Digesto

"2004 - Año de la Antártida Argentina" C.í{^u^<ü%dfu^yjda^ MENDOZA, 2 6 OCL 2 ' (¿nMjem<wxlQyya<x<>9ui¿ de Tpayx> VISTO: El expediente n" 10-676-Ay04 en el que la Asesoría de Egresados eleva el proyecto de Reglamento del sector. CONSIDERANDO: La conveniencia de definir el marco en el que dicha Asesoría desarrollará sus actividades. Lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento y lo acordado en sesión del 19 de octubre de 2004. Por ello, EL CONSEJO D I R E C T I V O D E L A F A C U L T A D D E A R T E S Y D I S E Ñ O ORDENA: A R T Í C U L O r.- Aprobar el Reglamento para el funcionamiento de la Asesoría de Egresados que, como Anexo Ú n i c o , forma parte de la presente ordenanza. A R T Í C U L O T.- C o m u n i q ú e s e e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA N" 1 " ^- ^ ' ^1 n / li IIf I I í / s , gíiecció» StCJiei Wia!i!Í!i.'«ii»J / SECANO '^2004 - Año de la Antártida Argentina" ^c^r u / / ^ryf, <W.- f ANEXO UNICO REGLAMENTACIÓN DE FUNCIONAMIENTO DE LA ASESORÍA DE EGRESADOS DENOMINACIÓN: Asesoría de Egresados DEPENDENCIA: La Asesoría de Egresados depende en forma directa del Decano de la Facultad de Artes y Diseño. OBJETIVOS: V Asesorar al Decano en acciones tendientes a fortalecer el vínculo entre la Facultad y sus egresados, a través de la información, la formación, el asesoramiento y apoyo en actividades de interés común y del ofrecimiento de espacios de participación dentro de la Institución así como la colaboración en la inserción en el medio laboral. ACCIONES: V Articular con el Decano y las Secretarías acciones coordinadas en beneficio de la comunidad de graduados. V Confonnar una base de datos actualizada de los egresados. A/ Difundir permanentemente información útil para los mismos: becas, estudios de posgrado, oportunidades laborales, etc. V Recoger y canalizar por las vías correspondientes las inquietudes que generen los egresados de la Facultad. V Defender los intereses profesionales y mantener contactos con las Asociaciones Profesionales. V Promover la inserción laboral logrando pasantías, becas, bolsas de trabajo y contactando las instituciones o empresas que puedan requerir profesionalmente de nuestros graduados. V Fomentar la realización de foros de discusión destinados a plantear y resolver problemáticas comunes. V Conformar una Comisión Interdisciplinaria de Asesoramiento con representación de un egresado por Grupo de Carreras de la Facultad, a propuesta de la Asesoría, con aprobación del Consejo Directivo. AUTORIDADES: La Asesoría de Egresados estará a cargo de un Asesor designado por el Consejo Directivo a propuesta del Decano.

"2004 - Año de la Antártida Argentina MENDOZA, 15 ocí. m VISTO: El e x p e d i e n t e n ° 1 0 - 6 1 2 - D / 0 3 e n el q u e la D i r e c c i ó n de Carreras M u s i c a l e s p r o p o n e m o d i f i c a r el s i s t e m a d e c o r r e l a t i v i d a d para las a s i g n a t u r a s de la c a r r e r a P r o f e s o r a d o de G r a d o U n i v e r s i t a r i o d e A r t e s c o n O r i e n t a c i ó n e n M ú s i c a - Plan de E s t u d i o O r d . N ° 4 0 / 0 3 - C . S . y P r o f e s o r a d o de M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d T e o r í a s M u s i c a l e s - Plan de E s t u d i o O r d . N ° 1 2 / 9 1 - C . S . ; y aplicar s i s t e m a de c o r r e l a t i v i d a d para las a s i g n a t u r a s de las c a r r e r a s de L i c e n c i a t u r a e n M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d C o m posición; Licenciatura en M ú s i c a , especialidad Dirección Coral; Licenciatura e n M ú s i c a , especialidad I n s t r u m e n t o ( i n s t r u m e n t o e l e g i d o ) ; L i c e n c i a t u r a e n M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d I n s t r u m e n t o ( G u i t a r r a , Pian o , Ó r g a n o ) y L i c e n c i a t u r a e n M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d C a n t o , t o d a s c o m p r e n d i d a s e n el Plan de E s t u d i o Ord. n° 2 9 / 9 9 - C . S . CONSIDERANDO: Q u e el C o n s e j o D i r e c t i v o t i e n e las a t r i b u c i o n e s d e d i c t a r n o r m a s c o m p l e m e n t a r i a s y m o d i f i c a r o t r a s para p r o c u r a r s u c o r r e c t a i m p l e m e n t a c i ó n , s e g ú n lo p r e v é la O r d . n ° 8 / 9 9 - C . S . , p u n to 6. Q u e es n e c e s a r i o e s t a b l e c e r la s e c u e n c i a lógica y p e d a g ó g i c a de las o b l i g a c i o n e s c u rriculares. El i n f o r m e d e S e c r e t a r í a A c a d é m i c a . Por e l l o , a t e n t o a lo a c o n s e j a d o p o r la C o m i s i ó n d e E n s e ñ a n z a y a lo a c o r d a d o en ses i ó n del 2 8 d e s e t i e m b r e d e 2 0 0 4 . EL C O N S E J O D I R E C T I V O DE L A F A C U L T A D DE A R T E S Y DISEÑO ORDENA: A R T Í C U L O 1 ° . - D e r o g a r la O r d . N° 4 / 0 3 - C . D . en la q u e se a p r u e b a el R é g i m e n de C o r r e l a t i v i d a d e s K - / ~ ^ a r a las a s i g n a t u r a s de la c a r r e r a de P r o f e s o r a d o de G r a d o U n i v e r s i t a r i o de A r t e s c o n o r i e n t a c i ó n e n ' M ú s i c a - Plan de E s t u d i o O r d . N ° 4 0 / 0 3 - C . S . A R T I C U L O 2 ° . - A p r o b a r el R é g i m e n de C o r r e l a t i v i d a d e s para las a s i g n a t u r a s d e la carrera de Profes o r a d o d e G r a d o U n i v e r s i t a r i o de A r t e s c o n o r i e n t a c i ó n e n M ú s i c a - Plan d e E s t u d i o O r d . N° 4 0 / 0 3 / / ^ - ^ ^ ' ^ ^ ^ f i g u r a c o m o A n e x o I de la p r e s e n t e o r d e n a n z a . / \ y - ^ ^ , ' ? . ^ _ , , s , o ' ^ R T Í C U L O 3 ° . - M o d i f i c a r el A n e x o de la O r d . N° 0 1 / 9 1 - C . D . en lo r e f e r e n t e a la correlacicó n de asig. ^ > - ^ 0 ^ ' ^ o ^ ' „ i>- n a t u r a s c o r r e s p o n d i e n t e al P r o f e s o r a d o de M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d T e o r í a s M u s i c a l e s - Plan de Estudio N° 12/91-C.S. aA A R T I C U L O 4 ° . - A p r o b a r el R é g i m e n d e C o r r e l a t i v i d a d e s para las a s i g n a t u r a s d e la Carrera de ProfeA /Ifv V d e M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d T e o r í a s M u s i c a l e s - Plan de E s t u d i o O r d . N ° 1 2 / 9 1 - C . S . q u e f i g u r a l \ PL^V-^s,<><fomo A n e x o II d e la p r e s e n t e o r d e n a n z a . O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina" - 2 A R T Í C U L O 5 ° . - A p r o b a r el R é g i m e n de C o r r e l a t i v i d a d e s para las a s i g n a t u r a s d e las C a r r e r a s de Lic e n c i a t u r a e n M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d C o m p o s i c i ó n ; L i c e n c i a t u r a en M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d D i r e c c i ó n C o ral; L i c e n c i a t u r a en M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d I n s t r u m e n t o ( i n s t r u m e n t o e l e g i d o ) ; L i c e n c i a t u r a e n M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d I n s t r u m e n t o ( G u i t a r r a , Piano, Ó r g a n o ) y L i c e n c i a t u r a e n M ú s i c a , e s p e c i a l i d a d C a n t o , t o d a s c o m p r e n d i d a s e n el Plan de E s t u d i o O r d . n° 2 9 / 9 9 - C . S . q u e f i g u r a c o m o A n e x o III de la p r e s e n t e ordenanza. A R T Í C U L O 6 ° . - C o m u n i q ú e s e e i n s é r t e s e en el libro de o r d e n a n z a s del C o n s e j o D i r e c t i v o . O R D E N A N Z A N° F. A , SC/ecm. "2004 - Año de la Antártida Argentina ANEXO I P R O F E S O R A D O DE G R A D O U N I V E R S I T A R I O DE A R T E S C O N O R I E N T A C I Ó N EN M Ú S I C A PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ TENER A P R O B A D O APROBADO REGULAR SEGUNDO A Ñ O Audioperceptiva C - D I n s t r u m e n t o II ( p i a n o o g u i t a r r a ) Instrumento 1 ... Audioperceptiva A - B ... Audioperceptiva A - B ... Psicología d e l Desarrollo Problemática Educativa * ** Didáctica y Curriculum ... Problemática Educativa Problemática Educativa Historia d e la M ú s i c a 1 Música Popular 1 Audioperceptiva A - B * * * ... * * * Lenguajes Artísticos Integrados 11 * Canto Coral 1 Instrumento 1 ... Audioperceptiva A - B ... TERCER A Ñ O I n s t r u m e n t o III Armonía Práctica I n s t r u m e n t o II Audioperceptiva C ~ D I n s t r u m e n t o II ... M ú s i c a P o p u l a r II Audioperceptiva C - D Música Popular 1 Música Popular 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II Dirección Coral Audioperceptiva C - D Audioperceptiva C - D ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 Canto Coral E n s e ñ a n z a y A p r e n d i z a j e d e la M ú s i c a Psicología del Desarrollo M ú s i c a P o p u l a r II Música Popular 1 CUARTO A Ñ O I n s t r u m e n t o IV Didáctica y Curriculum I n s t r u m e n t o III ... ... M ** Análisis y Morfología Musical H i s t o r i a d e la M ú s i c a II Armonía Práctica * * * Conjuntos Instrumentales y Vocales Canto Coral Armonía Práctica P r á c t i c a d e la E n s e ñ a n z a I n s t r u m e n t o II E n s e ñ a n z a y A p r e n d i z a j e d e la M ú s i c a ... M ú s i c a P o p u l a r II * • » » * Seminario de Práctica e Investigación Educativa Enseñanza y A p r e n d i z a j e d e la M ú s i c a O R D E N A N Z A N° F. A . 