Digesto

'^/níuet'udMd GÁ'a<:,m'?ia/ríe '^yUA^ei MENDOZA, 28C 'mí VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-639-F/02 en e l que o b r a e l p r o y e c t o de Reglamentación de Pasantías p r e s e n t a d o p o r e l señor V i c e d e c a n o . CONSIDERANDO: Que e l c i t a d o p r o y e c t o c u e n t a c o n l a opinión f a v o r a b l e de S e c r e t a r i a Académica y Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o como también de l a s D i r e c c i o n e s de C a r r e r a s . Lo a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Interpretación y R e g l a mento y l o a c o r d a d o en sesión d e l 8 de o c t u b r e de 2002. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1 ° . - A p r o b a r l a REGLAMENTACIÓN DE PASANTÍAS, e l modelo de Acuerdo entre la Facultad de Artes y Diseño y la Institución y e l modelo de Acuerdo entre la Facultad de Artes y Diseño y e l Alumno que, como Anexos I , I I y I I I , f o r m a n p a r t e de l a p r e s e n t e o r d e n a n za . ARTÍCULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . BEGLAMENTACION DE PASANTIAS te-i y ^^^'¿ieñ^ ANEXO I - Sobre las condiciones y procesos de las pasantías Artículo 1° - Objetivos a) B r i n d a r a l o s alumnos y d o c e n t e s de l a F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ño l a complementación de s u s e s p e c i a l i d a d e s t a n t o en t e o r i a como en práctica, una c o n t r a p a r t i d a de aplicación en empresas e i n s t i t u c i o n e s públicas o p r i v a d a s que p e r m i t a e l e j e r c i c i o de l a profesión s e l e c c i o n a d a . b) L o g r a r que l o s alumnos y d o c e n t e s tomen c o n t a c t o c o n e l ámbito en que se d e s e n v u e l v e n l a s o r g a n i z a c i o n e s e m p r e s a r i a s o i n s t i t u c i o n e s públicas o p r i v a d a s a f i n e s a l o s e s t u d i o s que r e a l i c e n . c) I n t e g r a r a l o s e s t u d i a n t e s en g r u p o s s o c i a l e s l a b o r a l e s y p e r m i t i r así e l a f i a n z a m i e n t o de s u p r o p i a p e r s o n a l i d a d y e l l o g r o de su i d e n t i d a d . d) O f r e c e r a l o s e s t u d i a n t e s y d o c e n t e s l a o p o r t u n i d a d de e n t r a r en c o n t a c t o c o n tecnologías a c t u a l i z a d a s y c o n s a b e r e s y a c c i o n e s relacionados a l contexto c u l t u r a l . e) C o n t r i b u i r a f a c i l i t a r l a e t a p a de transición e n t r e l o e d u c a c i o nal y l o l a b o r a l induciéndolos de e s t a manera a una c o r r e c t a elección d e l campo de d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l . f ) L o g r a r l a vinculación u n i v e r s i d a d - empresa o u n i v e r s i d a d i n s t i t u c i o n e s a f i n de p o s i b i l i t a r una m e j o r t r a n s f e r e n c i a de l o s l o g r o s académicos a l m e d i o s o c i o p r o d u c t i v o , científico, c u l t u r a l y artístico. r'Artículo 2° - Actores del S i s t e m a de Pasantías Son a c t o r e s d e l s i s t e m a de pasantías c o n s i d e r a d o s en e s t e r e g l a m e n to: a) I n s t i t u c i o n e s , Empresas, ONG, O f i c i n a s de G o b i e r n o , M u n i c i p i o s , Entidades de B i e n Público, C o o p e r a t i v a s , M u t u a l e s , e t c . , que t e n g a n personería jurídica, r e p r e s e n t a d a s p o r s u s d i r e c t i v o s . A u t o r i d a d e s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. Áreas de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño: Secretaría Académica, D i r e c c i o n e s de C a r r e r a s , D e p a r t a m e n t o s p o r área de c o n o c i m i e n t o , Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o , Secretaría de Extensión y ACOFART. <^A^ d) E s t u d i a n t e s u n i v e r s i t a r i o s según L e y 25.165 y D e c r e t o Nacional 428/00. Graduados c o n no más de u n año de antigüedad, según l o que e x p r e s a e l artículo 15° d e l D e c r e t o N a c i o n a l 340/92. D o c e n t e s , según l o e s t a b l e c e e l artículo 22° de l a L e y 25.165 y e l D e c r e t o N a c i o n a l 428/00. Ord. N« ^^¿/nve'/'<U<J<t<IQy^a^AMialcíe ^m^* 'O Anexo I - h o j a 2 Artículo 3° - Procedí miento en este sistema a) Para p o d e r p a r t i c i p a r de e s t e s i s t e m a de pasantías l a s cámaras, a s o c i a c i o n e s , i n s t i t u c i o n e s y empresas deberán s o l i c i t a r p o r n o t a a l Decano e l p e d i d o de p a s a n t e s , i d e n t i f i c a n d o : sus p r i n c i p a l e s n e c e s i d a d e s , c a n t i d a d , p e r f i l b u s c a d o , así como una d e s c r i p ción de l a s características d e l t r a b a j o p o r d e s a r r o l l a r . Se e s pecificará además h o r a r i o , p o s i b l e duración, remuneración y d i r e c c i o n e s donde se efectuará l a pasantía. S i n e s t o s r e q u i s i t o s no se accederá a l a s o l i c i t u d . b) Las a u t o r i d a d e s evaluarán l a p r o p u e s t a y s i reúnen l o s r e q u i s i t o s l a remitirán a l a Secretaría de Extensión a f i n de que se r e a l i c e n l a s c o n s u l t a s p e r t i n e n t e s a l a s D i r e c c i o n e s de C a r r e r a s a l o s e f e c t o s de o r g a n i z a r l o s o b j e t i v o s académicos p o r c u m p l i r en l a pasantía, p r o g r a m a , c o n t e n i d o s académicos, l i s t a d o de p a s a n t e s , p r o g r a m a de s e g u i m i e n t o y designación de p r o f e s o r / e s p a r a c o n t r o l de l a pasantía. c) Se redactarán l o s c o n v e n i o s según l o s anexos I I y I I I , l o s que se evaluarán p a r a s u aceptación p o r l o s i n t e r e s a d o s en l a Pasantía. Una v e s a c e p t a d a s l a s c o n d i c i o n e s se firmará c o n v e n i o marco e n t r e l a Institución y l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. Se f i r m a rán l o s c o n v e n i o s i n d i v i d u a l e s e n t r e Institución, F a c u l t a d de A r t e s y Diseño y P a s a n t e s . d) Las pasantías podrán c o n c r e t a r s e en c u a l q u i e r época d e l año, p o r un período e s t i p u l a d o en l o s c o n v e n i o s . La F a c u l t a d de A r t e s y Diseño presentará a l a Institución una nómina de p a s a n t e s y s i f u e s e n e c e s a r i o l a descripción de s u s a n t e c e d e n t e s y p e r f i l e s . La Institución participará en l a e l e c ción de l o s a s p i r a n t e , en l a admisión y en l a aprobación f i n a l . La Institución podrá p r e s e n t a r a l a aprobación de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño o t r o s c a n d i d a t o s p e r t e n e c i e n t e s a sus c a r r e r a s o e g r e s a d o s d e l p r i m e r año, c o n t a c t a d o s p o r s u p r o p i a i n i c i a t i v a . Se informará a t o d o s l o s p a r t i c i p a n t e s e l i n i c i o de l a pasantía. yíf^La Institución designará un r e s p o n s a b l e p a r a a c t u a r como r e p r e s e n t a n t e a n t e l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño p a r a e l s e g u i m i e n t o y c o n t r o l d e l c u m p l i m i e n t o de l o s C o n v e n i o s . Además l a I n s t i t u ción designará un r e s p o n s a b l e i n t e r n o p a r a l a atención y s e g u i m i e n t o d e l p a s a n t e , r e a l i z a n d o i n f o r m e s periódicos de s u desempeño, l o s que serán p u e s t o s en c o n o c i m i e n t o de l a Secretaría de Extensión. En t o d o s l o s c a s o s , p a r a f a v o r e c e r e l c u m p l i m i e n t o d e l p r o g r a m a de pasantías l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño nombrará p o r i n t e r m e d i o de l a Dirección de C a r r e r a s u n r e s p o n s a b l e d o c e n t e ( T i t u l a r , Ord. Na ^JiH'ue'i'udad Qy^acío na¿de ^ítoi^a Anexo I - h o j a 3 A s o c i a d o o A d j u n t o ) de un área afín p a r a e l s e g u i m i e n t o d e l p a sante . A f i n de no a f e c t a r e l d e s e n v o l v i m i e n t o académico d e l o l o s p a s a n t e s de g r a d o , e l d e s a r r o l l o d e l t r a b a j o se realizará h a s t a un máximo de c i n c o (5) h o r a s d i a r i a s , en no más de c i n c o (5) j o r n a das p o r semanas, s a l v o s i t u a c i o n e s t r a n s i t o r i a s de carácter e x c e p c i o n a l que r e q u i e r a n mayor dedicación. La Empresa reconocerá d u r a n t e e l p l a z o de l a pasantía una a s i g nación estímulo p a r a e l p a s a n t e , cuyo monto o e s p e c i f i c i d a d se consignará en e l c o n v e n i o , artículo 4°. Los alumnos y/o l o s g r a duados c o n u n año de antigüedad, d o c e n t e s , así como l a I n s t i t u ción podrán p e r c i b i r d u r a n t e e l t r a n s c u r s o de l a pasantía una retribución p o r p a r t e de l a s empresas o i n s t i t u c i o n e s donde se r e a l i z a n l a s mismas en c a l i d a d de asignación estímulo p a r a viát i c o s y g a s t o s a d m i n i s t r a t i v o s . Además l a Institución c o n t r i b u i rá a l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño c o n e l e q u i v a l e n t e a l DIEZ (10) p o r c i e n t o de l a asignación d e l p a s a n t e a l o s f i n e s de s o l v e n t a r g a s t o s de administración y en c o n c e p t o de r e c o n o c i m i e n t o p o r l a formación d e l r e c u r s o humano. E s t e monto será abonado a través de l a C o o p e r a d o r a de l a F a c u l t a d (ACOFART). Una v e z c o n c l u i d o e l t i e m p o e s t i p u l a d o , se podrá r e n o v a r l a p a santía, e s t i m u l a n d o a p a r t i c i p a r a o t r o s a l u m n o s ; s a l v o d e b i d a justificación de l a Institución podrán p a r t i c i p a r l o s mismos alumnos. A l f i n a l i z a r l a pasantía se expedirá c e r t i f i c a c i o n e s l a s que avalarán t a n t o l a Institución como l a F a c u l t a d . Se a r c h i v a l o a c t u a d o . Artículo 4° - Las i n s t a l a c i o n e s de l a s i n s t i t u c i o n e s (públicas o p r i v a d a s ) como empresas i n d u s t r i a l e s o de s e r v i c i o s s o n l o s l u g a r e s donde l o s alumnos y d o c e n t e s podrán r e a l i z a r l a s pasantías. Se c o n ' d e r a a d i c h o s l o c a l e s como una extensión d e l ámbito de a p r e n d i z a , l o s que deberán r e u n i r l a s c o n d i c i o n e s de h i g i e n e y s e g u r i d a d , de a c u e r d o a l a s normas de l a Ley 19.587 c o n e l o b j e t o de s a l v a ^.pt^ g u a r d a r l a s a l u d psicofísica de l o s mismos. Artículo 5° - S i es interés de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño e n v i a r p a s a n t e s a a l g u n a institución en p a r t i c u l a r a f i n de d e s a r r o l l o de a c t i v i d a d e s que s o n de sus o b j e t i v o s p a r a ampliación o c o n o c i m i e n t o de un nuevo campo de i n c u m b e n c i a s p r o f e s i o n a l e s , l a s a u t o r i d a d e s seleccionarán l a s e n t i d a d e s p o s i b l e s y enviarán s o l i c i t u d p a r a que Ord. Ns 1 Anexo I - h o j a 4 a c e p t e n p a s a n t e s , a s i como un p r o g r a m a de l a s a c t i v i d a d e s p r o p u e s tas . Artículo 6° - Los p a s a n t e s se comprometerán a l c u m p l i m i e n t o de l o s r e g l a m e n t o s y d i s p o s i c i o n e s i n t e r n a s de l a Institución en normas de s e g u r i d a d , h i g i e n e , d i s c i p l i n a , e t c . , que r i j a n en l a misma. C o n s i derarán a s u v e z como información c o n f i d e n c i a l t o d a l a que r e c i b a n o l l e g u e a su c o n o c i m i e n t o r e l a c i o n a d a con l a s a c t i v i d a d e s , c l i e n t e s , p r o v e e d o r e s , p r o c e s o s , fórmulas, métodos, e t c . , a l a s que t e n ga a c c e s o d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e , f u e r e d u r a n t e o después de l a expiración d e l a c u e r d o . La infracción a l o a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t o será c o n s i d e r a d o f a l t a g r a v e y c a u s a s u f i c i e n t e p a r a d e j a r i n m e d i a t a m e n t e s i n e f e c t o e l a c u e r d o c o n r e s p e c t o a q u i e n e s i n c u r r i e r o n en e l l a , s i n p e r j u i c i o de l a s a c c i o n e s c i v i l e s y p e n a l e s a que h u b i e r e lugar. Artículo 7° - Los p a s a n t e s se comprometerán a l a finalización de l a misma a e n t r e g a r a l a Dirección de C a r r e r a s un i n f o r m e f i n a l de l a pasantía c o n e l a v a l d e l p r o f e s o r r e s p o n s a b l e . Artículo 8" - La Institución se comprometerá a d e c l a r a r y a b o n a r m e n s u a l m e n t e h a s t a l a finalización d e l c o n v e n i o c o n e l p a s a n t e l a c u o t a c o r r e s p o n d i e n t e según n o r m a t i v a v i g e n t e de l a L e y de R i e s g o s de T r a b a j o n° 24.557, que deberá s e r a c r e d i t a d a d e n t r o d e l término de CINCO (5) días c o n t a d o s a p a r t i r de l a suscripción d e l c o n v e n i o con e l p a s a n t e . Artículo 9° - En caso de d e s a c u e r d o s d e r i v a d o s de c o n t i n g e n c i a s s u r g i d a s de l o s c o n v e n i o s , l a s p a r t e s se someterán a l a j u r i s d i c ción de l o s t r i b u n a l e s que se h a y a n p a c t a d o en e l c o n v e n i o . Artículo 10" - Los c o n v e n i o s tendrán una v i g e n c i a e s t a b l e c i d a en l o s mismos y a p a r t i r de l a f e c h a de s u f i r m a , podrán s e r r e n o v a d o s a su v e n c i m i e n t o a s o l i c i t u d de a l g u n a de l a s p a r t e s , l o que deberá s e r c o m u n i c a d o a l a s o t r a s c o n una antelación no i n f e r i o r a l o s T R E I N T A (30) d i a s . "Mfut'fmudfedoA'acmncdde ^m^í ANEXO 11 - Acuerdo entre la Facultad de Artes y Diseño y la Institución E n t r e l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo, en adelante LA FACULTAD, p o r una p a r t e , representada por e l señor Decano. . . y en a d e l a n t e LA INSTITUCIÓN p o r l a o t r a , representada p o r acuerdan s u s c r i b i r e l present e convenio de pasantías que se regulará p o r e l sistema e s t a b l e c i d o mediante Dec r e t o s n°340/92 y 428/00 d e l Poder E j e c u t i v o N a c i o n a l y Ley N a c i o n a l n° 25.165, s u j e t o a l a s s i g u i e n t e s cláusulas: PRIMERA: E l p r e s e n t e convenio de p a s a n t i a s t i e n e como o b j e t i v o p r i m o r d i a l l a participación de alumnos u n i v e r s i t a r i o s en t a r e a s técnicas, artísticas y científ i c a s e s p e c i f i c a s a r e a l i z a r conforme a l programa de t r a b a j o que LA INSTITUCIÓNdesee implementar, l a s que se considerarán como una extensión d e l ámbito de aprendizaje. SEGUNDA: Las t a r e a s a r e a l i z a r p o r l o s alumnos d u r a n t e e l d e s a r r o l l o de l a s pasantías, como a s i también l a duración, c o n d i c i o n e s y características, l u g a r de ejecución de l a s mismas y l a asignación e s t i m u l o , s i e x i s t i e r e , serán e s t a b l e c i das en l o s anexos i n d i v i d u a l e s que se suscribirán con l o s pasantes y en e l marco de l o s Decretos Nacionales n° 340/92 y 428/00 y de l a Ley N a c i o n a l n° 25.165. TERCERA: Para l a o p e r a t i v i d a d de su cumplimiento y de acuerdo con l o expresado en e l C a p i t u l o I I , p a r t e b) d e l Decreto N a c i o n a l n° 340/92, LA FACULTAD delega en l a Dirección de Carreras a l a que pertenezca e l pasante l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s e s t a b l e c i d a s en e l a r t i c u l o 17, puntos a ) , b ) , e) y f ) . CUARTA: La conducción de l a s t a r e a s o b j e t o de l a s p a s a n t i a s será e j e r c i d a p o r . . . y podrán s e r supervisadas por LA FACULTAD, a través de l a Dirección de Carreras c o r r e s p o n d i e n t e . QUINTA: LA FACULTAD se compromete a r e m i t i r a LA INSTITUCIÓN l a nómina de alumnos i n s c r i p t o s , como a s i también dar adecuada p u b l i c i d a d a l a misma. SEXTA: LA INSTITUCIÓN se compromete a d e c l a r a r y abonar mensualmente y hasta l a finalización d e l c o n t r a t o r e s p e c t i v o , l a cuota c o r r e s p o n d i e n t e según n o r m a t i v a v i g e n t e de l a Ley de Riesgos de T r a b a j o n° 24.557. SÉPTIMA: E l p l a z o de duración d e l p r e s e n t e convenio será de UN (1) año a p a r t i r de l a fecha de su f i r m a , pudiendo s e r renovado a su v e n c i m i e n t o a s o l i c i t u d de una de l a s p a r t e s . A s i mismo podrá s e r r e s c i n d i d o antes de su v e n c i m i e n t o a sol i c i t u d de una de e l l a s , l o que deberá s e r comunicado a l a o t r a con una a n t e l a ción no i n f e r i o r a TREINTA (30) d i a s . OCTAVA: En caso de p r o d u c i r s e d i v e r g e n c i a s d u r a n t e l a v i g e n c i a d e l convenio, l a s p a r t e s deberán someterse a l a jurisdicción de l o s t r i b u n a l e s que corresponda. En prueba de conformidad se f i r m a n dos ejemplares de un mismo t e n o r y a un s o l o e f e c t o , en l a c i u d a d de Mendoza en l a fecha i n d i c a d a a l p i e . Firma p o r Institución Firma p o r FAyD - UNCuyo Fecha: Fecha: ANEXO III - Acuei-do Individaal de Pas^tía -El presente acuerdo i n d i v i d u a l de pasantía se r e a l i z a e n t r e l a Empresa , representada en e s t e a c t o p o r su D i r e c t o r . con d o m i c i l i o en , en a d e l a n t e LA INSTITUCIÓN, EL PASANTE, cuyos datos personales se d e t a l l a n en 1) y l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo, representada p o r e l señor Decano , s i t u a d a en e l Centro U n i v e r s i t a r i o , Parque General San Martín, Ciudad, Mendoza, en a d e l a n t e LA FAyD en e l marco d e l convenio de p a s a n t i a s s u s c r i t o e n t r e LA INSTITUCIÓN y LA FACULTAD, regulado p o r e l sistema e s t a b l e c i d o p o r l a Ley N a c i o n a l n° 25.165/99 de Pasantias Educativas y l o s Decretos Nacionales n° 340/92 y 428/00. ^ EL PASANTE, LA INSTITUCIÓN y LA FAyD aceptan l o s términos d e l acuerdo en todas sus p a r t e s y explícitamente para que LA FAyD sea c o n t r a p a r t e d e l mismo como Aut o r i d a d Educativa. 1) Datos personales de EL PASANTE. A p e l l i d o s y nombres: Tipo y número de documento: Domicilio: Teléfono: Edad - Fecha de n a c i m i e n t o : Nacionalidad: Estado c i v i l : 2) INSTITUCIÓN: Dirección: Teléfono: e-mail: 3) Características y c o n d i c i o n e s de l a s a c t i v i d a d e s que integrarán l a pasantía:Duración de l a pasantía: 4) Monto de l a asignación e s t i m u l o : H o r a r i o de p r e s t a ción: d i a s de: 5) E l c o n t r o l y evaluación de l a e x p e r i e n c i a estará a cargo de: Por LA INSTITUCION: A p e l l i d o s y nombres: Cargo: Profesión: Por LA FAyD: A p e l l i d o s y nombres Cargo docente: Carrera: Profesión: Los o b j e t i v o s académicos p o r l o g r a r d u r a n t e l a pasantía son P a r t i c i p a r en t a r e a s técnicas, artísticas o científicas r e l a t i v a s a p r o y e c t o s de referidos a 7) EL PASANTE deberá p r e s e n t a r ante LA INSTITUCIÓN, a l i n i c i o de l a pasantía, c e r t i f i c a d o médico de a p t i t u d f i s i c a e x t e n d i d o por l a a u t o r i d a d médico s a n i t a r i a oficial. 8) EL PASANTE se compromete a e l e v a r un i n f o r m e sobre e l d e s a r r o l l o de su pasan tía a LA FAyD y a LA INSTITUCIÓN, d e n t r o de l o s quince (15) d i a s p o s t e r i o r e s a l a finalización de l a misma. 9) EL PASANTE gozará de dos (2) d i a s hábiles en ocasión de t e n e r que r e n d i r a l gún examen en LA FAyD, debiendo p r e s e n t a r a LA INSTITUCIÓN e l c e r t i f i c a d o cor e s p o n d i e n t e expedido p o r l a a u t o r i d a d competente de LA FAyD. ¿.^ 10) EL PASANTE se compromete a c u m p l i r sus f u n c i o n e s con l a mayor e f i c i e n c i a , espíritu de colaboración y c o n f i d e n c i a l i d a d , respetando l a s d i r e c t i v a s de LA INS TITUCIÓN en cuanto a l a metodología y demás i n s t r u c c i o n e s que se l e i m p a r t a n pa Ord. Ns'/ Anexo I I I - hoja 2 ra l a prestación. Así mismo se o b l i g a a d a r f i e l cumplimiento a l reglamento i n t e r n o v i g e n t e en LA INSTITUCIÓN. 11) EL PASANTE deberá mantener a c t u a l i z a d a a LA INSTITUCIÓN sobre l a evolución en e l d e s a r r o l l o de su r e s p e c t i v a c a r r e r a u n i v e r s i t a r i a . LA FAyD podrá s o l i c i t a r a LA INSTITUCIÓN, en c u a l q u i e r momento, i n f o r m e d e t a l l a d o de l a s t a r e a s que r e a l i z a EL PASANTE. Quienes e j e r c e n l a supervisión de l a s mismas, designados p o r l a s p a r t e s f i r m a n t e s en e l punto 5) deberán e l a b o r a r un i n f o r m e i n d i v i d u a l acerca de l a actuación de EL PASANTE, que se remitirá a l a Dirección de Carreras c o r r e s p o n d i e n t e d e n t r o de l o s TREINTA (30) d i a s p o s t e r i o r e s a l a finalización de l a pasantía. 12) EL PASANTE t i e n e derecho a conocer e l c o n t e n i d o de l o s informes r e f e r i d o s a su pasantía. 13) LA INSTITUCION se compromete a d e p o s i t a r o e n t r e g a r e l monto c o r r e s p o n d i e n t e a l a asignación e s t i m u l o antes d e l día CINCO (5) de cada mes vencido. A estos e f e c t o s LA FAyD operará como r e c e p t o r a de t a l e s fondos a través de su Asociación Cooperadora, q u i e n entregará d i c h a asignación a EL PASANTE. 14) A s i mismo, LA INSTITUCIÓN contribuirá con LA FAyD con e l e q u i v a l e n t e a l DIEZ (10) p o r c i e n t o d e l monto de l a asignación e s t i m u l o , a f i n de s e r d e s t i n a d o a s o l v e n t a r gastos de administración y en concepto de r e c o n o c i m i e n t o por l a formación d e l r e c u r s o humano. 15) LA INSTITUCIÓN se compromete a e n t r e g a r a EL PASANTE una certificación de l a l a b o r r e a l i z a d a a l f i n a l i z a r l a misma. 16) EL PASANTE que no desee c o n t i n u a r con l a pasantía deberá i n f o r m a r l o a l a D i rección de Carreras c o r r e s p o n d i e n t e y a LA INSTITUCIÓN en forma f e h a c i e n t e , con TREINTA (30) días de anticipación, excepto razones de f u e r z a mayor debidamente fundadas. 17) Tanto LA INSTITUCIÓN como LA FAyD podrán denunciar o suspender e l p r e s e n t e convenio, mediando un a v i s o f e h a c i e n t e a l a c o n t r a p a r t e y a EL PASANTE con TREINTA (30) días e anticipación, cuando se i n c u r r a en e l i n c u m p l i m i e n t o d e l mismo, d e n t r o de l o s QUINCE (15) d i a s de producción y comprobado e l motivo que ocasionó l a situación. La omisión d e l p r e a v i s o o b l i g a a LA INSTITUCIÓN a r e t r i b u i r a EL PASANTE con e l monto de UN (1) mes de asignación estímulo. 18) LA INSTITUCIÓN se compromete a d e c l a r a r y abonar mensualmente hasta l a f i n a lización d e l c o n t r a t o r e s p e c t i v o , l a cuota c o r r e s p o n d i e n t e según normativa v i gente de l a Ley de Riesgo d e l T r a b a j o n° 24.557, que deberá s e r a c r e d i t a d a dentro d e l término de CINCO (5) d i a s contados a partir de l a suscripción, d e l p r e sente acuerdo. Se f i r m a n TRES (3) ejemplares de un mismo t e n o r y a un s o l o e f e c t o , en l a Ciudad de Mendoza en l a fecha i n d i c a d a a l p i e . INSTITUCIÓN FAyD UNCuyo ALUMNO Fecha: Fecha: Fecha:

