse en iJa a p r e c i a c i ó n estética. . Conocer losmateriales q u e se e m p l e a n comúnmente en d i b u j o , formas de u s o , p o s i b i l i d a d e s de l o s m i s m o s y soportes. . Adquirir capacidad para componer, proporcionar, dimensionar, r e presentar, valorar, exaltar, atenuar y excluir partes. .Desarrollar l a i n v e n t i v a a través de e j e r c i c i o s específicos. 'o efe '^cfucación efe ¿a oAactón ü/acf oAactona/ ffe '^ttya ^ac€táae¿ Je Qsé%tes Contenidos mínimos . Nociones elementales de p e r s p e c t i v a cónica. Su a p l i c a c i ó n en pers^ pectiva observada o práctica. Dibujo de c u e r p o s geométricos y objetos diversos. Proporciones d e l y de l o s o b j e t o s entre sí. Dibujos creativos, bocetos en d i v e r s a s técnicas. PSICOLOGIA APLICADA AL D I S E Ñ O 1° A ñ o O b j e t i vos . Conocer y u t i l i z a r con p r o p i e d a d el esquema c o n c e p t u a l de l a p s i cología aplicada a l diseño. . Conocer e l proceso p s i c o f i siológico de l a p e r c e p c i ó n . . Tomar c o n c i e n c i a de l a i n t e r r e l a c i ó n existente entre percepción, conocimiento, afectividad, valoraciones. . Valorar l a i n c i d e n c i a de l o s a p r e n d i z a j e s y de l a s m o t i v a c i o n e s tanto personales como s o c i a l e s de l a p e r c e p c i ó n . - Conocer los principios de i l u s i ó n perceptual para su utilización profesional . . C o n o c e r y c o m p r e n d e r e l v a l o r de j u e g o interactivo de l o s f a c t o r e s hereditarios y socioculturales. . Conocer y s e l e c c i o n a r relaciones perceptuales dirigidas a l o s enfoques bidimensionales y tridimensionales. ontenidos mínimos Conocimientos relativos a l a percepción y aspectos anexos, percepción del espacio bidimensional y tridimensional, problemas de l a l^uz y d e l c o l o r , conceptos elementales de p s i c o l o g í a social. IBUJO A MANO ALZADA I I 2° A ñ o (Común) j etiVos Representar en e l p l a n o con e x a c t i t u d y s o l t u r a a l a vez que i n tuir, relacionar y captar los detalles importantes de l o s e l e c c i o Wd0. Aplicar l o s conocimientos adquiridos a nuevas formulaciones más complejas c o n e l f i n de r e a f i r m a r y a m p l i a r conocimientos en e l Di_ bujo a Mano Alzada. Aplicar c o l o r con d i s t i n t a s técnicas: a c u a r e l a , tintas, temperas, aguada, haciendo hincapié en e l t r a z a d o manual. 'c efe %efucacié*i' e/e la oAQción ü/etcf QAQctotm/ e/e '^ttyo S^acuáeid ele QjéUes . Desarrollar habilidad para analizar, simplificar, esquematizar y graficar correctamente. . Comprender y dominar lastres dimensiones. . Memorizar formas y detalles. . Ilustrar. Contenidos mínimos . Interpretación de o b j e t o s de p r o d u c c i ó n industrial y objetos de la naturaleza: variantes de l a s d i v e r s a s técnicas y materiales para representar. Libre expresión aplicando técnicas diversas. COMUNICACION VISUAL 2° Año (Común) O b j e t i vos . Conocer principios generales de l a T e o r í a de l a C o m u n i c a c i ó n . . Deducir de d i c h o s principios generales l a s pautas que norman l a Comunicación Visual. . Conocer y d i s t i n g u i r l o s canales de c o m u n i c a c i ó n c o n e s p e c i a l re^ ferencia a l o s medios de c o m u n i c a c i ó n masiva. . Conocer, d i s t i n g u i r y aplicar lasposibilidades comunicacionales de l a s formas b i d i m e n s i o n a l es y tridimensionales. . Conocer y a p l i c a r l a modificación y actuación visual de l a s f o r mas a l a intención comunicativa. . Conocer e l comportamiento de l a l u z y g e o m e t r í a de l a ó p t i c a . . Conocer el r o l del color en l a C o m u n i c a c i ó n Visual. . Aplicar texturas con intención comunicativa. . Iniciarse en e l c o n o c i m i e n t o de l a c i n é t i c a de l a f o r m a . BINO Contenidos mínimos . Principios de l a T e o r í a de l a C o m u n i c a c i ó n . . La C o m u n i c a c i ó n Visual. . C a n a l e s de c o m u n i c a c i ó n . Medios m a s i v o s de C o m u n i c a c i ó n . . C o m p o r t a m i e n t o de l a l u z y g e o m e t r í a de l a ó p t i c a , .olial^o r , l u z . . Textura. . Cinética de l a f o r m a . • c/e educación c/e ¿a oAacion. 'ac/ QAactona/ c/e ^uy» Sac€iÚcu¿ c/e Qíéiteii D I S E Ñ O GRAFICO I 2° A ñ o (Gráfica) O b j e t i vos . Adquirir h a b i l i d a d para hacer proyectos no a p l i c a d o s o semiaplica dos de a c u e r d o a las siguientes pautasr 1. De l a Comunicación Gráfica en s í . 2. En r e l a c i ó n al usuario, 3. De C ó m o se p l a n t e a el trabajo. 4. De c ó m o se concreta. . Aplicar l a s funciones del signo, su modo de c o m u n i c a r y su tipo en l a resolución de p r o y e c t o s de b a j a complejidad. . Iniciarse en e l m a n e j o práctico de l a s t é c n i c a s gráficas. Contenidos mínimos . Realizar no menos de c i n c o proyectos aplicando los criterios s i guientes: 1. De l a Comunicación Gráfica en sí.. De a c u e r d o a: La Función: signo primario y secundario. Modo en q u e c o m u n i c a : denotativo. Tipo de s i g n o : no v e r b a l , verbal, combinado. Intención de e m i s o r : informativo, recreativo. Técnicas de e j e c u c i ó n : c o l 1 a g e , ilustración. 2. En- r e l a c i ó n al usuario. Tiempo de l e c t u r a : e s t á t i c o , en movimiento. Espacio visual: Individual, pequeño grupo. 3. De c ó m o se p l a n t e a el. trabajo. "^Según a n á l i s i s de l a f u n c i ó n . Redi seño. 4. De c ó m o se concreta. Artesanal •TIPOGRAFIA 2° A ñ o (Gráfica) O b j e t i vos ?liGbBteOcer l o s r e c u r s o s de e x p r e s i ó n tipográfica y l o s d i s t i n t o s ele^ mentos tipográficos. . Adquirir h a b i l i d a d para utilizar l a s tipografías en l a c o m p o s i • de %c/.ucaoión de ¿a oAactón • ad oAaciofta/ de '^uyo %ícuátid de Qjétiea ción y diagramación de un m e n s a j e gráfico. . A p l i c a r nociones tipométricas. Contenidos mínimos . Criterios de d i s e ñ o de l e t r a s y alfabetos . Criterios de d i a g r a m a c i ó n tipográfica. . Estudio analítico de l o s a l f a b e t o s existentes. TECNOLOGIA PARA GRAFICA I 2° Año (Gráfica) O b j e t i vos . Conocer l a s propiedades de l o s m a t e r i a l e s propios d e l área en ve_ lación c o n su c a p a c i d a d de r e s p u e s t a a lasdistintas solicitacio nes; a) Conocer materiales de s o p o r t e : celulósicos, metálicos, madera, plásticos, vidrios, cerámicos, cueros, textiles. b) Conocer materiales recubrientes: Pinturas, esmaltes, barnices y tintas. c) Conocer l a s formas en q u e d i c h o s materiales se p r e s e n t a n en el mercado. Contenidos mínimos . Materiales celulósicos, metálicos, maderas, plásticos, v i d r i o s , cerámicos, cueros y textiles. . Materiales recubrientes: Pinturas, esmaltes, barnices y tintas. ISEÑO DE PRODUCTOS I 2° Año (Productos) b j e t i vos Adquirir h a b i l i d a d para proyectar formas t r i d i m e n s i o n a l e s de -acuerdo con l a s s i g u i e n t e s pautas: 1) Del o b j e t o en s í . 2) En r e l a c i ó n al usuario. 3) De c ó m o se p l a n t e a el proyecto. 4) De c ó m o se concreta. Aplicar pautas metodológicas de a n á l i s i s , s í n t e s i s y desarrollo en l o s proyectos. Iniciar el conocimiento sistemático de l o s o b j e t o s . UVE6A ICOS c f/e. ^eíucadÁn oís ¿a oA^tctón ü/ae¿ Q^actofui/ t/e ^tty» ^aiM¿tac/ t/e q^iUm Contenidos mínimos . Realizar no menos de 5 ( c i n c o ) proyectos aplicando l a generación de a l t e r n a t i v a s , resueltos a nivel de m a q u e t a s o de prototipos, utilizando distintos materiales (cartón, yeso, maderas, alambres, poliestireno expandido), representados p l a n i m é t r i c a m e n t e , y de acuerdo con l o s s i g u i e n t e s criterios: 1) Del o b j e t o en s í . Formas m o n o l í t i c a s , o b j e t o s con componentes estandarizados, objetos con u n i d a d e s fijas, predominantemente monomateriales y objetos moldeados. 2) En r e l a c i ó n al usuario Objetos adaptados a l a mano. 3) De c ó m o se p l a n t e a el proyecto Según análisis de l a f u n c i ó n (total o parcialmente) 4) De c ó m o se concreta Con m a t e r i a l e s y/o procesos prefijados (total o parcialmente), artesano-industrial. DIBUJO TECNICO 2° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Aplicar conocimientos y habilidades adquiridos en e l c u r s o anterior. . Perfeccionar las habilidades en Ta r e p r e s e n t a c i ó n técnica norma1 i zada. . Saber representar formas semiaplicadas y aplicadas utilizando las normas adecuadas en c a d a caso. Contenidos mínimos .""Ejecución de c r o q u i s a partir de p e r s p e c t i v a s y vistas acotadas. . Medición de p i e z a s y ejecución de c r o q u i s acotados en perspectiva y r e p r e s e n t a c i ó n diédrica, . Ejecución de d e s a r r o l l o s y vistas exposionadas. . Medición y representación técnica de o b j e t o s de p r o d u c c i ó n seria^ da. BF lA VES* *- Je %(lucaoión J» ¿a oMición '^ad oAactona/ t/e '^ttyo SaiM&aJ t¿e Qjéiieá FISICA GENERAL 2° A ñ o ( P r o d u c t o s ) O b j e t i vos . Conocer en términos de l e y e s físicas e l entorno q u e se p r e t e n d e modificar. . Conocer l a s leyes de l a n a t u r a l e z a c o n e l f i n de no c o n t r a d e c i r las. . Aplicar esos c o n o c i m i e n t o s a l comportamiento físico de l o q u e se diseña. . Extraer las variables y su relación de d e p e n d e n c i a en p r o b l e m a s concretos. . Acceder a l manejo básico de m a t e r i a l e s e instrumental para medir, valorar y evaluar las variables necesarias. Contenidos mínimos . La m e c á n i c a clásica, sus leyes y principios. Estática, cinemática y d i n á m i c a . . La e l e c t r i c i d a d general, comportamiento estático y dinámico de las cargas eléctricas, . El e l e c t r o m a g n e t i s m o : sus l e y e s y aplicaciones prácticas. . El c o l o r como f o r m a de e n e r g í a , s u p r o p a g a c i ó n y sus e f e c t o s s o bre e l mundo material. . Conceptos fundamentales de l u z y de s o n i d o . TECNOLOGIA PARA PRODUCTOS I 2° A ñ o ( P r o d u c t o s ) O b j e t i vos . Conocer l a s propiedades de l o s m a t e r i a l e s utilizables en l a f a b r i cación de p r o d u c t o s industriales y artesano-industriales, en r e l a _ ción con su c a p a c i d a d de r e s p u e s t a a l a ss o l i c i t a c i o n e s a que d e berán s o m e t e r s e y a su p r e s e n t a c i ó n en e l m e r c a d o : a*^ C o n o c e r l o s metales más usados. b) Conocer l o s plásticos más usados. c) Conocer l a s maderas y sus d e r i v a d o s . d) Conocer los materiales cerámicos, e l yeso y e l cemento. e) Conocer el vidrio. f) Conocer l o s elastómeros, g) Conocer los principales materiales de revestimiento. de DE lA VE6A ^ ííe %clucación </» ¿a oA/adón ' 'ací QAndona/ c/e '^uyo Sacuácul Je oÁiei Contenidos mínimos . Propiedades de u s o de m e t a l e s , plásticos, maderas y derivados (celulósicos), cerámicosj yeso y cemento, v i d r i o , elastómeros? materiales de r e v e s t i m i e n t o más u s u a l e s . . Conocimiento de l a s r e s p e c t i v a s formas de p r e s e n t a c i ó n en e l mer^ cado regional y nacional. FOTOGRAFIA DOCUMENTALISTA 3° A ñ o (ComCin) O b j e t i vos . Conocer lasdistintas posibilidades de r e g i s t r o fotográfico. . Adquirir habilidad en e l m a n e j o de l a m á q u i n a fotográfica y cono cer sus d i s t i n t a s posibilidades. . Seleccionar estéticamente e l encuadre. . Conocer técnicas de r e v e l a d o e impresión. . Aplicar distintas técnicas en l a e l a b o r a c i ó n de n e g a t i v o s y posi t i vos. C o n t e n i dos mínimos . Conocimiento de s i s t e m a s mecánicos y prácticas con m a t e r i a l e s sen sibles, prácticas de l a b o r a t o r i o , procesos y técnicas de t o m a , revelado e impresión, SOCIOLOGIA 3° A ñ o ( C o m ú n ) O b j e t i vos , Conocer losprincipios fundamentales de l a S o c i o l o g í a , e l c o m p o r tamiento d e l s e r humano en l o s g r u p o s primarios y s e c u n d a r i o s para comprender e l papel de l a s f o r m a s y o b j e t o s d e l Diseño en e l ámbito social. . Valorar l a incidencia de l o s o c i a l en e l q u e h a c e r profesional, omar c o n c i e n c i a d e l papel peculiar de l o s o b j e t o s y formas d e l Diseño en e l a s p e c t o social. . Transferir estos conocimientos a l quehacer y a l r o l d e l Diseñador Industrial. Conocer técnicas de e s t a d í s t i c a s . Aplicar técnicas estadísticas para e l diagnóstico de situaciones vinculadas a l Diseño. Sí VSí' 'Jad t t/e %€Íucacién ^acttáad (/« ¿a QAactona/ de de oÁieá oAación ^ityo Contenidos mínimos . E l s e r humano y l a S o c i e d a d . La S o c i o l o g í a como c i e n c i a . Sociedad cultura y p e r s o n a l i d a d . Organización de l o s o c i a l , sociedad i n dustrial. Sociología demográfica. . Estadística y estadística social. Escalas nominales, ordinales, de intervalo y de r a z ó n . Frecuencias, porcentajes, proporciones y razones, tabulación de d a t o s . Representación gráfica. DISEÑO GRAFICO I I 3° A ñ o (Gráfica) O b j e t i vos . Aplicar l o s c o n o c i m i e n t o s y técnicas adquiridos, a l a resolución de p r o y e c t o s gráficos a p l i c a d o s y / o s e m i a p i i c a d o s de a c u e r d o a las s i g u i e n t e s p a u t a s : 1. De 1 a C o m u n i c a c i ó n Gráfica en s í . 2. En r e l a c i ó n al usuario. 3. De c ó m o se p l a n t e a e l t r a b a j o . 