5 ecm. MA^TA PRADOS tía.^AR'^VlA PTrif/LARS INGVAR NlLSSOtí DJ. OMAR LrNARFS D E C A N O "2004 ~ Año de la Antártida Argentina" A N E X O II P R O F E S O R A D O DE M Ú S I C A , E S P E C I A L I D A D T E O R Í A S M U S I C A L E S PARA CURSAR DEBERA TENER PARA RENDIR DEBERA REGULAR TENER APROBADO S E G U N D O ANO H i s t o r i a d e la M ú s i c a II ... APROBADO H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 A r m o n í a II Rítmica y Percepción Auditiva Armonía 1 ... Armonía 1 C a n t o C o r a l II Pedagogía C a n t o Coral 1 •** .... .. Rítmica y Percepción Auditiva P i a n o C o m p l e m e n t a r i o II Piano Complementario 1 ... TERCER ANO Historia del A r t e H i s t o r i a d e la M ú s i c a III *» « H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e l a M ú s i c a II Armonía Profesional ... Armonía 1 A r m o n í a II ... A r m o n í a II Contrapunto 1 Didáctica Musical Pedagogía .. Armonía 1 ... Psicología General y Evolutiva ... Música y Danzas Argentinas H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a II Morfología Musical 1 Armonía 1 A r m o n í a II Rítmica y Percepción Auditiva D i r e c c i ó n Coral C a n t o C o r a l II Rítmica y Percepción Auditiva Armonía 1 C U A R T O ANO Contrapunto Profesional »*» Contrapunto 1 Contrapunto 1 Armonía 1 ... Armonía 1 Filosofía * «. »» » *»* I n s t r u m e n t a c i ó n y L e c t u r a de Partituras Armonía Profesional *«« ... Contrapunto 1 Piano C o m p l e m e n t a r i o Especializado para Teorías Musi- P i a n o C o m p l e m e n t a r i o II *** cales ... T a l l e r D i d á c t i c o y P r á c t i c a d e la Enseñanza Secundaria Primaria y Didáctica Musical *«* T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 A r m o n í a II Armonía Profesional **• Morfología Musical 1 ... Morfología Musical 1 M o r f o l o g í a M u s i c a l II *.« A r m o n í a II Q U I N T O ANO Acústica Musical ... ** * • Canto Gregoriano ... Historia de la M ú s i c a 1 ««« -• Estética Fuga ... Filosofía A r m o n í a II *«• Armonía H C o n t r a p u n t o II C o n t r a p u n t o II ... Orquestación Instrumentación y Lectura de Partituras ... *** T a l l e r D i d á c t i c o y P r á c t i c a de la E n s e ñ a n z a E s p e c i a l Taller Didáctico Primaria y Secundaria y Práctica de la Enseñanza *** T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l II A r m o n í a II T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 "2004 - Año ele la Antártida Argentina' ANEXO L I C E N C I A T U R A EN M U S I C A , E S P E C I A L I D A D C O M P O S I C I O N PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ TENER APROBADO APROBADO REGULAR S E G U N D O A Ñ O P l a n o E s p e c i a l i z a d o II H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 ... Piano E s p e c i a l i z a d o 1 Audioperceptiva * # * A r m o n í a II * * * Audioperceptiva Armonía 1 ... Armonía 1 Contrapunto 1 ... Armonía 1 ,,, C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n II ... Composición y Orquestación 1 ... ... TERCER A Ñ O Historia del A r t e H i s t o r i a d e la M ú s i c a II ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 ... Armonía Profesional Armonía 1 A r m o n í a II A r m o n í a II Contrapunto Profesional Armonía 1 Armonía 1 Morfología 1 Armonía 1 Contrapunto 1 A r m o n í a II ... Contrapunto 1 C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n III Audioperceptiva C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n II ... CU A RTO A Ñ O H i s t o r i a d e la M ú s i c a III H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a II Fuga * * * Contrapunto Profesional Contrapunto Profesional A r m o n í a II ... A r m o n í a II T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n IV A r m o n í a II C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n III ... Armonía Profesional ... M o r f o l o g í a II Creación Musical con Medios Electroacústicos 1 A r m o n í a II Armonía Profesional Morfología 1 * * « ... Morfología 1 Contrapunto 1 OUIÍNTO A Ñ O H i s t o r i a d e la M ú s i c a A r g e n t i n a y A m e r i c a n a H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a III ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a III T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l II A r m o n í a II ... Armonía Profesional ... Composición y Orquestación V ... C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n IV ... C r e a c i ó n M u s i c a l c o n M e d i o s E l e c t r o a c ú s t i c o s II ... Creación Musical c o n Medios Electroacústicos 1 ... Estética Seminario C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n III T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 C o m p o s i c i ó n y O r q u e s t a c i ó n IV ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a II Historia del A r t e ORDENANZA N° F. A. 5 JLUÍCIM CW''R UÑARES 1 LAnS lííGVAR KILSSON MARTA PRADOS íaüS&HAV!A . - .,, >.i;.A ACADEMICA D E C A N O tic. SECRETARIA ACADÉMICA "2004 - Año de la Antártida Argentina A n e x o III - H o j a 2 L I C E N C I A T U R A EN M Ú S I C A . E S P E C I A L I D A D D I R E C C I Ó N C O R A L PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ TENER A P R O B A D O APROBADO REGULAR S E G U N D O AÑO D i r e c c i ó n C o r a l II Canto Coral Especializado 1 D i r e c c i ó n Coral 1 Dirección Coral 1 Armonía 1 Armonía 1 ... Piano 1 • ** Canto Coral Especializado 11 ... Canto Coral Especializado 1 ... • * • H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 A r m o n í a II ... Armonía 1 Armonía 1 C o n t r a p u n t o II ... Piano 1 Armonía 1 Armonía 1 ... Contrapunto 1 ... Contrapunto 1 P i a n o II C a n t o II Piano 1 Canto 1 ... ... TERCER AÑO D i r e c c i ó n C o r a l III Dirección Coral 1 D i r e c c i ó n C o r a l II D i r e c c i ó n C o r a l II P i a n o II A r m o n í a II A r m o n í a II Contrapunto 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II ... Contrapunto 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 C a n t o II H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 Armonía Profesional Armonía 1 A r m o n í a II A r m o n í a II Contrapunto 1 ... Morfología 1 ... Armonía 1 A r m o n í a II ... Historia del A r t e Piano Especializado P i a n o II ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 ... C U A R T O AÑO D i r e c c i ó n C o r a l IV D i r e c c i ó n C o r a l II D i r e c c i ó n C o r a l III D i r e c c i ó n C o r a l III Canto 11 A r m o n í a Profesional Armonía Profesional Morfología 1 Morfología 1 M o r f o l o g í a II A r m o n í a II Morfología 1 Morfología 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a III H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a II T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 Taller de V e r s i o n e s Corales A r m o n í a II A r m o n í a II Armonía Profesional A r m o n í a Profesional ... Contrapunto 1 C o n t r a p u n t o II Morfología 1 / / Ord. N" 5 Prod. Ls INGVAR filLSSON 1 DECANO "2004 - Año de la Antártida Argentina " A n e x o III - Hoja 3 QUirsITO AÑO Dirección Coral V D i r e c c i ó n Coral 11 1 D i r e c c i ó n C o r a l IV Dirección Coral IV Morfología 11 T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 Taller de V e r s i o n e s Corales T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l II C o n t r a p u n t o II T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 M o r f o l o g í a II Seminario D i r e c c i ó n C o r a l III T e o r í a s d e la M ú s i c a A c t u a l 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II Historia del Arte D i r e c c i ó n Coral IV H i s t o r i a d e la M ú s i c a A r g e n t i n a y A m e r i c a n a H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a III H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 1 1 '2004 - Año de la Antártida Argentina " A n e x o III - H o j a 4 L I C E N C I A T U R A EN M Ú S I C A . E S P E C I A L I D A D I N S T R U M E N T O ( E X C E P T O P I A N O , G U I T A R R A Y Ó R G A N O PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ APROBADO REGULAR TENER A P R O B A D O SEGUNDO AÑO I n s t r u m e n t o II Instrumento 1 ... ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 *«« A r m o n í a II »•« Armonía 1 ... Armonía 1 M ú s i c a d e C á m a r a II Instrumento 1 M ú s i c a de C á m a r a 1 P r á c t i c a O r q u e s t a l o B a n d a II Práctica Orquesta o Banda 1 Instrumento 1 . «. TERCER AÑO I n s t r u m e n t o III I n s t r u m e n t o II ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a II »• * H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 M ú s i c a d e C á m a r a III I n s t r u m e n t o II M ú s i c a d e C á m a r a II A r m o n í a III Armonía 1 A r m o n í a II A r m o n í a II » » • Morfología 1 Armonía 1 A r m o n í a II P r á c t i c a O r q u e s t a o B a n d a III P r á c t i c a O r q u e s t a l o B a n d a II I n s t r u m e n t o II ... CUARTO AÑO I n s t r u m e n t o IV I n s t r u m e n t o III ... # # • H i s t o r i a d e la M ú s i c a III H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a II M o r f o l o g í a II A r m o n í a II Morfología 1 Morfología 1 M ú s i c a d e C á m a r a IV I n s t r u m e n t o III ... ... M ú s i c a d e C á m a r a III P r á c t i c a O r q u e s t a l o B a n d a IV P r á c t i c a O r q u e s t a l o B a n d a III I n s t r u m e n t o III ... QUINTO AÑO Instrumento V I n s t r u m e n t o IV ... ... ... Música de C á m a r a V I n s t r u m e n t o IV ««* M ú s i c a de C á m a r a IV Seminario I n s t r u m e n t o III * a* ... H i s t o r i a d e la M ú s i c a II M ú s i c a d e C á m a r a II "2004 - Año de la Antártida Argentina " A n e x o III - H o j a 5 L I C E N C I A T U R A EN M Ú S I C A , E S P E C I A L I D A D I N S T R U M E N T O : P I A N O , Ó R G A N O Y G U I T A R R A PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ REGULAR TENER APROBADO APROBADO ... • • • S E G U N D O AÑO I n s t r u m e n t o II Instrumento 1 * • « M ú s i c a d e C á m a r a II Instrumento 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 M ú s i c a de C á m a r a 1 ... ... A r m o n í a II * •• Armonía 1 Armonía 1 TERCER AÑO Contrapunto I n s t r u m e n t o III I n s t r u m e n t o II ... Armonía 1 • « • M ú s i c a d e C á m a r a III M ú s i c a d e C á m a r a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a II ... I n s t r u m e n t o II H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 A r m o n í a III Armonía 1 A r m o n í a II A r m o n í a II C U A R T O ANO Morfología 1 I n s t r u m e n t o IV Armonía 1 I n s t r u m e n t o III A r m o n í a II * ** ... * ¥r * # # * M ú s i c a d e C á m a r a IV M ú s i c a d e C á m a r a III I n s t r u m e n t o III H i s t o r i a d e la M ú s i c a III H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e la M ú s i c a II M o r f o l o g í a II A r m o n í a II Morfología 1 Morfología í G U I N T O AÑO Instrumento V I n s t r u m e n t o IV # • • « ** Música de Cámara V M ú s i c a d e C á m a r a IV » » * • * Instrumento IV Seminario I n s t r u m e n t o III « « * H i s t o r i a d e la M ú s i c a II M ú s i c a d e C á m a r a II "2004 - Año de la Antártida Argentina " A n e x o III - Hoja 6 LICENCIATURA EN M Ú S I C A . ESPECIALIDAD CANTO PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ APROBADO REGULAR TENER APROBADO « «« » • • S E G U N D O A Ñ O C a n t o II Canto 1 » » • « * «P i a n o E s p e c i a l i z a d o II Piano E s p e c i a l i z a d o 1 • • • « * « « * • Francés 1 » » • « • * A l e m á n II Alemán 1 #»» #* • * * « Historia de la M ú s i c a 1 • » • Canto 1 Canto 1 Práctica Escénica para Cantantes 1 #* « « «« C a n t o C o r a l II Canto Coral 1 » • » « « # TERCER A Ñ O C a n t o III C a n t o II H i s t o r i a d e la M ú s i c a II «• • H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 * * * « * * Morfología 1 Armonía 1 * »«• * » • F r a n c é s II Francés 1 P r á c t i c a E s c é n i c a p a r a C a n t a n t e s II Práctica Escénica para Cantantes 1 C a n t o II C a n t o II C U A R T O A Ñ O Canto IV C a n t o III * * * « » * H i s t o r i a d e la M ú s i c a III Historia d e la M ú s i c a 1 H i s t o r i a d e la M ú s i c a II H i s t o r i a d e l a M ú s i c a II » • • #« • Plano Complementario Especializado P i a n o E s p e c i a l i z a d o II P r á c t i c a E s c é n i c a p a r a C a n t a n t e s III P r á c t i c a E s c é n i c a p a r a C a n t a n t e s II C a n t o III C a n t o III • «« H i s t o r i a d e la M ú s i c a 1 « «« Historia del A r t e • • » #* * Q U I M T O A Ñ O Canto V Canto IV H i s t o r i a d e la M ú s i c a A r g e n t i n a y A m e r i c a n a H i s t o r i a d e l a M ú s i c a II H i s t o r i a d e l a M ú s i c a III H i s t o r i a d e ta M ú s i c a íll Práctica Escénica para Cantantes IV P r á c t i c a E s c é n i c a p a r a C a n t a n t e s III C a n t o IV Canto IV Historia del Arte « • * Seminario C a n t o III H i s t o r i a d e la M ú s i c a II #»# « « * « • # Foniatría M A R T A 4^RAl5ós d e SaSÍAVÍA D.l. OMAR LINARES Pr»f./LARS IN6VAR NILSSON Dlrsclo:» Gral. ae Cossióii AcaOámIos ASESOR S E C R E T A R I A ACAREMICA ' D E C A N O A / C , SECSITTAülA ACADÉMICA

"2004- Año de la Antártida Argentina" MENDOZA, r 1 ppT imh El expediente n° 10-611-S/04 caratulado: "SECRETARÍA ACADÉMICA s/Modificación denominación Títulos de Diseñador Industrial especializado en Gráfica y Diseñador Industrial especializado en Productos." CONSIDERANDO: Que por expediente n° 01-538/03 el Rectorado de la Universidad Nacional de Cuyo solicita reconocimiento oficial del título de grado universitario de Diseñador Industrial especialidad en Gráfica y especialidad en Productos. Que la Dirección Nacional de Gestión Universitaria analiza la propuesta a a é i a a la luz de la c d mc Ley 24.521 y la Resolución Ministerial n° 6/97 y considera el plan de estudio, la estmctura académica, los alcances, la carga horaria y perfil profesional. Que mediante resolución n° 562/04 del Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología se dispone otorgar reconocimiento oficial y su consecuente validez nacional al título de Diseñador Indusfial con orientaciones alternativas en Gráfica y Productos. Que en razón de la mencionada resolución se hace necesario remplazar en lostítulosaludidos el término "especialidad" por el de "orientación". Que actualmente la denominación "especialidad" corresponde a un título de posgrado. El dictamen de la Comisión de Enseñanza y lo acordado por este Cuerpo en sesión del día 28 de setiembre de 2004. Por ello. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO r.- Adecuar a la resolución n° 562/04 del Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología la denominación de los títulos que se otorgan a los egresados de la Carrera de Diseño Indusdrial correspondientes al Plan de Esmdio aprobado por Ordenanza n" 11/83-R, en los que se remplazará el término "especialidad" por el de "orientación". ARliCULÜ 2".- Solicitar al Consejo Superior la modificación de la Ordenanza n° 11/83-R en el punto 1 del Anexo I: TíUilo: Diseñador Industrial, especializado en Gráfica o Diseñador Industrial, especializado en Productos, los que pasarán a denominarse: 'Diseñador Industrial con orientación en Gráfica"y "Diseñador Industrial con ción en Productos". ARTICULO 3°.- C m nq e e e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo.. o u i ús ORDENANZA N° F. A. L

"2004 - Año de la Antártida Argentina " (¿d^a^idíaJdeCSirtei MENDOZA, Qg OCÍ. VISTO: La Ordenanza n° 10/04-R., mediante la cual se dispone adoptar el uso de la Bandera Provincial en los actos oficiales, en todo el ámbito de la Universidad Nacional de Cuyo. CONSIDERANDO: Que la Ordenanza n° 55/00-C.D. establece el mecanismo a seguir en esta Unidad Académica para la elección de un abanderado y cuatro escoltas. Que, con fundamentos en el contenido de la Ordenanza n° 10/04-R., procede adecuar este mecanismo para la designación de abanderados y escoltas que tendrán el honor de portar la Bandera Nacional y la Bandera Provincial. Lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento y lo acordado por este Cuerpo en sesión del día 28 de setiembre de 2004. Por ello. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Adherir a lo dispuesto por Ordenanza n° 10/04-R., mediante la que se adopta el uso de la Bandera Provincial, junto a la Bandera Nacional, en los actos oficiales de la Universidad Nacional de Cuyo. ARTICULO 2°.- Dejar sin efecto los artículos 3° y 4° de la Ordenanza n° 55/00-C.D. ARTICULO 3°.- Establecer que la designación de Abanderados y Escoltas portadores de la Bandera Nacional y de la Bandera de la Provincia de Mendoza se realizará de acuerdo con las siguientes pautas: ^ Abanderado de la Bandera Nacional Primer Promedio >^ Abanderado de la Bandera Provincial Segundo Promedio Primera y Segunda Escolta de la Bandera Nacional Tercer y Cuarto Promedio, respectivamente Primera y Segunda Escolta de la Bandera Provincial Quinto y Sexto Promedio, respectivamente ARTICULO 4°.- Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA N^ / / D.l. OMAR LINAHES ( tARS Í N W A R íí'lSSOfí MARTA' ' ASESOR S E C R E T A R I A ACAÍ^-K; SECANd Qlíacíoííi CiV. A/c SECRETARIA ACADÉÜICA