'iccac'io.n '^Jn¿i/e^McictJ'QÁacíonuifie '^uijo MENDOZA, % SI" VISTO: E l P r o y e c t o de Reglamento G e n e r a l de F u n c i o n a m i e n t o de l o s I n s t i t u t o s de A r t e s y Diseño p u e s t o a consideración de e s t e Cuerpo. CONSIDERANDO: La n e c e s i d a d de r e v e r l a normativa vigente c o n t e n i d a en l a Ordenanza n° 1/97-C.D.. Que a t a l e f e c t o se conformó una Comisión Ad-Hoc d e l Cons e j o D i r e c t i v o , p r e s i d i d a p o r e l Señor V i c e d e c a n o D . I . Andrés A s a r chuk e i n t e g r a d a p o r l o s c o n s e j e r o s Félix R u i z , S i l v i a Y a n n e l l i , L u i s S a r a l e , Norma C i v i c o , L a u r a Yanzón, María T e r e s a C o r r e a , Mar i a n a A l c a r a z , L o r e n a Q u i r o g a y l a D i r e c t o r a de Investigación y Des a r r o l l o P r o f . Dora DE MARINIS y cuyo o b j e t i v o f u e e s t u d i a r y anal i z a r l a s c o m p e t e n c i a s de l o s I n s t i t u t o s y l a s f u n c i o n e s i n h e r e n t e s a su d i r e c t o r . Por e l l o y a t e n t o a l o a c o r d a d o p o r e s t e Cuerpo en sesión del día 10 de s e t i e m b r e de 2002. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - D e j a r s i n e f e c t o l a Ordenanza n° 1/97-C.D.(Reglamento G e n e r a l de F u n c i o n a m i e n t o de l o s I n s t i t u t o s ) . ARTICULO 2 ° . - A p r o b a r e l Reglamento G e n e r a l de F u n c i o n a m i e n t o de l o s I n s t i t u t o s de A r t e s y Diseño que c o n s t i t u y e e l Anexo U n i c o de l a p r e s e n t e ordenanza. ARTICULO 3 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . / ^ÁH4M,MMOÁa^iootalM ANEXO UNICO REGLAMENTO GENERAL DE FUNCIONAMIENTO DE LOS INSTITUTOS DE ARTES Y DISEÑO CAPITULO 1 : De l a Dependencia 1 Los I n s t i t u t o s dependerán f u n c i o n a l m e n t e de l a Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o . 1.2 Los l a b o r a t o r i o s de Investigación dependerán de l o s I n s t i t u t o s , según reglamentación i n t e r n a de cada uno. CAPITULO 2: De las Funciones Principales 2 . 1 . Serán f u n c i o n e s g e n e r a l e s de l o s dos I n s t i t u t o s : 2.1.1. A r t i c u l a r l a s A c t i v i d a d e s de investigación, d e s a r r o l l o y vinculación e n t r e l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño c o n e l m e d i o , de manera recíproca. 2.1.2. G e n e r a r y p r o m o v e r metodologías adecuadas p a r a l a f o r m u l a ción, implementación y t r a n s f e r e n c i a de p r o y e c t o s de investigación, d e s a r r o l l o y vinculación en l a s áreas de A r t e s y Diseño. 2.1.3. A t e n d e r a l a formación y p e r f e c c i o n a m i e n t o de r e c u r s o s h u manos m e d i a n t e : a) S e r v i c i o s de orientación y apoyo. b) Realización de s e m i n a r i o s , s i m p o s i o s , mesas r e d o n d a s , c u r s o s y t o d a a c t i v i d a d c o n d u c e n t e a l p e r f e c c i o n a m i e n t o d e l p e r s o n a l de investigación y d e s a r r o l l o y vinculación, a través de l a Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o y en coordinación c o n l a s Secretarías Académica y de Extensión. 2.1.4. E s t i m u l a r l a integración de t a r e a s en l o s d i s t i n t o s n i v e l e s de a f i n i d a d e s temáticas y de e s t u d i o s pluri e interdisciplinarios, p r o p e n d i e n d o a l a elaboración y ejecución de p r o y e c t o s c o n j u n t o s . 2.1.5. R e c a b a r y p o n e r a disposición de l o s i n v e s t i g a d o r e s y d o c e n Otes de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, información p e r m a n e n t e y a c t u a l i z a d a s o b r e f u e n t e s de f i n a n c i a m i e n t o de p r o y e c t o s y vías de acceso a r e c u r s o s p e r t i n e n t e s . '':~^,^i2.1.6. L l e v a r e l r e g i s t r o de t r a b a j o s y p r o y e c t o s r e a l i z a d o s en l o s Institutos. 2.1.7. M a n t e n e r u n f l u i d o c o n t a c t o c o n I n s t i t u t o s , C e n t r o s , Facult a d e s y U n i v e r s i d a d e s d e l país y d e l e x t r a n j e r o , que p e r m i t a c o n o c e r y d i v u l g a r l a s i n v e s t i g a c i o n e s que se están r e a l i z a n d o s o b r e temáticas a f i n e s y que p u e d e n s e r de interés p a r a l o s I n s t i t u t o s . 2.1.8. G e s t i o n a r a través de l a Dirección de Investigación y Desa,4 r r o l l o l a inserción de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño en r e d e s y Ord.n° Q s i s t e m a s que f o r t a l e z c a n e l t r a b a j o de l o s i n v e s t i g a d o r e s y d o c e n t e s , p r o v e y e n d o información en f o r m a c o n t i n u a y a c t u a l i z a d a . 2.1.9. E v a l u a r y d e t e r m i n a r p r i o r i d a d e s de l a s demandas, t e n i e n d o en c u e n t a l o s i n t e r e s e s l o c a l e s , r e g i o n a l e s y n a c i o n a l e s , a f i n de c o o r d i n a r c o n l a Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o c r i t e r i o s adecuados p a r a e l diseño de l a s políticas r e s p e c t i v a s , en a c u e r d o con e l D e c a n a t o y e l C o n s e j o D i r e c t i v o de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. 2.1.10. E f e c t u a r e s t u d i o s específicos, t a n t o p a r a l a U n i v e r s i d a d , como p a r a t e r c e r o s , c o n l o s c u a l e s se f o r m a l i c e n c o n v e n i o s o c o n t r a t o s de s e r v i c i o . 2 . 1 . 1 1 . Promover l a difusión y publicación de sus e s t u d i o s y de a q u e l l o s r e s u l t a d o s que c u e n t e n c o n l a autorización e x p r e s a d e l a u t o r y/o d e l c o m i t e n t e . 2.1.12. O r g a n i z a r y a d m i n i s t r a r l a prestación de s e r v i c i o s a t e r c e r o s y a l a comunidad. 2.1.13. Toda o t r a , que se i n c o r p o r e d e b i d a y o p o r t u n a m e n t e . 2,2. Los I n s t i t u t o s podrán r e a l i z a r l a s a c t i v i d a d e s enumeradas p o r sí y/o c o n e l c o n c u r s o de i n v e s t i g a d o r e s , d o c e n t e s , e g r e s a d o s y alumnos de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, y c o n e n t i d a d e s de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo, o t r a s U n i v e r s i d a d e s d e l país, de l a P r o v i n c i a , m u n i c i p i o s y p r i v a d o s según l a s p r i o r i d a d e s que se e s t a blezcan . '•:^2.3. Los I n s t i t u t o s podrán r e a l i z a r l a s a c t i v i d a d e s enumeradas p o r sí y/o c o n e l c o n c u r s o de e s p e c i a l i s t a s , a r t i s t a s , diseñadores, n a c i o n a l e s y/o e x t r a n j e r o s , según l a s p r i o r i d a d e s que se e s t i m e n . CAPITULO 3: De l o s Recursos 3 . 1 . Se constituirán c o n l o s que se enumeran a continuación. 3.1.1. Recursos g e n e r a l e s : a) Los s u b s i d i o s p a r a l a investigación y d e s a r r o l l o que d e s t i n e n l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo y l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, a l o s I n s t i t u t o s p a r a l a ejecución de p r o y e c t o s . 3.1.2. R e c u r s o s p r o p i o s : ; ; . ^ a E l i m p o r t e de ;^,) f o n d o s que se r e c i b a n en c a l i d a d de s u b s i d i o s , • c,> legados o donaciones. ^\,Y' b) Los a p o r t e s de t o d a s a q u e l l a s p e r s o n a s o e n t e s que d e s e e n cooper a r c o n l o s o b j e t i v o s de l o s I n s t i t u t o s , c) Los i m p o r t e s c o r r e s p o n d i e n t e s de l a contraprestación de s e r v i rse cios a terceros. timé. d) Las r e n t a s e i n t e r e s e s y o t r o s p r o d u c i d o s de l o s b i e n e s y lo u s u f r u c t o que se l e a s i g n e . e) Toda o t r a f u e n t e lícita de i n g r e s o s , p o r c u a l q u i e r concepto, a c o r d e c o n l o s f i n e s e n u n c i a d o s de l o s I n s t i t u t o s . . 3.2. Administración f i n a n c i e r a de l o s f o n d o s . 3 . 2 . 1 . A f i n de l o g r a r una ágil administración de l o s r e c u r s o s f i n a n c i e r o s p r o p i o s , l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño celebrará un c o n v e n i o c o n l a Asociación C o o p e r a d o r a , q u i e n tomará a s u c a r g o t o d o s l o s a s p e c t o s f i n a n c i e r o s de l a s a c t i v i d a d e s de investigación de d e s a r r o l l o y de vinculación. En cada o p o r t u n i d a d en que se c e l e b r e un c o n v e n i o c o n a l g u n a e n t i d a d e x t e r n a , p a r a l a realización de c u a l q u i e r t i p o de a c t i v i d a d en que se e n c u e n t r e n i n v o l u c r a d o s a s p e c t o s f i n a n c i e r o s , se dejará c o n s t a n c i a en e l mismo de l a participación, a t a l e f e c t o de l a Asociación C o o p e r a d o r a . A s u v e z , en cada a c t i v i d a d d e r i v a d a de l a realización de c o n v e n i o s , e l I n s t i t u t o r e s p e c t i v o dará i n s t r u c c i o n e s a l a Asociación C o o p e r a d o r a de l o s pagos a e f e c t u a r , p a r a a t e n d e r l o s r e q u e r i m i e n t o s de l a a c t i v i d a d , en f u n ción de l a s p r e v i s i o n e s o p o r t u n a m e n t e formuladas a l r e a l i z a r e l p r e s u p u e s t o de l a misma. Los e x c e d e n t e s que se p r e v e a n como r e s u l t a d o de cada c o n v e n i o , serán d e s t i n a d o s a a t e n d e r l o s r e q u e r i m i e n t o s a d i c i o n a l e s de inversión y f u n c i o n a m i e n t o . ^ 3.2.2. Los I n s t i t u t o s podrán e s t a b l e c e r r e l a c i o n e s I n s t i t u c i o n a l e s con l a FUNC (Fundación U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo) p a r a e l e s t a \o de l a vinculación con e l m e d i o . CAPITULO 4: De l a OrganlzacLón. 4 . 1 . La conducción de l o s I n s t i t u t o s será c o n f i a d a a un D i r e c t o r p o r cada I n s t i t u t o . 4.1.1. E l D i r e c t o r de I n s t i t u t o ssrá e l e g i d o p o r c o n c u r s o . Podrá /' s e r un p r o f e s o r t i t u l a r , a s o c i a d o o a d j u n t o , o u n e g r e s a d o de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño , p r e f e r e n t e m e n t e c o n a n t e c e d e n t e s en investigación, d e s a r r o l l o y/o vinculación. Será d e s i g n a d o p o r e l C o n s e j o D i r e c t i v o , l u e g o de a p r o b a r e l c o n c u r s o , p o r períodos de un año r e n o v a b l e s p o r i g u a l p e r i o d o h a s t a c u m p l i r t r e s (3) . La c o n clusión de s u s f u n c i o n e s o s u remoción no afectará l a designación docente, en caso de que l a t u v i e r e . 4.2. E l j u r a d o p a r a e l c o n c u r s o estará i n t e g r a d o p o r e l Decano o quién d e s i g n e en s u r e e m p l a z o , e l D i r e c t o r de Investigación y Desa Ord.n° r r o l l o , o a quién d e s i g n e en s u r e e m p l a z o y l a S e c r e t a r i a Académica, o a quién d e s i g n e en su r e e m p l a z o . 4.3. E l p o s t u l a n t e a l c a r g o de D i r e c t o r de I n s t i t u t o deberá p r e s e n tar." c u r r i c u l u m v i t a e c o m p l e t o , c a r p e t a de a n t e c e d e n t e s c o n p r o b a n zas y u n p l a n de l a b o r p o r u n período de (3) t r e s años. 4.4. La Comisión A s e s o r a evaluará l o s a n t e c e d e n t e s y e l p l a n de l a b o r y, en caso n e c e s a r i o requerirá una e n t r e v i s t a p e r s o n a l de c a da c a n d i d a t o . 4.5. La Comisión A s e s o r a determinará un o r d e n de méritos de l o s p o s t u l a n t e s o podrá d e c l a r a r e l C o n c u r s o d e s i e r t o . CAPITULO 5: De las Ktrxhuclones 5 . 1 . E l D i r e c t o r de I n s t i t u t o tendrá l a s s i g u i e n t e a t r i b u c i o n e s : 5 . 1 . 1 . E j e r c e r l a conducción d e l I n s t i t u t o . 5.1.2. C o o r d i n a r l a l a b o r t o t a l d e l I n s t i t u t o , p o n e r en ejecución l o s p l a n e s de investigación, d e s a r r o l l o , s e r v i c i o s a t e r c e r o s , p e r f e c c i o n a m i e n t o y vinculación. 5.1.3. P r o p o n e r a l a Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o , l o s p r o g r a m a s a e j e c u t a r según l a s n e c e s i d a d e s de c u m p l i m i e n t o de l a s actividades previstas: 5.1.4. Como r e s p o n s a b l e de I n s t i t u t o a n t e l a Dirección de I n v e s t i gación y D e s a r r o l l o , deberá g e s t i o n a r y p r o m o v e r l a celebración de c o n v e n i o s c o n e n t e s públicos y/o p r i v a d o s de l o s c o n t r a t o s que se s u s t a n c i e n c o n e n t i d a d e s públicas, p r i v a d a s y t e r c e r o s , \. Promover l a f i r m a de c o n v e n i o s , a c u e r d o s m a r c o , vinculación \ y promoción c o n U n i v e r s i d a d e s d e l país y d e l e x t r a n j e r o , p r o p i c i a n do l a implementación de b a s e s de d a t o s , p r o y e c t o s c o n j u n t o s , e t c . 5.1.6. Convocar a r e u n i o n e s a l p e r s o n a l d e l I n s t i t u t o p a r a que se i n f o r m e a c e r c a d e l e s t a d o de l a s i n v e s t i g a c i o n e s , d e s a r r o l l o de trabajos en ejecución y v i n c u l a c i o n e s . 5.1.7. I n f o r m a r l a s s o l i c i t u d e s de adscripción a l o s I n s t i t u t o s , de "S'cuerdo c o n l a reglamentación v i g e n t e o que se e s t a b l e z c a . 5.1.8. A d m i n i s t r a r l o s r e c u r s o s a s i g n a d o s a l I n s t i t u t o y r e n d i r jtMQj\X.B.s en l a f o r m a que se d e t e r m i n e a l o s o r g a n i s m o s p e r t i n e n t e s . :<fj^b.\.9. E j e r c e r l a representación de I n s t i t u t o d e n t r o y f u e r a de l a ^j-Y F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. 5.1.10. P r o p o n e r a l C o n s e j o D i r e c t i v o de l a F a c u l t a d de A r t e s y D i seño a través de l a Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o , l a s Ord.n° /> O 5. m o d i f i c a c i o n e s y/o a m p l i a c i o n e s d e l p r e s e n t e r e g l a m e n t o y sus complementos . 5 . 1 . 1 1 . P r o p o n e r e l p l a n que r e q u i e r a l a a c t i v i d a d de l o s I n s t i t u t o s , a c o r d e a l a política de adquisición de b i e n e s , m a t e r i a l e s e instrumental. 5.1.12. A s e s o r a r en l a evaluación d e l c u m p l i m i e n t o de l o s p l a n e s de t r a b a j o en cada e t a p a de su d e s a r r o l l o , de a c u e r d o c o n l a s políticas de c o n t r o l de gestión que se e s t a b l e z c a n , CAPITULO 6. Del Personal. 1. La F a c u l t a d de A r t e s y Diseño preverá en su p r e s u p u e s t o a n u a l , e l c a r g o p a r a cada D i r e c t o r de I n s t i t u t o . En c u a n t o a l p e r s o n a l a d m i n i s t r a t i v o que se r e q u i e r a , será p r o v i s t o s u b s i d i a r i a m e n t e de l a P l a n t a de P e r s o n a l A d m i n i s t r a t i v o de e s t a F a c u l t a d . E s t e p e r s o n a l deberá c u m p l i r c o n l o s r e q u i s i t o s que e s t a b l e c e a t a l e f e c t o e l Est a t u t o de l a U n i v e r s i d a d y l o s r e g l a m e n t o s v i g e n t e s . 6.2. Se fomentará l a incorporación de b e c a r i o s , g r a d u a d o s y a l u m nos, i n t e r e s a d o s en f o r m a r s e en l o s temas que se d e s a r r o l l e n , que c u m p l a n c o n l o s r e q u i s i t o s que se e s t a b l e z c a n , 6.3Todo e l p e r s o n a l que t r a b a j e en p r o y e c t o s de investigación, d e s a r r o l l o y vinculación en l o s I n s t i t u t o s , tendrá a c c e s o a l a i n f r a e s t r u c t u r a de l a b o r a t o r i o s , t a l l e r e s , b i b l i o t e c a s , v i d e o t e cas, e t c . , en e l marco de l a s d i s p o s i c i o n e s n o r m a t i v a s que r e g u l e n e l uso de l o s s e r v i c i o s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. CAPITULO 7. Del lugar de funcionamiento. 1. Los I n s t i t u t o s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, funcionarán en e l ámbito de l a Facultad. ORDENANZA N

MENDOZA, 1 9 jy¡y, 2002 VISTO; E l e x p e d i e n t e n° 10-447-F/2002 e n e l que l a Secretaría de P o s g r a d o e l e v a p a r a consideración e l p r o y e c t o de creación de l a c a r r e r a '^Afaestría e n Interpretación de Música Latinoamericana del Siglo XX". CONSIDERANDO: La n e c e s i d a d de f o r m u l a r u n p r o g r a m a de p o s g r a d o t e n d i e n t e a l a actualización, p e r f e c c i o n a m i e n t o y producción de c o n o c i m i e n t o s e n e l c l a u s t r o d o c e n t e de l a F a c u l t a d , c o n e l o b j e t i v o de l o g r a r l a e x c e l e n c i a académica, e l que esté a r t i c u l a d o c o n l a s políticas de d e s a r r o l l o i n s t i t u c i o n a l de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo. Que e l r e f e r i d o p r o y e c t o ha s i d o e l a b o r a d o t e n i e n d o e n c u e n t a l a s d i s p o s i c i o n e s v i g e n t e s , o r d e n a n z a s n r o s . 15/2000-CS y 63/2001-CS. Lo a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Investigación y E x t e n sión y l o a c o r d a d o p o r e s t e Cuerpo e n s u sesión d e l día 18 de j u n i o de 2002. Por e l l o y de c o n f o r m i d a d c o n l o e s t a b l e c i d o e n e l a r tículo 2 1 i n c i s o e) d e l E s t a t u t o U n i v e r s i t a r i o , EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - S o l i c i t a r a l C o n s e j o S u p e r i o r l a creación de l a c a r r e r a de p o s g r a d o ^^Maestría en Interpretación d e Música Latinoamericana del Siglo XX" e n l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, como así también l a ratificación d e l c o r r e s p o n d i e n t e p l a n de e s t u d i o , c u y o s f u n d a m e n t o s y e s p e c i f i c a c i o n e s o b r a n e n e l Anexo Único de l a presente ordenanza. ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese e n e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o ORDENANZA N° 5 '. LAnS IN6VAR NlLSSOPf DECAN o Umm Df AÜTÍS Y 0(SERO L'njvcn!-;;.' ;\;tisr.il C Cuyo 3 ANEXO UNICO MAESTRIA EN INTERPRETACIÓN DE LA MUSICA LATINOAMERICANA del SIGLO XX Datos generales a. Título de la carrera: MAESTRIA EN LA INTERPRETACIÓN DE LA MÚSICA LATINOAMERICANA D E L SIGLO XX b. Año de iniciación: 2002 c. Carácter: a término: matriculación: 2002, 2004, 2006: 3 cohortes sucesivas, ya que con ellas se calcula alcanzar la masa crítica de intérpretes músicos de la región. d. Primer convocatoria: segundo semestre 2002 e. Evaluaciones previas de la carrera: no se han realizado aún, por tratarse de una carrera a iniciar no existen todavía evaluaciones de la misma. La carrera será sometida a evaluación externa, en los plazos establecidos por las Instancias Institucionales, y por CONEAU para este tipo de carreras. Además se ha previsto realizar autoevaluaciones periódicamente. Aspectos Institucionales a. Institución que la dicta: Universidad Nacional de Cuyo, Facultad de Artes y Diseño, Secretaría de Posgrado. La Maestría se proyecta en el marco de la oferta académica de la Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo, donde se vienen desarrollando temáticas afines en carreras de grado referidas a todas las Disciplinas musicales, las cuales se intentan profundizar en un nivel de posgrado. Esta Facultad cuenta con una gran diversidad de Departamentos de grado relacionados con distintos lenguajes y disciplinas artísticas: Artes Plásticas, Música, Teatro, Cerámica, Diseño, además de Danza Clásica, en nivel de pregrado. La programación del presente proyecto de posgrado se está llevando adelante con la colaboración de profesores reconocidos de Nivel Nacional e Internacional, como consta en sus respectivos curriculum vitae. Es una carrera nueva en la UNCuyo, y en la Facultad de Artes y Diseño, y será desarrollada en el Departamento de Carreras Musicales, donde actualmente se dictan todas las Licenciaturas de grado en los distintos Instrumentos y Canto. Ord. N° La carrera se inicia como una propuesta para ampliar la oferta educativa de posgrado, luego de identificar la gran necesidad de formar recursos humanos en Investigación e Interpretación musical. Esta fue una de las debilidades detectadas en los procesos de autoevaluación desarrolados recientemente, ya que existen entre los docentes de especialidades musicales, intérpretes con título de grado, pero sin posgrados ni formación sistemática en investigación. Asi mismo, no hay egresados en estas discipilinas artísticas con formación de cuarto nivel. b. Trayectoria y desarrollo de la carrera y vínculos con otras instituciones (convenios) La especificidad de la temática abarcada por la presente Maestría, es una consecuencia de un proceso que se viene gestando en la Facultad de Artes y Diseño desde hace unos cuantos años a partir de la inquietud de un grupo de docentes y alumnos. Así, se puede mencionar como un antecedente muy relevante, un Anteproyecto de esta carrera, elaborado por tres equipos de Investigación del Departamento de Música de esta Facultad. Estos equipos se encuentran investigando en el campo de la Interpretación de la Música latinoamericana desde hace más de un lustro, y durante el año 2000 mantuvieron periódicas reuniones en las que se determinó la importancia y necesidad de implementar una Maestría de esta naturaleza. Para ello, se tuvieron en cuenta, fundamentalmente dos variables: La oferta educativa existente en otras Universidades del país: no hay ninguna carrera de posgrado referida a una temática como la de esta carrera. Hasta el punto de poder afirmar que no existe a nivel de posgraduación ninguna oportunidad de profundizar y perfeccionar las competencias interpretativas en el manejo de instrumentos y/o canto, y tampoco ninguna carrera que profundice el conocimiento del repertorio latinoamericano. La gran cantidad de egresados en las Licenciaturas de Instrumento de nuestra Facultad, así como de otras Facultades de Arte y/o de Música de nuestro país, quienes no cuentan con ofertas que les permitan perfeccionar sus habilidades en la ejecución de sus instrumentos, o en el canto. Los proyectos de investigación a los que se alude ut supra, que sirvieron de base para esta carrera son: Ord. N° 3 FACÜITAÜ CE ARTES Y DISEÑO UnivEraÍL:a N^dcna! da Cuyo "LA INTERPRETACIÓN DE LA MÚSICA ARGENTINA PARA PIANO COMO RESULTADO DE LA CONVERGENCIA DE LOS ESTILOS COMPOSITIVOS Y LAS ESCUELAS PIANÍSTICAS" - Directora: Prof. Dora De Marinis (Cat. 1) Integrantes: Lic. Elena Dabul (Cat. 3), Dr. Julio Ogas (Cat. 3), Dra. Marcela González, Dr. Alejandro Cremaschi (Universidad de Ohio - E.E.U.U.), Prof. Gloria Basso (Cat. 4), Lic. Silvia