4. De c ó m o se c o n c r e t a . . Aplicar l a s f u n c i o n e s d e l s i g n o , s u modo de c o m u n i c a r y su tipo en l a resolución de p r o y e c t o s de d i s e ñ o Gráfico. . Conocer y a p l i c a r diversas técnicas gráficas. Contenidos mínimos . Realizar no menos de c u a t r o proyectos aplicando l o s c r i t e r i o s si_ guientes: 1. De 1 a C o m u n i c a c i ó n Gráfica en s í , de a c u e r d o a: La función: primario, propio, secundario. Modo en q u e c o m u n i c a : denotativo, connotativo. Tipo de s i g n o : v e r b a l , no v e r b a l , combinado. ptmm Intención: informativo, recreativo, introducción a l o persuasivo. Técnicas de e j e c u c i ó n : fotografía, c o l l a g e , ilustración. Familia de formas. En r e l a c i ó n al usuario. Tiempo de l e c t u r a : e s t á t i c o , en movimiento. Espacio visual: individual, pequeño grupo, gran grupo. r de %e/ucao¿ón c/e ¿z. oración - ü/aeí oMidona/ c/e '^t*yo ^actJku/ t/e QíéUei De c ó m o se p l a n t e a el trabajo: a) Según análisis de l a f u n c i ó n . b) Rediseño. 4. De c ó m o se c o n c r e t a : Con m a t e r i a l e s y/o procesos prefijados. Artesano-Industrial. TECNOLOGIA PARA GRAFICA I I 3° A ñ o ( G r á f i c a ) O b j e t i vos . Conocer las posibilidades y condicionamientos de l o s s i g u i e n t e s procesos de i m p r e s i ó n : s e r i g r a f í a , imprenta, litografía, huecograbado, offset, fotograbado en l a m i n a d o s de c e l u l ó s i c o s , plásticos, metales, textiles y cueros. . Conocer las posibilidades y condicionamientos de l o s s i g u i e n t e s procesos de i m p r e s i ó n : serigrafía, esmaltado, grabado mecánico y químico en m a t e r i a l e s rígidos: m e t a l e s , maderas, plásticos, v i drio y cerámica. . Conocer las posibilidades de l o s s i g u i e n t e s procesos de i m p r e s i ó n en relieve: repujado, gofrado, termoformado, fundición. Contenidos mínimos .Técnicas de i m p r e s i ó n : serigrafía, imprenta, litogrc(fía? offset, fotograbado, huecograbado, esmaltado, grabado mecánico y químico, repujado termoformado, fundición, moldeado. DIBUJO PARA GRAFICA I 3° A ñ o ( G r á f i c a ) O b j e t i vos . Representar con o p e r a t i v i dad, e l i g i e n d o correctamente l a s técaicas a utilizar de a c u e r d o con l o s o b j e t o s q u e se s e l e c c i o n e n . . "Adquirir habilidad para abstraer, sintetizar, interpretar y expre sar correctamente. Conocer y a p l i c a r con p r o p i e d a d técnicas de r e p r e s e n t a c i ó n relati_ vas a posturas, movimientos y proporciones d e l cuerpo humano. . Imaginar y representar en s e c u e n c i a s , m o d i f i c a c i o n e s sustanciales de o b j e t o s , variando tamaño y puntos de vista. de 0£ ih Vt5A ACADÉMICOS Je %t¿ucaci¿n J» ¿a oAacüm (oAactana/e/e %tiyo eie Q^/Uei Contenidos mínimos . Análisis síntesis, expresión y esquemas f u n c i o n a l e s de l a mano. Tinta aguada, su a p l i c a c i ó n para diferenciar correctamente l o s di^ versos materiales. . Breve e s t u d i o sobre proporciones, posturas y movimientos d e l cuer. po humano. . Macro representación a partir de una v i s i ó n de m o d e l o normal a lo microscópico. SEMIOLOGIA 3° A ñ o (Gráfica) O b j e t i vos . Analizar críticamente e l proceso de c o m u n i c a c i ó n , las variables intervinientes y e l proceso mediacional fuente-receptor. . Conocer las funciones del mensaje. . Aplicar esas funciones a l a solución de p r o b l e m a s de d i s e ñ o gráfi_ co. . Conocer los principios sintácticos que r e g u l a n el discurso de l a s imágenes. . Conocer las figuras retóricas fundamentales. . Aplicar las figuras retóricas a l a solución de p r o b l e m a s de diseño. Contenidos mínimos . Teoría y proceso de l a C o m u n i c a c i ó n . Factores constitutivos. Comi¿ nicación y contexto cultural. Significado y comunicación. Lenguaje y metalenguaje. Dimensiones del s i g n i f i c a d o . Connotación y denotación. Sintaxis de l a I m a g e n . Principios semánticos. Retórica de l a i m a g e n . N o c i o n e s de Estilo. m DISEÑO DE PRODUCTOS I I 3° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Ampliar la habilidad para proyectar formas tridimensionales y objetos en g e n e r a l de a c u e r d o con l a s s i g u i e n t e s pautas: 1 ) Del o b j e t o en s í . 2) En r e l a c i ó n al usuario. 3) De c ó m o se p l a n t e a e l proyecto. 4) De c ó m o se concreta. 'Oti -i-, Oí ... VJ:. , efe %Jucación e/e ¿a oAQcíón íie/eicf oAactOfUt/ e/e ^i*yo Sacuáctd e/eoÁtei . A p l i c a r conductas metodológicas a l a confección de los proyectos . Profundizar en el conocimiento de los objetos,en especial de l o s envases. Contenidos mínimos . Realizar no menos de cuatro (4) proyectos, acentuando el desarrollo de habilidades relacionadas con l a confección de los distintos componentes del proyecto de a c u e r d o con los siguientes criterios: 1) Del o b j e t o en sí. Objetos con p a r t e s articuladas, objetos moldeados, o b j e t o s con partes y componentes estándar, o b j e t o s con mecanismos. 2) En relación al usuario Adaptados a l a mano y / o al cuerpo. 3) De cómo se p l a n t e a el proyecto Según análisis de l a función (total o parcial), rediseños. 4) De cómo se concreta Con materiales y/o procesos prefijados (total o parcialmente), industrial y artesano-industrial. TECNOLOGIA PARA PRODUCTOS I I 3° A ñ o (Productos) O b j e t i vos Conocer l o s d i f e r e n t e s componentes estándar obtenibles en e l m e r cado regional y nacional . , Conocer las respectivas capacidades de e s t o s componentes en relación con su u t i l i z a c i ó n como p a r t e i n t e g r a n t e de los objetos. Conocer las diversas formas de uniones fijas, entre materiales de la misma n a t u r a l e z a y de d i f e r e n t e s naturalezas. Conocer sus respectivas capacidades en relación con su utilización en l a construcción de los objetos. ntenidos mínimos Componentes simples (tornillos, bulones y tuercas, roblones y re maches, a r a n d e l a s , clavos, espigas y pernos, seguros, bujes, r e sortes ). k DE la Vífi. ACADÍMICO» Je l^e/eicación e/e ¿ci oAación oAetctona/ e/e ^ttyek ^tMHtáac/ e/e QséUei . Componentes f r a c c i o n a b l e s (chapas y láminas, p e r f i l e s , c a ñ o s , -alambres, varillas, barras, placas, tablas, molduras). . Componentes compuestos (motores, llaves, interruptores, instrumeji tos de c o n t r o l , cables, bisagras, articulaciones, ruedas, rodamientos) . . Uniones f i j a s (soldadura, roblonado y remachado, pestañado, clavado, a t o r n i l l a d o , pegado, engrampado, encastrado). FISICA ESPECIAL 3° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Aplicar principios físicos a l comportamiento de e s t r u c t u r a s r í g i das simples y a uniones entre distintas piezas. . Aplicar principios mecánicos elementales a articulaciones, partes articuladas y transmisiones de m o v i m i e n t o s utilizadas en objetos de uso y p e q u e ñ a s máquinas. . Conocer y a p l i c a r sistemas de m e d i c i ó n y principios de tolerancia en los ajustes entre piezas o partes. Contenidos mínimos . C o n c e p t o s de r e s i s t e n c i a de m a t e r i a l e s y c o m p o r t a m i e n t o estructural aplicado a componentes, c o n s t r u c c i o n e s sencillas y uniones f i jas. ERGONOMIA 3° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Adquirir conocimientos básicos sobre l o s sistemas hombre-máquina y manejar l a comunicación entre e l operador y l a máquina. . Concebir e l modelo de un p u e s t o de trabajo. Conocer l o s instrumentos de c o n t r o l , sus a p l i c a c i o n e s y su orga'n i z a c i ó n . Adquirir conocimientos generales de a n t r o p o m e t r í a y de adecuación antropométrica. Contenidos mínimos . Conocimientos de l o s s i s t e m a s h o m b r e - m á q u i n a s , de s u s m o d e l o s , del análisis de t a r e a s , de l o s i n s t r u m e n t o s de c o n t r o l , de l a s i m plicancias perceptivas y motrices en e l p u e s t o de t r a b a j o , de a n tropometría y de a d e c u a c i ó n a n t r o p o m é t r i c a , de l o s f a c t o r e s ambiar ds m u víe« 'c efe '^cfucac¿ó*t efe ¿a oAáción. icfad oAetciona/ efe ^t*y» SenMÚcul efeoÁiei tales. GRAFICA PARA PRODUCTOS 4° A ñ o (Común) O b j e t i vos . Adquirir habilidad en l a c o m b i n a c i ó n y aplicación de l o s e l e m e n - : tos de l a s i n t a x i s v i s u a l en l a a c t i v i d a d proyectual de l a s á r e a s Producto y Gráfica. . Aplicar conceptos ergonómicos en l a r e s o l u c i ó n de p r o y e c t o s de controles, paneles de c o n t r o l . . Conocer y a p l i c a r m a t e r i a l e s y procesos que i n t e r v i e n e n en l a Gráfica para Productos. . Resolver problemas de i n f o r m a c i ó n a nivel de p r o d u c t o . . Aplicar c o n o c i m i e n t o s para l a impresión de envases. . Resolver problemas de p r o m o c i ó n gráfica a través de l o s objetos. . Aplicar elementos de s i n t a x i s v i s u a l en s o p o r t e s e s t r u c t u r a l e s rígidos y móviles. Contenidos mínimos . Logotipo, I s o t i p o , Pictograma, Imágenes icónicas. , Indicadores visuales: Diales. Señales. Controles. . Paneles de c o n t r o l . T a b l e r o s de I n s t r u m e n t o s - R e l a c i o n e s . . La i n f o r m a c i ó n en e l e n v a s e . J e r a r q u i z a c i ó n . V i s u a l i z a c i ó n . Impre^ si ón. PROGRAMACION Y METODOS 4° Año (Común) O b j e t i vos . Conocer técnicas metodológicas aplicables a l proceso de d i s e ñ o . . Conocer y d i s t i n g u i r l a s secuencias que e x i s t e n en cada una de las técnicas metodológicas d e l proceso de d i s e ñ a r . . D i s t i n g u i r l a técnica más adecuada para alcanzar objetivos de l o s distintos p l a n t e o s de d i s e ñ o . . Elaborar estrategias propias de r e s o l u c i ó n , o r d e n a m i e n t o , decisión y c o n t r o l de p r o c e s o de d i s e ñ a r . . P l a n i f i c a r , c o n t r o l a r y programar procesos de d i s e ñ o en e l t i e m p o .Comprender y a p l i c a r l a s teorías cibernéticas fundamentales, ti OE lA Vt6A ACAOáMICPi M » f/e 'Wc/ucadón t/e ln oAación mic/ac/ oAatM^tm/ t/e '^ttyt^ Saettáat/ t/e oÁieá C o n t e n i ctos m f n i mos . Teoría de l a m e t o d o l o g í a y metología d e l diseño. . Teoría de l o s m o d e l o s aplicada a l proceso de d i s e ñ o . . Métodos sistemáticos de d i s e ñ o y programación. . Teorías cibernéticas fundamentales, ECONOMIA 4° Año (Común) O b j e t i vos . Conocer l a Economía, d i s t i n g u i r l a dentro de l a t o t a l i d a d de l a s Ciencias y conocer sus r e l a c i o n e s con l a s mismas. . Conocer l o s p r i n c i p i o s generales que r i g e n l a Economía. . Aplicar estos principios a l a realidad socio-económica regional, nacional y mundial. . R e c o n o c e r en l a c o n t a b i l i d a d una t é c n i c a de a p o y o a l ámbito indus^ trial y comercial, . Ubicar la contabilidad de c o s t o s con sus e l e m e n t o s propios, como parte especial de l a c o n t a b i l i d a d general, . Conocer l o s diversos sistemas de costos. . Desarrollar habilidad para aplicar sistemas de costos. C o n t e n i d o s m í n irnos Elementos básicos de F i l o s o f í a Económica. La E c o n o m í a como ciencia y sus e l e m e n t o s . Técnicas económicas. Elementos básicos de Política Económica, La c o n t a b i l i d a d como técnica de a p o y o . La contabilidad de c o s t o s (ámbitos y elementos), diversos sistemas de costeo, fDISEÑO GRAFICO til 4° Año (Gráfica) |Objetivos ""^Aplicar l o s conocimientos y técnicas adquiridos, a l a resolución de p r o y e c t o s gráficos aplicados o semiaplicados de a c u e r d o a las siguientes pautas: 1) De l a C o m u n i c a c i ó n Gráfica en s í . 2) En r e l a c i ó n al usuario, 3) De c ó m o se p l a n t e a el trabajo. 4) De c ó m o se concreta, ¡.Aplicar l a s funciones del signo, su modo de c o m u n i c a r y su tipo' i ^UeUo </e educación cf» la oAQctón \metá¿(/ad oAaciana/ de '^tty» Saeuáad de Qféttei en l a resolución de p r o y e c t o s de d i s e ñ o gráfico. . Conocer y a p l i c a r diversas técnicas gráficas. Contenidos mínimos . Realizar no menos de t r e s proyectos aplicando l o s c r i t e r i o s s i guientes : 1) De l a C o m u n i c a c i ó n Gráfica en sí de a c u e r d o a: La función: primario o propio, secundario. Modo en q u e c o m u n i c a : denotativo, connotativo. Tipo de s i g n o : v e r b a l , no v e r b a l , combinado. Intención: informativo, recreativo, persuasivo. Técnica de e j e c u c i ó n : fotografía, c o l l a g e , ilustración, varia^ bles de r e l i e v e en s o p o r t e . Familia de formas. Comunicación de G r á f i c a cinética. 2) En r e l a c i ó n al usuario: Tiempo de l e c t u r a : en m o v i m i e n t o estático. Espacio visual: pequeño grupo, gran grupo, espacio abierto. 3) De c ó m o se p l a n t e a e l t r a b a j o : Redi seño. Diseño. 4) De c ó m o se c o n c r e t a Con materiales y/o procesos prefijados. Industri al. IIBUJO PARA GRAFICA I I 4° A ñ o (Gráfica) > j e t i vos Afianzar l a capacidad de r e p r e s e n t a r con o p e r a t i v i d a d l o s objetos premiados, s e l e c c i o n a n d o técnicas acordes. (epresentar l a s formas manejando con h a b i l i d a d l a s diversas técni_ cas. Interpretar con c a p a c i d a d creativa l a s formas, i n t e n i dos mínimos Estudio del cuerpo humano, m o v i m i e n t o s , expresiones, vestimentas, ¡Interpretación gráfica de f o r m a s animadas e inanimadas. £HICO$ c/e ^c/ucación c/e ¿a oAactón Ü/CK/ oAadona/ c/e '^ttyo Sact*¿ícu¿ c/e QíéUei FOTOGRAFIA PARA GRAFICA 4° Año (Gráfica) O b j e t i vos . Adquirir capacidad teórica y práctica para elaborar expresiones gráficas mediante procesos fotográficos. . Manejar técnicas especiales c o n e l o b j e t o de o b t e n e r f o r m a s , tex^ turas y efectos cromáticos inéditos. Contenidos mínimos . Manejo de l a s t é c n i c a s especiales de m a c r o f o t o g r a f í a , fotograma, lucigramas, contratipos, eliminación y separación de t o n o s , plas_ tografía y técnicas de fotocolor. DISEÑO DE PRODUCTOS I I I 4° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Perfeccionar l a s capacidades y habilidades proyectuales de acuer^ do con l a s s i g u i e n t e s pautas: 1) D e l o b j e t o en s í . 