"2004 - Año de la Antártida Argentina" Q/fíi'nvite'mo c¿€ ^((//kir-a educación MENDOZA, á^'actidiad de. CSér-tei _y ''Vl)¿Mmo VISTO: El e x p e d i e n t e N ° 1 0 - 4 6 3 - F / 0 4 , e n el q u e se trannita la c r e a c i ó n del P r o f e s o r a d o de G r a d o U n i v e r s i t a r i o e n T e c n o l o g í a , Ciclo d e P r o f e s o r a d o . CONSIDERANDO: La L e y Federal d e E d u c a c i ó n N ° 2 4 . 1 9 5 , La L e y d e E d u c a c i ó n S u p e r i o r N° 2 4 . 5 2 1 y las r e s o l u c i o n e s r e g l a m e n t a r i a s del C o n s e j o Federal d e C u l t u r a y E d u c a c i ó n . La L e y P r o v i n c i a l d e E d u c a c i ó n N ° 6 9 7 0 y las r e s o l u c i o n e s de la D i r e c c i ó n General d e E s c u e l a s d e la P r o v i n c i a d e M e n d o z a q u e e s t a b l e c e n y a p r u e b a n los d i s e ñ o s c u r r i c u l a r e s j u r i s d i c c i o nales d e t o d o s los c i c l o s y n i v e l e s , i n c l u y e n d o la F o r m a c i ó n d e D o c e n t e . La n o r m a t i v a d e la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C u y o referida a la c r e a c i ó n de c a r r e r a s . Q u e a p a r t i r d e las t r a n s f o r m a c i o n e s q u e se h a n i d o i m p l e m e n t a n d o e n el s i s t e m a e d u c a t i v o n a c i o n a l y p r o v i n c i a l , e n t o d o s los n i v e l e s , c i c l o s y m o d a l i d a d e s , la T e c n o l o g í a se ha i n c o r p o r a d o c o n e s p a c i o p r o p i o e n el c u r r i c u l u m e s c o l a r , lo q u e ha g e n e r a d o o p o r t u n i d a d e s i n é d i t a s d e s d e el p u n t o d e v i s t a laboral a g r a n c a n t i d a d d e D i s e ñ a d o r e s I n d u s t r i a l e s e g r e s a d o s d e e s t a F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , q u i e n e s s e e s t á n d e s e m p e ñ a n d o c o m o p r o f e s o r e s e s p e c i a l m e n t e e n 3 ° c i c l o d e EGB, P o l i m o d a l y N i v e l S u p e r i o r . Por ello se h a c e n e c e s a r i o b r i n d a r l e s u n a f o r m a c i ó n d o c e n t e q u e les p e r m i t i r í a r e s o l v e r c o n m a y o r p r o f e s i o n a l i d a d , f u n d a m e n t o s y s o l v e n c i a los r e q u e r i m i e n t o s de la e n señanza. Q u e el p r o y e c t o p r e s e n t a d o s u r g e c o n m o t i v o d e la n e c e s i d a d d e u n m a y o r nivel d e formación y titulación. Q u e para la e l a b o r a c i ó n d e l p r e s e n t e Plan d e E s t u d i o se h a n c o n t e m p l a d o los requerim i e n t o s q u e para la F o r m a c i ó n D o c e n t e e s t a b l e c i ó o p o r t u n a m e n t e el C o n s e j o Federal de C u l t u r a y E d u c a c i ó n a s i m i s m o se h a n t e n i d o e n c u e n t a los C o n t e n i d o s B á s i c o s C o m u n e s para la F o r m a c i ó n d o c e n t e d e g r a d o ( F o r m a c i ó n g e n e r a l p e d a g ó g i c a y f o r m a c i ó n e s p e c i a l i z a d a , a s í c o m o los d e la Form a c i ó n o r i e n t a d a para d o c e n t e s d e 3 ° c i c l o d e EGB y P o l i m o d a l : C o n t e n i d o s c u r r i c u l a r e s o r i e n t a d o s ) . Q u e la n e c e s i d a d d e u n a f o r m a c i ó n d o c e n t e s i g n i f i c a t a m b i é n r e s p o n d e r a las d e m a n d a s d e la s o c i e d a d , t a n t o e n el c a m p o d e la c i e n c i a c o m o d e la t e c n o l o g í a . Q u e para la p r e s e n t e p r o p u e s t a se ha t e n i d o e n c u e n t a al p e r s o n a l q u e a c t u a l m e n t e se d e s e m p e ñ a s i n t i t u l o d o c e n t e e n a s i g n a t u r a s del área d e la T e c n o l o g í a . Q u e para la e l a b o r a c i ó n d e l Plan d e E s t u d i o se ha c o n t e m p l a d o la n o r m a t i v a del Rect o r a d o para e s t e t i p o d e c a r r e r a s : O r d e n a n z a n ° 8 / 9 9 O S . . ..j* Q u e la F a c u l t a d d e A r t e s y D i s e ñ o f o r m a D i s e ñ a d o r e s I n d u s t r i a l e s , e s p e c i a l i d a d G r á •**fica o P r o d u c t o s , f o r m a P r o f e s o r e s d e A r t e s e n d i v e r s a s o r i e n t a c i o n e s y P r o f e s o r e s de D i s e ñ o , a u n q u e h a s t a el p r e s e n t e n o h a y a c o n t e m p l a d o e n s u o f e r t a e d u c a t i v a la F o r m a c i ó n de P r o f e s o r e s de Tecnología. O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina" ifcMC- (¿e ^u^/um ^i/. %d<caft¿n G4€íMá.. , Q u e , a s i m i s m o , se t i e n d e a p o t e n c i a r y o p t i m i z a r la a c t u a l f o r m a c i ó n del e g r e s a d o de D i s e ñ o I n d u s t r i a l , e s p e c i a l i d a d e n P r o d u c t o s , q u e h a y a o b t e n i d o el t í t u l o de P r o f e s o r en el Ciclo de p r o f e s o r a d o , r e a l i z a n d o u n a a c t u a l i z a c i ó n de los c o n t e n i d o s e s p e c í f i c o s de T e c n o l o g í a y de f o r m a ción pedagógica que implica dicho espacio. Q u e , para p r o p o n e r su c r e a c i ó n se t u v o e n c u e n t a q u e el e g r e s a d o de D i s e ñ o Indust r i a l , e s p e c i a l i d a d e n P r o d u c t o s , q u e o b t u v o el t í t u l o de P r o f e s o r en el Ciclo de p r o f e s o r a d o de Diseñ o , ya se ha a p r o p i a d o de u n g r a n p o r c e n t a j e de c o n t e n i d o s e s p e c í f i c o s del área T e c n o l ó g i c a y ped a g ó g i c a . Por lo q u e s o l o f u e n e c e s a r i o la c r e a c i ó n de u n m o d u l o e s p e c í f i c o , al que d e n o m i n a m o s " T e c n o l o g í a G e n e r a l " c o n el o b j e t o de c o m p l e t a r los t e m a s f a l t a n t e s c o m o así t a m b i é n , c o m p l e t a r los e s p a c i o s p e d a g ó g i c o s c o m o E n s e ñ a n z a a p r e n d i z a j e del D i s e ñ o y P r á c t i c a P r o f e s i o n a l a g r e g a n d o c o n t e n i d o s e s p e c í f i c o s q u e h a c e n al p r o c e s o de e n s e ñ a z a - a p r e n d i z a j e de la T e c n o l o g í a . De e s t a f o r m a , se p r e t e n d e o b t e n e r u n e g r e s a d o a l t a m e n t e c o m p e t e n t e para d e s e m p e ñ a r s e c o m o d o c e n t e en el área d e T e c n o l o g í a , de la E G B 3 , P o l i m o d a l y N i v e l S u p e r i o r . Q u e los e g r e s a d o s d e D i s e ñ o y del Ciclo de p r o f e s o r a d o del m i s m o , a t r a v é s de la Dir e c t o r a del G r u p o de C a r r e r a s de D i s e ñ o s o l i c i t a r o n a la S e c r e t a r í a A c a d é m i c a la c r e a c i ó n de u n C i clo de Profesorado en Tecnología. Q u e el a n t e p r o y e c t o e l a b o r a d o f u e c o n s u l t a d o c o n los p r o f e s o r e s de las c á t e d r a s de F o r m a c i ó n P e d a g ó g i c a d e e s t a F a c u l t a d y c o n la D i r e c c i ó n del G r u p o de Carreras de D i s e ñ o . Q u e se h a n t e n i d o e n c u e n t a p r o y e c t o s de c a r r e r a s y planes de e s t u d i o a p r o b a d o s p o r o t r a s u n i d a d e s a c a d é m i c a s de e s t a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o , y de o t r a s U n i v e r s i d a d e s de nuestro país. Q u e e s t e p r o y e c t o se c o r r e s p o n d e c o n los o b j e t i v o s p l a n t e a d o s en el Plan de D e s a rrollo I n s t i t u c i o n a l de e s t a F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , a los c u a l e s c o n c r e t a y d e s a r r o l l a . Q u e , p o r o t r a p a r t e , el p r e s e n t e p r o y e c t o de P r o f e s o r a d o de T e c n o l o g í a , se e n c u a d r a \n los o b j e t i v o s y p e r f i l de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , d a d o q u e , d e s d e s u c r e a c i ó n , se ha d e d i » K ..^^y^cado a la f o r m a c i ó n de d o c e n t e s e n los d i s t i n t o s l e n g u a j e s a r t í s t i c o s y de D i s e ñ o , o f e r t a q u e ahora se c o m p l e t a c o n e s t e P r o f e s o r a d o . Q u e el C o n s e j o D i r e c t i v o e n s u s e s i ó n del día 6 de j u l i o de 2 0 0 4 a p r o b ó el d e s p a c h o d e la C o m i s i ó n d e E n s e ñ a n z a , r e c o m e n d a n d o la a p r o b a c i ó n del P r o f e s o r a d o de G r a d o U n i v e r s i t a r i o e o T e c n o l o g í a - C i c l o de P r o f e s o r a d o . Por e l l o , EL C O N S E J O D I R E C T I V O DE L A F A C U L T A D DE A R T E S Y D I S E Ñ O ORDENA: A R T I C U L O 1 ° . - A p r o b a r el Plan de E s t u d i o de la Carrera P r o f e s o r a d o de G r a d o U n i v e r s i t a r i o en T e c n o l o g í a - C i c l o de P r o f e s o r a d o , q u e f i g u r a c o m o A n e x o U n i c o de la p r e s e n t e o r d e n a n z a . "2004 - Año de la Antártida Argentina " '^/H ¿wy4¿c/eiAÍ Qy'í'arfo nal de, '^m^ - 3 crf^artidímlde Q9Í-r-teíi. w 'Vl^¿ie.