Nassif (Cat. 4), Prof. Mirtha Poblet de Merenda (Cat. 3), Lic. Fernando Viani (Musiiifiociiscliuie de Karisruhe - Alemania) Becario: Lic. Martin Bucki - Asesora: Prof Susana Antón (Cat. 1) - Acreditación: C.E.C.Y.T. "MÚSICA ARGENTINA CONTEMPORÁNEA PARA FLAUTA" - Directora: Lic. Beatriz Plana (Cat. 3) - Integrantes: Prof Leopoldo Martí (Cat. 3), Lic. Elena Dabul (Cat. 3), Magister Alejandra García Trabucco, (Cat. 3), Magister Valeria Larroque, Prof. Lars Nilsson (Cat. 3), Prof Mario Colombo - Acreditación: C.E.C.Y.T. "ESTUDIO INTERPRETATIVO DE OBRAS PARA CANTO Y PIANO EN MENDOZA DESDE 1970 AL 2000" - Directora: Prof. Mirtha Poblet de Merenda (Cat. 3) - Integrantes: Lic. Silvia Nassif (Cat. 4), Prof Gloria Basso (Cat. 4), Dra. Martiia Castellino (Cat. 2), Prof. Dora De Marinis (Cat. 1) - Acreditación: C.E.C.Y.T. "MUSICA LATINOAMERICANA CONTEMPORÁNEA PARA FLAUTA" Directora: Lic. Beatriz Plana (Cat. 3) - Integrantes: Prof Leopoldo Martí (Cat. 3), Lic. Elena Dabul (Cat. 3), Magister Alejandra García Trabucco (Cat. 3), Magister Valeria Larroque, Prof Lars Nilsson (Cat. 3), Prof Mario Colombo Acreditación: Facultad de Artes y Diseño. "LA OBRA PARA PIANO DE LUIS GIANNEO" - Directora: Lic. Elena Dabul (Cat. 3) - Integrantes: Prof Dora De Marinis (Cat. 1), Lic. Fernando Viani (Musikhochschule de Karisruhe - Alemania), Dr. Alejandro Cremaschi (Universidad de Ohio - E.E.U.U.) - Acreditación: Facultad de Artes y Diseño. Otro antecedente relevante para la presente Maestría lo constituye el "Curso de Posgrado sobre Interpretación de la Música Latinoamericana del Siglo XX", dictado por el Prof. Alcides LANZA, realizado en el año 2001, dictado con la Colaboración de Meg Sheppard y Dora De Marinis. A partir de éste curso, se logró avanzar en el conocimiento y manejo de un repertorio nuevo, inédito, que generó grandes expectativas en quienes lo cursaron. Además fue realmente una instancia preparatoria hacia la presente Maestría, que permitió detectar el grado de interés de una oferta como ésta, asi como la originalidad y significatividad de los contenidos abordados. Desde el punto de vista institucional, se puede considerar como un antecedente de importancia, la Maestría en Arte Latinoamericano. Esta Maestría incluye en su diseño, algunos Seminarios comunes con la Maestría en Arte Latinoamericano, que desde 1998, se viene desarrollando en esta Facultad, tales como: Estética, Problemática filosófica latinoamericana. Epistemología y metodología de la investigación, entre otros. Esto asegura continuidad y articulación con experiencias ya realizadas en esta Facultad en la Ord.N" ^ í 'Mí 4 1 O MTtS y DíSEÍÍO E J-J Nicianal de Cuyo Secretaría de Posgrado. Por otro lado, asegura la continuidad también en relaciones y vinculaciones "externas" que esa Maestría generó con Instituciones y docentes. Además de ello, se han realizado contactos y compromisos de vinculaciones con la Ohio University, Athens, USA, con la Universidad de Minnesota, la Universidad Nacional de Bs. As., la Universidad Nacional de La Plata, el Conservatorio Municipal Manuel de Falla, el lUNA: Instituto Universitario Nacional de Arte de nuestro país, la Universidad Nacional del Litoral, el Laboratorio Electroacústica de Buenos Aires, la Universidad Católica de Chile, la Universidad Simón Bolívar de Caracas, el Consen/atorio Superior de Basilea, Suiza, la Musikhochschule de Tübingen de Alemania, la Secretaría de Cultura del Gobierno de la Provincia de Mendoza. c. importancia de la carrera en relación con las necesidades educativas, científicas, sociales y artísticas. La formación de músicos universitarios, tiene una amplia trayectoria en la Universidad Nacional de Cuyo, asi como en otras importantes Instituciones de nuestro país. Los egresados. Licenciados y/o Profesores en Instrumento o Canto, constituyen un importante caudal de profesionales estudiosos, investigadores e intérpretes que desarrollan su actividad en nuestro medio, en otras provincias, y en otros países. Por las características de la formación en las disciplinas musicales no es frecuente encontrar graduados que además, hayan logrado un título de posgrado, de cuarto nivel. De hecho, en esta Facultad, solo un 5% de los profesores poseen titulación de Magister. Se considera una oportunidad inédita en nuestro país y países vecinos, ofrecer una Maestría en Interpretación musical, dado que por lo general, las ofertas en posgrado son más bien referidas a abordajes teórico-conceptuales de las disciplinas artísticas, el que será complementado en esta Maestría con los aspectos referidos a la interpretación instrumental o vocal. Contar con profesionales músicos de excelencia, que además posean titulación de posgrado, que se perfeccionen en la interpretación musical, y abordando repertorio latinoamericano del Siglo XX, tiene pues, abundantes justificaciones, ^ o existe en la región ni en el país, un marco académico que posibilite el ^"^^ desarrollo y profundización de conocimientos y habilidades acerca de la Música Académica Latinoamericana del Siglo XX. En Buenos Aires, se dicta un posgrado en Música Contemporánea, pero no contempla la especialización en Música Latinoamericana, y no se encuentra enmarcado dentro de los requerimientos universitarios de cuarto nivel exigidos por el organismo evaluador, la CONEAU. Ord. N" 5 m. ART'S Y DISEÑO Univer;ic¿rJ fl^cional de Cuyo A partir de esta carrera, se responderá adecuadamente a la necesidad de perfeccionar el desempeño de los músicos profesionales como solistas, o en agrupaciones de Cámara instrumentales y vocales, en Orquestas sinfónicas, también aquellos que se desempeñen en el ámbito de la enseñanza superior. Esto quedó ampliamente evidenciado en una encuesta relevada por la Secretaría de Posgrado, a egresados de la Facultad. Los egresados de las carreras musicales manifestaron sus expectativas referidas a seguir profundizando y perfeccionando sus capacidades como intérpretes de instrumentos, dado que no existe ninguna posibilidad de realizarlo sistemáticamente a nivel de posgrado. Además, se considera una oportunidad inmejorable para optimizar los estudios referentes a la Música Latinoamericana, dado que los maestrandos tendrán oportunidad de introducirse en este campo de investigación. Cabe destacar que la Música Latinoamericana no tiene una amplia difusión, sus partituras son, las más de las veces, originales, únicas, muy pocas están editadas, por lo que su rescate por una Institución Universitaria en una carrera de posgrado constituye una tarea de gran trascendencia. La carrera facilitará la creación de un conocimiento propio de la Música Latinoamericana, a partir de las competencias ya logradas por los graduados que se inscriban en esta Maestría, quienes además de mejorar su excelencia interpretativa conocerán los métodos de investigación en las Artes y en las Ciencias Humanas, y lo aplicarán en el análisis de las obras del repertorio latinoamericano, promoviendo con ello, la racionalización del saber teórico y práctico aplicado a la interpretación musical. La importancia de la producción artística latinoamericana es un hecho innegable, tanto por la magnitud de sus bienes simbólicos, como por la relevancia de su patrimonio cultural y su influencia en la construcción del ^ p e n s a m i e n t o latinoamericano. Abordar la riqueza y novedad de esta producción artística en una Maestría, es evidentemente, un proyecto que responde a una necesidad educativa, científica y social. Por lo expuesto, la Maestría en Interpretación de la Música Latinoamericana del Siglo XX, surge con el propósito de llenar un vacío muy grande en la formación de posgrado de los egresados como instrumentistas y cantantes, poniendo el acento en contenidos teóricos y metodológicos que permitieran abordar el estudio de las distintas expresiones del Arte Musical Latinoamericano. Si bien en la Facultad Artes y Diseño se cuenta con una Maestría en Arte Latinoamericano, ésta no satisfizo las necesidades e inquietudes intelectuales de un grupo importante de profesores y egresados del Departamento de Música, quienes manifestaron en la encuesta relevada por la Secretaría de Posgrado en el año 2000, y lo expresaron también en notas elevadas a las autoridades, la necesidad de contar también con una Maestría Ord.N" 6 FACÜLT/IO HE A R T E S Y DISEÑO Univsn-úü IIscIcmI de Cuyo que contemplara las demandas específicas de formación del Músico-Intérprete, en cuanto a su intrínseca necesidad de realización artística. La expresión clara y contundente que se desprende de este reclamo se contextualiza dentro de una configuración no sólo local y regional, sino también nacional, puesto que esta Maestría se constituirá en la primera en su especialidad, dentro del marco de las Universidades Nacionales Argentinas. En síntesis, este posgrado revista alcance nacional, puesto que no existe en nuestro país, ni en países vecinos, una propuesta similar. Por ello, cuando un graduado universitario de Música elige la vía del perfeccionamiento o la especialización, hasta ahora, debe buscar en el exterior lo que nuestro país todavía no puede brindarle. Quienes partieron buscando oportunidades de perfeccionamiento, en general, no volvieron, eligiendo como lugar de desarrollo profesional, ciudades europeas o americanas. Algunos obtuvieron sus doctorados en Música, en Universidades norteamericanas o españolas, otros en Alemania, donde lograron una especialización equivalente. Sin embargo, muchos egresados se quedaron en el país, la mayoría de las veces por situaciones familiares o económicas que les impidieron buscar su perfeccionamiento en el exterior. El nivel formativo de los actuales graduados en interpretación musical (Licenciaturas) les permitirá acceder sin dificultad a un nivel de formación superior con un contenido original, inaccesible en otros centros de Formación de posgrado de otros países, dado que los Doctorados o Maestrías obtenidas en el exterior nunca se refieren a Música Latinoamericana, constituyéndose esta oferta en la primera y única en el país y quizás, en toda Latinoamérica. La originalidad de las fuentes bibliográficas, referidas exclusivamente al repertorio latinoamericano, constituirá a la vez, un centro de concentración de obras inéditas, de edición agotada o muy limitada, solo comparable con centros similares que se encuentran en Estados Unidos. Los contenidos incluidos en esta Maestría, coadyuvarán al rescate de nuestras p->í-aíces, inevitablemente ligadas a la cultura europea, pero con un contenido propio y único que les proporciona el sello inconfundible de la propia historia y su originalidad geográfica, social, cultural. Ello permitirá fortalecer el reconocimiento de nuestra identidad propia, unívoca y tratará de contrapesar la globalización que arrasa con las sociedades culturalmente endebles. La carrera atenderá también a la política de fomento de la Investigación en la Universidad Nacional de Cuyo. En los últimos años, se ha ido acrecentando el número de docentes categorizados como docentes-investigadores, aumentando la cantidad de proyectos desarrollados en el campo de la Música que cuentan con aval y financiamiento institucional. Muchos de esos proyectos se desarrollan con temáticas que tienen que ver con la Interpretación de la Música Académica Latinoamericana del Siglo XX. Ord.N" 5 7 FACULTAD ARTES Y DISERO Universidad Nacional de Cuyo d. Importancia de la carrera en relación con los objetivos de la Universidad. Los objetivos de la Maestría en Interpretación de la Música Académica Latinoamericana del Siglo XX y la originalidad y relevancia de los contenidos que propone desarrollar, constituyen elementos que evidencian su trascendencia para la profundización y optimización de las funciones y los objetivos institucionales tanto de la UNCuyo como de esta FAD: la generación de conocimientos, la difusión del conocimiento, el estímulo a la investigación, la profundización y especialización de los saberes específicos adquiridos en las carreras de grado, la expansión de la oferta de posgrado, etc. Esta Maestría cuenta como antecedentes institucionales en la Facultad de Artes y Diseño, más de 50 años de trayectoria en la enseñanza universitaria del Arte y la Música, con un nivel de excelencia en la formación de instrumentistas y cantantes, que han concretado, en su desempeño, los objetivos de la Institución. La excelencia en la formación impartida ha creado una demanda creciente de perfeccionamiento, tanto para los docentes de la propia institución como para ios egresados, demanda también expresada por otros profesionales músicos universitarios de nuestro país. En relación estrictamente, con los objetivos de la Universidad Nacional de Cuyo, se considera que esta Maestría es coherente con lo expresado en la Ord. 63/01, CS, UNCuyo, que, en su artículo 2° establece: a) Promover la profundización de los estudios de las Humanidades, las Ciencias, las Artes y la Tecnología, como factor de desarrollo de la cultura en respuesta a las necesidades de la sociedad y al derecho a la realización personal. Formar recursos humanos en el más alto nivel académico y profesional en docencia, investigación, gestión y extensión, en diferentes disciplinas y áreas del conocimiento. Favorecer el intercambio de los avances producidos en el campo del conocimiento humanístico, científico, artístico y tecnológico, con universidades, institutos y centros de investigación nacionales e internacionales. Así mismo, en el Plan de Gobierno, elaborado con posterioridad a la evaluación institucional, p ara el período 1999-2004, se expresa, entre otras cosas, lo siguiente: "Consolidar en toda la Universidad la Investigación, como tarea fundamental en la construcción de conocimientos, y como apoyo a líneas prioritarias de demanda y necesidad social y a las prácticas de enseñanza-aprendizaje, a nivel de grado y posgrado". Ord. N" mñ Y DISEÑO F A C U L T A D D!? llnivar.ii:;d Kacicnal de Cuyo De ello se espera consolidar un "Sistema de capacitación para la investigación, involucrando en él a alumnos de grado y posgrado para su iniciación en la teoría, metodología y práctica de investigación", y profundizar los "aportes de la investigación a la docencia en el grado y en el posgrado". Y, en el marco de las acciones propuestas en el citado Plan se afirma: "Fortalecimiento de programas y actividades de grado y de posgrado, que favorezcan la participación de los docentes de la UNCuyo" Más adelante, en el apartado e) se propone: Promoción de actividades en la investigación y creación en ciencia, tecnología, humanidades y arte, y en el trabajo interdisciplinario a fin de lograr niveles de excelencia. Este marco de intenciones se concreta y desarrolla en los Objetivos de esta Maestría, dado que se espera lograr una masa crítica de Intérpretes, capacitados en conocimientos, destrezas y pericias, en la ejecución del repertorio latinoamericano, y que a la vez desarrollen saberes y actitudes para la investigación musical que les posibilite profundizar el conocimiento y difusión en distintos ámbitos de la Música Latinoamericana del Siglo XX. Es de destacar, además, que esta carrera consolida y amplia la oferta que la institución tiene en el cuarto nivel, concretando de esta manera los propósitos institucionales para el cuarto nivel. A partir de la Evaluación institucional, realizada en 1995, y en el marco de las acciones institucionales derivadas de este proceso la Facultad de Artes y Diseño dio comienzo a un programa de posgrados, cuyo primer gran logro lo constituyó la Maestría en Arte Latinoamericano. La presente carrera, pretende profundizar el logro de los objetivos institucionales definidos en esa oportunidad para guiar la tarea de la acuitad. Por otro lado, la articulación entre el grado y el posgrado en la especialidad de los estudios de Interpretación Musical, es y será inmediata, por el impacto que la formación continua de docentes tendrá en su desempeño como profesores del grado, y por la posibilidad de que los mismos egresados se incorporen a la Maestría. Ord. N' 9 n Dü APJES Y DISERO 'iú IlLcJana! de Cuyo e. Perfil del egresado que s e busca formar El Magister en Interpretación de la Música Latinoamericana del Siglo XX será un posgraduado que estará en condiciones de: . Disponer de las necesarias competencias teóricas y prácticas en el manejo de los recursos técnicos e interpretativos de la Música Latinoamericana del Siglo XX, utilizándolas creativamente, con solvencia y pericia, en su desempeño profesional y docente musical. . Demostrar conocimiento amplio de la Música Latinoamericana del Siglo XX, desarrollando la capacidad de análisis de las obras propias de su repertorio, único y original, así como estrategias específicas y adecuadas para investigar en este campo, logrando la convergencia del saber teórico y práctico aplicado a la interpretación musical. . Reconocer y valorar la riqueza y peculiaridad características de la Música Latinoamericana del Siglo XX, así como los contextos culturales en los que se inserta y de los cuales surge, comprometiéndose vivamente a su rescate, difusión, análisis. . Desarrollar proyectos de investigación y difusión musical que posibiliten la profundización del conocimiento de las particularidades de la Música Latinoamericana del Siglo XX en sus diversas identidades regionales y nacionales, fortaleciendo el reconocimiento de sus valores artísticos. . Evaluar reflexivamente sus propias aptitudes y competencias en la interpretación, análisis y conocimiento de la Música Latinoamericana del Siglo XX, desarrollando un espíritu de constante perfeccionamiento fiacia el logro de la excelencia profesional. Ord. N" 10 FACULTAD DE ARTES Y DÍSERO Univcr:i¿id Nadana! da Cuyo f. Aspectos relacionados con el financiamiento: ingresos (aportes de la institución, fondos de matriculas y aranceles, donaciones, contratos de transferencia tecnológica, patentes, servicios, fondos externos Egresos(material de enseñanza, publicaciones, publicidad, alquileres, contratación de docentes, viáticos y pasajes, becas, inversiones, recursos destinados al mejoramiento, etc.) PRESUPUESTO: INGRESOS DETALLE 2002 2003 2004 2005 Parciales Cuota mensual $160, por 25 maestrandos, por 4 16.000 meses Cuota mensual $160, por 25 maestrandos, por 10 40.000 meses (2003) Cuota mensual $160, por 40.000 96.000 25 maestrandos, por 10 meses (2004) Matrícula inscripción única 3.000 vez, 1° cuota $200, por 15 maestrandos Matrícula inscripción única 3.000 6.000 vez, 2° cuota $200, por 15 maestrandos Becas cuota mensual por 2 1.280 maestrandos a $160 por mes por 4 meses año 2002 Becas cuota mensual por 2 3.200 maestrandos a $160 por mes por 10 meses año 2003 Becas cuota mensual por 2 3.200 7680 maestrandos a $160 por mes por 10 meses año 2004 Becas matrícula (única 3.600 3600 vez) por 9 maestrandos $400 Tutoría de tesis $200 por 5 000 5000 25 tesistas (única vez) TOTAL INGRESOS 23.880 46.200 43.200 5.000 Por año Total general 118.280 Otros ingresos, tales como subsidios, aportes institucionales, ingresos por transferencia artística, están en trámite. Ord. N" 11 F C L A D ARTES Y DS Ñ A UT D E IEO Univarsidsd ilacianal de Cuyo EGRESOS DETALLE 2002 2003 2004 2005 Parciales HONORARIOS 10.800 DOCENTES AÑO 2002 240 Hs. Anuales x $45 HONORARIOS 16.200 DOCENTES AÑO 2003 360HS. Anuales x$45 HONORARIOS 18.900 DOCENTES AÑO 2002 420 Hs. Anuales x$45 Tutoría de tesis por 25 cursantes, por$200 c/u 5.000 50.900 Ünica vez Honorarios Dirección de 2.400 7.200 7.200 3.600 20.400 carrera $600 por mes Honorarios Asesor 1.600 4.800 4.800 11.200 Académico de Carrera $400 por mes Secretaria Administrativa 600 1.800 1.800 900 5.100 de la carrera Honorarios producción 1.800 1.800 Diseño curricular y Plan de maestría (único pago) Otros gastos: Pasajes y viáticos para 1.600 2.600 2.600 6.800 docentes de otras localidades y docentes invitados Publicaciones 800 800 800 2.400 Difusión, afiches y folletos 1.500 1.500 Material consumo librería 100 100 100 300 Servicios fotocopiado 400 300 300 1.000 Insumes computadoras 500 500 1.000 Servicios comunicaciones, 200 200 200 600 correo. Fondo bibliográfico 2.000 2.000 4.000 Becas 2 maestrandos, 1.280 3.200 3.200 7.680 \K7 cuotas mensuales $160 Becas matrícula (única 3600 3 600 vez) por 9 maestrandos $400 TOTAL E G R E S O S 27.180 39.700 41.900 9.500 Total general 118.280 Total Ingresos 118.280 Total E g r e s o s 118.280 Ord. N' 12 FACÜLT.50 f)F ARTES Y DISEfíO Un¡vcr;:i;2i tíads.iai da Cuyo Organización académica, comité académico y dirección de la carrera a. Descripción del funcionamiento de la carrera en s u s aspectos organízacionales y de gobierno La Maestría en Interpretación de la Música Latinoamericana del Siglo XX, se gestionará en la órbita de la Secretaría de Posgrado de la Facultad de Artes y Diseño de la UNCuyo, como una oferta más que profundiza el logro de sus intencionalidades institucionales. Tendrá una duración de 2 años, con 18 actividades curriculares tales como Seminarios, Seminarios Taller, Cursos, Conferencias, entre otros. Jerárquicamente, las instancias institucionales y de organización y gobierno, de la Carrera de Posgrado están reflejadas en la siguiente estructura organizativa: CONSEJO DIRECTIVO . / \ DECA^ JATO ' 7 ^ ' SECRETARÍA DE CONSEJO POSGRADO ASESOR Comité Académico asesor Director Asesor de carrera Académico Profesores MAESTRANDOS Ord. N' 13 FACULTAD m A R T E S Y DISEÑO Univ£/jiJüd uücitinsi úz Cuyo En relación estrictamente, a los órganos de Gobierno, cabe aclarar las funciones de: . CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES y DISEÑO, entre cuyas misiones relacionadas con los estudios de posgrado, y con esta Maestría en particular, podemos destacar: ^^ Resolver sobre las decisiones ad referéndum del Comité Académico Asesor de la carrera. ^ Aprobar en primera instancia, los planes de estudio elaborados, así como las reglamentaciones necesarias para el funcionamiento de las carreras de posgrado. ^ Designar comité académico y autoridades de la Maestría, sobre la base de las propuestas respectivas. Aprobar y/o autorizar a la Secretaría de Posgrado, o al Comité académico, o en su defecto, al Director de la Carrera, para tomar decisiones, resolver asuntos relacionados con la buena marcha del proyecto. • SECRETARÍA DE POSGRADO ^ Realizar la Administración del sistema de posgrado con todas sus implicancias, en sus distintas especialidades y niveles, en relación con las demandas ambientales, proponiendo modalidades operativas eficaces, eficientes y de excelencia. (Ord. 4/97 C.D. obrante en Anexo 2) Además, la Secretaria de Posgrado tiene la función de controlar la marcha del programa y constatar el cumplimiento de los requisitos académicos. b. Detalle de las responsabilidades de las personas que cumplen funciones tales como: Dirección de la carrera, Coordinación Académica de los alumnos. Responsable de áreas, Secretaría Técnica, etc. De acuerdo a las reglamentaciones vigentes en la UNCuyo, cada carrera de posgrado con Modalidad estructurada, como es el caso de esta Maestría, cuenta con un Cuerpo Académico propio, responsable de su desarrollo. Conforman este Cuerpo Académico, el Director de la Maestría, el Comité académico, los Profesores, y