2) En r e l a c i ó n al usuario 3) De c ó m o se p l a n t e a el proyecto. 4) De c ó m o se concreta. . Ubicar el trabajo de d i s e ñ o en e l p r o c e s o de pro(íucción real y en e l c o n t e x t o socio-cultural regional y nacional. Contenidos mínimos . Realizar no menos de t r e s (3) proyectos de p r o d u c t o s industriales basados en p r o b l e m a s y recursos tecnológicos d e l medio de acuerdo c o n l o s s i g u i e n t e s criterios: 1) D e l o b j e t o en sí Objetos con p a r t e s articuladas, con mecanismos, con componentes estándar, familias de formas. 2) En r e l a c i ó n al usuario Productos adaptados a l cuerpo o de m a y o r tamaño, según una va^ loración temporal. 3) De c ó m o se p l a n t e a el proyecto Según análisis de l a f u n c i ó n (total o parcial) y rediseños. il Oí LA « 6 ^ c/e We/ucaci¿n c/e ¿a QA/áción ' 'ac/ oAactona/ c/e ^ttyo Sacu^uí c/e Qíétíes 4) De c ó m o se concreta Con m a t e r i a l e s y/o procesos prefijados (parcialmente), productos industriales. TECNOLOGIA PARA PRODUCTOS I I I 4° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Conocer l o s procesos últimos de i n c o r p o r a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s a l o s objetos terminados. . Conocer las posibilidades de e s t o s procesos en r e l a c i ó n c o n s u ca pacidad para confirmar partes u objetos y c o n s u modo de condicio nar l a forma final. . Adquirir e l conocimiento suficiente para decidir acerca d e l uso de los siguientes procesos de formación: a) A partir de láminas b) A partir de tejos c) A partir de barras d) A partir de a l a m b r e s e) Por moldeo f) Por mecanizado - Conocer l o s procesos de a c a b a d o más i m p o r t a n t e s , sus p r o p i e d a d e s y a p i i c a c i ones . Contenidos mínimos . P r o c e s o s de e s t a m p a d o , embutido, termoformado, plegado, nervado; de e x t r u s i ó n y extrusión p o r r e m o n t a ; de m o l d e o de m e t a l e s , plás^ ticos, vidrio, cerámicas; de c o n f o r m a d o p o r m e c a n i z a d o o maquina^ do de m e t a l e s , madera y d e r i v a d o s , plásticos. Procesos de p i n t a d o , barnizado, electrodeposición. ISTORIA DEL DISEÑO 5° A ñ o (Común) " j e t i vos Conocer l o s grandes movimientos culturales q u e han i n f l u i d o en el Diseño. Tomar c o n c i e n c i a de l a i n c i d e n c i a de l a e v o l u c i ó n y desarrollo tecnológico en l a h i s t o r i a d e l diseño. Comprender la realidad presente con l a visión orientadora q u e da la perspectiva histórica. UVE6/I c/e %c/ucación c/e ¿a Qy^tcién ^ad Ovaciona/ de '^ttyo Sácuáad de QjSties . Comprender l a secuencia histórica hasta nuestros días enfatizando la interrelación de l a s m a n i f e s t a c i o n e s del arte, de l a t é c n i c a y del diseño. . Desarrollar una a c t i t u d crítica frente a l o s productos d e l Diseño y una p o s i c i ó n autocrítica frente a su p r o c e s o creador. . Reforzar la actitud investigativa hacia problemáticas estéticas y culturales del presente y su e n t o r n o objetal. Contenidos mínimos . La R e v o l u c i ó n Industrial con sus a n t e c e d e n t e s inmediatos en relación a la ciencia, l a tecnología y e l diseño. . Precursores d e l Diseño Industrial en l o s s i g l o s X I X y XX, las ten^ dencias artísticas y e l f u n c i o n a l i s m o ; e l Diseño I n d u s t r i a l en los Estados Unidos, en l a E u r o p a de p o s t - g u e r r a , en p a í s e s en d £ sarrollo y en n u e s t r o país. LEGISLACION INDUSTRIAL 5° A ñ o (Común) O b j e t i vos . Conocer l a s normas legales vigentes que p r o t e g e n l o s derechos sobre l a s obras producidas, . Conocer en p a r t i c u l a r l a s leyes que p r o t e g e n l a propiedad intele£ tual , l a propiedad i n d u s t r i a l y en g e n e r a l l a legislación que r e gula l a importancia de t e c n o l o g í a y protege l a tecnología nacional-, . Lograr una toma de c o n c i e n c i a de l a p e r f e c t i b i l i d a d de l a s l e y e s vigentes a través del estudio de p r o p u e s t a s doctrinarias y fallos j uri sprudenciales. Tomar c o n c i e n c i a de l a i m p o r t a n c i a de l a p r o t e c c i ó n de l a p r o p i e ad intelectual como derecho inalienable de l o s t r a b a j a d o r e s d e l i ntelecto, Contenidos mínimos . Principios generales de derecho. Leyes 11723 ( P r o p i e d a d Intelectual); lll(Patentes de Invención); 3975 (Marcas de F á b r i c a , N o m b r e s Industriales y Comerciales); De^ creto Ley 6673 (Patentes de Diseño), ACAOálVIlCOs: 'c e/e %e/ucac¿án c/e ¿a. oA^ción ' 'ac/ oAactekna/ e/e ^uy» SaxMáacl e/e QíéUei FILOSOFIA 5° A ñ o (Común) O b j e t i vos . Reflexionar acerca del sentido d e l h o m b r e y de su o b r a , d e l hombre frente a l a técnica. . Adquirir una cosmovisión que permita comprender su p u e s t o personal y profesional en e l mundo contemporáneo. . Ubicar su ámbito profesional en el concierto de las otras ciencias y transferir principios éticos y filosóficos a su q u e h a c e r profesional. , Valorar el Bien, l a V e r d a d , l a Bondad y l a Belleza como principios rectores de toda búsqueda humana. Contenidos mínimos . Problema del conocimiento planteado según el pensamiento moderno, su uso como instrumento d e l análisis del problema del s e r . . Tema d e l h o m b r e enfocado hacia l a estructuración de una antropología filosófica que preste un sentido cabal al obrar y al hacer humanos (ética y t é c n i c a ) , en una sociedad y en un m e d i o ambiente hecho en gran medida p o r él mismo (sentido del Diseño). DISEÑO GRAFICO FINAL 5« A ñ o (Gráfica) O b j e t i vos . Alcanzar e l máximo perfeccionamiento posible en l a s capacidades y habilidades proyectuales, . Desarrollar alternativas de solución basadas en la investigación de una temática general. Alcanzar e l dominio necesario para m a n e j a r un p r o b l e m a de diseño fM¡,gráflco de alta complejidad. Integrar l a solución atendiendo a la realidad humana y tecnología ca en e l marco de una actitud ética. Contenidos mínimos . Desarrollo de un proyecto de diseño gráfico de una familia o sis^ tema de elementos gráficos de comunicación, logrando una solución con m a r c a d o carácter de novedad, ée QE U VE6A ACADÉMICOS •- Je %c/ucación, e/e ¿a oAactón 'ac/ oAaciona/ c/e '^uya Sacitáae/ e/e oÁtei DISEÑO DEL PRODUCTO F I N A L 5° A ñ o (Productos) O b j e t i vos . Alcanzar e l máximo perfeccionamiento p o s i b l e en l a s c a p a c i d a d e s y habilidades proyectuales. . Desarrollar alternativas de s o l u c i ó n basadas en l a i n v e s t i g a c i ó n de una t e m á t i c a general. , Alcanzar e l dominio necesario para manejar un p r o b l e m a de diseño de productos de a l t a complejidad. . Integrar l a solución atendiendo a la realidad humana y tecnológica en e l m a r c o de una a c t i t u d ética. Contenidos mínimos . D e s a r r o l l o de un p r o y e c t o de d i s e ñ o de un p r o d u c t o industrial, una familia o un s i s t e m a de p r o d u c t o s , logrando una s o l u c i ó n con marcado carácter de n o v e d a d . seAPMIfNt S E C A N O r • c/e %c/ucación e/e ¿a oAQctón ' 'etc/ oAáciona/ e/e '^ttyo SaeitUícul </e Q^éUei ARTICULACION DE LOS ESTUDIOS .CORRELATIVIDAD El a l u m n o d e b e r á t e n e r a p r o b a d a s l a s a s i g n a t u r a s correlativas de un a ñ o ( C o l u m n a d e r e c h a ) p a r a r e n d i r l a s d e l a ñ o s i g u i e n t e / ( C o l u m n a i z q u i e r d a ) . En e l c a s o de l o s " D i s e ñ o s " e l a l u m n o d e b e r á t e n e r a p r o b a d a l a de un a ñ o p a r a c u r s a r l a d e l a ñ o s i g u i e n t e . Especialidad Gráfica 2do. año Diseño Gráfico Diseño Básico Dibujo a Mano A l z a d a I I Dibujo a Mano A l z a d a I 3er. Año Diseño Gráfico I I Diseño Gráfico I Tecnología para Gráfica I I Tecnología para Gráfica I D i b u j o para Gráfica I D i b u j o a Mano A l z a d a I I Semiología Comunicación V i s u l a 4to. año Diseño Gráfico I I I Diseño Gráfico I I D i b u j o para Gráfica I I D i b u j o para Gráfica I Fotografía para Gráfica Fotografía D o c u m e n t a l i s t a Gráfica para P r o d u c t o s Diseño Gráfico I I Economía Soci ología 5to. año Diseño Gráfico Final Diseño Gráfico I I I Especialidad Productos 2do. año Diseño de P r o d u c t o s I Diseño Básico Dibujo Técnico Geometría D e s c r i p t i v a y D i b u j o Técnico Físi ca M a t e m á t i ca 3er. año D i s e ñ o de P r o d u c t o s I I D i s e ñ o de P r o d u c t o s I Física E s p e c i a l Física General Tecnología para Productos II Tecnología para p r o d u c t o s 4to. año AcAotM.cosDiseno de P r o d u c t o s I I I D i s e ñ o de P r o d u c t o s I I Tecnología para Productos I I I Tecnología para Productos II Gráfica para P r o d u c t o s D i s e ñ o de P r o d u c t o s I I Economía Sociología 1 efe '^e/ucacióftr (/« oAQción S'acuácu/ c/e QíSUei 5°Año Diseño de Productos Final Diseño de Productos III sCANO RNANOEZ/at 0SIAVE6A ^ ^ ^ O S ACADÉMICO» c/e %e/acac¿¿n. c/e ¿a oAactón. f oAactOfta/ c/e ^uyo Sacuácu/ c/e QiSUeA REGIMEN DE E N S E Ñ A N Z A - APRENDIZAJE . T o d a l l a s a s i g n a t u r a s s o n de a s i s t e n c i a o b l i g a t o r i a exig i e n d o e n t r e e l 60 y e l 80 p o r c i e n t o de a s i s t e n c i a efect i v a s o b r e e l t o r a l de c l a s e s d i c t a d a s a n u a l m e n t e . . Esta e x i g e n c i a se c o m p l e m e n t a con a l g u n a o algunas de l a s siguientes: a) P r o y e c t o s ( E x c l u s i v a m e n t e en e l c a s o de l a s c á t e d r a s de d i s e ñ o : D i s e ñ o B á s i c o , D i s e ñ o s G r á f i c o s , D i s e ñ o s de P r o d u c t o s , Gráfica para P r o d u c t o s ) . b) T r a b a j o s prácticos cjPrácticos Teóricos dJTrabajos monográficos e) E n c i e r r o s f j v i s i t a s g u i a d a s a fábricas g)Parciales . En a q u e l l o s c a s o s en q u e s e e x i g e l a a p r o b a c i ó n d e l c i e n / p o r c i e n de l a s o b l i g a c i o n e s , se e s t a b l e c e n l o s c o r r e s p o n dientes recuperatorios. Las c á t e d r a s de Diseño Finales se a j u s t a n a su p r o p i a Reglamentación. E s t o s r e q u e r i m i e n t o s se s u p e d i t a n a l Régimen Académico de 1 a F a c u l t a d de A r t e s . CANO ds ni ift vEe« TOS ACADÉMICOS ' 'ad oA/acional de '^ttyo Sacuáad de Qjiéiieá REGIMEN DE EVALUACION Y PROMOCION CRITERIOS GENERALES DE LA EVALUACION Todas l a s asignaturas se evaluarán c o n examen final REGIMEN DE PROMOCION Para se p r o m o v i d o a l c u r s o i n m e d i a t o s u p e r i o r e l alumno / d e b e r á t e n e r a p r o b a d a l a m i t a d de l a s a s i g n a t u r a s d e l a ñ o i n m e d i a t o a n t e r i o r , s i s u n ú m e r o es p a r ; y m á s de l a m i t a d , s i su / n ú m e r o es i m p a r . "En n i n g ú n c a s o e l a l u m n o s e r á p r o m o v i d o a d e u T dando a s i g n a t u r a s d e l c u r s o anteprecedente". d? Df lA Víf» 'suí'iros A C A D É M I C O S í/e ISe/ucacfón. e/e ¿a. oAactón ic/ac/ QAacf&nu/ e/e ^uyo Sacuáete/ e/e Qjé'Uei INCUMBENCIAS Y ALCANCES DEL TITULO Título de " D i s e ñ a d o r Industrial, Especialidad Productos" E s t u d i o , f a c t i b i 1 i dad , p r o g r a m a c i ó n , g e s t a c i ó n y d e s a r r o l l o , s u p e r v i s i ó n , i n s p e c c i ó n o c o n t r o l en t o d a s s u s m o d a l i d a d e s de o b j e t o s r e a l i z a d o s p o r m e d i o s i n d u s t r i a l e s o a r t e s a n o - / i n d u s t r i a l e s y c o m p o n e n t e s o p a r t e s de p r o d u c t o s complejos, que p o s i b i l i t e n l a c o n c r e c i ó n de p r o d u c t o s q u e r e f l e j e n l a c o n j u n c i ó n a r m p o n i c a de f a c t o r e s f u n c i o n a l e s , t e c n o l ó g i c o s , estético formales y económicos. T i e n e p o r campo: a) Objetos muebles, a r t e f a c t o s , envases, u t e n s i l i o s , herram i e n t a s , j u e g o s , j u g u e t e s , máquinas s i m p l e s . b) Equipamientos públicos. c) Elementos, componenetes, d i s p o s i t i v o s , a c c e s o r i o s , partes de m á q u i n a s q u e e n t r a n d i r e c t a m e n t e en c o n t a c t o c o n e l / operador. Realiza a r b i t r a j e s , p e r i c i a s , tasaciones, presupuesto y c u a l q u i e r o t r a t a r e a p r o f e s i o n a l e m e r g e n t e de l a s a c t i v i d a d e s desc r i p t a s en e l p u n t o I I n t e r v i e n e a n i v e l de a s e s o r a m i e n t o , d e s a r r o l l o o c o n s u l t o r í a en t o d a s a q u e l l a s a c t i v i d a d e s que a f e c t e n l a c a l i d a d de l o s productos . 4. A c t ú a como a s e s o r , c o n s u l t o r o p e r i t o de o r g a n i s m o s o e n t i d a des de n i v e l i n t e r n a c i o n a l , n a c i o n a l , p r o v i n c i a l , m u n i c i p a l o p r i v a d o , en l o r e f e r e n t e a l p u n t o 1 . 5. I n t e r v i e n e en l a c o n f e c c i ó n de n o r m a s y p a t r o n e s de f a b r i c a • c i ó n , c a l i d a d , s e g u r i d a d , f u n c i o n a l i d a d en l o r e f e r e n t e a l punto 1 . Título de " D i s e ñ a d o r Industrial, Especialidad Gráfica" 1 E s t u d i o f a c t i b i 1 i dad , p r o g r a m a c i ó n , g e s t a c i ó n y d e s a r r o l l o , s u p e r v i s i ó n , i n s p e c c i ó n o c o n t r o l en c u a l q u i e r a de s u s modal i d a d e s de l o s e l e m e n t o s q u e p o s i b i l i t e n c o m u n i c a r visualment e i n f o r m a c i ó n , h e c h o s , i d e a s y v a l o r e s , m e d i a n t e un p r o c e s a m i e n t o en t é r m i n o s de f o r m a e x p r e s i v a c o n c o n d i c i o n a n t e s f u n c i o n a l e s y t e c n o l ó g i c a s de p r o d u c c i ó n . Tiene por campo: a) Los m e d i o s gráficos de comunicación b) Los m e d i o s a u d i o v i s u l a e s de c o m u n i c a c i ó n televisión y c i n e m a t o g r a f í a en s u s a s p e c t o s g r á f i c o s . O La g r á f i c a a p l i c a d a , diseño t e x t i l , l a señalización la generación de c ó d i g o s v i s u a l e s y p a n e l e s de i n f o r m a c i ó n és- « í :?i Mtnk TOS Ai;Aüé;BiC^£ t/e %t/ucat¡ión t/e ¿a oAacion ü/ac/ QyPacional t/e ^ttyo^ SatM^^cu/ c/e &S>4ei d ) La i m a g e n visual de i n s t i t u c i o n e s , empresas y productos. e) El m a t e r i a l didáctico en s u s a s p e c t o s g r á f i c o s y c o m u n i cacionales, para toda f o r m a y n i v e l de e n s e ñ a n z a . f ) El diagnóstico a n t e i n s t i t u c i o n e s públicas y privadas de p r o b l e m a s de c o m u n i c a c i ó n v i s u a l , Realiza a r b i t r a j e s , p e r i c i a s , tasaciones, presupuesto y cual q u i e r o t r a t a r e a p r o f e s i o n a l e m e r g e n t e de l a s a c t i v i d a d e s d e s c r i p t i v a s en e l p u n t o 1 , 3. I n t e r v i e n e a n i v e l de a s e s o r a m i e n t o , d e s a r r o l l o o c o n s u l t o r í a en t o d a s a q u e l l a s a c t i v i d a d e s q u e a f e c t e n l a c a l i d a d de l o s m e n s a j e s de u s o m a s i v o . 4. A c t ú a como a s e s o r , c o n s u l t o r o p e r i t o de o r g a n i s m o s o e n t i d a d e s de n i v e l i n t e r n a c i o n a l , n a c i o n a l , p r o v i n c i a l , municip a l o p r i v a d a s , en l o r e f e r e n t e a l p u n t o 1 , 5. I n t e r v i e n e en l a c o n f e c c i ó n de n o r m a s y p a t r o n e s de sistemas de c o m u n i c a c i ó n v i s u a l p ú b l i c a o p r i v a d a . E j e r c i c i o de l a d o c e n c i a : se ajustará a l o normado por l a s d i s posiciones vigentes. ORDENANZA N