ño A R T I C U L O 2 ° . - S o l i c i t a r al C o n s e j o S u p e r i o r de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o a u t o r i z a c i ó n para q u e e s t e C o n s e j o D i r e c t i v o r e g u l e la f i j a c i ó n del r é g i m e n de p r o m o c i ó n , c o r r e l a t i v i d a d e s , d i s t r i b u c i ó n c u r r i c u l a r p o r a ñ o , r é g i m e n de c u r s a d o a n u a l , s e m e s t r a l u o t r o , así c o m o o t r o s a s p e c t o s r e g l a m e n t a rios v i n c u l a d o s al d e s a r r o l l o d e la Carrera q u e se a p r u e b a . A R T I C U L O 3 ° . - Elevar al C o n s e j o S u p e r i o r d e la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o , para su r a t i f i c a c i ó n . A R T I C U L O 4 ° C o m u n i q ú e s e e i n s é r t e s e en el libro de o r d e n a n z a s del C o n s e j o D i r e c t i v o . "2004 - Año de la Antártida Argentina" A N E X O UNICO C I C L O DE P R O F E S O R A D O P A R A G R A D U A D O S DE L A C A R R E R A DE D I S E Ñ O , E S P E C I A L I Z A D O S EN PRODUCTOS. DOCUMENTACIÓN CURRICULAR 1 . Presentación sintética de la c a r r e r a . C a r r e r a : P r o f e s o r a d o d e G r a d o U n i v e r s i t a r i o de T e c n o l o g í a para E G B 3 , P o l i m o d a l y S u p e r i o r - Ciclo de P r o f e s o r a d o . Nivel: g r a d o u n i v e r s i t a r i o Carácter de la c a r r e r a : p e r m a n e n t e Título: P r o f e s o r de G r a d o U n i v e r s i t a r i o de T e c n o l o g í a . C i c l o de P r o f e s o r a d o . Carácter del Título: U n i v e r s i t a r i o Duración: 3 S e m e s t r e s , (1 y 1/2 a ñ o s ) C a r g a horaria del plan: 8 9 0 h o r a s r e l o j . Inicio: A ñ o 2 0 0 4 D e s t i n a t a r i o s : G r a d u a d o s de Carreras de D i s e ñ o , e s p e c i a l i d a d P r o d u c t o s , e g r e s a d o s de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o . C o n d i c i o n e s de ingreso: • A c r e d i t a r T í t u l o de g r a d o u n i v e r s i t a r i o de las c a r r e r a s de D i s e ñ o I n d u s t r i a l , e s p e c i a l i d a d Prod u c t o s o t o r g a d o p o r la F a c u l t a d d e A r t e s y D i s e ñ o , U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o . • C u m p l i r las e x i g e n c i a s q u e para c a d a a ñ o a c a d é m i c o fije la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o para esta carrera. F u n d a m e n t o s de la creación de la carrera: entificación de d e m a n d a s y n e c e s i d a d e s : La t r a n s f o r m a c i ó n q u e se ha v e n i d o realizado e n el S i s t e m a E d u c a t i v o ha i m p a c t a d o p a r t i c u ^ l a r m e n t e e n los d i s t i n t o s n i v e l e s del s i s t e m a : E G B 3 , P o l i m o d a l y S u p e r i o r g e n e r a n d o n u e v a s M o d a l i ^dades y O r i e n t a c i o n e s . En las c u a l e s , a p a r e c e n d i v e r s o s e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s , r e l a c i o n a d o s c o n la ^ ' / í / ^ ' ' ^ > í ^ ' í ^ ® ^ ' ^ ° ' ° 9 ' ' ^ ' q u e i n c o r p o r a n s a b e r e s , c a m p o s d i s c i p l i n a r e s , e n f o q u e s c i e n t í f i c o s q u e a n t e r i o r m e n t e no I (//{/ , " j . ' ' " e s t a b a n p r e s e n t e s e n las m a t e r i a s de N i v e l M e d i o . Por ello s u r g e la n e c e s i d a d de p r o f e s i o n a l e s c o n ^•^^ ' t í t u l o de g r a d o u n i v e r s i t a r i o y c o n f o r m a c i ó n d o c e n t e , para la e n s e ñ a n z a de c o n t e n i d o s q u e d e m a n ; d a n p e r f i l e s d o c e n t e s e s p e c í f i c o s , a n t e s n o r e q u e r i d o s por las i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s . O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina" ('¿¿n.MeyÚp cíe ^uátiru- y. %clu€aci¿n A n t e la d e m a n d a de t a l e s p r o f e s i o n a l e s q u e se d e s e m p e ñ e n c o n las c o m p e t e n c i a s a d e c u a d a s e n los n i v e l e s E G B 3 , P o l i m o d a l y S u p e r i o r en el e s p a c i o c u r r i c u l a r de T e c n o l o g í a , se c o n s i d e r a la p o s i b i l i d a d d e o f r e c e r a los e g r e s a d o s de D i s e ñ o I n d u s t r i a l , e s p e c i a l i z a d o s en p r o d u c t o s y q u e adem á s h a y a n o b t e n i d o el t í t u l o de p r o f e s o r e n D i s e ñ o en el c i c l o de p r o f e s o r a d o o f r e c i d o en la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , u n n u e v o p r o f e s o r a d o q u e r e s p o n d a a las e x p e c t a t i v a s p l a n t e a d a s d e s d e el prim e r n i v e l de e s p e c i f i c a c i ó n c u r r i c u l a r (CBC de f o r m a c i ó n d o c e n t e ) . El p r o p ó s i t o de la m i s m a es preparar d o c e n t e s q u e s e p a n " e n s e ñ a r " T e c n o l o g í a c o m o f e n ó m e n o c u l t u r a l q u e s u b y a c e e n t o d a s las a c t i v i d a d e s h u m a n a s y c o m o t a l c u b r e t o d o s los a s p e c t o s de la r e l a c i ó n de los seres h u m a n o s c o n los o b j e t o s de la p r o p i a c r e a c i ó n , es d e c i r lo a r t i f i c i a l . Por lo t a n t o , la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , a t r a v é s d e s u t r a y e c t o r i a en la f o r m a c i ó n de p r o f e s i o n a l e s q u e i n t e r a c t ú a n y o p e r a n c o n el m u n d o t e c n o l ó g i c o , e s p e c í f i c a m e n t e c o m o D i s e ñ a d o res I n d u s t r i a l e s , los q u e se c o n s i d e r a q u e p o s e e n las c o m p e t e n c i a s n e c e s a r i a s para dar r e s p u e s t a a e s t a d e m a n d a del s i s t e m a e d u c a t i v o , p r o p o n e f o r m a r al PROFESOR U N I V E R S I T A R I O P A R A E G B 3 , P O L I M O D A L Y SUPERIOR DE T E C N O L O G Í A . A t r a v é s de la i m p l e m e n t a c i ó n de u n CICLO DE PROF E S O R A D O EN T E C N O L O G Í A , q u e p u e d a dar r e s p u e s t a a las d e m a n d a s de la s o c i e d a d , c o n el nivel a c a d é m i c o q u e se e s p e r a y c o n las c o m p e t e n c i a s n e c e s a r i a s . D i c h o C I C L O DE P R O F E S O R A D O , s a t i s f a c e los p a r á m e t r o s n o r m a t i v o s d e s c r i p t o s en los C o n t e n i d o s C u r r i c u l a r e s B á s i c o s para la f o r m a c i ó n d o c e n t e e n T e c n o l o g í a y p r o v e e de las áreas del c o n o c i m i e n t o n e c e s a r i a s para la t r a n s p o s i c i ó n d i d á c t i c a de los s a b e r e s d e f i n i d o s en los C o n t e n i d o s B á s i c o s C o m u n e s p a r a la e n s e ñ a n z a d e la T e c n o l o g í a e n la E G B 3 , P o l i m o d a l y S u p e r i o r . C a b e a c l a r a r , q u e los c o n t e n i d o s c o n c e p t u a l e s , p r o c e d i m e n t a l e s y a c t i t u d i n a l e s de los t r e s c a m p o s d e f o r m a c i ó n ( C a m p o de F o r m a c i ó n General de F u n d a m e n t o , C a m p o d e la F o r m a c i ó n Espec i a l i z a d a y el C a m p o de la F o r m a c i ó n O r i e n t a d a ) se e n c u e n t r a n p r e s e n t e s a lo largo de t o d a la est r u c t u r a del c u r r i c u l u m p r o p u e s t o , i n c o r p o r á n d o l o s a los c o n t e n i d o s e n los d i s t i n t o s e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s d e l C i c l o de P r o f e s o r a d o de D i s e ñ o y de T e c n o l o g í a . Marco Legal: El M a r c o L e g a l , d e la p r e s e n t e p r o p u e s t a lo c o n s t i t u y e n : • El E s t a t u t o U n i v e r s i t a r i o de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C u y o . • Los o b j e t i v o s i n s t i t u c i o n a l e s d e la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o . • La L e y Federal d e E d u c a c i ó n ( N ° 2 4 . 1 9 5 ) . • La L e y d e E d u c a c i ó n S u p e r i o r ( 2 4 5 2 1 ) y s u d e c r e t o r e g l a m e n t a r i o (N° 4 . 9 9 1 ) • Los D o c u m e n t o s e m a n a d o s del C o n s e j o Federal de E d u c a c i ó n • Las R e s o l u c i o n e s de la D i r e c c i ó n General de E s c u e l a s , G o b i e r n o de M e n d o z a (Res 2 1 0 / 9 6 , Res 0 1 2 9 0 / 0 1 ) y los d o c u m e n t o s c u r r i c u l a r e s s o b r e la i m p l e m e n t a c i ó n de Tercer ciclo y Polimodal. El p r e s e n t e Plan de e s t u d i o s r e s p o n d e p u n t u a l m e n t e a las e s p e c i f i c a c i o n e s de la O r d . 