directores de tesis. Las funciones de alguno de estos roles son: b.1 DIRECTOR DE LA MAESTRIA El Director de la Maestría es propuesto por el Comité Académico Asesor y aprobado por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño. El Director de la Maestría en Arte Latinoamericano cumple: funciones ejecutivas, ^ preside el Comité Académico Asesor, y Ord.N" g 14 FACULTAD T:^. ^^TES Y DISEfíO Univarsidjj ¡íadQnal da Cuyo ^ ejecuta las acciones que éste y el Consejo Directivo decidan. (Ord. 4/97 CD, Ord. 7/97 CD, Ord. 29/97 CS, en Anexo 2) El Director de la Maestría, administra la carrera, tiene a su cargo la coordinación académica de los alumnos y será asistido por una Secretaría Administrativa y el personal de apoyo de la Secretaría de Posgrado de la Facultad. Es su responsabilidad lograr el desarrollo de la carrera en niveles de excelencia, en forma armónica con las oportunidades y requerimientos actuales y futuros de la Universidad, y proponer al Comité Académico el cuerpo docente. Cada Seminario estará a cargo de un Docente responsable de su desarrollo, que tienen a su cargo la conducción de la enseñanza de las distintas actividades curriculares. . Asesor Académico: El Director de la Carrera de Maestría, estará auxiliado por un Asesor Académico, que entenderá en todo lo referente a los aspectos estrictamente técnico-pedagógicos y organización académica de las actividades propias de la maestría, para contribuir a la optimización de la calidad de las acciones que se desarrollen. La complejidad de la puesta en marcha de una carrera de este nivel, y la experiencia institucional a partir de la Maestría en Arte latinoamericano han influido en la generación de este rol. b.2 COMITÉ ACADÉMICO ASESOR El comité académico asesor llevará a cabo el control, asesoramiento y evaluación permanente del desarrollo de la Maestría. El Comité Académico Asesor está compuesto por 4 (cuatro) miembros adhoc, vinculados con la temática de la carrera, propuestos por el Decano y aprobados por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño. Es su responsabilidad brindar la asistencia técnica en el diseño, desarrollo y seguimiento del proyecto de referencia de modo de contribuir a la optimización de los recursos vinculados con la misión de la carrera, y designar el cuerpo docente a propuesta del Director. s funciones son, entre otras: Proponer las reglamentaciones necesarias para el adecuado funcionamiento de la carrera de posgrado Establecer criterios de aceptación de postulantes. Establecer y regular regímenes de becas. Proponer directores y proyectos de tesis Proponer jurados Establecer una lista de consultores Acreditar cursos de otros posgrados nacionales o extranjeros. Establecer nuevos plazos Proponer convenios con otras Maestrías o programas de posgrado en universidades nacionales y extranjeras. Ord. N" 15 FACULTA^: C - A H E S Y OíSrRO ^uuJ N¿£isr<i]l da tuyo Las decisiones del Comité Académico Asesor son propuestas al Consejo Directivo para su aprobación (véase Ord. 4/97, 7/97, 29/97) o. Descripción de la estructura académica. c.1 Forma de organización predominante de las actividades curriculares de la carrera: 1. Modalidad de desarrollo de la carrera: la Maestría en interpretación de la Música Latinoamericana del Siglo XX presenta una modalidad de desarrollo Semipresencial estructurada. Modalidad de desarrollo de las actividades curriculares (tipo de actividad): Cursos teóricos, con la modalidad de Seminarios: los que se desarrollarán alrededor de una temática puntual. Permitirán el abordaje de los contenidos desde múltiples enfoques. Posibilitarán no sólo la exposición de los profesores, sino la participación en la construcción de los saberes de los maestrandos. Ej: Historia Social de la Música Latinoamericana I y II, Problemática Filosófica Latinoamericana, Estética. Cursos teórico-prácticos: aquellos en los que se articulará el desarrollo teórico de los contenidos, con la necesaria práctica relacionada con las temáticas en estudio. Ej: Análisis I, II y III. Seminario-taller: denominación que identifica las actividades curriculares típicas de los estudios musicales de avanzada, en donde la interpretación de un instrumento o canto, o la ejecución de Música de Cámara articula el desarrollo de saberes teóricos, criterios de análisis, comprensión de los "textos musicales", con la experiencia real y concreta de su interpretación individual o en grupos, según sea la actividad curricular: Interpretación I, II, III, IV, Repertorio I y II, Música de Cámara. vV Se prevé además, incorporar Conferencias, en algunas temáticas puntuales relacionadas con algunos Seminarios o cursos teóricos. Otras actividades: Dentro de las actividades curriculares propias de esta Maestría, se incluye también la participación en proyectos de investigación incluidos en las estrategias de algunos de los cursos, y la participación en C O N C I E R T O S en el transcurso de la Maestría, y el CONCIERTO FINAL que deberá presentar y ejecutar cada uno de los maestrandos, en forma individual y/o en grupos de Música de Cámara, o pequeñas agrupaciones orquestales que puedan constituirse entre los alumnos. Ord. N' 16 FACUITAO i j - AÜTES Y DISEÑO Univcfíidad iiaciana! da Cuyo Forma de organización de las actividades curriculares Las actividades curriculares se han organizado en 18 Seminarios a dictarse durante un lapso de dos años, cada uno de los cuales tendrá un cursado intensivo durante una semana, con 30 horas cada uno. La duración total de la Maestría es de 700 horas. Además de las 540 hs. presenciales, se dispondrá de 160 horas de tutoría y tareas de investigación (Art. 23 Ord. 63/01, CS, UNCu), las cuales no incluyen las horas de preparación de la Tesis final El cursado de las distintas actividades curriculares que integran el Plan de Estudios se realizará en forma periódica, cada dos o tres meses, con una semana de cursado intensivo, modalidad de organización que permitirá que los maestrandos no deban abandonar sus actividades habituales. A su vez, el cursado de los mismos será intensivo: durante una semana, mañana y tarde, con dos actividades curriculares desarrolladas en forma simultánea, lo cual facilitará también el cursado de quienes no residen en nuestra ciudad. Todas las actividades curriculares tendrán carácter obligatorio. En el Plan de estudios elaborado para esta Maestría se pueden distinguir: . Los Seminarios teóricos de cursado común para todos los maestrandos, cualquiera sea su especialidad instrumental o canto. Ellos son: Historia Social de la Música Latinoamericana I Historia Social de la Música Latinoamericana II Música Popular Latinoamericana Metodología de la Investigación Musical Problemática Filosófica Latinoamericana Estética Epistemología y Metodología de la Investigación Los Cursos teórico-prácticos: de cursado común a todos los maestrandos, cualquiera sea su especialidad instrumental, o canto. Análisis I Análisis II Análisis III Los Seminarios-taller comunes a todos los maestrandos, cualquiera sea su especialidad instrumental o canto, tales como Música de Cámara I Música de Cámara II Música de Cámara III Música de Cámara IV Ord. N" 17 F A C U L T A D D ARTES Y DISEÑO E UnivErs'dsd Katicnai de Cuyo . Los Seminarlos-taller específicos según la especialidad instrumental o canto Interpretación I Interpretación II Interpretación III Interpretación IV Estos incluirán: Piano, Canto, Vientos, Cuerdas (arcos), y Guitarra. Cada maestrando, según su especialidad, cursará y aprobará los cuatro Seminarios de Interpretación de su instrumento o canto. Las clases se desarrollarán en las aulas del Departamento de carreras Musicales, que cuenta con infraestructura, equipamiento y bibliografía necesaria. Los maestrandos deberán elaborar un trabajo monográfico, informe o ensayo al finalizar cada Seminario o actividad curricular de índole teórica. Además, al finalizar cada Seminario Taller, deberán presentar un concierto o audición, con el repertorio latinoamericano trabajado en dicho Seminario. También deberán elaborar y presentar un trabajo escrito, monografía o ensayo, referido a los contenidos trabajados en cada uno de los Seminarios Taller. Después de completado el cursado de los Seminarios, los maestrandos dispondrán de un año para la presentación de sus Tesis de Maestría. Se convocará a inscripción cada dos años, al finalizar el ciclo completo de la anterior cohorte. Se ha previsto la convocatoria de tres cohortes: 2002, 2004 y 2006. El Director de la Carrera, con el Comité Académico asesor, deberán realizar el W y seguimiento y control a fin de que docentes y alumnos cumplan con la metodología prevista, y además, actuarán como guías y evaluadores de los \s en general. 5" CS s- ^ •z '•^ E. 5a 4. DISTRIBUCIÓN DE L A S ACTIV DADES C U R R I C U L A R E S EN E L TIEMPO. C R O N O G R A M A DE D E S A R R O L L O ta -~t S3 1-1 ''^^--^^^ Mes 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 a. -< ^ ^ ^ ^ ^ y » s I-! Lrt ^--^...^^^ Año 04 04 04 04 c rn 0 02 02 02 0 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 0 04 04 04 04 04 04 04 -< S I Actividad curr ^'""'"-^^^ 2 3 4 Seminarios Teóricos Epist. y Metod de la Invest X Historia Soc de la M.Lat 1 X Historia Soc de la M.Lat i! X Música Popular Latinoamericana X Metodología de la Invest Musical X Problemática Filosófica Latinoamer. X Estética X Cursos teórico-prácticos Análisis Musical 1 X Análisis Musical II X Análisis Musical III X Seminarios Taller Música de Cámara 1 X Música de Cámara II X Música de Cámara III X Música de Cámara IV X Interpretación 1 X Interpretación 11 X Interpretación III X Interpretación IV X 1° año de dictado 2" año de dictado 3° año c e dictado T e s i s fina : 1 año luego de finalizar el cursado Ord. N" FACÜLTA5 nt ÍRÍCS Y DISEÑO Univaraidaj i^acianal de Cuyo C.3. Secuencia y correlatividad entre las actividades curriculares. SECUENCIA TEMPORAL: N° ACTIVIDAD C U R R I C U L A R F E C H A TENTATIVA de desarrollo 1. INTERPRETACIÓN 1 SETIEMBRE 2002 ANALISIS MUSICAL I SETIEMBRE 2002 HISTORIA SOCIAL DE LA MÚSICA NOVIEMBRE 2002 LATINOAMERICANA 1 4. PROBLEMATICA FILOSOFICA NOVIEMBRE 2002 LATINOAMERICANA 5. MÚSICA DE CÁMARA 1 MARZO 2003 INTERPRETACIÓN II MARZO 2003 EPISTEMOLOGÍA Y METODOLOGIA DE LA JUNIO 2003 INVESTIGACIÓN 8. MÚSICA POPULAR LATINOAMERICANA JUNIO 2003 ANÁLISIS MUSICAL II SETIEMBRE 2003 10. MÚSICA DE CÁMARA II SETIEMBRE 2003 11. METODOLOGÍA DE LA INVESTIGACIÓN NOVIEMBRE 2003 MUSICAL 12. ESTETICA NOVIEMBRE 2003 13. MÚSICA DE CÁMARA III MARZO 2004 14. INTERPRETACION III MARZO 2004 15. HISTORIA SOCIAL DE LA MUSICA JUNIO 2004 LATINOAMERICANA II 16. MÚSICA DE CÁMARA IV JUNIO 2004 17. ANALISIS MUSICAL III SETIEMBRE 2004 18. INTERPRETACIÓN IV SETIEMBRE 2004 TESIS FINAL HASTA SETIEMBRE 2005 Ord. N" 5 20 FACULTAD D ARTES Y DISEÑO E Universidid Kzúuzil de Cuyo C.4. Correlatividad entre las actividades curriculares. La articulación de las actividades curriculares de la presente Maestría se ha establecido de acuerdo a criterios epistemológicos, pedagógicos y psicológicos: los contenidos de algunas de las actividades curriculares propuestos, requieren para ser cursados y aprobados, tener a su vez, cursados otros, que funcionan como prerrequisitos. Algunas actividades curriculares, por las características de sus contenidos, o de los procesos de aprendizaje que producen, no requieren de la acreditación de anteriores como prerrequisitos, por lo que son de correlatividad libre. . En este sentido, la secuencia de actividades curriculares de la carrera en el tiempo, incluidas en el cuadro de secuencia temporal, de la página anterior, se ha organizado teniendo en cuenta estos criterios de correlatividad. Para cursar Tener cursada Epist. y Metodología de la Investigación Historia Social de la Música Latinoamericana 1 Historia Social de la Música Historia Social de la Música Latinoamericana II Latinoamericana 1 Música Popular Latinoam. Metodología de la Invest Musical Epist. y Metod de la Invest Problemática Filosófica Latinoamericana Estética Problemática Filosófica Latinoam. Análisis Musical 1 * Análisis Musical II * Análisis Musical III * Música de Cámara 1 Música de Cámara II * Música de Cámara III * Música de Cámara IV * Interpretación 1 * Interpretación II * Interpretación III * interpretación IV * TESIS FINAL Todas las Actividades curriculares cursadas y aprobadas No se establecen correlatividades para los distintos cursos teórico-prácticos de Análisis Musical, ni para los Seminarios-Taller de Música de Cámara y de Interpretación, pues su diferencia estriba en los recortes de contenidos referidos a los repertorios que abordarán, por lo que no presentan correlatividades entre sí, aunque están plenamente articulados. d. CURRICULUM VITAE D E L DIRECTOR DE LA C A R R E R A Ver Anexo 1. Ord. 21 FACULTAD üt AriTtS Y DISEÑO Universidud K^danal de Cuyo e. Modalidad de selección para s u designación: La modalidad de selección para su designación será la que fija la reglamentación vigente. A propuesta de los miembros del Comité Académico al Decano, éste lo elevará para su posterior designación por Resolución, al Consejo Directivo. La Dirección de la carrera reúne las condiciones que establece la reglamentación de Maestrías vigente en la Institución. f. Dedicación horaria semanal a la carrera La Dirección de carreras dedicará un total de 10 horas semanales a la gestión de la misma. Esto variará lógicamente, según las necesidades emergentes, y en las semanas de cursado intensivo de las distintas actividades curriculares propias de la Maestría. g. Curriculum vitae de cada uno de los miembros del comité académico Ver Anexo 1. h. Requisitos exigidos para la integración de este órgano. Los miembros del Comité Académico han sido designados de acuerdo a la reglamentación vigente. Son Profesionales de reconocida trayectoria artística y docente, miembros de esta Unidad Académica. Han sido designados por Resolución del Consejo Directivo de esta Facultad, la cual se adjunta en el Anexo. i. No corresponde j. Descripción de las estrategias desarrolladas por la conducción de la carrera para propender al mejoramiento de la calidad. La conducción de la carrera, ha venido, hasta el momento de concretar el presente proyecto, elaborando los diferentes componentes del mismo, \o la composición del cuerpo docente, y atendiendo a la normativa AO^igente en relación con la programación de este nivel de enseñanza. f. Las estrategias previstas para la gestión de esta carrera, tendrán en cuenta la v^ generación de procesos de participación y distribución de los niveles de responsabilidad y compromiso de los distintos roles institucionales involucrados en la misma, atendiendo a los requerimientos de la innovación y la investigación educativa necesarias para promover el trabajo articulado y coherente. Las dimensiones de organización de las acciones necesarias para la buena marcha de la carrera y la comunicación interna y externa entre todos los involucrados en la misma, serán especialmente atendidas, por considerar su alta incidencia en el éxito de la Maestría. Ord. N" 22 FACULTA!) U A".TES Y DISEÑO UnivsriJ-i ¡Udsnal de Cuy» Se llevará a cabo el análisis, valoración y el reajuste de las líneas de acción definidas para la carrera, atendiendo a la complejidad de la misma. En este sentido, se llevará a cabo el seguimiento y revisión periódica del Plan de estudio, teniendo en cuenta las características y tipo de las actividades curriculares según sus modalidades, y se pondrá especial atención sobre la generación de formas alternativas de evaluación. Se promoverán mecanismos de evaluación del desempeño docente, en procura de optimizar la enseñanza y calidad de la carrera. Se pondrán en marcha asimismo, estrategias de evaluación de los Seminarios y toda otra actividad relacionada con el desarrollo de la Maestría. Se trabajará en el desarrollo de estrategias de seguimiento de los egresados y para la integración de los maestrandos en diferentes actividades académicas relacionadas con la carrera. Asimismo se tiene previsto realizar todas las articulaciones necesarias con las carreras de grado para optimizar y ampliar la eficiencia de éstas. Se hará la revisión de los criterios de disponibilidad y aprovechamiento de la infraestructura, equipamiento y bibliografía, los que serán permanentemente reforzados y mantenidos en óptimo funcionamiento. Ord. N" 23 FACÜITAO Oc /.JilcS Y OISüRO f üfliverei-'iJ Nicísnal c!a Cuyo 4 PLAN DE ESTUDIO. a. Actividad curricular y docentes a cargo, indicando el nombre de la actividad, la Caráct obligat Carga Docente a cargo Nombre de la Actividad curricular Modalidad optativ horaria Historia Social de la Música Seminario Oblig 30 hs. Profesor Dr. Ornar Cerrado Latinoamericana 1 Historia Social de la Música Seminario Oblig 30 hs. Profesor Dr. Ornar Cerrado Latinoamericana II Música Popular Latinoamericana Seminario Oblig 30 hs. Profesor Dr. Juan Pablo González Metodología de la Investigación Seminario Oblig 30 hs. Profesora Dra. Melanie Musical Plescii Problemática Filosófica Seminario Oblig 30 hs. Profesora Dra. Estela Latinoamericana Fernández Nadal Estética Seminario Oblig 30 hs. Profesor Federico Monjeau Epistemología y Metodología de la Seminario Oblig 30 hs. Dra. Alejandra Ciriza Investigación Análisis 1 Curso Oblig 30 hs. Profesor Francisco Krópfl teóricopráctico Análisis II Curso Oblig 30 hs. Profesora Susana Antón teóricopráctico Análisis III Curso Oblig 30 hs. Profesora Adina Izarra teóricopráctico Música de Cámara 1 Curso Oblig 30 hs. Profesor Mariano Etl<in teóricopráctico Música de Cámara II Curso Oblig 30 hs. Profesor Javier Jiménez teórico- Noble práctico Música de Cámara III Seminario Oblig 30 hs. Profesor Dr. Diego taller Luzuriaga Música de Cámara IV Seminario Oblig 30 hs. Profesor Mario Lavista taller *lnterpretación 1: Seminario Oblig 30 hs. taller Según la especialidad: Piano Profesora Fany Solter Cuerdas Profesor José Bondar Canto Lic.Guillermo Anzorena Vientos Profesor Lars Nilsson Guitarra Profesor Isabel Siewers *lnterpretación II: Seminario Oblig 30 hs. Según la especialidad: taller Ord. N° 24 FACUITAO üi ARTES y D I S E R O Unlvcrsidaj Naíicna! de Cuyo Piano Profesora Dora De Marinis Cuerdas Profesor Pablo Saraví Canto Verónica Cangemi Viento Prof. Luis Rossi Guitarra Profesor Jorge Labanca ^Interpretación III: Seminario Oblig 30 hs. taller Según la especialidad: Piano Profesor Dr. Alejandro Cremaschi Cuerdas Prof. Narciso Benacot Canto Virginia Correa Dupuy Vientos Profesor Hóren Hermansson Guitarra Profesor Eduardo Isaac *lnterpretación IV: Seminario Oblig 30 hs. taller Según la especialidad: Piano Profesor Manuel Massone Cuerdas Prof. Juares Jhonson Canto Lic. Guillermo Anzorena Viento Profesor Félix Renggli Guitarra Profesor Máximo Pujol (*) Teniendo en cuenta la formación de grado especializada de los Maestrandos, en un Instrumento o Canto, los Seminarios Taller de Interpretación I, II, III, IV, se ofrecerán según su especialidad: Piano, Cuerdas (arcos) Canto, Viento, Guitarra. Cada Maestrando deberá cursar y aprobar el mismo instrumento de su especialidad, en los 4 Seminarios Taller de Interpretación. Ord. N° 25

MENDOZA, 8m VISTO: La E s t r u c t u r a Orgánico-Funcional de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño a p r o b a d a p o r o r d e n a n z a n° 33/93-C.S. CONSIDERANDO: Que l a misma c o n t e m p l a una S e c r e t a r i a A d m i n i s t r a t i v o F i n a n c i e r a de l a c u a l depende e l f u n c i o n a m i e n t o de l o s s e r v i c i o s a d m i n i s t r a t i v o s , c o n t a b l e s , f i n a n c i e r o s y g e n e r a l e s de l a F a c u l tad. Las d i f i c u l t a d e s que o f r e c e n l a m u l t i p l i c i d a d de f u n c i o n e s en una s o l a S e c r e t a r i a que a s i s t e a l o s órganos d i r e c t i vos y a l a s o t r a s S e c r e t a r i a s en una u n i d a d académica de a l t a complejidad; por l a heterogeneidad d i s c i p l i n a r ; l a dispersión e d i l i c i a ( c u a t r o (4) sedes t e r r i t o r i a l e s , t r e s (3) en e l C e n t r o U n i v e r s i t a r i o y una f u e r a de éste) y l a c o m p l e j i d a d de su e s t r u c t u r a académica que c o n t e m p l a c i n c o (5) C o n j u n t o s de C a r r e r a s y nueve (9) D e p a r t a m e n t o s p o r A r e a s de C o n o c i m i e n t o . La n e c e s i d a d de a g i l i z a r t a n t o l a s t r a m i t a c i o n e s admin i s t r a t i v a s como l a gestión de l a s a c t i v i d a d e s r e l a t i v a s a la administración f i n a n c i e r a - c o n t a b l e y p a t r i m o n i a l . La p r o p u e s t a f o r m u l a d a p o r e l Decano de l a F a c u l t a d en e l s e n t i d o de s e p a r a r l a s g e s t i o n e s p a r a d a r t a n t o a l o a d m i n i s t r a t i v o como a l o económico-financiero l a mayor a g i l i d a d p o s i b l e con e l o b j e t o de o b t e n e r l o s m e j o r e s r e s u l t a d o s h a s t a t a n t o se a n a l i c e l a actualización de l a e s t r u c t u r a v i g e n t e . Por ello y atento a l o acordado p o r este Cuerpo en su sesión d e l 2 de mayo de 2002, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1 ° . - D i s p o n e r l a separación de l a gestión a d m i n i s t r a t i va de l a S e c r e t a r i a A d m i n i s t r a t i v o - F i n a n c i e r a , l a que pasará a s e r S e c r e t a r i a Económico-Financiera h a s t a t a n t o se a n a l i c e l a actualización de l a e s t r u c t u r a de l a F a c u l t a d . ARTÍCULO 2 ° . - D e j a r a c a r g o de l a Dirección G e n e r a l Administra Ord. N° t i v a , c o n d e p e n d e n c i a d i r e c t a de D e c a n a t o , l a planificación, o r ganización, supervisión y c o n t r o l d e l f u n c i o n a m i e n t o de l a s a c t i v i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s y l a gestión de p e r s o n a l , a través de las s i g u i e n t e s D i r e c c i o n e s y Departamentos: . D e p a r t a m e n t o de Apoyo a l C o n s e j o D i r e c t i v o . D e p a r t a m e n t o de Informática • Dirección de R e c u r s o s Humanos y sus D e p a r t a m e n t o s : . de R e c u r s o s Humanos . de Capacitación • Dirección de Despacho y sus D e p a r t a m e n t o s : . de Mesa de E n t r a d a s . Operativo ARTÍCULO 3 ° . - La S e c r e t a r i a Económico F i n a n c i e r a tendrá como obj e t i v o a s i s t i r a l o s órganos d i r e c t i v o s y a l a s o t r a s S e c r e t a r i a s en t o d a s l a s a c t i v i d a d e s r e l a t i v a s a l a administración f i n a n c i e r a , c o n t a b l e , p a t r i m o n i a l y de s e r v i c i o s g e n e r a l e s , a t r a vés de l a s s i g u i e n t e s D i r e c c i o n e s y D e p a r t a m e n t o s : • Dirección Económico-Financiera y sus D e p a r t a m e n t o s : . de Tesorería . de Liquidación de Haberes . de Compras y S u m i n i s t r o s . de B i e n e s P a t r i m o n i a l e s • Dirección de S e r v i c i o s y sus D e p a r t a m e n t o s : . de I n t e n d e n c i a . de M a n t e n i m i e n t o ARTÍCULO 4 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas del Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N° F. A.