de ^u/tu^a y '^dtucacion de ¿a o/Pacián tdad oA^ciona^ de '^uyo MENDOZA, 12 JUL ^acuitad de Qj/tíeí VISTO: La necesidad de reglamentar las adscripciones a asignaturas y/o cate dras de la Facultad de Artes. CONSIDERANDO: Que dichas adscripciones tienen por finalidad que los profesionales adquieran experiencia docente. Lo actuado por la Comisión designada por resolución n° 139/82. Teniendo en cuenta lo tratado en reunión del Consejo Asesor del 2 de julio de 1982. Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- Déjase sin efecto la Ordenanza n° 2/81-Decanato. ARTICULO 2?- Establécese la "Reglamentación de Adscripción" que a continuación se detalla: De los Requisitos: ARTICULO 3?- Los aspirantes a la adscripción deberán ser profesionales con título Universitario habilitante para el dictado de la asignatura a la cual se presentan, otorgado por Universidades Estatales o Privadas reconocidas, del País o extranjero revalidado, o Instituto Superior reconocido, de nivel Universitario. ARTICULO 4?- Los aspirantes deberán presentar una solicitud dirigida al Decano indicando la Cátedra y materia o asignatura a la que se inscriben, con la denomi^ nación que consta en el Plan de Estudios vigente. Las solicitudes se recibirán en Mesa de Entradas de la Facultad dentro de los tres (3) primeros días hábiles del mes de marzo de cada año como única fecha. La solicitud deberá ir acompañada de la siguiente documentación: - Fotocopia legalizada del título o certificado de estudios completo. - Curriculum Vitae actualizado con carácter de declaración jurada. - Declaración Jurada de cargos. - Certificado de buena salud expedido o visado, por una entidad oficial. - Dos fotografías tipo carnet. - Declaración Jurada (Ley Nac. 21260 y 21274). ARTICULO 5?- El incumplimiento de cualquiera de Tos requisitos enunciados en el artículo anterior invalidará la solicitud de adscripción. De la Tramitación: ARTICULO 6?- La tramitación de las solicitudes de adscripción se ajustará a las siguientes normas: a) Secretaría de Asuntos Académicos, previa verificación del cumplimiento de la documentación requerida en la presente Ordenanza, remitirá la solicitud dentro de los tres (3) días hábiles posteriores, a través de la Dirección de la Escuela, a consideración del Profesor Titular o Encargado de la materia o asignatura objeto de la adscripción. Ord. n° 6 ^^^li //•• b) El Profesor Titular o Encargado presentará al Director de la Escuela un info_r me y evaluación debidamente fundamentados, considerando los antecedentes del candidato, los que con opinión de la Dirección de la Escuela deberán pasar a Secretaria de Asuntos Académicos antes del 20 de marzo. c) Posteriormente y previa evaluación por parte de Secretaría de Asuntos Académi^ eos, los antecedentes e informes presentados en solicitud, serán elevados al Decano antes del TREINTA (30) de marzo para someterlos al dictamen definitivo del Consejo Asesor, quien deberá expedirse antes del DIEZ (10) de abril. d) El dictamen final del Consejo Asesor considerará los siguientes aspectos: 1. El estudio de la especificidad del título del postulante en relación con la materia o asignatura, objeto de la adscripción. 2. La necesidad de la formación de docentes en esa área. 3. La evaluación de antecedentes e informes. 4. La necesidad de opción entre postulantes para la misma cátedra. De las Obligaciones: ARTICULO 7?- Las obligaciones del Adscripto Aceptada la solicitud de adscripción el adscripto deberá cumplir con las siguien^ tes obligaciones durante un período de dos años consecutivos a partir del DIEZ -. (10) de abril de cada año. a) Asistir como mínimo al SETENTA Y CINCO (75) por ciento de las clases teóricas prácticas o teórico-prácticas que dicte el Profesor Titular o Encargado. b) Realizar bajo la dirección del mismo, un trabajo teórico, o práctico, o teórf co-práctico, cuyo tema versará sobre uno de los puntos del programa correspoji, diente. Dicho trabajo será examinado y aprobado por un tribunal integrado por el Profesor Titular o Encargado y dos Profesores Titulares o Encargados de asignatii ras afines, quienes producirán un informe que deberá incluir la observación de por lo menos una de las clases dictadas por el adscripto. El mismo, con la indicación de Aprobado o Desaprobado se elevará al Decano por intermedio de la Dirección de la Escuela dentro del período de adscripción, agregándose al expediente respectivo. c) Dictar un mínimo de tres (3) y un máximo de seis (6) clases en el segundo año de adscripción, conforme lo indique el Profesor Titular o Encargado. ARTICULO 8?- Las obligaciones del Profesor Titular o Encargado Teniendo en cuenta el carácter de la adscripción el Profesor Titular o Encargado deberá: a) Cumplir con las funciones que le competen y se desprenden del artículo anterior. b) Guiar y asesorar al adscripto en su iniciación docente. c) Controlar la asistencia del adscripto. d) Al finalizar cada año de adscripción, el Profesor Titular o Encargado elevará m a la Dirección de la Escuela un informe sobre la actividad desarrollada por el adscripto que deberá contemplar: la preparación científica y/o artística, las aptitudes docentes y el dictado de clases. ARTICULO 9?- Disposiciones Generales a) Sí el informe al término del primer año de adscripción fuera positivo, el Di //.. iniíteüo de ^u/tuia y educación de ia oAactón ittivetíidad (zAaciona/ de '^uyo 3.(^acuitad de Q^iíeó rector de la Escuela autorizará la continuación de la adscripción y remitirá dicha actuación a Secretaría de Asuntos Académicos. b) Si en cambio, de ese informe se desprendiera que no han sido cumplidas las obligaciones impuestas al adscripto, las actuaciones serán elevadas por la Dirección de la Escuela al Decano quien las pondrá a consideración del Cons£ jo Asesor para su dictamen final. c) Si el dictamen del Consejo es negativo, se suspenderá la adscripción, y el; adscripto no podrá solicitar una nueva adscripción hasta cumplidos los dos a^ ños contados desde la interrupción de la misma, d) Si el adscripto se viera precisado a interrumpir su adscripción por cualquiei causa, deberá comunicarlo por escrito al Profesor Titular o Encargado y é s t e , con su opinión, lo elevará por intermedio de la Dirección de la Escuela • al Decano, quien autorizará si lo cree conveniente, la ampliación del períod( de adscripción por un plazo igual al que duró la interrupción, siempre que ésta no exceda de seis (6) meses, en cuyo caso automáticamente se cancelará la adscripción. e) No podrá ingresar más de un adscripto por año por cátedra. ' f) Ningún aspirante podrá ser adscripto a más de una asignatura en el mismo p e ríodo de adscripción. g) El adscripto no podrá desempeñarse en cargos docentes frente a alumnos en esta Facultad, simultáneamente con la adscripción. En el caso de ser designado en cargo docente f r e n t e a a l u m n o s en el transcurso de la adscripción, el adscripto podrá solicitar interrupción de la misma, siempre que el período n( exceda de seis (6) meses; de lo contrario deberá renunciar a la adscripción. h) Las adscripciones no condicionarán derechos para devengar haberes, ni obligarán a la Facultad a otorgar cargos docentes. i) Ningún aspirante podrá ser adscripto de una asignatura con cuyo Titular o En^ cargado tenga relación de parentesco de hasta segundo grado. ARTICULO 10.- Se extenderá al adscripto que haya cumplimentado los requisitos y obligaciones establecidos, una certificación sobre la adscripción realizada. ARTICULO 11.- Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas.

-iííetio c¿e '^u/tuia y '^c¿ucación (¿e ¿a oAación ivetáidad oAaciona/ de '~^uyo- MENDOZA, n -^^2 'Wacuitad de QJ^tieó VISTO: La unificación de l a s ex-escuelas s u p e r i o r e s de A r t e s Plásticas, D i seño, Música y T e a t r o en l a F a c u l t a d de A r t e s . CONSIDERANDO: Que se hace n e c e s a r i o e s t a b l e c e r una reglamentación académica que, contemplando l a s pautas determinadas por l a Ley 22207 y demás d i s p o s i c i o n e s v i gentes, f i j e c r i t e r i o s de i g u a l aplicación en toda l a F a c u l t a d . Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO 1?- E s t a b l e c e r l a s s i g u i e n t e s Normas Generales para e l régimen de l a A o t i v i d a d Académica de l a F a c u l t a d de A r t e s : REGLAMENTACION ACADEMICA 1 - De l o s alumnos: 1.1. Inscripción anual o b l i g a t o r i a : Los alumnos deberán f o r m a l i z a r anualmente su inscripción, ya sea para c u r s a r , o cuando sólo deban r e n d i r a s i g n a t u r a s para completar su c a r r e r a . La inscripción se realizará por curso y p o r a s i g n a t u r a , en l a s f e chas e s t a b l e c i d a s p o r C a l e n d a r i o Académico. 1.2. Aranceles: El alumno deberá a c r e d i t a r e s t a r a l día en e l pago d e l a r a n c e l para ins_ c r i b i r s e , r e i n s c r i b i r s e , ser a u t o r i z a d o para r e n d i r exámenes f i n a l e s de cada m a t e r i a o r e a l i z a r c u a l q u i e r trámite a d m i n i s t r a t i v o o académico (Ordenanza n° 7/81 -R.) 1.3. Promoción Para s e r promovido de un curso a o t r o e l alumno deberá t e n e r aprobadas l a m i t a d de l a s a s i g n a t u r a s d e l curso inmediato a n t e r i o r , s i su número es p a r ; y más de l a m i t a d , s i su número es impar. En ningún caso e l alumno será promovido adeudando a s i g n a t u r a s d e l Curso anteprecedente. En cada c a r r e r a se tendrá en cuenta l o e s t a b l e c i d o p o r su correspondien^ aCAMüIN» t e Plan de Estudios o reglamentación anexa, en cuanto a l a s a s i g n a t u r a s de carácter promocional que deberán e s t a r i n c l u i d a s en esa m i t a d de as t g n a t u r a s aprobadas necesarias para l a promoción. Teniendo en cuenta que e l mayor número de a s i g n a t u r a s que se cursan en esta F a c u l t a d son de d i c t a d o a n u a l , l a promoción se realizará una s o l a vez a l año, en e l mes de marzo. No se aceptará en ningún caso e l alumno c o n d i c i o n a l o de promoción d i f e r i d a . "I?* 1.4. C o r r e l a t i v i d a d : En cada c a r r e r a se considerará e l régimen de c o r r e l a t i v i d a d e s t a b l e c i d o en e l Plan de Estudios v i g e n t e , o en l a ordenanza o resolución que l o determine. Ord. n° 5 ucacion de ia oA^ción iveiáidad oA^ciona/ de '^w^o 2. (^acuilad de Qj^iíeó 5. De l a R e g u l a r i d a d : El alumno mantendrá l a condición de r e g u l a r en una a s i g n a t u r a hasta dos años y un t u r n o después de cursada. Cuando e l alumno no c u m p l i e r e con e l régimen de r e g u l a r i d a d e s t a b l e c i d o en cada a s i g n a t u r a , perderá su condición de r e g u l a r . Si e l alumno i n c u r r i e r e en i n a s i s t e n c i a s a c l a s e , j u s t i f i c a d a s por razones de s a l u d a través de l a Dirección de Sanidad U n i v e r s i t a r i a , deberá cumplimentar con e l p o r c e n t a j e de T r a b a j o s Prácticos y P a r c i a l e s e s t a b l e c i d o s , para no perder su r e g u l a r i d a d . El régimen de r e g u l a r i d a d de cada a s i g n a t u r a será f i j a d o en e l Programa de l a misma. 1.6. Para mantener l a condición de alumno u n i v e r s i t a r i o : El alumno deberá aprobar como mínimo una a s i g n a t u r a d e l Plan de Estu-' d i o s de su c a r r e r a e n t r e e l 1 de a b r i l de un año y e l 31 de marzo d e l a _ ño s i g u i e n t e . A e s t e e f e c t o no se c o n s i d e r a l a a s i g n a t u r a "Práctica Dep o r t i v a " (Ordenanza n° 20/77-R. o su e q u i v a l e n t e ) . 1.7. De l o s exámenes: 1.7.1. La inscripción de alumnos a l a s mesas examinadoras se recibirá hasta cuarenta y ocho ( 4 8 ) horas hábiles antes de l a fecha d e l examen, es d e c i r hasta e l t e r c e r día hábil a n t e r i o r , i n c l u s i v e . 