8 / 9 9 e s Universidad Nacional de Cuyo. ^ Se h a n c o n s u l t a d o t a m b i é n las p r o p u e s t a s de d i s e ñ o c u r r i c u l a r r e l a t i v a s al D i s e ñ o y a la T e c n o l o g í a e n los CBC d e los d i s t i n t o s c i c l o s y n i v e l e s de las J u r i s d i c c i o n e s N a c i o n a l y P r o v i n c i a l , así c o m o t a m b i é n Planes d e e s t u d i o de d i v e r s a s i n s t i t u c i o n e s de N i v e l S u p e r i o r , u n i v e r s i t a r i a s y no u n i v e r s i t a r i a s , y se h a n i d e n t i f i c a d o las n e c e s i d a d e s de la p r o f e s i o n a l i z a c i ó n d o c e n t e del D i s e ñ a d o r para d e s e m p e ñ a r s e e n el S i s t e m a e d u c a t i v o f o r m a l y n o f o r m a l . O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina " Q>í{i,ni.iifyiw cíe ^u/fw^ct. y ^^fincm^n Ód'aciiJ/ad de. Q^^y/eá y '^^¿íem^ Este análisis ha p e r m i t i d o el a j u s t e , a d e c u a c i ó n e i n c o r p o r a c i ó n al Plan de E s t u d i o s de e s t e Ciclo de P r o f e s o r a d o , los C o n t e n i d o s B á s i c o s C o m u n e s y los C o n t e n i d o s C u r r i c u l a r e s O r i e n t a d o s , a p r o b a d o s p o r el C o n s e j o Federal para los d i s t i n t o s c a m p o s de la f o r m a c i ó n d o c e n t e y los c o r r e s p o n d i e n t e s a los d i s t i n t o s n i v e l e s del s i s t e m a para el c u a l se los f o r m a . Se ha a s e g u r a d o la e x i s t e n cia de los p o r c e n t a j e s e s t a b l e c i d o s para c a d a c a m p o de f o r m a c i ó n . Esto h a c e q u e en la a c t u a l i d a d , la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o c u e n t e c o n una o f e r t a de f o r m a c i ó n d o c e n t e a c t u a l i z a d a , a d e c u a d a en c u a n t o a c o n t e n i d o s y c a r g a s h o r a r i a s s e g ú n los c r i t e r i o s o f i c i a l e s al r e s p e c t o . En los o b j e t i v o s y f u n c i o n e s de n u e s t r a F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o la f o r m a c i ó n d o c e n t e ha s i d o u n a c o n s t a n t e d e s d e s u f u n d a c i ó n y ha n u t r i d o de p r o f e s o r e s p o r m u c h a s d é c a d a s a las e s c u e las m e n d o c i n a s de d i s t i n t o s n i v e l e s , a d e m á s de p r o f e s o r e s e g r e s a d o s q u e d e s e m p e ñ a n su tarea en o t r a s p r o v i n c i a s . Por e l l o , r e s p o n d e r a e s t a n u e v a d e m a n d a c o r r o b o r a y f o r t a l e c e la i d e n t i d a d i n s t i t u cional. Objetivos de la c a r r e r a : Dar r e s p u e s t a a las d e m a n d a s del S i s t e m a E d u c a t i v o para los n i v e l e s E G B 3 , P o l i m o d a l y S u p e r i o r , e n lo r e f e r e n t e a la f o r m a c i ó n d o c e n t e , e s p e c í f i c a m e n t e en el c a m p o de la E d u c a c i ó n Tecnológica. B r i n d a r u n a f o r m a c i ó n de c a l i d a d en el c a m p o de la d o c e n c i a e n T e c n o l o g í a , a r t i c u l a n d o a d e c u a d a m e n t e la f o r m a c i ó n d i s c i p l i n a r o r i e n t a d a p r o p i a de la T e c n o l o g í a , c o n la f o r m a c i ó n ped a g ó g i c a , p r o p i a del p r o f e s i o n a l d o c e n t e . F o r m a r e g r e s a d o s d o c e n t e s e n E d u c a c i ó n T e c n o l ó g i c a , para i n s e r t a r s e e n el S i s t e m a E d u c a t i v o , c a p a c e s d e c o m p r e n d e r y c o m p r o m e t e r s e c o n las t r a n s f o r m a c i o n e s del m i s m o , en el c o n t e x t o d e la r e a l i d a d s o c i o c u l t u r a l y e d u c a t i v a de n u e s t r a p r o v i n c i a , c o n p r o y e c c i ó n n a c i o n a l . F o r m a r p r o f e s i o n a l e s c r í t i c o s , c a p a c e s de r e s o l v e r d i f e r e n t e s p r o b l e m á t i c a s en el área de la e n s e ñ a n z a de la T e c n o l o g í a , g e n e r a d o r e s de i n v e s t i g a c i o n e s e i n n o v a c i o n e s en s u á m b i t o esp e c í f i c o de d e s e m p e ñ o . F o r m a r p r o f e s i o n a l e s d o c e n t e s de n i v e l u n i v e r s i t a r i o c a p a c e s de a c t u a r , c u a l q u i e r a sea su p r o y e c t o de e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l , d e n t r o del m a r c o del e j e r c i c i o é t i c o de la p r o f e s i ó n , d e s e m p e ñ á n d o s e c o m p e t e n t e m e n t e e n e q u i p o s de t r a b a j o p e d a g ó g i c o s o d e i n v e s t i g a c i ó n e d u c a t i va. G e n e r a r u n e s p a c i o d e i n v e s t i g a c i ó n , e n s e ñ a n z a , e x p e r i m e n t a c i ó n y d i f u s i ó n de n u e v a s p r o p u e s t a s para la E d u c a c i ó n T e c n o l ó g i c a e n los d i s t i n t o s n i v e l e s del S i s t e m a E d u c a t i v o , t a n t o e n el á m b i t o f o r m a l c o m o en el n o f o r m a l y los r e g í m e n e s e s p e c i a l e s . F o r m a r p r o f e s i o n a l e s , c a p a c e s de i n t e g r a r e q u i p o s de t r a b a j o i n t e r d i s c i p l i n a r i o s en el á m b i t o d e la i n v e s t i g a c i ó n y la d o c e n c i a . H a c i e n d o h i n c a p i é , en la i m p o r t a n c i a de d i c h o t r a b a j o para s u d e s e m p e ñ o p r o f e s i o n a l e n las i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s . B r i n d a r h e r r a m i e n t a s p e d a g ó g i c a s para f a v o r e c e r a p r e n d i z a j e s s i g n i f i c a t i v o s y la t o m a de d e c i s i o n e s , d e s d e una p o s i c i ó n r e f l e x i v a y r e s p o n s a b l e , en el c o m p l e j o c o n t e x t o de la p r a c t i c a docente. E n c u a d r e Institucional El p r e s e n t e Plan de e s t u d i o s se e n c u a d r a en los o b j e t i v o s i n s t i t u c i o n a l e s de esta F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o c o m o f a c u l t a d q u e o t o r g a t í t u l o s d o c e n t e s y r e s p o n d e a las d e m a n d a s de n u e s t r o s e g r e s a d o s de la Carrera d e D i s e ñ o e s p e c i a l i d a d p r o d u c t o s . Ord. N "2004 - Año de la Antártida Argentina " ''^¿/AVíve'yudaxlOy\'ac<.ona/d^; ^uyo - 4 Cyj^'a€€iílw2 d^ CS^f/eA y ^^'¿¡e-ño Los p r o c e s o s v e r t i g i n o s o s d e c a m b i o q u e c a r a c t e r i z a n a n u e s t r a é p o c a , los c u a l e s t a m b i é n i m p a c t a n e n el S i s t e m a E d u c a t i v o , e n u n a c o n s t a n t e d i n á m i c a , p o r lo q u e se c o n s t i t u y e n en una p r e o c u p a c i ó n c o n s t a n t e para n u e s t r a F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , la c u a l se p o n e de m a n i f i e s t o g e n e r a n d o r e s p u e s t a s f l e x i b l e s y a d e c u a d a s en los s e r v i c i o s y f u n c i o n e s q u e e s t a c a s a de a l t o s e s t u d i o b r i n d a a la s o c i e d a d , p r o c u r a n d o a j u s f a r s u s o f e r t a s , c o n el p r o p ó s i t o de f o r m a r r e c u r s o s de alta c a lidad e n el área de la d o c e n c i a e n T e c n o l o g í a para t o d o s los n i v e l e s del s i s t e m a e d u c a t i v o y las inst a n c i a s de r e g í m e n e s e s p e c i a l e s y e d u c a c i ó n no f o r m a l . Perfil del e g r e s a d o A l f i n a l i z a r la c a r r e r a de P r o f e s o r a d o de G r a d o U n i v e r s i t a r i o de T e c n o l o g í a para E G B 3 , Polimodal y S u p e r i o r , se e s p e r a q u e el e g r e s a d o e s t é e n c o n d i c i o n e s d e : U t i l i z a r c r e a t i v a m e n t e , c o n e f i c a c i a , en el e j e r c i c i o d e la d o c e n c i a , las c o m p e t e n c i a s propias del q u e h a c e r d e la E d u c a c i ó n T e c n o l ó g i c a . I d e n t i f i c a r las p r i n c i p a l e s p r o b l e m á t i c a s y d e s a f í o s de la e n s e ñ a n z a de ta T e c n o l o g í a en el T e r c e r Ciclo de EGB, P o l i m o d a l y Nivel S u p e r i o r , e n el c o n t e x t o r e g i o n a l , c o n a p e r t u r a n a c i o nal y u n i v e r s a l . Planificar e implementar secuencias didácticas originales, significativas, variadas, c o m p r e n d i e n d o los c o n t e n i d o s de la e n s e ñ a n z a de la T e c n o l o g í a , s u r e l a c i ó n c o n las o t r a s áreas del c o n o c i m i e n t o e s c o l a r y las c a r a c t e r í s t i c a s e v o l u t i v a s de los a l u m n o s a s u c a r g o , r e s p e t a n d o la d i v e r s i d a d d e los c o n t e x t o s . M a n i f e s t a r a c t i t u d e s p e r s o n a l e s y c o n o c i m i e n t o s n e c e s a r i o s para e s t a b l e c e r c o n los e s t u d i a n t e s la r e l a c i ó n de e m p a t i a r e q u e r i d a p o r el p r o c e s o d e e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e . A n a l i z a r e i n t e r p r e t a r los r e s u l t a d o s de s u t a r e a p r o f e s i o n a l y d o c e n t e , s i e n d o c a p a z de m o d i f i c a r l o s para m e j o r a r la c a l i d a d de los a p r e n d i z a j e s de los a l u m n o s r e c o n o c i e n d o la p r o v i s o r i e d a d del c o n o c i m i e n