MENDOZA, 1 O ABR. 2002 VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-476-S/2001 c o n t e n i e n d o e l p r o y e c t o s o b r e formación artística p a r a niños a través de l a creación de " T a l l e r e s de Formación Artística p a r a Niños" como e x p e r i e n c i a p i l o t o , f o r m u l a d o p o r l a s P r o f e s o r a s P a u l i n a CARNEVALE, A l e j a n d r a TRABUCO, María FORCADA y l a e g r e s a d a I v o n n e KAISER, e l a b o r a do c o n j u n t a m e n t e c o n l a Secretaría Académica y l a Secretaría de Extensión de e s t a F a c u l t a d . CONSIDERANDO: Que e l p r o y e c t o t i e n d e a l a valoración de l a educación artística e n e d a d t e m p r a n a ; desde l a s e x p e c t a t i v a s de d e s a r r o l l o d e l niño; desde l a formación específica d i s c i p l i n a r . Que e l a r t e e n l a i n f a n c i a , además de p r o v e e r u n modo de p e n s a r y r e c o n o c e r a c t i v a m e n t e , p r o c u r a l a afirmación p e r s o n a l y l a c a p a c i d a d de d a r r e s p u e s t a s a l t e r n a t i v a s a l o s p r o b l e mas, h e c h o que se r e s u e l v e e n t r e o t r a s i n s t a n c i a s , e n l a f a z c r e a t i v a que d e s a r r o l l a q u i e n l o p r a c t i c a . Que l a p r o p u e s t a p a r t e de u n a preocupación p o r i n c e n t i v a r c a p a c i d a d e s intrínsecas e n e l hombre, desde u n a concepción i n t e g r a l temprana. Que ha s i d o e l a b o r a d a como a l t e r n a t i v a de inserción de lá'Facultad e n e l m e d i o , c u b r i e n d o u n a demanda de educación a r tística f o r m a l desde e d a d t e m p r a n a . Que l a p r o p u e s t a ha s i d o p e n s a d a t e n i e n d o e n c u e n t a u n a lógica i n s t i t u c i o n a l e n c u a n t o a l a enseñanza de l a s a r t e s . Se b u s c a i n t r o d u c i r a l o s alumnos e n l a comprensión de a l g u n o s a s p e c t o s e s e n c i a l e s e n l a práctica de l a s a r t e s , l i g a d o s a l a p r a x i s específica. Que e l p r o y e c t o está e s t r u c t u r a d o e n d o s n i v e l e s . 7^ Que p a r a e l p r i m e r n i v e l e l propósito es t r a b a j a r e n ,."!)^<^v^^(¿iferentes l e n g u a j e s artísticos de manera r o t a t i v a , p e r o e n t r e t ^ ^ j ^ ^ i * * ^ l a z a d a , u t i l i z a n d o e j e s y d i s p a r a d o r e s comunes. Se. partirá desde una a p e r t u r a a l e n t o r n o s o n o r o ; e l mundo de l a i m a g e n , l o v i s u a l Ord. n° y l a acción u n i d o s en un tiempo y espacio acotados. Que e l segundo n i v e l estará concentrado e n l a s áreas específicas. Que p o r e l l o e l p r o y e c t o está a r t i c u l a d o c o n t e m p l a n d o aportes de t r e s d i s c i p l i n a s : l a Música, l a s A r t e s V i s u a l e s y e l Teatro. Los i n f o r m e s p r o d u c i d o s p o r l a s D i r e c c i o n e s de C a r r e r a s de A r t e s V i s u a l e s , M u s i c a l e s y de A r t e s d e l Espectáculo, l o a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Enseñanza y l o d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo e n s u sesión d e l día 26 de marzo de 2002. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - A p r o b a r l a creación de l o s ^Talleres de Formación Artística para Niños", c o n carácter de e x p e r i e n c i a p i l o t o , c u y o marco de d e s a r r o l l o o b r a en e l Anexo Único de l a p r e s e n t e o r d e nanza . ARTICULO 2 ° . - L o s ^Talleres de Formación Artística para Niños" dependerán e n e l a s p e c t o o r g a n i z a c i o n a l de l a Secretaría de Extensión de e s t a F a c u l t a d . ARTICULO 3 ° . - E l d e s a r r o l l o , s e g u i m i e n t o y evaluación de l o s Tal l e r e s estará a c a r g o de l a Secretaría Académica de e s t a F a c u l tad. ARTICULO 4 ° . - Comuniqúese e insértese e n e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N 3 , ütcr..-.VAr,;.\A DECANO I MP/mi. ANEXO ÚNICO Talleres efe FQxm^cíQU ArtístíQS, p a r a Niaog Destinatarios Niños de CINCO (5) a ONCE (11) años c o n i n q u i e t u d e s artísticas. Origen del proyecto N e c e s i d a d de d a r r e s p u e s t a a l a s demandas de formación artística no f o r m a l e n l a niñez. Dirección Parque G e n e r a l San Martín - C e n t r o U n i v e r s i t a r i o Teléfono: 4494004 Grupo de Elaboración Docentes: P r o f . P a u l i n a CARNEVALE ( A r t e s d e l Espectáculo) P r o f . A l e j a n d r a GARCÍA TRABUCCO (Música) P r o f . María FORCADA ( A r t e s V i s u a l e s ) Egresada: Prof. I v o n n e KAISER (Artes Visuales) I - Misión del Proyecto - Propósitos Los t a l l e r e s de a r t e s p a r a niños p a r t e n de u n a preocupación p o r i n c e n t i v a r c a p a c i d a d e s intrínsecas d e l hombre, desde u n a c o n c e p ción i n t e g r a l t e m p r a n a . P o r e l l o se p l a n t e a l a construcción de u n e s p a c i o donde e l niño s e a a b o r d a d o desde l a práctica de l a s a r t e s , de u n a f o r m a d i f e r e n t e , c o n u n a metodología de t r a b a j o gue pone l a m i r a d a e n l a s p o s i b i l i d a d e s de d e s a r r o l l o autónomo, motrices, sensoriales, s e n s i t i v a s y mentales. Se privilegiará e l t r a b a j o desde t a l l e r e s artísticos p e n s a d o s como l u g a r e s de e n c u e n t r o donde se p u e d a n r e v a l o r i z a r l a s e x p e # r i e n c i a s p r e v i a s y l a s c a p a c i d a d e s , como p u n t o de p a r t i d a desde .rj^;-" l oi n d i v i d u a l hacia l osocial - comunitario. La s epreocupación ide l u y a s i notsriobdi l i d a du n a c e n e s i vpaa r t i ( s e n s i b l e se l e nvolvimiento nc l e p u c i r e s exprto s c u l a r en y p e r c e p t i v a s ) , como u n a f o r m a p r i v i l e g i a d a de a c e r c a r s e a l cono^•^^í^ c i m i e n t o d e l mundo. En e s t e p r o c e s o se privilegiará e l l u g a r d e l c u e r p o , p o r q u e es a través de él que e l niño e m p i e z a a d i f e r e n c i a r s u s s e n s a c i o n e s y desagradables, sus necesidades y s a t i s f a c c i o n e s , sus c a p a c i d a d e s y s u s l i m i t a c i o n e s , s u s d i s p o s i c i o n e s y e f i c i e n c i a s . Es también a través d e l c u e r p o que e l i n d i v i d u o c o m i e n z a a d a r señales, a e x p r e s a r s e y c o m u n i c a r s e , c o n e l mundo a p a r t i r de l a s h u e l l a s de s u p r o p i a h i s t o r i a p e r s o n a l y s o c i a l . Ord . ns ^ ^ Anexo Único - h o j a 2 (á^m/iad cíe QSér-tei y ^tieño A l hombre l o m o t i v a l a n e c e s i d a d de e x p r e s a r t o d o l o que es c a paz de e x p r e s a r y a sea a través de l a p i n t u r a , l a música, e l t e a t r o u o t r a s d i s c i p l i n a s c r e a t i v a s , p u e s t o que l a formación e s t r i c t a e inmóvil r e s t r i n g e l a v i d a e m o c i o n a l . No es n u e v o p e n s a r que se v i v e en una s o c i e d a d m e c a n i z a d a donde desde pequeños se r e s p o n d e automáticamente a l o s p a t r o n e s y e s quemas que p l a n t e a n l o s p r o p i o s a d u l t o s . Así l a c a p a c i d a d de elección, l a l i b e r t a d p a r a d e c i d i r l a p r o f u n d i d a d c o n que se r e c i b e n l o s estímulos d e l e x t e r i o r están s i e m p r e a t a d o s a e s t a s marcas r e f e r e n c i a l e s más o menos p r o f u n d a s e n l a p e r s o n a y a l a s c u a l e s debe s u inserción en l a s o c i e d a d . E l a r t e se c o n s t i t u y e así en e s t r u c t u r a s de s e n t i d o s y s i g n i f i c a n t e s p a r t i c u l a r e s , que se r e f i e r e n a c o n s t r u c c i o n e s u n i v e r s a l e s p o s i b l e s de s e r a n a l i zadas y p r o d u c i d a s en cada e t a p a de l a v i d a d e l niño. T i e n e como función e l " h a c e r p e n s a r " a través d e l r e c u e r d o y l a memoria, como s i f u e r a una intelectualización de s e n t i m i e n t o s , proyectando y produciendo mensajes. Se b u s c a e n f r e n t a r l o s s e n t i d o s , h a c e r de l o común, l o que es p r o p i o , e l c e n t r o de reflexión. E l c o n c e p t o de a r t e no es categoría a b s o l u t a , no es rígido, es e l r e s u l t a d o de u n p r o c e s o e n e l que i n t e r v i e n e n d i v e r s o s agent e s y que se d e s a r r o l l a e n u n t i e m p o . Se a p e l a a l a n e c e s i d a d de c o n s t r u i r cada s i g n o p r e s e n t e p a r a v o l v e r a c o n s t r u i r una r e a l i d a d . E s t o posibilitará de manera p r o g r e s i v a e l d e s a r r o l l o de u n d i s c u r s o a p a r t i r de l a i n f i n i t u d de l a imagen, s o n o r a , gráfica o a c t u a d a s o b r e l a limitación de l a p a l a b r a no v i v e n c i a d a . Se b u s c a de e s t a manera, i n t r o d u c i r a l o s niños e n cada e s p e c i a lindad artística, a l e n t a n d o y n u t r i e n d o e l e s t u d i o y l a a p r e c i a ción de l a s a r t e s , p r o v e y e n d o o p o r t u n i d a d e s p a r a c o m p a r t i r r e cursos con l a comunidad. 11. Fuadamentación: valoración de la educación artística en edad temprana Desde l a s e x p e c t a t i v a s de d e s a r r o l l o del niño E l a r t e e n l a i n f a n c i a , además de p r o v e e r u n modo de p e n s a r y r e c o n o c e r a c t i v a m e n t e , p r o c u r a l a afirmación p e r s o n a l y l a capac i d a d de d a r r e s p u e s t a s a l t e r n a t i v a s a l o s p r o b l e m a s , hecho que se r e s u e l v e e n t r e o t r a s i n s t a n c i a s , en l a f a z c r e a t i v a que desa^ ^ r r o l l a quien l o practica. Ord. n' Anexo Único - h o j a 3 Se v e a l a c r e a t i v i d a d como l a c a p a c i d a d de d a r r e s p u e s t a s a l t e r n a t i v a s , como u n e n c u e n t r o c o n l a p r o p i a i d e n t i d a d , como p l a t a f o r m a de l o simbólico e n e l o t r o mundo d e l hombre, e l que f o r ma p a r t e de l a poesía, l a s s e n s a c i o n e s , e l p o t e n c i a l de l a magia . Desde l a más c o r t a edad f a c i l i t a u n c o n t a c t o c o n e l mundo, armón i c o y e q u i l i b r a d o . D e s a r r o l l a l a s c a p a c i d a d e s e x p r e s i v a s y de comunicación, p a r a e n c o n t r a r s e c o n e l p r o p i o s e n t i r y p o d e r man i f e s t a r l o a b i e r t a m e n t e , e v i t a n d o una r u p t u r a e n t r e l a razón y los sentidos. En l a práctica d e l mismo se p l a n t e a n a l g u n o s p r i n c i p i o s f u n d a mentales : * l a maduración tónica emocional, * l a movilización de l a v i d a i m a g i n a r i a * y l a distanciación, e n t e n d i d a como e l d o m i n i o d e l niño de s u s p r o p i a s emociones y p u l s i o n a l i d a d e s . "Para que cada s u j e t o sea c o n s c i e n t e de s u s c o n d i c i o n e s c o n c r e t a s y no i l u s o r i a s de e x i s t e n c i a , de s u c o n t e x t o f a m i l i a r , comun i t a r i o , histórico, que l o d e t e r m i n a y c o n f i g u r a e n s u i d e n t i d a d y p a r a que p a r t i e n d o d e l c o n o c i m i e n t o pueda c r e a r n u e v a s f o r m a s de relación c o n l a r e a l i d a d , a p r o p i a r s e de e l l a p a r a t r a n s f o r m a r l a , transformándose"(1) Howard G a r d n e r señala que "hay una e s p e c i e de edad de o r o en r e lación c o n e l a r t e d u r a n t e l o s p r i m e r o s años de v i d a , cuando t o do niño puede s e r c o n s i d e r a d o , en c i e r t o s e n t i d o , u n pequeño a r t i s t - a . Y s i b i e n muchos niños continúan p a r t i c i p a n d o de l a s a r % ^ a m e d i a d o s de l a i n f a n c i a , l o h a c e n c o n una dirección i n t e r i o r mucho menos c l a r a , c o n una mayor búsqueda de m o d e l o s , e n p a r t i c u l a r cuando no c u e n t a n c o n u n b u e n d o c e n t e p a r a i n s p i r a r ^jg^ l o s (...) Como hemos s u g e r i d o , l o s primeros a ñ o s de v i d a consti#^ t u y e n u n período de d e s a r r o l l o n a t u r a l de l a c o m p e t e n c i a artística"(2) n c u a n t o a l a s e t a p a s que s i g u e n , i n d i c a : "A m e d i a d o s de l a i n f a n c i a , en c a m b i o se r e q u i e r e u n t i p o de intervención más a c t i v a (...) l o que se p r e c i s a s o n fórmulas que s u m i n i s t r e n a l niño l a s h e r r a m i e n t a s que r e q u i e r e p a r a l o g r a r l o s e f e c t o s que desea y que l e a b r a n n u e v a s p o s i b i l i d a d e s e n v e z de c e r r a r l a s . E l niño debería t e n e r a l g u n a s p r e g u n t a s que h a c e r y a l g u n o s m e d i o s p a r a t r a t a r de r e s p o n d e r l a s , así como u n c o n o c i m i e n t o i n c i p i e n t e de (1) de " L o s o r g a n i z a d o r e s d e l d e s a r r o l l o p s i c o m o t o r " de Myrtha Hebe CHOKLER (2) G r a d n e r , H. " A r t e . Mente y C e r e b r o " . Buenos A i r e s , Paidós, 1982. O r d . ns O Anexo Único - h o j a 4 A l a p r e n d e r a p e r c i b i r , a p e n s a r desde l a d i v e r g e n c i a , m a n e j a n d o p r o c e s o s m u l t i a s o c i a t i v o s y a p r o p o n e r a l t e r n a t i v a s de solución p e r s o n a l e s y d i f e r e n t e s , se l o g r a n vías útiles e n o t r o s p r o c e s o s de resolución c o t i d i a n a . Los a p r e n d i z a j e s estéticos e x p r e s i v o s , a c t i v a n a s p e c t o s d e l p e n s a m i e n t o humano (que e n g e n e r a l no p u e d e n s e r t r a b a j a d o s en l a escuela) y dinamizan procesos c o g n i t i v o s r i c o s . Deducimos e n t o n c e s que e l d e s a r r o l l o de n u e s t r a s p o t e n c i a l i d a d e s desde niños m e j o r a n u e s t r a c o n s t a n t e relación c o n e l mundo y n o s p e r m i t e d e s c u b r i r n u e s t r a s p o s i b i l i d a d e s de diálogo c o n él. Desde l a formación específica d i s c i p l i n a r Las i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s s u p e r i o r e s a l o ancho d e l mundo h a n c o m p r e n d i d o h a c e y a muchos años e l v a l o r de i n i c i a r a l o s niños t e m p r a n a m e n t e e n e l c a m i n o de l a s a r t e s . Son muchos l o s m o t i v o s p o r l o s que, p o r e j e m p l o , l a s E s c u e l a s de Música c u e n t a n c o n dep a r t a m e n t o s p r e p a r a t o r i o s , a l o s que a s i g n a n g r a n i m p o r t a n c i a a j u z g a r p o r l o s r e c u r s o s humanos y económicos que m o v i l i z a n en s u entorno. Un p r i m e r análisis desde u n ángulo más b i e n práctico, n o s i n d i c a que e s t o s d e p a r t a m e n t o s p r o v e e n l u e g o a l a s E s c u e l a s de u n númer o i m p o r t a n t e de e s t u d i a n t e s f o r m a d o s d e n t r o de l a orientación e d u c a t i v a que l a misma e s c u e l a p r o f e s a , produciéndose e n t o n c e s un e n c a d e n a m i e n t o no traumático e n t r e l a s d i s t i n t a s e t a p a s de l a c a r r e r a . También p o s i b i l i t a n l a práctica d o c e n t e de l o s f u t u r o s maeátiros de a r t e , en un marco de experimentación y reflexión c o n s t a n t e c u a l es e l e n t o r n o u n i v e r s i t a r i o . L a conatrucción de la propuesta III. Apuntes sobre l o s actuales desarrollos teóricos en torno a la educación artística en la niñez e n t r o de l o s a c t u a l e s d e s a r r o l l o s de l a psicología c o g n i t i v a , en l o r e f e r i d o a l o s p r o c e s o s c r e a t i v o s y l a enseñanza de l a s P ^ ^ a r t e s , G a r d n e r (3) señala que históricamente se h a n e v i d e n c i a d o ^o dos métodos p a r a e l d e s a r r o l l o de l a s c o m p e t e n c i a s artísticas: e l c e n t r a d o e n e l d e s e n v o l v i m i e n t o n a t u r a l y e l c e n t r a d o en l a formación de c o m p e t e n c i a s . E l p r i m e r o v e l a f i g u r a d e l niño c o n t e n i e n d o l a s i m i e n t e d e l a r Todo niño es a l menos u n e j e c u t a n t e p r o d u c t i v o e i m a g i n a " A r t e , Mente y C e r e b r o " , Paidós, 1982. Ord.ns Q Anexo Único - h o j a 5 t i v o de l a s a r t e s . E l d o c e n t e t i e n e p o c a p r e s e n c i a a c t i v a , sólo debe g e n e r a r u n a m b i e n t e cómodo y c o n l o s m a t e r i a l e s n e c e s a r i o s . Su t a r e a es más p r e v e n t i v a que d e s c r i p t i v a . E l c r i t e r i o o p u e s t o p o s t u l a que es n e c e s a r i o c i e r t o d i r e c t i v i s m o dado que e l niño l i b r a d o a s u s p r o p i o s r e c u r s o s , n u n c a podrá c o n c r e t a r s u s p o s i b i l i d a d e s . N e c e s i t a guía f i r m e y a c t i v a i n t e r vención. La i d o n e i d a d e n l a s a r t e s i m p l i c a e l d o m i n i o de muchas técnicas c o n d i v e r s i d a d en c u a n t o a c o m p l e j i d a d . E l a u t o r p r o p o n e i n s c r i b i r l a l e c t u r a de ambas p o s i c i o n e s d e n t r o d e l d e s a r r o l l o e v o l u t i v o g l o b a l d e l s u j e t o . Concluye sosteniendo que ambos métodos t i e n e n s u v a l o r , según l a e d a d de formación: * E l método d e l d e s e n v o l v i m i e n t o es p a r t i c u l a r m e n t e a p r o p i a d o en l a edad de l o s dos a s i e t e años. * Con r e s p e c t o a l a e t a p a e s c o l a r , p a r e c e a c o n s e j a b l e a d o p t a r una posición más a c t i v a e i n t e r v e n c i o n i s t a en e s p e c i a l en m e d i o s s o c i o c u l t u r a l e s e n l o s que l a s i n i c i a t i v a s artísticas están v i r t u a l m e n t e p r i v a d a s de t o d o apoyo s o c i a l o r g a n i z a d o , e s p e r a n do que a l l l e g a r a l a a d o l e s c e n c i a e l niño y a h a y a a d q u i r i d o s u f i c i e n t e d e s t r e z a y c o n c i e n c i a crítica así como numerosas i d e a s y s e n t i m i e n t o s que desea e x p r e s a r . En e s t e s e n t i d o está e n c a r a d a e l área de formación artística e n l o s OBC, t a n t o en l a educación Básica como e n e l n i v e l P o l i m o d a l ^ Algunas c o n c l u s i o n e s r e l e v a n t e s son: * La formación artística será e n t e n d i d a como u n p r o c e s o g r a d u a l y sistemático de enseñanza que i n v o l u c r a l o s e n s o r i a l , l o e m o c i o n a l , l o a f e c t i v o y l o i n t e l e c t u a l , c o n l a i n t e n c i o n a l i d a d de d e s a r r o l l a r l a c o m p e t e n c i a estético - e x p r e s i v a donde j u e g a u n papel fundamental l a imaginación creadora. * Se