1.7.2. Cuando un alumno e s t u v i e s e ausente a un examen por motivos de sa l u d j u s t i f i c a d o s por l a Dirección de Sanidad U n i v e r s i t a r i a , u ot r o s m o t i v o s que por su gravedad puedan j u s t i f i c a r s e , podrá p r e s e n t a r s e a examen en e l t u r n o i n m e d i a t o p o s t e r i o r . De l o c o n t r a r i o deberá p r e s e n t a r s e recién en l a próxima época de exámenes. 1.7.3. El alumno que r e s u l t e aplazado en una a s i g n a t u r a no podrá rendir_ l a nuevamente en l a misma época. 1.7.4. A l o s t r e s aplazos en una a s i g n a t u r a , e l alumno deberá r e c u r s a r l a y tendrá nuevamente l a s mismas o p o r t u n i d a d e s . 1.7.5. En e l caso de que sume aplazos y ausentes s i n justificación en número de t r e s , deberá r e c u r s a r l a a s i g n a t u r a . 1.7.6. Los alumnos que r i n d a n en carácter de l i b r e s l a s a s i g n a t u r a s que así l o p e r m i t a n , por no haber cumplimentado e l c o r r e s p o n d i e n t e régimen de r e g u l a r i d a d e s t a b l e c i d o en l a a s i g n a t u r a , serán somet i d o s a una prueba e s c r i t a o práctica, y a o t r a o r a l . Ambas se calificarán con números e n t e r o s y se considerarán e l i m i ^ n a t o r i a s , por l o que deberán s e r aprobadas con un mínimo de cuat r o ( 4 ) puntos. La nota f i n a l será e l promedio de ambas, s i n ceii tésimos, consignando, s i l o s h u b i e r e e l número i n f e r i o r . 1.7.7. Mesas examinadoras e s p e c i a l e s : Una vez terminadas de c u r s a r l a t o t a l i d a d de l a s a s i g n a t u r a s d e l Plan de Estudios v i g e n t e , e l alumno podrá p e d i r l a constitución Ord. n° 5 //. iniiieiio de '^uitma educación de ia CíA^cián niveiítdad oAactona/ de '^uyo 3.•^acuitad de QJ^iieri de mesas examinadoras e s p e c i a l e s , para l a s últimas t r e s a s i g n a t u r a s de l a c a r r e r a , en l o s meses de mayo y s e t i e m b r e , un t u r n o en cada mes. T a l s o l i c i t u d deberá f o r m a l i z a r s e e n t r e e l 1 y e l 10 de l o s meses mencionados, en l a Escuela c o r r e s p o n d i e n t e . 1.7.8..Los términos d e l punto 1.7.1. y 1.7.7. no r i g e n para l o s exámenes de a s i g n a t u r a s que por sus características, han s i d o r e g l a mentados especialmente por separado (Exámenes f i n a l e s de I n s t r i u mentó. Canto y Dirección C o r a l , Curso P r o y e c t u a l P r o f e s i o n a l y Seminarios). 1.8. Procedimiento para j u s t i f i c a r i n a s i s t e n c i a s a c l a s e s y/o exámenes por razones de s a l u d : Todo alumno que i n c u r r a en i n a s i s t e n c i a por razones de s a l u d , debe a v i sar a l a Dirección de Sanidad U n i v e r s i t a r i a ( T e l : 254264), para l a cons^ tatación c o r r e s p o n d i e n t e . Antes de r e i n t e g r a r s e a c l a s e s , e l p a r t e de enfermedad deber s e r l e v a n t a d o en e l c i t a d o organismo. ( F a c u l t a d de Med i c i n a 1er. p i s o - a l a n o r t e - s e c t o r 1 6 ) . 2 - Régimen de Enseñanza: 2.1. De l a evaluación: Todas l a s a s i g n a t u r a s se evaluarán, siempre que sus características l o p e r m i t a n , con examen f i n a l . Las a s i g n a t u r a s que deben s e r rendidas en carácter de r e g u l a r , se encuentran d e t a l l a d a s en Anexo I de l a presente Ordenanza. 2.2. P a r c i a l e s : Teniendo en cuenta que e l número elevado de p a r c i a l e s en algunas asigna¡ t u r a s i n c i d e en l a dedicación d e l alumno hacia l a s demás, se limitará a no más de un ( 1 ) p a r c i a l en l a s a s i g n a t u r a s de d i c t a d o c u a t r i m e s t r a l y no más de dos ( 2 ) (uno en cada c u a t r i m e s t r e ) en l a s a s i g n a t u r a s de d i c tado a n u a l . iMo Cada P a r c i a l tendrá su c o r r e s p o n d i e n t e r e c u p e r a t o r i o . 2.3. Del c o n t r o l de r e g u l a r i d a d En l a s a s i g n a t u r a s de d i c t a d o a n u a l , l o s p r o f e s o r e s deberán e n t r e g a r l a p l a n i l l a s consignando l a r e g u l a r i d a d de cada alumno, e l p r i m e r día hábi p o s t e r i o r a l a finalización d e l c i c l o l e c t i v o . Para l a s a s i g n a t u r a s que así l o r e q u i e r a n l o s p r o f e s o r e s podrán e n t r e g a r dichas p l a n i l l a s , como último p l a z o , hasta d i e z ( 1 0 ) días antes d e l comienzo de l a s fechas exa minadoras de febrero-marzo. En l a s de d i c t a d o c u a t r i m e s t r a l deberán hac e r l o e l último día hábil d e l c u a t r i m e s t r e . 2.4. De l o s Programas: Atendiendo a l a s d i r e c t i v a s que se l e s haga l l e g a r a l r e s p e c t o , l o s p r o f e s o r e s deberán e n t r e g a r l o s programas de l a s a s i g n a t u r a s que d i c t a n , en o r i g i n a l y t r e s ( 3 ) copias a l o s D i r e c t o r e s de cada Escuela, antes del d i e z (.10) de mayo de cada año. El o r i g i n a l y una copia serán r e m i t 2 Ord. n^ //.. ifti^letto de wuítuia ij, &ducación de ia oA'acián 'Üniuetáidad oAaciona/ de '^uyo^ (^acuitad de Q^iíei dos a Secretaría de Asuntos Académicos antes d e l v e i n t e (20) d e l mismo mes, quedando dos ejemplares para l a Escuela. Secretaría de Asuntos Académicos remitirá una copia a Impresiones para que l o s alumnos, p r e v i o pago d e l a r a n c e l c o r r e s p o n d i e n t e , puedan o b t e n e r f o t o c o p i a de l o s mismos. En e l programa cada p r o f e s o r deberá c o n s i g n a r e l régimen de r e g u l a r i d a d que r i j a para su a s i g n a t u r a . 3 - De l o s T r i b u n a l e s Examinadores: 3.1. Cada t r i b u n a l examinador deberá i n t e g r a r s e con un mínimo de t r e s p r o f e sores y un s u p l e n t e ( p o r t r i b u n a l ) . 3.2. Los d i r e c t o r e s de l a s escuelas podrán i n t e g r a r c u a l q u i e r mesa examinador a y serán p r e s i d e n t e s en aquélla que e l p r o p i o D i r e c t o r l o determine por razones j u s t i f i c a d a s . 3.3. En caso de a c e f a l f a de l a mesa examinadora por ausencia d e l p r e s i d e n t e , debido a razones de f u e r z a mayor, será p r e s i d i d a por e l p r o f e s o r a d j u n t o En su d e f e c t o l a misma se suspenderá, hasta que e l D i r e c t o r de l a Escuel a r e s p e c t i v a , tenga l a p o s i b i l i d a d de convocar un nuevo t r i b u n a l . 3.4. El T r i b u n a l examinador deberá mantener su constitución d u r a n t e e l tiempo que l e demande exaTninar l a t o t a l i d a d de l o s alumnos i n s c r i p t o s . 3.5. Los exámenes e s c r i t o s deberán s e r c a l i f i c a d o s en e l ámbito de l a Escuela y p r e f e r e n t e m e n t e en e l mismo día de su realización. 3.6. El p r o f e s o r i n t e g r a n t e de mesa examinadora que tenga relación de parent e s c o de hasta t e r c e r grado, amistad o enemistad m a n i f i e s t a con un alumno examinado, deberá excusarse, ocupando su l u g a r e l s u p l e n t e r e s p e c t i v o ARTICULO 2?- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas. iiteiio ^uítuta y 'educación de ¿a oAación iweiííidad QA/ac¿ona¿ de '^uyo 'Wacuiíad de Qj^iteí ANEXO I LAS ASIGNATURAS QUE A CONTINUACION SE DETALLAN NO PODRAN SER RENDIDAS EN CALIDAD DE LIBRES DISEÑO - Plan de Estudios aprobado por Ordenanza n° 66/75 C i c l o Básico: Primer año 1. - Diseño Básico I 2. - Psicología a p l i c a d a a l Diseño I 3. - Geometría D e s c r i p t i v a y D i b u j o Técnico 4. - D i b u j o a Mano Alzada Segundo año 1. - Diseño Básico I I 2. - Psicología A p l i c a d a a l Diseño I I 3. - Tecnología de l o s M a t e r i a l e s 4. - Técnicas de T a l l e r 5. - Introducción a l a Comunicación V i s u a l E s p e c i a l i d a d Gráfica: T e r c e r año 1. - Diseño Gráfico (área p e r s u a s i v a ) 2. - Tecnología I 3. - D i b u j o para gráfica I 4. - Comunicación V i s u a l Cuarto año L - Diseño Gráfico (área o p e r a t i v a ) 2. - Tecnología I I 3. - D i b u j o para Gráfica I I 4. - Gráfica para Productos Quinto año 1 . - Curso P r o y e c t u a l P r o f e s i o n a l E s p e c i a l i d a d Productos: Tercer año 1. - Curso P r o y e c t u a l Especial I 2. - Tecnología I 3. - Comunicación V i s u a l Cuarto año 1. - Curso P r o y e c t u a l Especial I I 2. - Tecnología I I 3. - Gráfica para Productos Ord. N^ " 5 /• /• Quinto año 1 . - Curso P r o y e c t u a l P r o f e s i o n a l Las a s i g n a t u r a s que no f i g u r a n en e s t e l i s t a d o y corresponden a l Plan de E s t u d i o s aprobado por Ordenanza n^ 66/75, podrán s e r r e n d i d a s en c a l i d a d de l i b r e o regular. TEATRO - Plan de Estudios aprobado por Ordenanza n° 64/76 C a r r e r a de T e a t r o Primer año 1. - Interpretación I 2. - Expresión Corporal I 3. - Dicción e Impostación de l a Voz I 4. - Práctica d e l T e a t r o I Segundo año 1. Interpretación I I 2. Expresión Corporal I I 3. Dicción e Impostación de l a Voz I I 4. Práctica d e l T e a t r o II T e r c e r año 1. - Interpretación I I I 2. - Expresión Corporal I I I 3. - Dicción e Impostación de l a Voz III 4. - Pantomima 5. - Maquillaje 6. - Práctica del Teatro I I I C a r r e r a de Escenografía Primer año 1. - H i s t o r i a d e l T r a j e I 2. - E s t i l o s y Ornamentación I 3. - T a l l e r de Escenografía I Segundo año 1. - Iluminación T e a t r a l I 2. - Fotografía I 3. - H i s t o r i a del T r a j e I I 4. - E s t i l o s y Ornamentación I I 5. - T a l l e r de Escenografía I I T e r c e r año 1. - Iluminación T e a t r a l I I 2. - H i s t o r i a del T r a j e I I I 3. - E s t i l o s y Ornamentación I I I 4. - Escenografía en Televisión Ord. n° 5 //. cíe ¿a ojKictó'n 'veiíidad oA/aciona^ de '~^uya 3. <^acuáad de Q^tíei - M a q u i l l a j e Escenográfico 6. - Fotografía I I 7. - T a l l e r de Escenografía I I I Las a s i g n a t u r a s que no f i g u r a n en e s t e l i s t a d o y corresponden a l Plan de E s t u d i o s aprobado por Ordenanza n° 64/76, podrán s e r r e n d i d a s en c a l i d a d de l i b r e o regular. ARTES PLASTICAS - Plan de E s t u d i o s aprobado por Ordenanza n° 10/81 Carrera de A r t e s Plásticas: Primer año 1.- Dibujo Segundo año 1. - Taller de Rotación I : P i n t u r a 2. - Taller de Rotación I : E s c u l t u r a 3. - Taller de Rotación I : Grabado 4. - Dibujo II : T e r c e r año 1. - T a l l e r de Rotación 11: P i n t u r a 2. - T a l l e r de Rotación 11: E s c u l t u r a 3. - T a l l e r de Rotación 11: Grabado 4. - Dibujo I I I Cuarto año 1 . - T a l l e r I (con opción a P i n t u r a , E s c u l t u r a o Grabado) Quinto año 1. T a l l e r I I (continúa l a opción de T a l l e r I ) 2. Práctica de l a Enseñanza C a r r e r a Cerámica: Primer año - C i c l o Básico 1 . - Técnica y Práctica Cerámica I 2. ' Modelado y C o l o r Cerámico I Segundo año - C i c l o Básico 1. - Técnica y Práctica Cerámica I I 2. - Modelado y C o l o r Cerámico I I T e r c e r año - C i c l o Básico 1. - Técnica y Práctica Cerámica I I I 2. - Modelado y C o l o r Cerámico I I I Carrera Cerámica Artística: Cuarto año 1 . - T a l l e r Cerámico I Ord. n^ //.. iniáteiio (íe ^uiíuta y, educación de ía oA^ción (niveiAidad oA^ciona^ de '^^utyo 4. (^acuitad de Q^ihó Quinto año 1 . - T a l l e r Cerámico I I Profesorado: 1 . - Práctica de l a Enseñanza Carrera Cerámica I n d u s t r i a l : Cuarto año 1. - Tecnología Cerámica I 2. - Tecnología d e l C a l o r Quinto año 1 . - Tecnología Cerámica I I C a r r e r a H i s t o r i a d e l A r t e : Primero, Segundo y T e r c e r año: Plan común con A r t e s Plásticas Cuarto año 1 . - Seminario I ( H i s t o r i a d e l A r t e Contemporáneo) Quinto año 1. - Seminario I I ( H i s t o r i a d e l A r t e Americano y A r g e n t i n o ) 2. - Práctica de l a Enseñanza Las a s i g n a t u r a s que no f i g u r a n en e s t e l i s t a d o y corresponden a l Plan de Estudio' aprobado por Ordenanza n" 10/81, podrán s e r r e n d i d a s en c a l i d a d de l i b r e o r e g u lar. • ~ — MUSICA - Plan de E s t u d i o s aprobado p o r Ordenanza n° 9/81 Profesorado: E s p e c i a l i d a d e s I n s t r u m e n t o , Canto, Dirección C o r a l , Teorías Musical e s , N i v e l P r i m a r i o y Secundario 1. - Armonía I , I I , I I I 2. - Canto Coral I y I I 3. - Contrapunto I y I I ^,,,4.- Morfología Musical t y I I ""5.- Música de Cámara I y 11 6. - Repertorio Instrumental 7. - Instrumentación y L e c t u r a de P a r t i t u r a s 8. - T a l l e r Didáctico y Práctica de l a Enseñanza E s p e c i a l i z a d a 9. - R e p e r t o r i o I , I I , I I I , IV y V (Canto) 10.- A r t e Escénico I y I I i ' 11.- Armonía P r o f e s i o n a l (Teorías Musicales y Dirección C o r a l ) 12. - Teorías de l a Música A c t u a l I y I I 13. - R e p e r t o r i o I n s t r u m e n t a l y Vocal (Dirección Coral y Teorías M u s i c a l e s ) 14. - Contrapunto P r o f e s i o n a l (Teorías Musicales y Dirección C o r a l ) 15. - Dirección O r q u e s t a l Ord. n° 5 //. iniiíeiio <¿e '^u/tuta y 'educación de /a Ojí/adón ^nivetiidad oA^ciona^ de '^uyo 5.iWacuitad de Q^iíe) 16. - T a l l e r Didáctico y Práctica de l a Enseñanza P r i m a r i a y Secundaria 17. - Fuga 18. - Orquestación 19. - Armonía Práctica ( N i v e l P r i m a r i o y Secundario) L i c e n c i a t u r a s : Especialidades I n s t r u m e n t o y Canto 1. - Música.de Cámara I , I I , I I I , IV y V 2. - Morfolofía Musical I y I I 3. - Armonía I , . I I y T U 4. - R e p e r t o r i o I n s t r u m e n t a l 5. - R e p e r t o r i o I , I I , I I I , IV y V (Canto) 6. - A r t e Escénico I y I I Las a s i g n a t u r a s que no f i g u r a n en e s t e l i s t a d o y corresponden a l Plan de Estud i o s aprobado por Ordenanza n° 9/81, podrán s e r rendidas en c a l i d a d de l i b r e o regular.