t o , c o n a c t i t u d e s c r í t i c o - r e f l e x i v a s y de h o n e s t i d a d i n t e l e c t u a l . D e s a r r o l l a r a c t i t u d e s f a v o r a b l e s a la p e r m a n e n t e c a p a c i t a c i ó n , a c t u a l i z a c i ó n y p e r f e c c i o n a m i e n t o e n los a s p e c t o s r e f e r i d o s a s u s s a b e r e s e s p e c í f i c o s en T e c n o l o g í a y al ejercicio del rol docente. A s u m i r a c t i t u d e s de c o m p r o m i s o y r e s p e t o p o r la d i v e r s i d a d c u l t u r a l , la e q u i d a d s o c i a l , la p r o d u c c i ó n c o o p e r a t i v a y en e q u i p o , para c o n t r i b u i r a la c o n s t r u c c i ó n del m u n d o c u l t u r a l . D i s p o n e r de las c o m p e t e n c i a s n e c e s a r i a s para d e s e m p e ñ a r s e c o m o d o c e n t e s d e n t r o de la c o n c e p c i ó n de T e c n o l o g í a , i n t e r p r e t a n d o la d i m e n s i ó n é t i c a c o n los p r o c e s o s t é c n i c o s , p r o d u c c i o n e s t e c n o l ó g i c a s s i e m p r e e j e r c i e n d o u n a r e f l e x i ó n c r í t i c o - v a l o r a t i v a de las m i s m a s . O p e r a r y c o n o c e r el e n t o r n o a r t i f i c i a l y s u s c a r a c t e r í s t i c a s r e l a t i v a s a los p r o c e s o s de p r o d u c c i ó n e i n n o v a c i ó n t e c n o l ó g i c a q u e p r o d u c e n i m p a c t o s s o c i a l e s y en el m e d i o a m b i e n t e . A n a l i z a r e i n t e r p r e t a r c o n c e p t o s y p r i n c i p i o s q u e les p e r m i t a n i d e n t i f i c a r las áreas de d e m a n da y las r e s p u e s t a s t e c n o l ó g i c a s de la r e g i ó n . A n a l i z a r c r í t i c a m e n t e , la i n f l u e n c i a de la t e c n o l o g í a e n el a m b i e n t e y la s o c i e d a d . A n a l i z a r s i s t e m á t i c a m e n t e los o b j e t o s t e c n o l ó g i c o s d e s d e s u f i n a l i d a d . C o m p r e n d e r e i n t e r p r e t a r la r e l a c i ó n e n t r e T e c n o l o g í a , Ciencia y C u l t u r a de m o d o q u e genere u n a a c t i t u d c o n s c i e n t e f r e n t e al d e s a r r o l l o t e c n o l ó g i c o . Ord. W 2 "2004 - Año de la Antártida Argentina" Q/íÚntóte'río. cíe ^u/tur^ y ^cí^ixxMiió-n '^íl-MiHirucíadQy\'ac¿(>fiMÍ. cíe "^uy» - 5 A l c a n c e s del título: El P r o f e s o r de G r a d o U n i v e r s i t a r i o de T e c n o l o g í a , será u n p r o f e s i o n a l d o c e n t e f o r m a d o p a r a : • P l a n i f i c a r , c o n d u c i r y e v a l u a r p r o c e s o s de e n s e ñ a n z a y a p r e n d i z a j e e n el t e r c e r c i c l o de la E d u c a c i ó n G e n e r a l B á s i c a , la E d u c a c i ó n P o l i m o d a l y la E d u c a c i ó n S u p e r i o r en T e c n o l o g í a y los e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s r e l a c i o n a d o s c o n e s t a . • I n t e g r a r e q u i p o s de i n v e s t i g a c i ó n e n el á m b i t o de la p r o b l e m á t i c a e d u c a t i v a . • P a r t i c i p a r e n i n v e s t i g a c i o n e s p e r s o n a l e s o m u l t i d i s c i p l i n a r i a s r e l a c i o n a d a s c o n la Didáctica e s p e c i a l de la T e c n o l o g í a . Organización curricular PROFESORADO DE TECNOLOGIA Cuatrimestres Espacios Curriculares Horas Espacios Curriculares Horas Módulo Horas 1er. Problemática 120 hs. Psicología del 120 hs. Educativa Desarrollo < m z 2do. Didáctica y Curriculum 120 hs. Enseñanza y 140 hs. LU 50 hs. Aprendizaje de la < Tecnología o o z Seminario de Práctica o 3er. Práctica de la enseñanza 170 hs. e Investigación 170 hs. UJ Educativa en hde la Tecnología Contextos No Formales T r a y e c t o de la Formación Orientada El p r e s e n t e C i c l o de P r o f e s o r a d o , o f r e c e la F o r m a c i ó n g e n e r a l p e d a g ó g i c a y e s p e c i a l i z a d a , s i e n d o la f o r m a c i ó n o r i e n t a d a a c r e d i t a d a p o r el t í t u l o de g r a d o de D i s e ñ o I n d u s t r i a l , e s p e c i a l i z a d o en productos. La F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o e s t a b l e c e r á al c o m i e n z o de c a d a a ñ o l e c t i v o , el r é g i m e n de d i c t a d o de los d i s t i n t o s e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s : a n u a l e s , s e m e s t r a l e s u o t r o s , de a c u e r d o c o n las c a r a c t e r í s t i c a s de la a s i g n a t u r a y las p o s i b i l i d a d e s y c o n v e n i e n c i a s de d o c e n t e s y a l u m n o s , O r d . 8 / 9 9 , C S , A r t . 1 , inc. 3 . 3 . . A l c a n c e de las obligaciones curriculares: MÓDULO: TECNOLOGÍA GENERAL E x p e c t a t i v a s de logros: C o m p r e n d e r la n a t u r a l e z a de los c a m b i o s t e c n o l ó g i c o s y s u r e l a c i ó n c o n los c a m b i o s s o c i a l e s y el d e s a r r o l l o e c o n ó m i c o , a t r a v é s del t i e m p o . O r d . N° V "2004 - Año de la Antártida Argentina" ''^JynMmyMdcíJ.oA'arA.cna/- de U)tiya - 6 • C o n o c e r las c o n s e c u e n c i a s de i n v e n t o s e i n n o v a c i o n e s para el d e s a r r o l l o del h o m b r e . • D e s a r r o l l a r el p e n s a m i e n t o c r í t i c o f r e n t e a los d e s a f í o s de las i n n o v a c i o n e s t e c n o l ó g i c a s . • C o m p r e n d e r y t r a n s m i t i r la i m p o r t a n c i a de d e s e m p e ñ a r s e c o m o c o n s u m i d o r e s c r í t i c o s y c o m o g e n e r a d o r e s c r e a t i v o s de p r o d u c t o s t e c n o l ó g i c o s , m e d i a n t e la a p r o p i a c i ó n de r e c u r s o s p r o c e d i m e n t a l e s q u e se p r o p o n e n en el á r e a . • C o n o c e r y c o m p r e n d e r las r e l a c i o n e s e n t r e T e c n o l o g í a , S o c i e d a d , E d u c a c i ó n y su a p o r t e a la f o r m a c i ó n de u n a c u l t u r a t e c n o l ó g i c a . • A d q u i r i r u n a v i s i ó n g l o b a l de los p r o c e s o s t e c n o l ó g i c o s q u e s u r g e n c o m o r e s p u e s t a a d e m a n d a s d e la s o c i e d a d , e v a l u a n d o las c o n s e c u e n c i a s de s u i m p l e m e n t a c i ó n . • R e c o n o c e r las d i s t i n t a s f u e n t e s de energía y p r o p o n e r s o l u c i o n e s i n n o v a d o r a s a p r o b l e m á t i c a s planteadas. • C o n o c e r la e v o l u c i ó n d e los p r o c e s o s p r o d u c t i v o s y la i n f l u e n c i a de s u s c a m b i o s en el a m b i e n t e natural, socio-cultural y económico. • C o n o c e r y a p l i c a r e n e x p e r i e n c i a s d i d á c t i c a s s e n c i l l a s y / o de m e d i a n a c o m p l e j i d a d , los p r o c e d i m i e n t o s t e c n o l ó g i c o s e s t u d i a d o s ( A n á l i s i s de p r o d u c t o s , p r o y e c t o t e c n o l ó g i c o y e n f o q u e s i s t é mico) Descriptores: E J E 1: Tecnología y s o c i e d a d T e c n o l o g í a c o m o a c t i v i d a d . C l a s i f i c a c i ó n de las T e c n o l o g í a s . T e c n o l o g í a , s o c i e d a d y e d u c a c i ó n . E v o l u c i ó n h i s t ó r i c a de la T e c n o l o g í a ( M e d i o e v o , R e n a c i m i e n t o , Agrícola y Revolución Industrial) T e c n o l o g í a , c i e n c i a , t é c n i c a , a r t e y a r t e s a n í a . Rol del i n v e n t o y la i n n o v a c i ó n . Papel de la c i e n c i a y la t e c n o l o g í a e n la s o c i e d a d c o n t e m p o r á n e a . Alfabetización tecnológica, cultura tecnológica. Usuario inteligente. Productor c o m p e t e n t e . Conocim i e n t o c i e n t í f i c o y t e c n o l ó g i c o . I n t e r d i s c i p l i n a r i e d a d de la a c t i v i d a d t e c n o l ó g i c a . E J E 2 : T e c n o l o g í a , producción y trabajo F o r m a s d e p r o d u c c i ó n : a r t e s a n a l e i n d u s t r i a l . M o d o s de p r o d u c c i ó n , e l a b o r a c i ó n y f a b r i c a c i ó n . E v o l u c i ó n e n el t i e m p o . C a m b i o s e n la r e l a c i ó n h o m b r e - m á q u i n a . C a m b i o s del ser h u m a n o en los procesos productivos. Xv^^y^Formas y t i p o s de e n e r g í a : c o n v e n c i o n a l y a l t e r n a t i v a . P r o d u c c i ó n de la e n e r g í a : r e c u r s o s e n e r g é t i c o s ( r e n o v a b l e s y n o r e n o v a b l e s ) . D i s p o s i t i v o s y s i s t e m a s de o b t e n c i ó n y t r a n s f o r m a c i ó n de la energ í a . U s o de la t e c n o l o g í a para el a p r o v e c h a m i e n t o de la e n e r g í a . A v a n c e t e c n o l ó g i c o y t r a b a j o . O r g a n i z a c i ó n del t r a b a j o . R e l a c i ó n e n t r e e s t r u c t u r a e c o n ó m i c a y los s i s t e m a s t e c n o l ó g i c o s . C o n c e p t o de d e s a r r o l l o y s u b d e s a rrollo e c o n ó m i c o y s o c i a l . La T e c n