p r e t e n d e d e s a r r o l l a r c a p a c i d a d e s e n v i r t u d de g e n e r a r práct i c a s i m i t a t i v a s o r e i t e r a t i v a s en l a s que l o p r o d u c i d o se r e p i t e c o n características análogas, a v a n z a n d o h a c i a l a s prácticas c r e a t i v a s o r i g i n a l e s y que no se a d a p t e n p l e n a m e n t e a una l e y t r a z a d a y c u y o s p r o d u c t o s i r r e p e t i b l e s , únicos se m a n i f i e s t e n e n l e n g u a j e s simbólicos p a r t i c u l a r e s . Se e n t i e n d e que e l a p r e n d i z a j e de códigos y técnicas p o s i b i l i t a una mayor comprensión y p o r t a n t o u n a c e r c a m i e n t o más c o m p l e t o a l hecho artístico, no o b s t a n t e l o c u a l s u adquisición no debe c o n s t i t u i r s e en e l f i n último. Ord. n°3. Anexo Único - h o j a 6 * E l fenómeno de l a producción es a b i e r t o y p l u r a l , no sólo p o r l a s d i s t i n t a s c l a s e s de r e a l i z a c i o n e s m a t e r i a l e s y de e s t i l o s s i n o p o r s u n i v e l de c o n t e n i d o r e p r e s e n t a d o , e x p r e s a d o y s i g n i ficado . * La especificación c u r r i c u l a r j u r i s d i c c i o n a l toma l o s b l o q u e de l o s CBC p a r a p r o p o n e r una lógica c u r r i c u l a r que se o r g a n i z a a l o l a r g o de t o d a l a formación c o n carácter p r o c e s u a l y de comp l e j i d a d c r e c i e n t e en t o r n o a l o s s i g u i e n t e s e j e s : * Exploración s e n s o p e r c e p t i v a * La producción * Apreciación de r e f e r e n t e s c e r c a n o s y lejanos * Integración de l o s l e n g u a j e s artísticos. IV Llneamiezitos curriculares La p r e s e n t e p r o p u e s t a se organizó t e n i e n d o e n c u e n t a una lógica i n s t i t u c i o n a l e n c u a n t o a l a enseñanza de l a s a r t e s , que a l a vez c o n s t i t u y a una r e s p u e s t a s u p e r a d o r a a l a que a c t u a l m e n t e b r i n d a , r e s p e t e l a e s p e c i f i c i d a d d e l campo, c a p i t a l i c e l o s a p o r t e s de l o s nuevos marcos teóricos y asuma l o s l i n e a m i e n t o s n o r mativos para e l sistema educativo a r g e n t i n o . Se b u s c a i n t r o d u c i r a l o s alumnos e n l a comprensión de a l g u n o s a s p e c t o s e s e n c i a l e s en l a práctica de l a s a r t e s , l i g a d o s a l a p r a x i s específica, i n t e n t a n d o s i s t e m a t i z a r l a s a p r e c i a c i o n e s y j u l e l a s e m i t i d o s a propósito de l a s e j e r c i t a c i o n e s a r e a l i z a r , e s t a b l e c i e n d o p a r a l e l o s e n t r e l a f o r m a como se a p r e n d e c o n s t a n t e m e n t e en l a v i d a . Enfogues, aportes desde cada disciplina Música Se p a r t e desde una a p e r t u r a h a c i a e l e n t o r n o s o n o r o , una r e v a l o rización de t o d o l o que suena e n t a n t o r e p e r c u t e e m o c i o n a l m e n t e en n o s o t r o s . E s t e l e n g u a j e s o n o r o , que es p a r t e d e l b a g a j e s o c i o - c u l t u r a l , comunica s i t u a c i o n e s c o n c r e t a s o p e r m i t e e v o c a r l a s . Tomando a l s o n i d o como m a t e r i a p r i m a y como p u n t o de p a r t i d a , se r e c o r r e e l c a m i n o h a c i a s u formalización d i s c u r s i v a e n e l t i e m po, P a r a e s t o , se l o explorará c o n c r i t e r i o a m p l i o , e s c a l o n a n d o e t a pas de observación c o n e t a p a s de construcción, que a s u v e z l l e varán a o b s e r v a c i o n e s más agudas d e l fenómeno s o n o r o . Ord. n°3[:a •^Un.t.ve^4tJad(^\ae¿wia/cL%uaj^ AneXO ÚnicO - h o j a 7 áPact/Éeu¿ c/e QSdrleá y ^-iáeñtí Se centrará e n l o s fenómenos g l o b a l e s que s o n comunes a l a s mús i c a s de t o d a s l a s c u l t u r a s y de t o d o s l o s t i e m p o s : e l o r d e n a m i e n t o d e l m a t e r i a l e n o r g a n i z a c i o n e s más o menos e s t a b l e s , que e x h i b e n una t e x t u r a y r e s u l t a n en una forma en e l t i e m p o . E s t o s s o n l o s mismos p l a n t e o s que se hace u n músico f o r m a d o cuando compone y se p r o p o n e a c e r c a r s e a e s a v i v e n c i a a través de la experiencia directa creativa. Teatro La problemática que a b o r d a e l t e a t r o se c e n t r a e n s u p o s i b i l i d a d de s e r u n campo e s p e c i a l m e n t e a p t o p a r a l a i n t e r d i s c i p l i n a r i e d a d en a r t e s . Lo v i s u a l , l o s o n o r o y l a acción se unen, e n u n t i e m p o y espacio acotados. E l t e a t r o p e r m i t e d e s a r r o l l a r a s p e c t o s l i g a d o s a l a percepción de l a s a c c i o n e s d e l hombre, s u c o n d u c t a como s e r s o c i a l e n y c o n el otro. P r o p o r c i o n a h e r r a m i e n t a s p a r a l a socialización desde l a e x t r o versión, aumentando l a c a p a c i d a d de p o n e r s e e n situación, most r a r s e , exponerse a l a mirada d e l o t r o en d i f e r e n t e s s i t u a c i o n e s f i c t i c i a s , que p u e d e n s e r u n p u n t o de p a r t i d a p a r a a n a l i z a r l a s relaciones sociales reales. Es p a r t i c u l a r m e n t e a p t o p a r a e l d e s a r r o l l o de c a p a c i d a d e s r e l a c i o n a d a s a l a interacción, l o g r u p a l y l a adaptación a l m e d i o . El proyecto como realidad V. Metodología Se p a r t e de u n e n f o q u e g l o b a l i z a d o r e n c u a n t o a c e n t r o s de i n t e rés, s i t u a c i o n e s problemáticas, temas, e t c . E l propósito es t r a b a j a r e n d i f e r e n t e s l e n g u a j e s artísticos de manera r o t a t i v a p e r o e n t r e l a z a d a , u t i l i z a n d o e j e s y d i s p a r a d o r e s comunes, p a r a f a c i l i t a r l a construcción de esquemas p e r c e p t i v o s que p e r m i t a n f i n a l m e n t e d e s a r r o l l a r u n s e n t i d o estético p e r s o n a l y c r e a t i v o . i: 1;^ PRIMER NIVEL CONTENIDOS Conceptuales Procedimentales Actítudinales 1 le MÚSICA 1.- 1. - 1.El sonido, cualidades per- Exploración d e l s o n i d o , aná- Creatividad, curiosiceptibles . l i s i s de s u s c u a l i d a d e s , r e - dad, c a p a c i d a d de obE n t o r n o s o n o r o . Producción creación de s o n i d o s u t i l i z a n - servación. sonoara: m a t e r i a l e s y modos do m a t e r i a l e s y modos de a c de acción. ción, clasificación d e s d e d i Clasificaciones. f e r e n t e s parámetros, g r a f i c a ción. > 2.- 2. - 2.- n) X Organización de l o s s o n i - V i v e n c i a d e l m o v i m i e n t o d e l Creatividad, curiosi- o dos . sonido en e l t i e m p o , e x p e r i - dad, c a p a c i d a d de sína mentación c o n d i f e r e n t e s f o r - tesis . 3 Hmas de o r g a n i z a r d i f e r e n t e s O o m a t e r i a l e s sonoros. O 3.- 3. - 3.Q) Formalización d e l m a t e r i a l Producción y graficación de Creatividad, curiosiT e x t u r a s . Formas. obras empleando d i s t i n t o s r e - dad, c a p a c i d a d de o r I cursos t e x t u r a l e s y formales. ganización, autocrítica, expresión p e r s o n a l y grupal. Ord. n°p;í"""" PRIMER ^íyEL CONTENIDOS Conceptuales Procedimentales Actitudinales ARTES VISUALES 1.- 1.- 1.E l l e n g u a j e plástico a través Exploración de l o s códigos d e l C u r i o s i d a d , c a p a c i d a d de del entorno v i s u a l . Produc- l e n g u a j e plástico, análisis de observación, selección. ción: m a t e r i a l e s y modos de sus cualidades, recreación de acción: j u e g o i n t u i t i v o , s e n - imágenes d e l e n t o r n o u t i l i z a n d o Aceptación d e l e r r o r c o saciones, sentimientos e m a t e r i a l e s y modos de acción. mo b a s e de aprendizaje ideas. E l dibujo, l a pintura Experiencias de exploración, creativo. y l a e s c u l t u r a en propuestas producción y apreciación de menlúdico e x p r e s i v a s e n l a s que sajes expresivos, mediante e l Análisis de d i v e r s a s e s D se i n t e g r e n l o s lenguajes v i - uso de d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s , t r a t e g i a s para crear a suales . s o p o r t e s y técnicas. p a r t i r de estímulos d i - O versos . 3 Organización de l a s imágenes, V i v e n c i a de l o s e l e m e n t o s plás- HO análisis de r e s u r s o s p o s i - t i c o s básicos como i n i c i a d o r e s Apreciación sobre la o bles. de imágenes e n e l tiempo y e l p r o p i a capacidad para e s p a c i o , experimentación c o n d i - c r e a r y p r o d u c i r . f e r e n t e s formas de o r g a n i z a r l o s o Formalización de l a s produc- e l e m e n t o s . Reflexión s o b r e l a s p r o - 03 c i o n e s según i n t e n c i o n a l i d a d , pias producciones. vO el relato significativo. Producción y graficación de obras empleando d i s t i n t o s r e c u r sos c o m p o s i t i v o s . Ord. PRIMER NIVBL COmSNIDQS Conceptuales Procedimentales Actitudinales TEATRO El j x i e g o dramático. I m p r o v i s a r y c r e a r d r a m a t i z a - Respeto p o r l a s prociones realistas e i m a g i n a - d u c c i o n e s de l o s comrias . pañeros . Roles conocidos e imagina> rios . Valorar sus propios 3 (D procesos de a p r e n d i z a - X O je. c: : 3 o o A p r e c i a r e l t r a b a j o en equipo y l a i n t e g r a ción e n t r e l o s d i s t i n - 3o t o s l e n g u a j e s artísticos . o I Creatividad y curiosidad. Ord. n3;= ||í ^ r ^ 1^ SEGUNDO NIVEL CONTENIDOS I I" I Conceptuales Procedimentales Actitudinales MÚSICA 1.E l sonido, c u a l i d a d e s percep- Exploración d e l s o n i d o , análisis Creatividad, curiosidad, tibles . de s u s c u a l i d a d e s , recreación de capacidad de observaEntorno sonoro. Producción sonidos utilizando diferentes ción, aplicación de l o s s o n o r a : m a t e r i a l e s y modos de m a t e r i a l e s y modos de acción, conceptos nuevos en a c acción. C l a s i f i c a c i o n e s . E s - clasificación desde d i f e r e n t e s tividades individuales y calas de d i s t i n t o s paráme- parámetros, o r d e n a m i e n t o e s c a l a r grupales. tros . de l o s s o n i d o s desde d i f e r e n t e s parámetros, graficación. > Organización de l o s s o n i d o s . Creatividad y curiosi- 3 Fenómenos r e g u l a r e s e i r r e g u - V i v e n c i a d e l movimiento d e l s o - dad, c a p a c i d a d de sínte( í X O l a r e s , continuos y d i s c o n t i - nido en e l tiempo, experimenta- s i s . n u o s . Campos rítmicos. D e n s i - ción c o n formas de o r g a n i z a r l o s p dad cronométrica. m a t e r i a l e s s o n o r o s , p a r t i e n d o de HO diferentes consignas. Verbaliza- Creatividad, coopera- o Formalización del material: ción y graficación de c a d a op- ción, c a p a c i d a d de o r g a T e x t u r a s , c o n c e p t o s de i n t e - ción. nización, capacidad de gración, i n d e p e n d e n c i a y s u - decisión, autocrítica, o bordinación. Forma, concepto Producción y graficación de expresión s e n s i b l e , p e r de p e r m a n e n c i a , cambio y r e - obras g r u p a l e s empleando d i s t i n - s o n a l y g r u p a l . torno . tos r e c u r s o s t e x t u r a l e s y formales . Ord. n°< SEGUNDO NIVEL CONTENIDOS f i I Conceptuales Procedimentales Actitudinales I' ^ 1 ARTES VISUALES Forma, c o l o r t e x t u r a s , o r - Producción de m e n s a j e s v i s u a - Observación analiganización e s p a c i a l , r i t m o , l e s a p a r t i r de l a o b s e r v a - s i s . e q u i l i b r i o como p u e n t e s de ción, e l r e c u e r d o y l a f a n t a - Exploración. exploración de l a s imágenes sía. visuales. Autoevaluación de su Lo analítico y l o s u b j e t i - Producción de m e n s a j e s f i g u - p r o p i a o b r a y de r e f e v o , l o simbólico y l o e x - rativos y no f i g u r a t i v o s , rentes cercanos y l e p r e s i v o a p a r t i r de d i f e - utilizando distintos materia- janos . rentes disparadores. les convencionales o r e c i c l a - > 3 dos c o n v a r i a d a s técnicas y rt) XI soportes. Creatividad, coopera- O Elaboración de p r o p u e s t a s ción, c a p a c i d a d de o r a a Hcon integración de l o s d i - ganización, capacidad O O f e r e n t e s l e n g u a j e s plásti- Experimentación c o n f o r m a s de de decisión, autocríc o s . Imagen f i j a , móvil. organizar l o s m a t e r i a l e s par- t i c a , expresión s e n s i - ao Biditnensionalidad y t r i d i - t i e n d o de d i f e r e n t e s consig- ble, personal y grumens i o n a l i d a d . nas . pal . C ü Verbalización y producción según técnicas y s i g n i f i c a n - I tes personales. Ord. n°3 SEGUNDO NIVEL CONTENIDOS Conceptuales Procedimentales Actitudinales TEATRO La improvisación t e a t r a l Experimentar e l j u e g o de r o - C r e a t i v i d a d , curiosicomo p r o c e s o e s t r u c t u r a n t e . l e s . dad, c a p a c i d a d de o b servación. El "como s i " . Improvisación de p o s i b l e s Respetar l a s producf o r m a s de e x p r e s a r l a v o z , e l c i o n e s de l o s compañecuerpo y l a s acciones. ros y d e l p r o p i o g r u Invención de d i s t i n t a s s i - po. tuac iones. S e n s i b i l i d a d para perc i b i r emociones. Reflexión sobre las producciones propias y l a de l o s o t r o s . Integración de los distintos lenguajes artísticos. Ord. n°Q Anexo Único - h o j a 14 VI. P e r f i l de los docentes Se tendrán e n c u e n t a d o c e n t e s c o n e x p e r i e n c i a de t r a b a j o de t a l l e r i n t e g r a d o r de d i s t i n t a s ramas artísticas, c o n u n a a c t i t u d c r e a t i v a y a b i e r t a . Es i m p o r t a n t e que e x p r e s e l a v o l u n t a d de r e a l i z a r u n a l a b o r c o o p e r a t i v a j u n t o c o n l o s demás d o c e n t e s , y a que g r a n p a r t e d e l t r a b a j o se diseñará e n c o n j u n t o . Con e x p e r i e n c i a a c r e d i t a b l e p r o f e s i o n a l específica y e n t r a b a j o s con niños. Elaboración de u n a p r o p u e s t a c l a r a y v i a b l e d e n t r o d e l marco propuesto. P a r a l a selección de l o s d o c e n t e s , se llamará a u n a c o n v o c a t o r i a pública p a r a l o s i n t e r e s a d o s c o n e l o b j e t o de r e a l i z a r u n o r d e n de méritos. VII. Modalidad de dictado Cada g r u p o de t r a b a j o estará f o r m a d o p o r VEINTE (20) a l u m n o s p o r profesor. E l p r i m e r n i v e l , que s e o r g a n i z a p o r rotación de t a l l e r e s n e c e s i t a , mínimo CUARENTA ( 4 0 ) niños, VEINTE ( 2 0 ) e n cada t a l l e r , p o r cada e n c u e n t r o participarán de d o s t a l l e r e s r o t a n d o cada q u i n c e días e n u n o de e l l o s . Se prevé e l i n i c i o de l o s t a l l e r e s a p a r t i r de que se t e n g a e l cupo mínimo de i n s c r i p t o s p o r t a l l e r . Los t a l l e r e s de dictarán d u r a n t e l o s días sábados de 10 a 13 horas . A l f i n a l i z a r e l d i c t a d o de l o s t a l l e r e s , se realizará u n a muest r a de l o s p r o d u c t o s r e a l i z a d o s p o r l o s niños d u r a n t e e s e p r o c e so. VIII. Financiamiento L a s a c t i v i d a d e s serán autofinanciadas. IX. Evaluación A l f i n a l i z a r l a e x p e r i e n c i a se prevé u n a reunión d e l g r u p o de docentes y coordinador en forma c o n j u n t a con a u t o r i d a d e s i n v o l u crados en e l p r o y e c t o para e v a l u a r l a propuesta, r e a l i z a r a j u s t e s y d e f i n i r l a marcha d e l t r a b a j o . ORDENANZA N°t Cr. .GUSTAVO AKDRESIÍT

^i/,tutterM<A:tdC>-\aci<yi'ia¿cie ^ti-^o MENDOZA, 1 O ABR. 2002 VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-107-D/2002 c o n t e n i e n d o l a p r o p u e s t a de l a Dirección de C a r r e r a s M u s i c a l e s s o b r e l a reformulación d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de Música, P l a n de E s t u d i o a p r o b a d o p o r o r d e n a n za n° 1/94-CD. CONSIDERANDO: Que e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de l a s C a r r e r a s M u s i c a l e s t i e n e p o r o b j e t o b r i n d a r l a formación m u s i c a l básica a través de l a o f e r t a de p r o g r a m a s que p r e p a r a n e l i n g r e s o a l a educación s u p e r i o r e n l a e s p e c i a l i d a d artístico-musical e l e g i d a . T a l formación está d i r i g i d a a niños y a d o l e s c e n t e s e n edad e s c o l a r . Que e s t e C i c l o P r e p a r a t o r i o f u e c r e a d o p o r o r d e n a n z a n° 8 7 / 4 3 - R e c t o r a d o c o n e l f i n de c a p t a r e l e m e n t o s m u s i c a l e s desde edad temprana. Que r e c o n o c i d o s teóricos o p i n a n que a m e d i a d o s de l a i n f a n c i a se p o s e e u n p o t e n c i a l c r e a t i v o n a t u r a l , h a b i l i d a d p s i c o m o t r i z s u f i c i e n t e y una g r a n a v i d e z p o r a d q u i r i r n u e v a s h e r r a m i e n t a s de autoexpresión. Que se hace n e c e s a r i o a r t i c u l a r e l a c t u a l P l a n de E s t u d i o d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o c o n l a s n u e v a s c a r r e r a s M u s i c a l e s de a c u e r d o cop,^los P l a n e s de E s t u d i o i m p l e m e n t a d o s a p a r t i r d e l año 2000 ( o r ,-deííianzas n r o s . 