niitetio ele ^uíúna y, '^(¿tticacton de (¿Áación ^niwetáidad oA'aciona/ de '^uijo MENDOZA, H Y 1982 AO (^acuiíad de Qj^xiei VISTO: La resolución n° 3/74 y l a disposición n° 83/79 de l a ex-Escuela Sj¿ p e r i o r de Música, que reglamentan l a mecánica e s p e c i a l de l o s exámenes de Dire£ ción Coral I , I I y I I I y l o s exámenes f i n a l e s de Instrumento y Canto. CONSIDERANDO: Que se hace n e c e s a r i o a c t u a l i z a r l a s normas que reglamentan l o s e x £ menes de l a s a s i g n a t u r a s Dirección Coral I , I I y I I I y l o s exámenes de I n s t r u mento V y Canto V. Que l o s exámenes de l a s a s i g n a t u r a s Dirección Coral I , I I y I I I , I n s t r u m e n t o V y Canto V, por sus características e s p e c i a l e s no pueden s e r rendi_ das en l a s épocas de exámenes comunes. La necesidad, en e l caso de l a a s i g n a t u r a Dirección C o r a l , de dispo^ . ner de un coro d e l medio para que e l alumno sea evaluado por su a c t i v i d a d f r e n t e a l Coro. Que por sus características e s p e c i a l e s , l a e x i g e n c i a de l o s exámenes de I n s t r u m e n t o V y Canto V e s t a b l e c e n un programa de c o n c i e r t o cuya duración, no sea i n f e r i o r a sesenta (_60l m i n u t o s y e l carácter público de dicho examen. Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA; ARTICULO 1°.- E s t a b l e c e r l a s s i g u i e n t e s normas para l o s exámenes de Dirección Zo_ ral I , I I y I I I : 1.1. Los exámenes de Dirección Coral I , I I y I I I constarán de dos p a r t e s : una de carácter práctico - e l alumno f r e n t e a un coro - y una de carácter teór i c o , que estará r e l a c i o n a d a con l o s aspectos encarados en e l examen práct i c o f r e n t e a l coro y con l o s temas d e l programa r e s p e c t i v o . 1.2. La evaluación de estas dos p a r t e s , teórica y práctica, se efectuará en l a misma f e c h a , con una calificación numérica d e l cero ( 0 ) a l d i e z ( 1 0 ) . 1.3. Los alumnos podrán r e n d i r esta a s i g n a t u r a en c u a l q u i e r época d e l año, p o r l a necesidad de d i s p o n e r de un coro de n u e s t r o medio, para l o cual deberán r*m-.Bi''' s o l i c i t a r constitución de mesa examinadora con t r e i n t a (30) días de a n t e U ción. ARTICULO 1°- E s t a b l e c e r l a s s i g u i e n t e s normas para l o s exámenes de I n s t r u m e n t o V y Canto V; 2.1. Los exámenes de l a s a s i g n a t u r a s I n s t r u m e n t o V y Canto V, constarán de un programa de c o n c i e r t o que abarque obras de d i v e r s o s a u t o r e s y e s t i l o s , e l que deberá s e r aprobado por l a Comisión Examinadora t r e i n t a ( 3 0 ) días anlA VEGA t e s de l a prueba, o p o r t u n i d a d en que se elegirá una obra impuesta de duraiMicA ctón no mayor de d i e z (10) minutos. Ord. n° //.. 4 ucacion ele ia oA'ación Melad mtttvei. oAaciona/ de ''^uya 2.(^acuitad de Qj^tíei La Comisión Examinadora seleccionará en e l momento de l a consideración de l a s obras p r o p u e s t a s , un programa de una duración mínima de una ( 1 ) hora. 2.2. El examen de I n s t r u m e n t o V y Canto V será r e c i b i d o p o r una Comisión Examinadora, p r e s i d i d a por e l D i r e c t o r de l a Escuela e i n t e g r a d a por e l P r o f e s o r T i t u l a r de l a e s p e c i a l i d a d , e l A d j u n t o s i l o h u b i e r e , un compositor miembro d e l C l a u s t r o de P r o f e s o r e s de l a Escuela y dos p r o f e s o r e s t i t u l a res de l a a s i g n a t u r a o de a s i g n a t u r a afín. En ningún caso l a Comisión Examinadora podrá e s t a r i n t e g r a d a por menos de c i n c o ( 5 ) miembros. 2.3. La calificación d e l examen l a decidirá por mayoría, p r e v a l e c i e n d o e l voto del p r e s i d e n t e en caso de empate. En caso de d i s p a r i d a d a b s o l u t a se resolverá por promedio. En ningún caso se podrá cambiar e l v o t o después de e m i t i d o n i reconsidera_r se e l r e s u l t a d o . 2.4. Los alumnos deberán s o l i c i t a r l a constitución de mesa examinadora para rejx d i r examen de I n s t r u m e n t o V o Canto V, con c u a r e n t a y c i n c o ( 4 5 ) días de antelación, mediante nota d i r i g i d a a l D i r e c t o r de l a Escuela, en donde cons^ t e l a nómina completa de l a s obras a p r e s e n t a r . 2.5. El alumno que r e g i s t r e ausencia a un examen de I n s t r u m e n t o V o Canto V deberá cumplimentar nuevamente l o e s t a b l e c i d o en l o s puntos 2.1, y 2.4. En caso de r e g i s t r a r dos ausencias o dos a p l a z o s , o una ausencia y un a p l a z o , o un aplazo y una a u s e n c i a , deberá p r e s e n t a r una nueva nómina de obras t o t a l m e n t e d i f e r e n t e de l a a n t e r i o r . ARTICULO 3?- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanza.

iniiíeiio <¿e ^u/iuia y, educación c¿e /a oA^dón ^tlniveiHidad oAactona/ de ^uyo MENDOZA, <^acu¿iad de Q^iteó VISTO: El plan de e s t u d i o s de l a ex-Escuela S u p e r i o r de T e a t r o , aprobado por Ordenanza n° 64/76 del Rectorado. CONSIDERANDO: Que ha s i d o o b j e t o de nuevo e s t u d i o l a reglamentación sobre promoción y c o r r e l a t i v i d a d e s para dar una mayor a g i l i d a d a l a a c t i v i d a d académica a l a que deben a j u s t a r s e l o s alumnos. Que l a aplicación de l a norma de c o r r e l a t i v i d a d e s y promoción, esta^ b l e c i d a en d i c h a Ordenanza, provoca i n c o n v e n i e n t e s a l o s alumnos, en cuanto a su promoción. La necesidad de reglamentar l a "PUESTA EN ESCENA FINAL" para l a eva luación de l a s a s i g n a t u r a s Práctica del T e a t r o . I , I I y I I I y T a l l e r de Escenogra fía I , I I y I I I . Lo aconsejado por l a Dirección de l a Escuela de T e a t r o y l a opinión f a v o r a b l e de S e c r e t a r i a de Asuntos Académicos.de esta F a c u l t a d . Por ello, EL DECANO DE LA FACULTAD DE ARTES ORDENA: ARTICULO \ ° ' Establécese e l s i g u i e n t e Régimen de Promoción para l o s alumnos de l a Escuela de T e a t r o , hasta t a n t o se m o d i f i q u e l a Ordenanza n° 64/76 del Rectorado. "Para obtener l a promoción a l año s i g u i e n t e , e l alumno deberá t e n e r aprobadas l a m i t a d de l a s a s i g n a t u r a s s i e l número de l a s mismas es par o más de l a m i t a d s i es impar, d e l curso a n t e r i o r . En ningún caso podrá adeudar a s i g n a t u r a s del año anteprecedente". ARTICULO 2?- Establécese e l s i g u i e n t e régimen de c o r r e l a t i v i d a d e s e n t r e l a s as i g n a t u r a s d e l Plan de Estudios aprobado p o r Ordenanza n° 64/76-R. para l a s ca_ r r e r a s de T e a t r o y Escenografía de l a Escuela de T e a t r o de e s t a F a c u l t a d : Para poder r e n d i r l a s a s i g n a t u r a s que se d e t a l l a n en l a columna i z q u i e r d a ' e l alumno deberá t e n e r aprobadas l a s a s i g n a t u r a s que se d e t a l l a n en l a co lumna derecha; y para poder c u r s a r l a s a s i g n a t u r a s que se d e t a l l a n en l a columna i z q u i e r d a deberá t e n e r cursadas l a s de l a columna derecha. Carrera de T e a t r o - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o A r A r g e n t i n o s I I y Clásico Latinoame- gentinos I ricanos - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y T e a t r o ü- H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o Universales I I niversales I - Interpretación I I Interpretación I Ord. n° //. iniííetio c¿e 'Quitina y. ^céucacián (¿e, ia oAación ¿niveiiicíad oAaciona/ c¿e '^uyo 2. <^acui(ad de Q^iiei - Expresión Corporal I I Expresión Corporal I - Dicción e Impostación de l a Voz I I Dicción e Impostación de l a Voz I - Práctica d e l T e a t r o I I Interpretación I Expresión Corporal I Dicción e Impostación de l a Voz I Práctica d e l T e a t r o I - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o Ar Argentinos I I I y en Cuyo g e n t i n o s I I y Clásicos L a t i n o a m e r i c a nos - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y T e a t r o U- H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o Uni v e r s a l es I T I n i v e r s a l es I I - Percepción Artística Sin c o r r e l a t i v i d a d - Dicción e Iinpostación de l a Voz I I I Dicción e Impostación de l a Voz I I ^ Expresión Corporal I I I Expresión Corporal I I - Interpretación I I I Interpretación I I - Pantomima Expresión Corporal I I - Maquillaje Interpretación I I Práctica d e l T e a t r o I I - Práctica d e l T e a t r o I I I Dicción e Impostación de l a Voz I I Interpretación I I Práctica d e l T e a t r o I I Expresión Corporal I I C a r r e r a de Escenografía - Iluminación T e a t r a l I Introducción a l a Escenografía T a l l e r de Escenografía I - Fotografía I Introducción a l a Escenografía - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o Ar A r g e n t i n o s I I y Clásicos Latinoame^ gentinos I ricanos - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o UUniversales I I niversales I - H i s t o r i a del Traje I I H i s t o r i a del Traje I E s t i l o s y Ornamentación I Introducción a l a Escenografía - E s t i l o s y Ornamentación I I E s t i l o s y Ornamentación I Introducción a l a Escenografía - T a l l e r de Escenografía I I T a l l e r de Escenografía I Ord. n° '\ iniúíeiio ele ^tctluta y %c¿ucación ele /a oAactán ^nmetiidad oA^ciona^ de ^uy-o 3. (^acuitad de Q^iiei H i s t o r i a del Traje I Introducción a l a Escenografía E s t i l o s y Ornamentación I - Iluminación T e a t r a l I I Iluminación T e a t r a l I - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o Ar A r g e n t i n o s I I I y en Cuyo g e n t i n o s I I y Clásicos L a t i n o a m e r i c a nos. - H i s t o r i a de l a C u l t u r a y T e a t r o U- H i s t o r i a de l a C u l t u r a y e l T e a t r o Universales I I I niversalesI I - H i s t o r i a del Traje I I I H i s t o r i a del Traje I I E s t i l o s y Ornamentación I I - M a q u i l l a j e Escenográfico Iluminación I - Fotografía I I Iluminación T e a t r a l I Fotografía I - T a l l e r de Escenografía I t l H i s t o r i a del Traje I I E s t i l o s y Ornamentación I I T a l l e r de Escenografía I I Fotografía I ARTICULO 3?- Apruébase e l s i g u i e n t e reglamento para l a "PUESTA EN ESCENA FINAL" 1. Se denomina "PUESTA EN ESCENA FINAL" a l montaje o escenificación de una obra o escenas a i s l a d a s que permitirá a l alumnos s e r evaluado en forma i n t e g r a l en l a s a s i g n a t u r a s : Práctica de T e a t r o I , I I y I I I y en forma p a r c i a l en l a s a s i g n a t u r a s T a l l e r de Escenografía I , I I y I I I . 1. La Puesta en Escena F i n a l se realizará d e n t r o de l o s t r e i n t a (30) últimos días d e l año l e c t i v o . Las a s i g n a t u r a s r e s t a n t e s d e l Plan de Estudios v i g e j i t e deberán c u m p l i r con l a t o t a l i d a d de l a s e x i g e n c i a s de su d i c t a d o antes del período mencionado, para que e l alumno pueda d e d i c a r s e solamente a l a s t a r e a s i n h e r e n t e s a l a Puesta en Escena F i n a l . 3. Para poder p a r t i c i p a r de l a Puesta en Escena F i n a l de cada c u r s o , l o s alum nos deberán e s t a r r e g u l a r e s en l a s s i g u i e n t e s a s i g n a t u r a s : tm) TEATRO 1er. año: Introducción a l a Escenografía Interpretación I Expresión Corporal I Dicción e Impostación de l a Voz I Práctica d e l T e a t r o I 2do. año: Interpretación I I Expresión Corporal I I Dicción e Impostación de l a Voz I I Práctica d e l T e a t r o I I Ord. n= iniitexio «4 ^u/tuia y 'educación de ia oA^cián, ^^nivetáidad oA^cionai de ^utyo 4.i^acuiiad de Q^níei 3er. año: Interpretación I I I Expresión Corporal I I I Dicción e Impostación de l a Voz I I I Pantomima Maquillaje Práctica d e l T e a t r o I I I ESCENOGRAFIA 1er. año: Introducción a l a Escenografía H i s t o r i a del Traje I E s t i l o s y Ornamentación I T a l l e r de Escenografía I 2do. año: Iluminación T e a t r a l I H i s t o r i a del T r a j e I I E s t i l o s y Ornamentación I I T a l l e r de Escenografía I I Ser. año: Iluminación T e a t r a l I I H i s t o r i a del T r a j e I I I E s t i l o s y Ornamentación I I I M a q u i l l a j e Escenográfico T a l l e r de Escenografía I I I 4. En cuanto a l a evaluación: a) La Puesta en Escena F i n a l será conducida por l o s p r o f e s o r e s de Práctica del T e a t r o y de T a l l e r de Escenografía d e l Curso c o r r e s p o n d i e n t e , de C£ mún acuerdo e n t r e sí y adecuando l a s a c t i v i d a d e s p r e v i s t a s para l a part e a c t o r a l o escenográfica, a l a s r e a l e s necesidades y evolución de cada grupo. Asistirán, en l a s horas que l e correspondan, e l r e s t o de l o s p r o f e s o r e s para s u p e r v i s a r l a aplicación práctica de l o s contenidos imp a r t i d o s en sus a s i g n a t u r a s . b) En l a c a r r e r a de T e a t r o l a Puesta en Escena F i n a l constituirá e l examen f i n a l de l a s a s i g n a t u r a s Práctica d e l T e a t r o I , I I y I I I . Todos l o s pr£ f e s o r e s del curso c o r r e s p o n d i e n t e tendrán voz, pero solamente l o s p r o f e sores de l a s a s i g n a t u r a s mencionadas en e l artículo 3° - punto 3 - Inte^ grarán e l t r i b u n a l que colocará una calificación numérica de l a e s c a l a del cero ( 0 ) a l d i e z ( 1 0 ) . :) En l a c a r r e r a de Escenografía l a Puesta en Escena F i n a l se calificará como aprobado o desaprobado, l o que deberá c o n s t a r en l a p l a n i l l a de re^ g u l a r i d a d , que e l p r o f e s o r deberá e l e v a r a Secretaría de Asuntos Académicos, e l p r i m e r día hábil p o s t e r i o r a l a finalización d e l c i c l o l e c t i vo. Todos l o s p r o f e s o r e s d e l curso c o r r e s p o n d i e n t e tendrán voz, pero so^ lamente l o s p r o f e s o r e s de l a s a s i g n a t u r a s mencionadas en e l artículo 3° - punto 3 - integrarán e l t r i b u n a l que realizará dicha evaluación. DE lA WGil Para l a evaluación f i n a l de l a s a s i g n a t u r a s T a l l e r de Escenografía I , I ACADEMICA y I I I en l a s mesas examinadoras p r e v i s t a s por c a l e n d a r i o académico, e l alumno deberá t e n e r aprobada l a "Puesta en Escena F i n a l " . Ord. n° //. d) En l o s cursos en l o s que l a s a s i g n a t u r a s i n t e r v i n i e n t e s en l a evaluación sean de número par y no se l l e g a r a a un acuerdo en l a colocación de l a n £ t a , e l D i r e c t o r de l a Escuela de T e a t r o también integrará e l t r i b u n a l a e ^ f e c t o s de desempatar. e) El alumno que no apruebe l a Puesta en Escena F i n a l deberá r e p e t i r l a e l próximo año ya que conserva su r e g u l a r i d a d en l a s a s i g n a t u r a s mencionadas en e l artículo 3 ° - punto 3..Si tampoco l a aprobara en esa segunda ocasión volverá a r e p e t i r l o hasta que, según l a s d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s emanandas del Decanato de l a F a c u l t a d , conserve l a r e g u l a r i d a d en l a s m a t e r i a s mencionadas en e l artículo 3° - punto 3. f ) La desaprobación de l a Puesta en Escena F i n a l no será obstáculo para que e l alumno pueda r e n d i r e l examen f i n a l de c u a l q u i e r a s i g n a t u r a , excepto T a l l e r de Escenografía, que r e q u i e r e para su evaluación l a aprobación de l a Puesta en Escena F i n a l ( v e r i n c i s o s a) y b ) . ARTICULO 4?- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas. ORDENANZA N° F, A.

nilíelio c¿e '^uííma y %c¿ucac¿ón de /a oAacián ^Üniiteiúdad oA^ciona/ de "^uyo i^acuÚad de Qj/iíeí La Ordenanza n" 10/81 que establece e l Flan de estudios de l a Escuel a de Artes Plásticas de la, Pa^cultad de Artes» COKSIDSHAííDOt La necesidad de reglamentar l o s seminarios prescriptos por l o s Planes de Estudios de l a s carreras de Ldcenciatura y profesorado de H i s t o r i a del Arte< Licenciatura de Artes Plásticas j L i c e n c i a t u r a en Cerámica Artística. Por e l l o , EL DBCAKO DE lÁ PACL^TAD DB ARIES ommkt ARTICULO 1"Establécese l a s i g u i e n t e reglamentación para l o s seminarios de La cenciatura y Profesorado de H i s t o r i a del A r t e , L i c e n c i a t u r a de Artes Plásticas y L i c e n c i a t u r a en Cerámica Artística» I» Disposiciones Generales a) E l seminario consistirá en un trabajo de investigación realizado en uns de l a s carreras anteriormente mencionadas,cuya forma de presentación / / ' consistirá en un Trabajo Piñal. b) La SsGuela de Artes Plásticas determinará en e l mes de Marzo de cada año, los Cursos de Seminarios para l a L i c e n c i a t u r a y Profesorado de His t o r i a del A r t e , L i c e n c i a t u r a de Artes Plásticas y L i c e n c i a t u r a de Cerámica Artística. I I , De l o s Directores de Seminarios a) Cada Seminario estará a cargo de un D i r e c t o r . b) Los Directores de Seminarios serán designados por l a Facultad, a propue t a de l a Escuela de Artes Plásticas. c) Corresponderá a l D i r e c t o r del Serainariot 1. — Presentar un plan breve de l o s temas a t r a t a r . Una vez conocido e l número de alumnos i n s c r i p t o s , e l D i r e c t o r hará l a distribución de jlj^gij^jj l a s horas asignadas por e l Plan de Estudios, teniendo en cuenta e l número de alumnos a s i s t e n t e s , l a s orientaciones generales que nece s i t a n y e l c o n t r o l de l a s tareas encomendadas. 2. — D i s t r i b u i r l o s subtemas entre los alumnos, c o n t r o l a r l o s y o r i e n t a r U VG EA los fundamentalmente en l o que respecta a metodología y técnicas de documentación e información. Drd. n" „ , • 3 v ///••o intíieiio fie 'Guarna y %c¿i 2 'ucarion de ia oAacián ^nivetSfdad oAacionaé e/e '^uya Q^acuiíad de QJ^dei I I I . Del d e s a r r o l l o de l o s Seminarios» a) E l Seminario comprende vax número de reuniones no i n f e r i o r a DIE?J ( l O ) de DOS ( 2 ) horas cátedra c^^óa ims. l a elahoración de un trabajo de i n v e s t i g a c i 6 n . 3n l a s reuniones e l D i r e c t o r dará l a s orientaciones gener a l e s y los alioimios expondrán acerca de l a marcha de l a investigadí5n. h) Los alimmos deben c o n c u r r i r a l ZOfa de 13,G reuniones» La Secretaría de Asuntos Académicos proporcionará a l a Escuela, l a s p l a n i l l a s de a s i s t e n c i a , que l o s alumnos deberán f i r m a r en cada reunión y que c e r t i f i cará e l D i r e c t o r d e l Seminario. c) S I D i r e c t o r del Seminario llevará una f i c h a de cada alumno que curse e l Seminario donde consten las e n t r e v i s t a s personales mantenidas duran t e e l curso. d) E l D i r e c t o r d e l Seminario deberá elevar un informe a Secretaría de Asuntos Académicos, una vez f i n a l i z a d o e l curso, donde se deje constanc i a de» 1 . — Sombre de l o s alumnos i n s c r i p t o s . 2 . - L i s t a de l o s aludimos asistentes, especificando e l porcentaje de asistencia. obtenido. 3 . — Actuación dé los alumnos durante el. curso. 4. " Determinación de los temas de Seminarios. e) E l Trabajo F i n a l será presentado a máquina, en papel tamaño carta, a doble espacio en TRES ( 3 ) ejemplares, en encuademación simple para su ijresentación. E l mismo deberá ser presentado por e l alurmo en Mesa de Entradas de l a Facultad, dentro d e l plazo establecido en e l apartado IV i n c i s o b) de l a presente Ordenanza. f ) En caso de que e l mlmero de alumnos exceda de DIS2 ( l O ) , se ofrecerá más de un Seminario con o t r o D i r e c t o r de l a misma especialidad u o t r a , según convenga. IV. De l a Evaluación; a) E l Trabajo F i n a l será evaluado por un jurado de TRES ( 3 ) miembros, con e l D i r e c t o r en calidad de Presidente y dos Profesores de asignaturas af i n e s . La Escuela de Artes Plásticas elevará a. Secretaría de Asuntos A— cadémicos, l a proiTuesta d e l t r i b u n a l , e l que -una vez designado por Res_o' lución, deberá c o n s t i t u i r s e inmediatamente y expedirse en un plazo no mayor de TEÍEIíJTA ( 3 0 ) día,s corridos. b) E l plazo de entrega de l o s Trabajos Finales se extenderá como máximo po; DOS ( 2 ) cuatrimestres posteriores a l a finalización del Curso de Semina, UITKA r i o . S i e l jurado l o considera oportuno, podrá c i t a r a l autor d e l Traba j o F i n a l a efectos de r e q u e r i r l e aclaraciones verbales en cualquiera, de los aspectos rels.tivos a l Trabajo presentado, 3x los iineanientos y con Ord. n" ///... / / / - 3 tenidos encuadran dentro d e l n i v e l e x i g i d o , pero l a redacción o foima de presentación no satisfacen, e l Jurado podrá s-ugerir una nueva presentación» Esta actuación deberá constar en mx Acta, en l a que además se fijará xms. nueva fecha de presentación, última y d e f i n i t i v a , que no excederá l o s QUINCE ( I 5 ) días corridos posteriores a esa fecha. c) Los Trabajos Finales serán c a l i f i c a d o s con l a misma escala malárica y siguiendo e l mismo procedimiento que l o s demás exámenes de l a Facultad» d) E l alumno que no l o g r e e l porcentaje de a s i s t e n c i a establecido en esta reglamentación, o que se exceda d e l plazo señalado para l a entrega, deberá cursar nuevamente e l Seminario. E l altunno que r e g i s t r e e l 80^ de a s i s t e n c i a pre-establecido, pero que nc apruebe e l Trabajo F i n a l , deberá cursarlo nuevamente. e) E l o r i g i n a l d e l Trabajo F i n a l será para e l alumno, una copia para B i b l i c teca y o t r a para l a Cátedra. S i e l Trabajo F i n a l i n v o l u c r a l a presentación de obras materializadas a través de maquetas, obras plásticas, etc< deberán quedar documentadas. Se deberá agregar a l Trabajo e s c r i t o l a documentación fotográfica correspondiente. AHTICLTLO 2".- Quedan derogadas todas l a s disposiciones que se opongan a l a presento. ARTICULO 3 * » - Comtmíquese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas« F. A.

e/ffiniíhiio de '^uáuía ij, educación '^niveiáidad de la oAación oAQ^ciona/ de ^uyo MSHDOZi, 1 (^acuáad de Q^tíeí VISTO: L o s p u n t o s i y 3 - d e l Anexo I d e - l a - R e s o l , n * D / 7 6 de la e x - 3 s G u e l a Superior- de Diseñoy p o r los que se e s t a b l e c e n rí^giiaen de p r o m o c i ó n y cor-relatividades; y la Ord.n° 2/80 D e c a n a t o , raodi f i c a n d o el rágim-^n de p r o m o c i ó n , y CONSID^ÍRANDO: _ _ Que ha sido olDJ'^to d-^ nu'^vo '=-studio-la r^glam-'^ntación sobre p r o m o c i ó n y corr'^latividad"s con ^^1 ohj'^to^ d" dar una m a y o r a g i l i d a d a la a c t i v i d a d a c a d é m i c a a la q U " d'^b^n ajustars'^ los a l u m n o s . _ Qu° h a c " n^c^sario a m p l i a r la m o d i f i c a c i ó n , a l r'^gi_| m e n de p r o m o c i ó n , establ'^cida por Ürd,n° 2/80 D e c a n a t o . Qup la a p l i c a c i ó n d'^ la norma d" corr^-^latividad'^s, s-^gi5n la i n t e r p r e t a c i ó n -astricta d'^ su forma lit^^ral, acarr'^a i n c o n v e n i e n t e s a l o s a l u m n o s , «=n c u a n t o a det^n^r su p r o m o c i ó n . Que durante los a ñ o s 1 9 7 7 a 1 9 7 9 las autoridad-^s de la ex-3scuela S u p e r i o r de D i s e ñ o debieron e s t a b l e c e r e x c e p c i o n e s t r a n s i t o r i a s al r é g i m e n de c ó r r e l a t i vidades ( E e s . 3 6 / 7 7 - D i s p . 4 / 7 9 e x - 3 s c . S u p . D i s e ñ o ) con e l fin de f a c i l i t a r a un g r a n niJmero de a l u m n o s p o d e r c o n t i n u a r sus e s t u d i o s en forma r e g u l a r , e v i t a n d o que 4 s t o s p e r d i e r a n un año de e s t u d i o s . Lo a c o n s e j a d o p o r la D i r e c c i ó n de la Sscuela de D i s e ñ O ' y Secretaría de A s u n t o s Acad'^micos de esta F a c u l t a d . Por ello, 3L D E ü A N O D ¿ LA i^AOULTAD B ¿ A E T Í ^ S OHDiáNA: .. . .^ . ' • ARTICULO 1 ° . - D é j a s e - s i n ^f=^cto l o s A p a r t a d o s i y 3 d^l An-^xo I de la Hesol.n°6/76 de La «x-Escuela Superior de D i s e ñ o y la O r d . n0 2/80 D e c a n a t o . A R T I C U L O 2 ° E s t a b l é e o s " =^1 sigui^nt^^ E-^gim-^n d^ P r o m o c i ó n para l o s a l u m n o s d-^ la escuela de Dis'^ño: 9DNMBtN0- i'3i a l u m n o para ser p r o m o v i d o al curso inm'-^diato sup'^ri'^or, d; b e r á t«n°r aprobada -la m i t a d d« las a s i g n a t u r a s d«l a ñ o i n m ^ d i a t , a n t e r i o r , si su niími^ro '^s p a r ; y m á s d^ la m i t a d , si su n d m ^ r o i m p a r . 3n ningiSn caso Q l a l u m n o s^rá p r o m o v i d o ad-'^udando a s i g n a t ras del curso ant'^pr^ced'^nt'^. " eAíiniiteiio f¿e Quitina y icíua 'ucacton (¿e la oAación - 2 '^¿¿nivetíidad oA^ciona/ de '^uti JO i^acuiiad de Q^iieó ARTICULO 3 ° S s t a l D l ^ ' C e s e ei siguiente rí^gimen de c o r r e l a t i v i d a des entre l a s a s i g n a t u r a s del Plan de e s t u d i o s a p r o b a d o ^ p o r O r d . n°66/79 H s c t . para la carrera de Dis'^ñador I n d u s t r i a l , especial!, dades: Gráfica y P r o d u c t o s . a ) 3 1 a l u m n o deberá ten'^r a p r o b a d a s - l a s "asignaturas qu° se d«^ta=^ lian-en la columna d'^r'^cha p a r a - p o d ^ r rendir l a s a s i g n a t u r a s qu° se detallan ° la columna i z q u i e r d a : n Carrera d": DIS^^NADOR I N D U S T R I A L , E s p e c i a l i d a d Productos 2n Segundo A ñ o : para £ O d e r r'^ndir; D°b" t'^n'^r a p r o b a d o ; - D i s e ñ o B á s i c o II Di3;:'ño B á s i c o I - M a t e m á t i c a II Mat'^mática I - P s i c o l o g í a A p i . a l D i s e ñ o II Psicología A p i . a l Dis'^ño I - T'^enología d° los Mat'^rial'^s Sin corr^^latividad - T-^cnicas d" T a l l a r Sin corr^latividad - I n t r o d u c c i ó n a la C o m . V i s u a l Sin corríala ti vi dad Sn Tercer A ñ o ; para poder rendir; Debe t e n e r a p r o b a d o : - Curso Proy'='Ctual Ssp.I Diseño B á s i c o II - T'^enología I T e c n o l o g í a de los M a t e r i a l e - i^ísica M a t e m á t i c a II - Srgonoraía Sin correlatividad - Comunicqción Visual I n t r o d u c c i ó n a la Com.Visua - Metodología Sin correlatividad E. scAHABirifi Historia d°l D i s e ñ o Sin correlatividad o - ¿'otografía Docum'^ntalista Sin corr-'^latividad ^ Cuarto Año:, para, p o d e r r'^'ndir; D"b" t n ^ r a prpba d o; - C u r s o P r o y e c u u a l E s p e c i a l II Curso P r o y e c t u a l e s p e c i a l I ACAOCML ;rd.n<5 1 1^(iniite.%io de '^u/tuta y, educación de ia oyí/actón — 3 — '^¿niveiiyidad oA^ciona/ de '^uyo (^acuitad de Qjéiteó ..// - 'Tocnología II Tí^cnología I - Cibernética Sin correlatividad - G-ráfica para P r o d u c t o s Comunicación Visual - Sconomía Sin correlatividad - Sociología Sin c ó r r e l a t i v i dad En Quinto A ñ o ; para poder rendir; Debe t e n e r a p r o b a d o ; - Curso Proyectual Profesional Curso Proyectual e s p e c i a l I - Tecnología de P r o c e s o s I n d u s t , Tecnología I I - Legislación Industrial Sin correlatividad - Filosofía Sin corr^latividad - Práctica Profesional Sin corr'^latividad Carrera d ° ; DISTSSAIÍOR I N D U S T R I A L , S)speGialidad Cráfioa Sn Segundo A ñ o ; para poder rendir; D'-'b^ t"n"r a p r o b a d o ; - D i s e ñ o B á s i c o II Dis'^iio B á s i c o I - Matemática II Matemática I - P s i c o l o g í a Api.al Dis'^ño II Psicología A p i . a l Dis-^ño I - Tecnología de los Mat'^rial^s Sin corrí^latividad - T é c n i c a s de T a l l e r Sin correlatividad - I n t r o d u c c i ó n a la G o m . V i s u a l Sin c o r r e l a t i v i d a d En T e r c e r A ñ o ; para scAft^Rfflgoder r e n d i r ; Debe tener a p r o b a d o : - Diseño G-ráfico (área p e r s u a s i v a ) Diseño B á s i c o II » - Tecnología I Tecnología de l o s M a t e r i a l e - Tipografía Sin corrí'latividad - D i b u j o para G-ráfica I - Sin G o r r e l a t i v i d a d CAOEMICA Ord.n° 1 ütiáteiio ele '^ulíuia y. educación de la oAláción — 4 — 'ilniveiáidad oAlácionaé de '^iiyo (facultad de QJ^tíeó - Gomunicaoión Visual I n t r o d u c c i ó n a la Com.Visua - Metoáología Sin c o r r e l a t i v i d a d - Historia del i^iseño Sin corr^latividad - Fotografía Documentalista Sin corr^latividad Sn C u a r t o Año; para poder rendir; D^b"'. t^n^r aprobado: - D i s e ñ o G-ráfico (ár'^a op-'^rativa) Dis'^ño G r á f i c o (ár'^a p'^rsua - Tecnología II T"enología I - D i b u j o para Gráfica II D i b u j o para Gráfica I - Fotografía Fotografía Docum'^ntalista - Gráfica para P r o d u c t o s Comunicación Visual - Economía Sin correlatividad - Sociología Sin correlatividad 3n quinto A ñ o ; para poder rendir; Debe tener a p r o b a d o ; - Curso Proyectual'Profesional Diseño Gráfico (área o p e r a t - Semiología Sin c o r r e l a t i v i d a d - Legislación Industrial Sin correlatividad - Filosofía Sin corr^^latividad b ) 3 1 alumno deberá t e n e r a p r o b a d a s ^ l a s a s i g n a t u r a s qu" se detallan" en la columna der^^cha para p o d e r cursar sa correspondiente^ correlativa qU"-^ s*^ detalla •^n la columna i z q u i e r d a : t SCARABINO O Carrera de D I S 3 K A D 0 H I M D U S T H I A L , E s p e c i a l i d a d Productos Para Q u r s a r : D'^b'"' t"n"r a p r o b a d o ; D i s e ñ o B á s i c o II Dis-^ño B á s i c o I Curso Proyectual especial I Dis-^ño B á s i c o II C u r s o P r o y e c t u a l E s p e c i a l II Curso P r o y e c t u a l e s p e c i a l I U VE6A Kílurso P r o y e c t u a l P r o f e s i o n a l Curso Proyectual Especial I Ord.n° -iáíeúo ele <Vu¿tui,a y •iducacton c¿e /a oAación - O \^!¿Htwtí(dac¡i oAaciona/ de '^uye (facultad de Q^tiei C a r r e r a de I)IS3ÑA3X)E I N D U 3 I E I A L , a s p e c i a l i ü a d Gráfica Para C u r s a r ; D'^be t e n e r a p r o b a d o ; Diseño B á s i c o II Diseño B á s i c o I Diseño Gráfico (ár°a p e r s u a s i v a ) Diseño B á s i c o II D i s e ñ o Gráfico (área operativa) Diseno G r á f i c o (área p e r s . ) C u r s o P r o y e c t u a l Prof'^sional .Diseño Gráfico...(ár-^a o p ^ r . ) AE'TICULO 4 ° . - CoEiuníquese i n s ^ r t e ^ s " ^n ''I libro d'^ o r d e n a n z a s . OHDSNANZA F. A. Prof.^ORMAr./eüE[jrVEGA Prtrf. GÜ!lLC«?MO F. SCAMBflW n. S E c W r A p M ACADEMICA DECANO