24/99 y 29/99-CS) . S''^ ''^^ Que e s c o n v e n i e n t e homologar e l C i c l o Preparatoirio a l r e ,,¿^<^ cientemente reformulado C i c l o Introductorio de E s t u d i o s Musicales á'^V'' U n i v e r s i t a r i o s (CIEMU) . Que l a p r o p u e s t a está c o n c e n s u a d a y a v a l a d a p o r e l c l a u s t r o d o c e n t e de c a r r e r a s M u s i c a l e s , a través d e l D e p a r t a m e n t o de Música . Lo a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Enseñanza y l o d i s p u e s t o 1** p o r e s t e Cuerpo e n s u sesión d e l día 26 de marzo de 2002. ^*" Ord. n° r\ Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - D e r o g a r l a o r d e n a n z a n° 1/94-CD p o r l a c u a l se a p r u e ba e l P l a n de E s t u d i o d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o p a r a l a s c a r r e r a s Musicales . ARTICULO 2 ° . - A p r o b a r e l P l a n de E s t u d i o d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o p a r a l a s C a r r e r a s M u s i c a l e s que o b r a como Anexo Único de l a p r e s e n t e ordenanza. ARTICULO 3 ° . - E l p r e s e n t e P l a n de E s t u d i o tendrá v i g e n c i a a partir d e l c i c l o académico 2002. ARTICULO 4 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N° 2 ' 3 Dr. IGUSTAVO ANDRES KENT " DECANO ANEXO mico CICLO PREPARATORIO para las Carreras Musicales A. Presentación sintética del Ciclo Denominación: CICLO PREPARATORIO Duración: CINCO (5) años. E s t r u c t u r a ; Está o r g a n i z a d o e n c i n c o n i v e l e s p a r a c a d a una de l a s a s i g n a t u r a s * que l o i n t e g r a n , denominados: "^Iniciación", "^Primer Nivel", "^Segundo Nivel", "^Tercer Nivel" y ^ C u a r t o Nivel". Cada n i v e l t e n drá una duración de UN (1) año. Carácter: Permanente *Se r e f i e r e a l a s s i g u i e n t e s a s i g n a t u r a s : Iniciación a L e c t u r a M u s i c a l , L e c t u r a M u s i c a l I , I I , I I I y I V , I t a l i a n o , Iniciación a P i a n o p a r a Órgano, P i a n o p a r a Órgano I , I I , I I I y I V , Órgano, Iniciación a Canto, C a n t o I , I I , I I I y I V , I n i ciación a I n s t r u m e n t o , I n s t r u m e n t o I , I I , I I I y IV ( P i a n o , Violín, V i o l a , V i o l o n c e l l o , C o n t r a b a j o , Arpa, G u i t a r r a , F l a u t a , Oboe, C l a r i n e t e , F a got, Trompa, Trompeta, Trombón, Percusión y A c c e s o r i o s , Saxofón, T u b a ) . N i v e l : Pregrado Objetivos del Ciclo 'En e l marco de l o s o b j e t i v o s g e n e r a l e s de l a s C a r r e r a s M u s i c a l e s se e s t a b l e c e que, a l f i n a l i z a r e s t e C i c l o l o s a l u m n o s habrán o b t e n i d o l a formación n e c e s a r i a p a r a : E x p r e s a r s e m u s i c a l m e n t e en f o r m a i n s t r u m e n t a l y/o v o c a l demost r a n d o u n m a n e j o e f i c a z de l o s c o n o c i m i e n t o s , h a b i l i d a d e s y d e s t r e z a s básicas específicas i n d i s p e n s a b l e s p a r a i n i c i a r l o s e s t u d i o s d e l p r i m e r año de l a c a r r e r a e l e g i d a . P o s e e r l a s h a b i l i d a d e s básicas f u n d a m e n t a l e s de l e c t o - e s c r i t u r a m u s i c a l , discriminación a u d i t i v a y ejecución i n s t r u m e n t a l , e s t i madas i n d i s p e n s a b l e s e n t o d a práctica m u s i c a l . P o s e e r l a s h a b i l i d a d e s básicas f u n d a m e n t a l e s de dicción y p r o n u n í'*ciación de l o s i d i o m a s c a s t e l l a n o e i t a l i a n o , e s t i m a d o s i n d i s p e n s a b l e s e n l a práctica y ejecución v o c a l e n e l c a s o de l o s e s t u d i a n t e s de c a n t o . Ord. n5 2 Anexo único - h o j a 2 * V a l o r a r e l q u e h a c e r m u s i c a l como p e r s p e c t i v a de realización p e r s o n a l y compromiso c o n l a comunidad. C„ Obligaciones curriculares y crédito horario por nivel Asignaturas Crédito HorsiríQ 1 - Instrumento 28 h o r a s 2 - Canto 2 8 horas 3 - Lectura Musical 84 h o r a s 4 - P i a n o p a r a Órgano 28 h o r a s 5 - Piano Complementario 28 h o r a s 6 - Italiano 56 h o r a s D. Distribución de las Obligaciones Curriculares del Ciclo Especialidad Instrumento Organo Canto ( e x c e p t o Órgano) Nivel Asignaturas Asignaturas Asignaturas . Iniciación a I n s - . Iniciación a P i a n o . Iniciación a C a n t o trumento . p a r a Órgano. . Iniciación a L e c Iniciación Iniciación a L e c - . Iniciación a . L e c - tura Musical tura Musical. tura Musical. 1' . Instrximento I P i a n o p a r a Organo . Canto I . Lectura Musical I I . Lectura Musical I . Lectura Musical I . Instrumento I I . P i a n o p a r a Organo . Canto I I . Lectura Musical I I II . Lectura Musical I I . Lectura Musical I I . Instrumento I I I . P i a n o p a r a Organo . Canto I I I . Lectura Musical III . Lectura Musical 3' III . Lectura Musical III III . Italiano . Instrumento I V . Organo . Canto I V . Lectura Musical IV . P i a n o p a r a Órgano . Lectura Musical IV 4* IV . P i a n o Complementa. Lectura Musical IV rio E. Objetivos y Contenidos Mínimos de las Asignaturas ^' 1 . INSTRUMENTO ( e x c e p t o Órgano) A(V¿^^•PJbjetivos específicos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e e n l o s c i n c o n i veles) c * C o n o c e r y u t i l i z a r e n l a ejecución l a s b a s e s f u n d a m e n t a l e s de l a técnica i n s t r u m e n t a l . * D e s a r r o l l a r a u t o m a t i s m o s de l e c t u r a - ejecución i n s t r u m e n t a l de d i f i c u l t a d g r a d u a l a c o r d e c o n l o s c o n t e n i d o s temáticos de cada n i v e l . O r d . n° 2 '9/m.^e^mdaJoAacu^n<i/de%ya Anexo Único - h o j a 3 C^tcuZ/aJ de Q^lriei y '^táefui * C o n o c e r e i n t e r p r e t a r u n r e p e r t o r i o a m p l i o de o b r a s de v a r i a d a f a c t u r a de d i s t i n t a s épocas, e s t i l o s y a u t o r e s , c o n c o r d a n t e s con l a s características específicas de c a d a e s p e c i a l i d a d i n s t r u m e n t a l y con d i f i c u l t a d e s g r a d u a l e s adecuadas a l o s c o n t e n i d o s de cada n i v e l . * D e s a r r o l l a r l a memoria m u s i c a l e n l a ejecución de l a s o b r a s que se i n t e r p r e t a . Contenidos temáticos mínimos Para l o s niveles Iniciación I v II * Técnicas de ejecución específicas de cada i n s t r u m e n t o * E s c a l a s , a r p e g i o s , e j e r c i c i o s técnicos. * Técnica r e s p i r a t o r i a (en l o s i n s t r u m e n t o s de v i e n t o ) notas largas * E s t u d i o s : como aplicación de l o s c o n o c i m i e n t o s a d q u i r i d o s que p o s i b i l i t e n e l d e s a r r o l l o p r o g r e s i v o de l a técnica adecuada a cada e s p e c i a l i d a d i n s t r u m e n t a l . * R e p e r t o r i o : o b r a s o r i g i n a l e s p a r a e l i n s t r u m e n t o , de a u t o r e s de d i v e r s a s épocas y e s t i l o s que p e r m i t a n e x p e r i e n c i a s v a r i a das e n c u a n t o a tempo, carácter, dinámica, f r a s e o y a r t i c u l a ción. Parólos niveles I I I y IV • •'Continuar l o s c o n t e n i d o s a n t e s m e n c i o n a d o s a p l i c a d o s a e j e r c i t a c i o n e s , técnicas, e s t u d i o s y r e p e r t o r i o de mayor d i f i c u l t a d , según l a s características d e l a p r e n d i z a j e y l a l i t e r a t u r a mus i c a l de cada e s p e c i a l i d a d i n s t r u m e n t a l . PIANO p a r a ÓRGANO ^bjetivos especííiaos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e en l o s c i n c o n i veles) * L o g r a r l a formación pianística n e c e s a r i a p a r a a b o r d a r e l e s t u d i o d e l Órgano: a s p e c t o s dígito - mecánicos técnicos. ^^"^ontenidos temáticos mínimos niveles Iniciación. I . I I . I I I y IV * Técnica de ejecución pianística: E s c a l a s M a y o r e s y menores. E s t u d i o s de d i f i c u l t a d p r o g r e s i v a p a r a aplicación de l a técnica. ord. n° 2 Anexo Único - h o j a 4 * R e p e r t o r i o : o b r a s o r i g i n a l e s p a r a p i a n o de d i v e r s a s épocas y e s t i l o s , c u y o c o n t e n i d o p e r m i t a d i v e r s a s e x p e r i e n c i a s en c u a n t o a tempo, carácter, dinámica, f r a s e o y articulación t r a n s f e r i b l e s a l a s n e c e s i d a d e s de l a formación m u s i c a l d e l o r g a n i s t a . ÓRGANO Ohjetivoa específicos * I n i c i a r s e en e l d e s a r r o l l o de h a b i l i d a d e s p s i c o m o t r i c e s n e c e s a r i a s p a r a l a ejecución d e l Órgano. * L o g r a r l a i n d e p e n d e n c i a de p i e s y manos e n o b r a s s i m p l e s . * D e s a r r o l l a r l a técnica d e l l e g a t t o en l o s p i e s y manos m e d i a n t e l a sustitución y e l g l i s s a n d o . * E j e c u t a r c o r r e c t a m e n t e obras s i m p l e s a v a r i a s voces en e l t e c l a do. Contenidos temáticos mínimos * E j e r c i c i o s de l i g a d o , sustitución y g l i s s a n d o de d e d o s . * F r a s e o y articulación. Técnica d e l p e d a l c o n empleo de p u n t a y talón. * E s c a l a s Mayores y menores e n una o c t a v a y a r p e g i o s t o n a l e s en e l pedalero. * E j e r c i c i o s o tríos s i m p l e s p a r a e l empleo de m a n u a l e s y p e d a l e r a * R e p e r t o r i o : o b r a s fáciles d e l r e p e r t o r i o organístico de l a s e s c u e l a s : I t a l i a n a , Española y F r a n c e s a de s i g l o s X V I y X V I I . J . S c o r a l e s fáciles p a r a m a n u a l s o l o o a l g u n o s "Pequeños p r e l u d i o s y Fugas". CANTO Objetivos específicos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e en l o s c i n c o n i v e les) C o n o c e r y u t i l i z a r l o s p r i n c i p i o s básicos de l a técnica r e s p i r a t o r i a adecuada p a r a e l c a n t o . D e s a r r o l l a r l o s p r i n c i p i o s técnicos de una c o r r e c t a emisión, a r ticulación y dicción v o c a l , a d e c u a d o s a c a d a t i p o de v o z , en f o r ^^\c^ma p r o g r e s i v a a través de l o s c u a t r o n i v e l e s . iS^* A m p l i a r l o s c o n o c i m i e n t o s y h a b i l i d a d e s m e n c i o n a d o s a l a s e x i g e n c i a s de ejecución e interpretación de o b r a que c i m i e n t e n l a s bases p a r a l o s e s t u d i o s p r o f e s i o n a l e s de c a n t o . Ord. n2 2 ^^Um'iter^údad QÁ'axx<yna¿ de '^uya Anexo Único - h o j a 5 áfae^J^, de Q^iriei, y Contenidos temáticos mínimos: niveles Iniciación. I. I I . I I Iv * Técnica r e s p i r a t o r i a : m a n e j o y dosificación d e l a i r e . Tensión y distensión. * Técnica v o c a l : emisión, articulación y dicción. E j e r c i c i o s de vocalización. Tempo, carácter, e s t i l o , dinámica, articulación y fraseo. * R e p e r t o r i o : l e c t u r a e interpretación s o b r e l a b a s e de métodos de vocalización de d i v e r s o s a u t o r e s , a l e s t i l o de Concone y V a c c a i . P a r t i t u r a s o r i g i n a l e s p a r a c a n t o p a r a a p r e n d i z a j e de dosificación de l a tensión e n n o t a s l a r g a s , v a l o r e s i r r e g u l a r e s , a d o r n o s , "mezza - v o c e " , afinación. LECTURA mSlQhL Objetivos específicos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e e n l o s c i n c o n i veles) * A d q u i r i r c o n o c i m i e n t o s que r e s u l t a n básicos e n t o d a práctica musical. * D e s a r r o l l a r e l s e n t i d o rítmico, melódico y polifónico. * A d q u i r i r f l u i d e z e n l a l e c t u r a de e j e r c i c i o s m u s i c a l e s s e n c i l l o s , a través de u n adecuado p r o c e s o de comprensión de l a grafía m u s i c a l y de automatización de l a ejecución como r e s p u e s t a a l estímulo gráfico. * D e s a r r o l l a r l a percepción a u d i t i v a y l a memoria m u s i c a l , med i a n t e e j e r c i c i o s c o n s t a n t e s de audición y retención. * A d : ^ u i r i r hábitos de c o n t r o l a u d i t i v o p e r m a n e n t e e n t o d a e j e c u ción, y a s e a a u n a o v a r i a s p a r t e s , v o c a l o i n s t r u m e n t a l . * A d q u i r i r hábitos de práctica, r e g u l a r , d i a r i a , como único c a mino p a r a e l d e s a r - r o l l o de d e s t r e z a s musicales. * Adquirir hábitos de análisis y valoración crítica d e l hecho musical. CQBtenidQS temáticQS mínimos Nivel IniQí9Qí6a * R i t m o y métrica: r e g u l a r i d a d de p u l s o . Compases s i m p l e s de devV'^nominador 4, c o m p u e s t o s de d e n o m i n a d o r 8. O s t i n a t i rítmicos. ^Agógica. T i p o s de c o m i e n z o : tético y anacrúsico. T i p o s de f i n a l : m a s c u l i n o y f e m e n i n o . Fórmulas rítmicas. * Melodía: m o v i m i e n t o s o n o r o a s c e n d e n t e , d e s c e n d e n t e , d e t e n i d o y quebrado. R e l a c i o n e s e n t r e s o n i d o s . I n t e r v a l o s : s i n c l a s i f i c a _ Ord. n° 2 ^/n/iwí'Mdac/, Qy\^icÍ€yna/ cié ^uyo Anexo Único - h o j a 6 ción h a s t a l a 8'., d i r e c c i o n a l i d a d ; c o n clasificación: 3° mayor y menor, 2* mayor y menor. P e n t a g r a m a , n o t a s , a l t e r a c i o n e s ; líneas y e s p a c i o s a d i c i o n a l e s . S e m i t o n o y t o n o . Bar r a s de repetición. Tiempo: moderado, rápido, l e n t o ; i n d i c a d o r e s de tempo: a d a g i o , a n d a n t e , a l l e g r e t t o , a l l e g r o e i n d i c a d o r e s más u s u a l e s . Dinámica: f u e r t e , medio, suave; p i a n o , m e z z o f o r t e , forte, regulad o r e s . Carácter: i n d i c a d o r e s d i v e r s o s según l a s o b r a s t r a b a j a das. Articulación: u n i d o , s e p a r a d o ; l e g a t t o , p i c a d o , a c e n t u a do. Introducción a l a polifonía: i n t e r v a l o s armónicos, cánones a 2, 3 y 4 v o c e s , dúos, tríos y c u a r t e t o s . Música t o n a l . Armonía: f u n c i o n e s de d o m i n a n t e y tónica. A c o r d e s P e r f e c t o May o r y P e r f e c t o menor. Introducción a l o s e l e m e n t o s de organización f o r m a l : f r a s e s b i n a r i a s , simétricas aa, ab, a a ' . F r a s e s t e r n a r i a s , simétricas aba, a a ' a . * R i t m o y métrica: ejecución, discriminación y transcripción p a r c i a l de r i t m o s e n compás s i m p l e de d e n o m i n a d o r 4 y en compás c o m p u e s t o de d e n o m i n a d o r 3. * Melodía: ejecución, discriminación y transcripción p a r c i a l de melodías c o n l o s p r e c e d e n t e s g r u p o s rítmicos e i n t e r v a l o s de: g r a d o c o n j u n t o , 3° menor, 3° Mayor, 8° ... j u s t a (además de n o t a r e p e t i d a ) en modos pentafónicos y h e p t a f o n i c o s ( h a s t a dos a l t e r a c i o n e s en armadura). *,In^oducción a l a polifonía: ejecución y discriminación p a r . ' c i a l de dúos pentafónicos y t o n a l e s . Tríos, c u a r t e t o s c o n cánones y Q u o d l i b e t b a s a d o s en a c o r d e s y f u n c i o n e s que se d e t a l l a n en e l a s p e c t o "Armonía". Armonía: entonación y creación c o n a c o r d e s P e r f e c t o Mayor y P e r f e c t o menor, a c o r d e de Séptima de D o m i n a n t e . Discriminación de f u n c i o n e s e improvisación s o b r e esquemas armónicos dados con f u n c i o n e s de tónica y d o m i n a n t e . E l e m e n t o s de organización f o r m a l : f r a s e s simétricas, f o r m a s por secciones: p r i m a r i a , b i n a r i a y t e r n a r i a , formas fugadas, c a n o n . Análisis d e l m a t e r i a l de l e c t u r a y creación de f r a s e s musicales. Improvisación y creación g r u p a l de e s t r u c t u r a s s o b r e p a u t a s dadas. Tempo y carácter. Dinámica. Articulación: regulación de p u l s o y agógica, suspensión d e l m o v i m i e n t o (calderón). Dinámica e s t a b l e y g r a d u a l . Articulación: l e g a t o , s t a c c a t o . * Carácter: indicadores de l a s obras en estudio. Ord. n° ^ Q/fíítdifei'ío. ele ^ulfut^ y %(lf(c<iei¿n. '^Jnii'eyuclaclQA(KÍcmalele %uya áA>e4jJíad de Q9Ír¿eá u 'Wiúefm Anexo U n i c o - 7 Nivel 11 * R i t m o y métrica: continuación d e l a n t e r i o r n i v e l h a s t a síncopas i r r e g u l a r e s de compás s i m p l e y v a l o r e s i r r e g u l a r e s de compás compuesto. D i s t i n t o s denominadores. * Melodía: continuación d e l a n t e r i o r n i v e l , c o n i n t e r v a l o s h a s t a 4 t a s . y 5 t a s . J u s t a s , d i s m i n u i d a s y aumentadas e n t o d o s l o s modos pentatónicos y heptatónicos h a s t a c i n c o a l t e r a c i o n e s en a r m a d u r a . * Introducción a l a polifonía: dúos, tríos y c u a r t e t o s de d i f i c u l t a d c r e c i e n t e c o n aplicación de l o s p u n t o s que p a r a l e l a m e n t e se d e s a r r o l l a n e n l o s demás a s p e c t o s . * Armonía: continuación d e l a n t e r i o r n i v e l h a s t a f u n c i o n e s de Tónic a . D o m i n a n t e y S u b d o m i n a n t e y e l I V menor e n modo Mayor. Creación de melodías c o n n o t a s r e a l e s , de p a s o , b o r d a d u r a s y a p o y a t u ras . * E l e m e n t o s de organización f o r m a l : continuación d e l a n t e r i o r n i v e l c o n e l a g r e g a d o de: f r a s e s asimétricas, miembros de f r a s e c o n c l u s i v o s , c o n c l u s i v o a t e n u a d o s y s u s p e n s i v o s , f o r m a rondó, p r o c e d i m i e n t o s de variación rítmica, melódica u o r n a m e n t a l . * Tempo y carácter. Dinámica. Articulación: ampliación a t o d o s l o s i n d i c a d o r e s de tempo, dinámica y articulación. Carácter: i n d i c a d o r e s de l a s o b r a s e n e s t u d i o . • ' R i t m o y métrica: ídem a l n i v e l I I : g r u p o s c o n l a 3". división d e l t i e m p o y t o d a c l a s e de síncopas, c o n t r a t i e m p o s y v a l o r e s i r r e g u lares . Melodías: i d e m a l n i v e l I I : h a s t a i n t e r v a l o s de 6° menor y 6^ May o r . Todos l o s modos pentafónicos y h e p t a f o n i c o s M a y o r e s y menor e s . Transformación de modo y transposición. Introducción a l a polifonía: i d e m a l n i v e l I I . c o n o t r a s o b r a s de d i f i c u l t a d creciente. Armonía: i d e m a l n i v e l I I : h a s t a a c o r d e s de s e n s i b l e y I I g r a d o ; V I en función Tónica y e n función S u b d o m i n a n t e ; a p o y a t u r a b r e v e o f a l s a apoyatura y escapatoria. E l e m e n t o s de organización f o r m a l : i d e m a l n i v e l I I : incorporación ^ ^ ^ e e n l a c e s y p u e n t e s ; introducción; c o r d a ; p r o c e d i m i e n t o s : cons'^trucción motívica. * Tempo y carácter. Dinámica. A r t i c u l a c i o n e s : discriminación y aplicación de t o d o s l o s i n d i c a d o r e s . Ord. ne áKica/iud c/e Q9ÍrÍeá ij '^tóeño ^ . Anexo U n i c o - ho^a 8 * R i t m o y métrica: ídem a n i v e l e s I I y I I I : h a s t a "3 en c o n t r a 2" en e l t i e m p o , fracción o d u p l o , combinación de v a l o r e s muy l a r g o s con muy b r e v e s , a l t e r n a n c i a y^ - 6/8, combinación d a n z a g r a v e danza s a l t a d a , compases de amalgama y a d i t i v o s . * Melodía: ídem a n i v e l e s I I y I I I : h a s t a i n t e r v a l o s de 7ma. menor y 7ma. Mayor, e n m o d e l o s pentafónicos y h e p t a f o n i c o s Mayores y menores y g r e g o r i a n o s auténticos. * Introducción a l a polifonía: ídem a n i v e l e s I I y I I I : c o n o b r a s de d i f i c u l t a d c r e c i e n t e . * Armonía: ídem a n i v e l e s I I y I I I : h a s t a u s o de D o m i n a n t e s a u x i l i a r e s : r e t a r d o , anticipación d i r e c t a y n o t a s de c a m b i o . * E l e m e n t o s de organización f o r m a l : ídem a n i v e l e s I I y I I I : i n c o r poración de e l e m e n t o s v a r i o s de asimetría, t e x t u r a s monofónicas, heterofónicas, polifónicas, homofónicas y melodía acompañada. * Tempo y carácter. Dinámica. A r t i c u l a c i o n e s : discriminación y aplicación de t o d o s l o s i n d i c a d o r e s . PIANO COMPLEMENTARIO Ohñ&tivos específicos * C o n o c e r y u t i l i z a r l a s b a s e s f u n d a m e n t a l e s de l a técnica pianística. * D e s a r r o l l a r a u t o m a t i s m o s de l e c t u r a - ejecución i n s t r u m e n t a l c o n c o r d a n t e s c o n e l n i v e l de d i f i c u l t a d de l o s c o n t e n i d o s de cada H'i-^l. V a l o r a r l a i m p o r t a n c i a de l a capacitación pianística p a r a a f r o n t a r l a s e x i g e n c i a s de l a s m a t e r i a s m u s i c a l e s de l a c a r r e r a u n i v e r s i t a r i a : C a n t o , A u d i o p e r c e p t i v a , Armonía, C o n t r a p u n t o , Fuga, Morfología M u s i c a l , C a n t o C o r a l , Dirección C o r a l , Enseñanza y p r e n d i z a j e de l a Música. , CQateaidQS míaimQS * Técnica de ejecución pianística: e s c a l a s M a y o r e s y menores, a r p e g i o s M a y o r e s y menores. E s t u d i o de d i v e r s o s a u t o r e s como a p l i c a ción de l a técnica. R e p e r t o r i o : o b r a s o r i g i n a l e s p a r a p i a n o de a u t o r e s de d i v e r s a s "pocas y e s t i l o s , c u y o c o n t e n i d o p e r m i t a d i v e r s a s e x p e r i e n c i a s e n c u a n t o a l tempo, carácter, dinámica, f r a s e o y articulación t r a n s f e r i b l e s a l a s n e c e s i d a d e s i n i c i a l e s de l a formación m u s i c a l en l a r e s p e c t i v a c a r r e r a de cada alumno. Ord. 1 = 1 Anexo Único - 9 7. ITALIANO Objetivos específicos * C o n o c e r l a fonética d e l i d i o m a . * A p l i c a r l a pronunciación c o r r e c t a e n l a interpretación de l a música v o c a l . * A p r e c i a r e l v a l o r de o t r a s c u l t u r a s y s u i n f l u e n c i a en e l a r t e musical. Contenidos temáticos mínimos Fonética. Morfología. S i n t a x i s . Vocabulario. Análisis de t e x t o s . Traducción. F - Régimen Enseñanza - Aprendizaje 1 . La inscripción p o r n i v e l y a s i g n a t u r a se realizará a c o m i e n z o s de c a d a c i c l o l e c t i v o , e n l a s f e c h a s e s t a b l e c i d a s a t a l e f e c t o , e x c e p t o l o s c a s o s m e n c i o n a d o s e n e l p u n t o 6. que podrán s e r i n s c r i p t o s f u e r a de e s a s f e c h a s . 2. Todas l a s a s i g n a t u r a s d e l c i c l o t i e n e n carácter práctico teórico, c o n ejercitación c o n s t a n t e d u r a n t e l a s c l a s e s y u n e l e v a d o número de h o r a s de e s t u d i o p e r s o n a l p o r p a r t e de cada alumno p a r a r e s p o n d e r a l a s e x i g e n c i a s de d e s a r r o l l o de h a b i l i d a d e s a u d i o p e r c e p t i v a s , de l e c t u r a rítmico - melódica y de ejecución i n s t r u m e n t a l y/o v o c a l . 3. Se.,implementará e l s e g u i m i e n t o de l o s a l u m n o s e n c u a n t o a s u t @ r t d i m i e n t o c o n e l o b j e t o de e v a l u a r e l p r e s e n t e C i c l o y s i s tema de a d m i s i b i l i d a d i m p l e m e n t a d o . 4. Las a s i g n a t u r a s " I n s t r u m e n t o " , "Canto", " P i a n o p a r a Órgano" y " P i a n o C o m p l e m e n t a r i o " s o n de d i c t a d o i n d i v i d u a l . Las a s i g n a t u r a s " L e c t u r a M u s i c a l " e " I t a l i a n o " , s o n de d i c t a d o colectivo. Avance a c e l e r a d o : E l alumno que está c u r s a n d o u n n i v e l d e t e r m i n a d o e n una a s i g n a t u r a de d i c t a d o i n d i v i d u a l y d e m u e s t r e u n r e n d i m i e n t o super i o r , podrá s o l i c i t a r mesa e x a m i n a d o r a e s p e c i a l p a r a r e n d i r l a en carácter de "no r e g u l a r " . Una v e z a p r o b a d o d i c h o n i v e l p o drá s o l i c i t a r s u inscripción en e l i n m e d i a t o s u p e r i o r de e s a a s i g n a t u r a y podrá comenzar i n m e d i a t a m e n t e e l c u r s a d o d e l n i v e l que avanzó. La mesa e x a m i n a d o r a e s p e c i a l se constituirá en u n p l a z o no may o r de q u i n c e días e n c u a l q u i e r época d e l año, c o n excepción de l o s meses e n que e x i s t e n f e c h a s p r e v i a m e n t e e s t i p u l a d a s p o r c a l e n d a r i o académico de l a F a c u l t a d y r e s p e t a n d o l a s f e c h a s de r e c e s o p r e v i s t a s e n e l mismo. Ord. n° 'áAzeul^et'd de G9^y/eí y '^¿ieño Anexo Único - 10 G. Régimen de Evaluación La aprobación de l o s n i v e l e s de cada a s i g n a t u r a se realizará med i a n t e examen f i n a l a n t e t r i b u n a l o e n f o r m a p r o m o c i o n a l , según l a s edades y p r o c e s o s de a p r e n d i z a j e , de a c u e r d o c o n l o que d i s p o n g a l a Comisión que actuará e n l a elaboración f i n a l de l a reglamentación y c o n l a opinión de l o s d o c e n t e s a c a r g o . H. Régimen de Promoción y de Correlatividades E l régimen de promoción será p o r a s i g n a t u r a s c o r r e l a t i v a s . E l alumno puede c u r s a r o r e n d i r l a s a s i g n a t u r a s e n s u s d i s t i n t o s n i v e l e s según e l s i s t e m a de c o r r e l a t i v i d a d e s que se d e t a l l a a continuación: CORRELATIVIDADES Para cursar Para gmrgar Para Rendir Tener Apir^bnd» Tener Regular T e n e r Aprobada ASIGNATURAS Lectura Musical I - Iniciación a L e c t u r a Musical Lectura Musical I I Lectura Musical I Lectura Musical l Lectura Musical I I I Lectura Musical I I Lectura Musical I I Lectura Musical I V Lectura Musical I I I Lectura Musical I I I NIVEL I - Instrumento I {excepto - Iniciación a I n s t r u Órgano) mento - Canto I - Iniciación a C a n t o - P i a n o p a r a Órgano I - Iniciación a P i a n o p a r a Órgano .^IVEL I I NIVEL I . iBá'trumento I I ( e x c e p - - Instrumento I (excepto tó Órgano) Órgano) . Canto I I - Canto I . P i a n o p a r a Órgano I I - P i a n o p a r a Órgano I NIVEL I I I NIVEL I I - Instrumento I I I (ex- - Instrumento I I (excepc e p t o Órgano) t o Órgano) - Canto I I I - Canto I I Italiano - N i v e l Iniciación completo - P i a n o p a r a Órgano I I I - P i a n o p a r a Órgano I I NIVEL I V NIVEL I I I - Instrumento I V (excep- - Instrumento I I I (ext o Órgano) c e p t o Órgano) - Canto I V - Canto I I I - Piano Complementario - N i v e l Iniciación completo - P i a n o p a r a Órgano I V - P i a n o p a r a Órgano I I I - P i a n o p a r a Organo I I I P i a n o p a r a Órgano I I I Órgano - P i a n o p a r a Órgano I I Ord. n° ^ ' Anexo Único - h o j a 1 1 E l f i n a n c i a m i e n t o de e s t e C i c l o no demandará erogación p r e s u p u e s t a r i a , p u e s continuará s i e n d o a t e n d i d o p o r l o s p r o f e s o r e s de l a s cát e d r a s i n v o l u c r a d a s , p o r extensión de s u s f u n c i o n e s d o c e n t e s . Regirán p a r a e s t e C i c l o l a s R e g l a m e n t a c i o n e s Académicas generales que r i g e n e n e s t a F a c u l t a d . ORDENANZA N° 2 F. A. iMP/mi.

MENDOZA, 1 MAii 2002 VISTO: E l expediente n° 10-773-S/Ol conteniendo l a propuesta formulada p o r S e c r e t a r i a Académica en e l s e n t i d o de f l e x i b i l i z a r e l régimen de c o r r e l a t i v a s a a q u e l l o s alumnos de l a s nuevas car r e r a s de l a F a c u l t a d , que ya son egresados de l a s c a r r e r a s que no alcanzan e l n i v e l de grado p o r aplicación de l a nueva Ley de Educación S u p e r i o r . CONSIDERANDO: Que e s t a situación de egresados de l a s a n t i g u a s c a r r e ras, que se i n s c r i b e n en l a s nuevas a f i n e s a su t i t u l o , con e l f i n de obtener un t i t u l o u n i v e r s i t a r i o , se ha detectado p a r t i c u larmente en l a s c a r r e r a s de A r t e s d e l Espectáculo. Que aún reconociendo l a s e q u i v a l e n c i a s c o r r e s p o n d i e n tes, e l régimen de c o r r e l a t i v i d a d e s v i g e n t e demorarla su egreso. Que tratándose de p r o f e s i o n a l e s ya formados es conven i e n t e a l l a n a r e l tránsito p o r l a nueva c a r r e r a , en l a misma especialidad. Lo sugerido p o r l a comisión de Enseñanza en cuanto a exceptuar de l a flexibilización de l a s c o r r e l a t i v a s a a q u e l l a s m a t e r i a s cuya secuencia lógica y pedagógica es n a t u r a l e i r r e v e r s i b l e , porque c o n s t i t u y e n t r a y e c t o s de l a misma a s i g n a t u r a , como es e l caso de Práctica Escénica I , I I y I I I y Práctica Profesional . Lo d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo en sesión d e l 21 de d i ciembre de 2001. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Los egresados de e s t a F a c u l t a d de c a r r e r a s anter i o r e s a l a s d i s p o s i c i o n e s de l a Ley de Educación S u p e r i o r , que cursen nuevas c a r r e r a s en e s t a F a c u l t a d , a f i n e s a sus títulos, (~ J\n exceptuados de l a aplicación d e l régimen de c o r r e l a t i /)(¿yJ.dades, t a n t o para c u r s a r como para r e n d i r . Ord.n" ARTICULO 2°.- Dichos alumnos deberán r e s p e t a r e l régimen de cor r e l a t i v i d a d e s sólo en a q u e l l a s m a t e r i a s cuya secuencia lógica y pedagógica es n a t u r a l e i r r e v e r s i b l e porque c o n s t i t u y e n t r a y e c t o s de l a misma a s i g n a t u r a (ejemplo: Práctica Escénica I , I I , I I I y Práctica P r o f e s i o n a l ) . ARTICULO 3°.- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas. ORDENANZA N°J; ^ j F. A. MP/lo Or. G S A O ANDRES K£NT UTV MARW féíADOS de SARAVik Llo. FERNANDA OZOLLO OIractora Qral. ds Qestióa Académica SECRETARIA ACi 3EMICA DCN^ EAO

MENDOZA, HGl 2001 VISTO: E l e x p e d i e n t e n " 10 5 9 7 P / 2 0 0 1 e n e l q u e l a P r o f . M a r í a Beatriz PÉRLBACH solicita autorisación para dictar e l C\ITso^'^Introducción a.1 Trabajo con Imágenes Digitales, Adobe Photoshop" . CONSIDERANDO: E l i n f o r m e f a v o r a b l e d e l a Secretaría d e Extensión, l a t r a y e c t o r i a d e l a d o c e n t e r e s p o n s a b l e d e l d i c t a d o d e l [nencic:nado c u r s o y l o s o b j e t i v o s d e l mismo. L o a c o n s e j a d o p o r l a C o m i s i ó n d e Investigación y E x t e n sión y l o a c o r d a d o p o r e s t e C u e r p o e n s u sesión cíel día 3 d e o c t u b r e de 2 0 01. Por ello. EL CONSEJO D I R E C T I V O DE L A FACULTAD DE ARTES Y D I S E Ñ O RESUELVE: ARTICULO 1 " . - A p r o b a r e l d i c t a d o d e l c u r s o ^''Introducción Al Trabajo con Imágenes Digitales, Adobe Photoshop", a c a r g o de l a P r o f . M a r í a B e a t r i z PERLBACH, d e a c u e r d o c o n e l d e t a l l e q u e o b r a como A n e x o Ú n i c o d e l a p r e s e n t e r e s o l u c i ó n . ARTICULO 2°.- C o m u n i q ú e s e e insértese en e l l i b r o de r e s o l u c i o nes d e l C o n s e j o D i r e c t i v o . RESOLUCION N'' 2 1 2 Dr. iGUSTAVO ANDRES KENT DECANO Q/Í(íniá/^VN.<> fia, Tpui/M'm, y, (pduaM^'én cWamitadda- Q^-'d^'A y ''QÍ)iáo.fw. ANEXO UNICO --INTRODUCCION AL TRABAJO CON IMÁGENES DIGITALES. ADOBE PHOTOSHOP" CURSO DE I N T R O D U C C I Ó N A LA P R O D U C C I Ó N Y E D I C I Ó N DE IMÁGENES DIGITALES PIXELARES Duración VEINTR (20) h o r a s reloj. Se d i c t a r á en fecha y horario a conve nir. Destinado a A l u m n o s , p r o f e s o r e s y e g r e s a d o s de l a C a r r e r a de A r t e s Vicuale de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. Cupo DOCE ( 1 2 ) a l u m n o s . UNO ( l ) p o r máquina, y a que p o r e s t a r desti n a d o a p r i n c i p i a n t e s se p i - i o r i z a l a e x p e r i e n c i a háptica. Se e s t a b l e e e u n c u p o m í n i m o d e S E I S (6) alumnos p a r a d a r comien zo a l c u r s o . Ohj e t i v o s • I n t r o d n r - i r a l l.x'abaju d e p r o d u c c i ó n y edición d e imágenes d i gitales. • Tnt.eyr-ar l a c o m p u t a d o r a como p a r t e d e lproceso artístico. Intensificar e l entrenamiento visual. • Experimentar, a través d e l a m a n i p u l a c i ó n de imágenes, l a v e r satilidad que p e r m i t e l a información digital. • Conocer l a e s t r u c t u r a básica y filosofía de l o s p r o g r a m a s p i xelares. • Ahondar l o s conceptos de c o l o r c o l o r l u z . E s t i m u l a r l a experi mentación creativa. Contenidos • Clase 1 Introducción a l a gráfica por computadora. Diferentes tipos de Resol, n" 212^ Anexo Único - h o j a 2 p r o g r a m a s de gráfica. Distinción e n t r e l a s imágenes p i x e l a r e s y v e c t o r i a l e s , introáucción a Adobe Photoshop. E s c r i t o r i o , menúes, p a l e t a s , c a j a de h e r r a m i o n L a s . ü e s t i ó n d e a r c h i v o s . F o r m a t o s de: "i m á g e n e s . • Clase 2 Herramientas de selGcción, c o r t a r , pegar, duplicar y translormar. M o d o s de v i s u a l i z a c i ó n e n p a n t a l l a , p a l e t a d e n a v e g a c i ó n . R e c o r t a r una imagen. • clase 3 Capas. Paleta. Creación, gestión y visualización. C o l o c a r elem e n t o s . G u a r d a r imágenes c o n c a p a s . H e r r a m i e n t a s de t e x t o y degradado . • Clase 4 Pintura y edición. Herramientas de p i n t u r a , p a l e t a o p c i o n e s y tamaño d e p i n c e l e s . P a l e t a s d e c o l o r , s e l e c t o r d e c o l o r . Modos de c o l o r . • Clase 5 Máscaras y canales. P a l e t a c a n a l e s . Máscara rápida. G u a r d a r y cargar selecciones como c a n a l . E d i t a r m á s c a r a s . M á s c a r a d e d e gradado , • clase 6 Retoque totográfico. Imagen. Resolución. Ajustes: herramientas p a r a m o d i f i c a r I H . S ¿propiedades d e l c o l o r : tono, matiz y saturtiX i ó n . A l e r t a s d e Gama. • Clase 7 Técnicas avanzadas de capas. Guías. A l i n e a r imágenes. Máscaras de c a p a . G r u p o s d e r e c o r t e . E d i c i ó n . C a p a s d e ajuste. • Clase 8 Efectos especiales. Colorear c o n e l modo c o l o r . Grillas. Aplicación de f i l t r o s . Metodología Clases teórico-prácticas desarrolladas a través de trabajos Resol. n^2|g7 A n e x o Ú n i c o - h o j a 3. 0 facultad C^-)'Üép 'Wimi<^ prácticos i n d i v i d u a l e s e n l a s c o m p u t a d o r a s . E x p l i c a c i o n e s gene r a l e s e n e l pizarrón y s e g u i m i e n t o p a r t i c u l a r d e l o l a b o r de l o . alumnos. Evaluación A s i s t e n c i a : c u r s a d o m í n i m o OCHENTA POR CIENTO ( 8 0 % ) . O b s e r v a c i ó n c o n s t a n t e d e l a evolución p e r s o n a l e n e l t r a b a j o . Examen f i n a l t e ó r i c o - pr-ácl.ico. Inscripciones En l a S e c r e t a r í a d e l a C a r r e r a de Diseño, de l u n e s a v i e r n e s de 9 a 13 y d e 1 5 a 2 1 h s . Sede de d i c t a d o Taller d e Computación, F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. Finaneiamiento A u L o f i n a n c i ado RESOLUCION 212"' Dr. (GUSTAVO ANDRES KENT DSCANO

MENDOZA, 2 OCT. 21 VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-430-P/20ÜÜ c o n t e n i e n d o l a p r o p u e s t a f o r m u l a d a p o r l a Dirección de C a r r e r a s de P r o y e c t o s de Diseño s o b r e e l d i c t a d o d e l c u r s o P h o t o s h o p p a r a A r t e s denominado " I n troducción a l T r a b a j o c o n Imágenes D i g i t a l e s " , a c a r g o de l a P r o f . M a r i a B e a t r i z PERLBACH. CONSIDERANDO: Los o b j e t i v o s g e n e r a l e s d e l c u r s o p r o p u e s t o y l a solv e n c i a en l a m a t e r i a que a c r e d i t a l a P r o f . PERLBACH. La opinión f a v o r a b l e de l a S e c r e t a r i a de Extensión, l o aconsejado p o r l a Comisión de Investigación y Extensión y l o d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo en s u sesión d e l d i a 19 de s e t i e m b r e de 2000. Por ello, ET, CONSEJO DIRECTIVO DE T A EACÜLTAD DE APTES Y DISEÑO , RESUELVE: ARTICULO 1 ° . - A p r o b a r e l d i c t a d o d e l c u r s o de P h o t o s h o p p a r a A r es cierioni 1 rihrdc; "Introducción al Trabajo con Imágenes Digit&los", a c a r g o de l a P r o f . María B e a t r i z PERLBACH, de a c u e r d o c o n e l siguiente detalle: Duración; Fechas: d i a s V i e r n e s ; UNO ( 1 ) , OCHO ( 8 ) , QUINCE ( 1 5 ) , VEINTIDÓS (22) y VEINTINUEVE (29) de s e t i e m b r e ; SEIS ( 6 ) , TRECE ( 1 3 ) , VEINTE (20) y VEINTISIETE (27) de o c t u b r e y CUATRO (4) de n o vicmJjxe dc 2 000. Horario De 19 a 2 1 h o r a s . C a n t i d a d de h o r a s cátedra: VEINTICINCO :25 C a n t i d a d de h o r a s r e l o j : VEINTE 20) . Destino del Curso: Alumnos, p r o f e s o r e s y e g r e s a d o s de l a sC a r r e r a s de A r t e s V i s u a l e s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. / Cupo; ,,9 ONCE (11) p a r t i c i p a n t e s , UNO (1) p o r máquina, ya que p o r e s t a r d e s t i n a d o a p r i n c i p i a n t e s se p r i o r i z a l a e x p e r i e n c i a háptica. R e s o l . n° 2 . Objetivos Generales: * I n t r o d u c i r a l t r a b a j o c o n imágenes d i g i t a l e s . * Conocer l a e s t r u c t u r a básica y filosofía de l o s p r o g r a m a s p i xclarcs. * T r a s p o n e r l o s c o n c e p t o s de c o l o r p i g m e n t o a c o l o r l u z . * I n t e g r a r l a c o m p u t a d o r a como p a r t e d e l p r o c e s o c r e a t i v o . * I n t e n s i f i c a r e l entrenamiento v i s u a l . * E x p e r i m e n t a r l a v e r s a t i l i d a d de l a información d i g i t a l a p a r t i r d e l t r a b a j o c o n imágenes p r o p i a s . Contenidos: * Introducción. E s c r i t o r i o . Menúes. P a l e t a s . Gestión de A r c h i vos . * Imágenes de mapas de b i t s . Resolución y tamaño. * Caja de h e r r a m i e n t a s y o p c i o n e s . * Selecciones. * Capas. * C o l o r l u z . Modos y m o d e l o s de c o l o r . Canales. * Máscaras. * Filtros. Impresión. * Automatización de t a r e a s . Metodología: T r a b a j o i n d i v i d u a l c o n l a c o m p u t a d o r a s i mu 1 tánt^^amente c o n e x p l i c a c i o n e s en e l pizarrón y a c l a r a c i o n e s o c o r r e c c i o n e s en e l mo n i t o r . Ejercitación i n t e n s i v a a través de t r a b a j o s prácticos. EvAlua.ción: Observación c o n s t a n t e de i a evolución p e r s o n a l en e l t r a b a j o . A s i s t e n c i a : c u r s a d o mínimo OCHENTA POR CIENTO ( 8 0 % ) . Examen f i n a l teórico-práctico. Inscripciones: D e l VEINTE ( 2 0 ) a l VEINTICUATRO ( 2 4 ) de a g o s t o de 2 0 0 0 , la S e c r e t a r i a de l a s C a r r e r a s de P r o y e c t o s de Diseño, en h o r a r i o de 9 a 13 y de 15 a 19. Lugar: T a l l e r de Computación. ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de resolucio nes d e l C o n s e j o D i r e c t i v o . \ .\ RESOLUCION 3 Dr. ^GUStAVO'AlÍDRESlSBT DECANO