eAliniáteiio de '^u/iuia y. %c¿u cacion de oAacián H OCT. 1981 '^niveHidad oA^ciona^ de '^uyo ^acu¿iad de Q^tleí VISTO : La actividad artística que desarrollan alumnos de la Facultad fuera de las programaciones de la misma, y CONSUtERANDO : Que dicha actividad constituye un interesante aporte formativo para el aliainOf asf COMO una tnliosa contribución al enriquecimiento cultural de la comunidad; Que, a la vea, se hace necesario establecer normas que aseguren una raeonable coherencia entre las actividades académicas, aquellas programadas por la Facultad con participación de alumnos, y las que éstos pudieran reali^ zar al margen de las mimas de modo de procurar que no vayan en desmedro de la imagen de este organismo; Que constituye un deber insoslayable de la autoridad universitaria pelar por el prestigio de la institución y corregir a sus mi&Rbr*o8 cuando / realicen actos que puedan afectarla; Por ello. EL DECANO HE LA FACULTAD i2£" ARTES ORDENA : ARTICULO i " . - Los altamos de la Facultad de Artes que en ese carácter compro^ metan au participación en actividades artísticas de carácter publico al margen de las organizadas o supervisadas por la Facultad, deberán contar con la autorisación expresa de la Dirección de sus respectivos departamentos, pre-" vio informe del Titular de la cátedra correspondiente, AI^ICüLO £°t- Al solicitar la autorización a que se refiere el Art* anterior loa alumnos deberán mencionar : a) Fecha, lugar y carácter de la actividad, b) Programa y/o nómina de obras c) En caso de existir comentario o presentaFtsCARABINO ciones orales o escritas, nombre de la per, aona a cuyo cargo estarán los mismos» ARTICULO 3°,- Las solicitudes deben presentarse ante la Dirección del Depar. tomento con una anticipación de por lo menos 10 (diez) días corridos a la / fecha de la actividad. ORD, 3...// '-iiíetio t¿e ^uÚuia | ^ educación {¿e ia oA^-cián iveMidad oAaciona/ de ^uye <^acu¿iad de Q^ttei ARTICULO 4 ° . - . El alumno que incurriera en incumplimiento dé lo preceptuado / en la presente reglamentacién implicara la comisión de falta disciplinaria sancionable conforme a las disposiciones vigentes, AíSTICULO 5 ° , - Comuniqúese e insértese en el Libro de Ordenanzas, ORDENANZA N^ 3" rr?í- UüilLEftMO E. SCARAilNO DECANO OSVALDO UT?RIQUETA Director Adminíst Contabla

«6 /a C2/'Pac¿ón laüéad Q.4ac¿»na/ de %uyo ^acuáad de oMleí 28 m 1981 • VISfOí La n e c e s i d a d de r e g l a m e n t a r el desempeño de p r o f e s i o n a l e s y e s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a l l o s que desean c o l a b o i ^ r en e s ta f a c u l t a d . CONSIDSJaáNIX)? Que l a s a d s c r i p c i o n e s conducen a una previa especial i z a c i ó n y p e r f e c c i o n a m i e n t o docente en una cátedra de su voca ción. i " Por ello. Í I DBCiiNO D B PiOülTiD DS AlüSS OHDEKAí DE I/á A D S C H P C Í I O N A K E I G U K ) l o « - La F a c u l t a d r e c o n o c e , en orden a la c a p a c i t a c i ó n d o c e n t e , la a d s c r i p c i ó n simple a cátedra r e q u i r i é n d o s e p a r a / / ello l a s s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s : a ) l í t u l o u n i v e r s i t a r i o o t o r g a d o p o r la f a c u l t a d de A r t e s de la U n i v e r s i d a d ííacional de C u y o o b i e n C e r t i f i c a d o que a c r e d i t e ser alumno de / ella f a l t á n d o l e una materia p a r a e g r e s a r en / Caso de a d s c r i b i r s e a c á t e d r a s e s p e c í f i c a s de la c a r r e r a . b ) P r o f e s i o n a l e s con t í t u l o u n i v e r s i t a r i o iiabili. ' tante p a r a la docencia o t o r g a d o p o r U n i v e r s i dad N a c i o n a l o P r i v a d a r e c o n o c i d a del p a í s y del e x t r a n j e r o , r e v a l i d a d o o de I n s t i t u t o S u p e r i o r r e c o n o c i d o de n i v e l u n i v e r s i t a r i o , con una a n t i g ü e d a d mínima de un año de e g r e s a d o . c ) L o s que n o p o s e a n estos r e q u i s i t o s deberán de 1 > m o s t r a r de forma f e h a c i e n t e h a b e r s e dedicado en forma e s p e c i a l a la m a t e r i a a la cual se / i n s c r i b e n , m e d i a n t e la p r e s e n t a c i ó n de a n t e c e dentes t a l e s c o m o : t r a b a j o s de i n v e s t i g a c i ó n , ; antecedentes docentes, conferencias, b e c a s , / de CkSSiW c u r s o s de p e r f e c c i o n a m i e n t o , p u b l i c a c i o n e s , / conciertos, composiciones, exposiciones, dis-! t i n c i o n e s a r t í s t i c a s y/o todo o t r o a n t e c e d e n t e que concierna a la m a t e r i a a la que desea adscribirse. - 2 é^acu/éaol ate Q^t¿eí A H f l G ü L O 2'»- 1*08 a s p i r a n t e s deberán p r e s e n t a r una s o l i c i t u d i n d i c a n d o la cátedra a la q u e se i n s c r i b e n a c o m p a ñ a n d o : a) curriculum vitae b) Carpeta de a n t e c e d e n t e s c) C e r t i f i c a d o de B u e n a Salud d) copia f o t o g r á f i c a d e l lítulo e) d o s f o t o g r a f í a s t i p o carnet AfiiTICüK) 3'#- S I plazo p a r a p r e s e n t a r l a s s o l i c i t u d e s de a d s c r i p c i ó n a l a s m a t e r i a s d i c t a d a s durante e l p r i m e r c u a t r i m e s tre v e n c e r á e l 1 0 de marzo d e cada a ñ o y p a r a l a s a s i g n a t u ras d e l segundo c u a t r i m e s t r e e l día 15 de j u l i o . ABTICüIiO 4 » . - lia t r a m i t a c i ó n de l a s s o l i c i t u d e s de i n s c r i p c i ó n se a j u s t a r á a l a s s i g u i e n t e s n o r m a s : a ) Secretaría de A s u n t o s ácadí^micos, p r e v i a veri f i c a c i ó n d e l c u m p l i m i e n t o de l o s r e q u i s i t o s / f i j a d o s e n e l a r t í c u l o 2° de la p r e s e n t e o r d e n a n z a , r e m i t i r á la solicitud a c o n s i d e r a c i ó n del P r o f e s o r l i t u l a r de la m a t e r i a o b j e t o de la a d s c r i p c i ó n * b ) D I Profesor Titular presentará un i n f o m e y / e v a l u a c i ó n de la m i s m a , c o n s i d e r a n d o l o s ante cedentes del candidato. c ) P o s t e r i o r m e n t e , con dictamen de Secretaría de I s u n t o s á c a d á m i c o s , la s o l i c i t u d p a s a r á a B e s o l u c i ó n d e l C o n s e j o A s e s o r , que d a r á el dic tamen definitivo. A H 2 I G Ü L 0 5 ® » - La a d s c r i p c i ó n será p o r e l t á r m i n o de d o s a ñ o s consecutivos» 10^^ L O S IJJEBSBBS Y O B L I G A C I O N E S m L O S ADSGBIPl^OS AETICÜLO 6 0 . - Son deberes de l o s . a d s e r i p t o s í a ) A s i s t i r a l 7 5 ^ de i a s clases t e ó r i c o - p r á c t i c a s - q u e se dicten e n la m a t e r i a * b ) H e a l i z a r , b a j o la D i r e c c i ó n d e l P r o f e s o r Ü Ü t u ' l a r de la m a t e r i a , un t r a b a j o a n u a l , t e ó i l c o o p r á c t i c o según la m a t e r i a , i n t e r p r e t a c i ó n p e r A de ckssew »c»démicoB s o n a l , moni) grafía o i n v e s t i g a c i ó n , cuyo tema / v e r s a r á sobre u n o de l o s p u n t o s d e l p r o g r a m a " c o r r e s p o n d i e n t e . 3 1 T r a b a j o deberá p r e s e n t a r s e en fecha acordada p o r el P r o f e s o r T i t u l a r p e r o cU ^uáum educación Q/Íac*ona/ de ^ui^a - 3 ^acuáad de Q^tieó el p l a z o n o p o d z ^ e x c e d e r d e l m e s de m a r z o p o s t e r i o r a h a b e r t e r m i n a d o l a adscripción» Dicho t r a b a j o será examinado y a p r o b a d o p o r un t r i b u n a l i n t e g r a d o p o r e l p r o f e s o r t i t u l a r de l a m a t e r i a y dos p r o f e s o r e s t i t u l a r e s de m a t e r i a s a f i n e s . Dicho i n f o r m e se e l e v a r á al Decanato agregándose el legajo del a d s cripto. c ) O o l a b o r a r en e l C u r s o en la forma que e l Pro. f e s o r t i t u l a r lo d e t e i m i n e . d) I n i c i a r s e en e l e j e r c i c i o de la docencia c o n e l dictado de un m í n i m o de t r e s clases y u n m á x i m o de seis p o r curso l e c t i v o , conforme / lo indiiíue e l P r o f e s o r t i t u l a r * AKSIGülO 7®*- Anualmente, a la terminación del cuatrimestre en que se dictó l a a s i g n a t u r a , e l P r o f e s o r t i t u l a r elevaará / a l D e c a n a t o un i n f o r m e r e l a t i v o a l dictado de c l a s e s , a p t i t u des d o c e n t e s , p r e p a r a c i ó n científica m a n i f e s t a d a y t r a b a j o / r e a l i z a d o p o r e l a d s c r i p t o . 3i de este i n f o r m e ae desprende-' que n o h a n sido c u m p l i d a s l a s o b l i g a c i o n e s i m p u e s t a s p o r e l artículo precedente, el Decanato podrá cancelar la adscripción. ABSlCUn) 8 » * - L o s a d s e r i p t o s que n o h a y a n c o m p l e t a d o e l p r o ceso de a d s c r i p c i ó n , dentro de l o s p l a z o s e s t a b l e c i d o s p o r / e l a r t í c u l o 5* de esta O r d e n a n z a , salvo p o r c a u s a s de fuerza m a y o r , j u s t i f i c a d a s en r e s o l u c i ó n p o r e l D e c a n a t o , no p o d r á s o l i c i t a r una nueva a d s c r i p c i ó n h a s t a c u m p l i d o s D O S (2) a ñ o s c o n t a d o s desde la f i n a l i z a c i ó n d e l a H o l e c t i v o en que se i n t e r r u m p i ó la m i s m a . j\fS^AHíDlCnLO 9 * * - Se e x t e n d e r á a l a d s c r i p t o que h a y a c u m p l i m e n t a do l o s r e q u i s i t o s y o b l i g a c i o n e s e s t a b l e c i d o s , una c e r t i f i c a ción en que conste su c o n d i c i ó n de D O C S N T B A Ü T 0 E I 2 A D 0 , la / / que s e r v i r á de a n t e c e d e n t e en c o n c u r s o s p a r a la p r o v i s i ó n d e cargos en l a c á t e d r a . D 5 LOS A I U D A N T I S - A L M O S AHÍIOüLO 1 0 * - D e h a b e r s e a d s c r i p t o a l u m n o s de la f a c u l t a d en m a t e r i a s que h u b i e r a n a p r o b a d o , de a c u e r d o a l artículo 1<* / / i n c . a ) de la p r e s e n t e O r d e n a n z a , c u m p l i m e n t a n d o l o s r e q u i s i toa y o b l i g a c i o n e s d i s p u e s t a s y a p r o b a n d o su a d s c r i p c i ó n , / / recilDirán una c e r t i f i c a c i ó n donde conste su c o n d i c i ó n de AIÜDAííT^S AliaiNO, e l p e r í o d o c u m p l i d o n o será c o m p u t a d l e a l o s f i n e s de la a d s c r i p c i ó n en c a l i d a d de g r a d u a d o . ABIIGULO l l i - 3 1 a l u m n o que se gradee durante e l p r i m e r a ñ o / / de la a d s c r i p c i ó n , cumpliendo todas l a s o b l i g a c i o n e s de l o s / / a d s e r i p t o s r e c i b i r á una c e r t i f i c a c i ó n donde conste su condiciiSn de AITODANTS DIPLOIiiAIX) y e l p e r í o d o cumplido será c o m p u t a b l e a l o s f i n e s de la a d s c r i p c i ó n e n c a l i d a d de D o c e n t e a d s c r i p t o . DISPOSIQIQNSS GENERALES AHTiCtJLO 1 2 0 . - N o p o d r á iiaber m á s de dos a d s e r i p t o s e n cada cá tedra. AHaeiGüIiO 1 3 0 . - Ningiín a s p i r a n t e p o d r á s e r a d s c r i p t o en m á s de una m a t e r i a en el m i s m o p e r í o d o » A i ^ I G ü X O 1 4 * » - S I D e c a n a t o c o n s i g n a r á en la % m o r i a A n u a l la / Cantidad de a d s e r i p t o s de la Facultad» A B I I O U L O 1 5 0 L a s a d s c r i p c i o n e s en n i n g d n m o m e n t o c o n d i c i o n a n derechos p a r a d e v e n g a r h a b e r e s dado que su l a b o r es de p e r f e c cionamiento» áHriOüLO 1 6 ® . - C o m u n i q ú e s e e i n s é r t e s e en el l i b r o de O r d e n a n zas» C E D 3 N A N Z A N»» ^t. v P .^•^¡^^