o l o g í a y el c u i d a d o del m e d i o a m b i e n t e . A s p e c t o s p o s i t i v o s y n e g a t i v o s de la a p l i c a c i ó n t e c o l ó g i c a . I m p l i c a n c i a s s o c i a l e s y r i e s g o s de los a d e l a n t o s t e c n o l ó g i c o s . Las t e c n o l o g í a s m á s c o n v e itentes. E J E 3 : P r o c e d i m i e n t o s tecnológicos Análisis de p r o d u c t o s : A r m a d o y d e s a r m a d o de p r o d u c t o s . F u n c i ó n y f u n c i o n a m i e n t o de d i s t i n t o s a r t e f a c t o s , p r o c e s o s , s e r v i c i o s , h e r r a m i e n t a s i n f o r m á t i c a s u o t r o s . C o s t o s de p r o d u c c i ó n . I m p a c t o e n el m e d i o s o c i a l y n a t u r a l . U s o , v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s . R e p r e s e n t a c i ó n g r á f i c a de objetos. P r o y e c t o t e c n o l ó g i c o : _ i d e n t i f i c a c i ó n o p l a n t e o de u n a n e c e s i d a d , d e m a n d a u o p o r t u n i d a d . F a c t i b i l i d a d de r e a l i z a c i ó n . D i s e ñ o , b ú s q u e d a y s e l e c c i ó n de i n f o r m a c i ó n . D i f e r e n t e s m o d o s de repres e n t a c i ó n . T e c n o l o g í a s m á s c o n v e n i e n t e s para s u e j e c u c i ó n . M é t o d o s y d i s p o s i t i v o s de c o n t r o l . O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina" áAu-uJíad «4^ Q g í ^ M y Cierna O r g a n i z a c i ó n : g e n e r a c i ó n y s e l e c c i ó n de a l t e r n a t i v a s de s o l u c i ó n . G e s t i ó n : c a n a l e s de connunicac i ó n , c o o r d i n a c i ó n y s u p e r v i s i ó n . E j e c u c i ó n : p r o d u c t o c o m o o b j e t o de a p r e n d i z a j e . Uso a d e c u a do de materiales, herramientas e i n s t r u m e n t o s y su relación c o n orden e higiene. Evaluación y p e r f e c c i o n a m i e n t o : v a l o r a c i ó n del p r o d u c t o y a p r e n d i z a j e l o g r a d o . A u t o e v a l u a c i ó n . M e t a c o g n i ción. • E n f o q u e sistémico: a b o r d a j e de la c o m p l e j i d a d t e c n o l ó g i c a : p e r s p e c t i v a h o l í s t i c a e i n t e g r a d o r a de la r e a l i d a d . A s p e c t o s t é c n i c o s , s o c i a l e s y e c o l ó g i c o s . S i s t e m a s : e n t r a d a s y s a l i d a s . E s t r u c t u r a , f u n c i ó n y f u n c i o n a m i e n t o . I n t e r a c c i o n e s e n t r e los e l e m e n t o s y s u b s i s t e m a s c o n el m e d i o . V e n t a j a s de s u i m p l e m e n t a c i ó n . PROBLEMÁTICA E D U C A T I V A E x p e c t a t i v a s de logros • F u n d a m e n t a r las p r á c t i c a s p e d a g ó g i c a s e n las d i v e r s a s c o n c e p c i o n e s f i l o s ó f i c a s y sociales del c o n o c i m i e n t o y d e la e d u c a c i ó n . • A n a l i z a r c r í t i c a m e n t e las d i f e r e n t e s c o r r i e n t e s p e d a g ó g i c a s y s u c o r r e l a c i ó n c o n los p r o c e sos socioculturales, políticos y económicos de las c o m u n i d a d e s . • C o m p r e n d e r los p r i n c i p i o s , f i n e s , n o r m a t i v a y e s t r u c t u r a d i n á m i c a del S i s t e m a E d u c a t i v o Arg e n t i n o , c o m o g e n e r a d o r de p r o c e s o s c u l t u r a l e s en los q u e intervienen diversos actores, institucionales e individuales. • C o m p r e n d e r el f u n c i o n a m i e n t o de la i n s t i t u c i ó n e s c o l a r d e s d e el a b o r d a j e de las d i m e n s i o n e s de la g e s t i ó n y los roles de los d i v e r s o s a c t o r e s . • D i s c e r n i r los f u n d a m e n t o s y e l e m e n t o s de d i f e r e n t e s P r o y e c t o s E d u c a t i v o s I n s t i t u c i o n a l e s , y a n a l i z a r s u v i n c u l a c i ó n y p e r t i n e n c i a c o n el c o n t e x t o c u l t u r a l e n el q u e se g e n e r a n . Descriptores P r o b l e m á t i c a de la e d u c a c i ó n e n el m u n d o c o n t e m p o r á n e o . E s t a t u t o e p i s t e m o l ó g i c o de la P e d a g o g í a . La e d u c a c i ó n : s u s r e l a c i o n e s c o n los p r o c e s o s s o c i a l e s , c u l t u r a l e s , p o l í t i c o s y e c o n ó m i c o s . C o r r i e n t e s p e d a g ó g i c a s c o n t e m p o r á n e a s . R e l a c i ó n e n t r e Pedagogía y D i s e ñ o . C u l t u r a c o n t e m p o r á n e a y c u l t u r a e s c o l a r . A n á l i s i s c r í t i c o de las c a r a c t e r í s t i c a s s o c i o c u l t u r a l e s de la é p o c a c o n t e m p o r á n e a y s u i n c i d e n c i a en la e d u c a c i ó n . C o n o c i m i e n t o y c o n t e n i d o e s c o l a r , e s p e c i a l m e n t e e n el A r e a d e D i s e ñ o . E d u c a c i ó n y c r i s i s . El s i s t e m a e d u c a t i v o : m a r c o l e g a l , p r o c e s o d e c o n s t i t u c i ó n , c a r a c t e r í s t i c a s , f u n c i o n e s . La escuela c o m o i n s t i t u c i ó n s o c i a l : f u n c i o n e s y r e l a c i o n e s . La e s c u e l a y los c o n t e x t o s . La e s c u e l a c o m o o r g a n i z a c i ó n : d i m e n s i o n e s d e a n á l i s i s . Roles y f u n c i o n e s de los d i f e r e n t e s a c t o r e s . I rol d o c e n t e : c a r a c t e r i z a c i ó n , f o r m a c i ó n , p r o f e s i o n a l i z a c i ó n . El P r o y e c t o e d u c a t i v o i n s t i t u c i o n a l h e r r a m i e n t a de g e s t i ó n y análisis de s u i m p l e m e n t a c i ó n en la J u r i s d i c c i ó n . DIDÁCTICA Y CURRICULUM E x p e c t a t i v a s de logros C o m p r e n d e r la c o m p l e j i d a d del p r o c e s o de e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e e s c o l a r , y analizar la c o h e r e n c i a c o n los m o d e l o s p e d a g ó g i c o - d i d á c t i c o s s u s t e n t a d o s p o r d i f e r e n t e s p r o y e c t o s . C o m p r e n d e r y e x p l i c a r t e o r í a s c u r r i c u l a r e s , f u n c i o n e s y p r o c e s o s de p r o d u c c i ó n del c u r r i c u lum. O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina" Q/fÚntófsyt'» de "ipiidüiru. y 0d(ícaiM>tt ''l/nMMíyucicu/G-'iae^íína/de wayo - 8 • H a b i l i d a d e n el m a n e j o y c o m p r e n s i ó n de los d o c u m e n t o s c u r r i c u l a r e s de d i s t i n t o s niveles de especificación. • D i s e ñ a r p r o y e c t o s á u l i c o s y p a r t i c i p a r en s i m u l a c i o n e s d e s i t u a c i o n e s de c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n de los a p r e n d i z a j e s , c o h e r e n t e s y s i g n i f i c a t i v a s . Descriptores M o d e l o s p e d a g ó g i c o - d i d á c t i c o s . S u a p l i c a c i ó n en el D i s e ñ o . La e n s e ñ a n z a . El a p r e n d i z a j e e s c o l a r ; t e o r í a s . C o n o c i m i e n t o y c o n t e n i d o e s c o l a r . P r o c e s o s de m e d i a c i ó n , la t r a n s p o s i c i ó n d i d á c t i c a . C u r r i c u l u m : c o n c e p t u a l i z a c i o n e s b á s i c a s , t e o r í a s . N i v e l e s de e s p e c i f i c a c i ó n . F o r m a t o s . C o m p o n e n t e s . F u n c i o n e s . P r o c e s o s de c o n s t r u c c i ó n c u r r i c u l a r . F u e n t e s c u r r i c u l a r e s n a c i o n a l e s y p r o v i n c i a l e s : p r o p u e s t a s . La t a r e a d o c e n t e y el c u r r i c u l u m : D i s e ñ o , c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n de la e n s e ñ a n z a y el a p r e n d i z a j e e s c o l a r . D e s a r r o l l o d e c a d a u n o de e s t o s p r o c e s o s : m a r c o s c o n c e p t u a l e s , p r o c e d i m i e n t o s , f u n c i o n e s . C o h e r e n c i a c o n los m o d e l o s p e d a g ó g i c o - d i d á c t i c o s y los p r o y e c t o s c u r r i c u l a r e s i n s t i tucionales. D i m e n s i o n e s d e los p r o c e s o s de a p r e n d i z a j e s , e n los c o n t e x t o s de la e n s e ñ a n z a del d i s e ñ o . A p r e n d i zaje y s o c i a l i z a c i ó n , el aula y la d i v e r s i d a d . P r e v e n c i ó n del f r a c a s o e s c o l a r . El rol d o c e n t e : s u s d i m e n s i o n e s p r o f e s i o n a l , social y é t i c a . El d o c e n t e y la r e s i g n i f i c a c i ó n de s u s p r á c t i c a s , la i n v e s t i g a c i ó n - a c c i ó n . PSICOLOGÍA DEL D E S A R R O L L O E x p e c t a t i v a s de logros • C o m p r e n d e r los f u n d a m e n t o s p s i c o s o c i a l e s d e la c o n d u c t a . • C o n o c e r el d e s a r r o l l o p s i c o l ó g i c o del n i ñ o , del a d o l e s c e n t e y del a d u l t o y s u relación c o n la c r e a t i v i d a d y el a p r e n d i z a j e . VJ • T r a n s f e r i r c o n o c i m i e n t o s y e s q u e m a s d e c o m p r e n s i ó n p r o p i o s de la Psicología a la p r o d u c c i ó n d e s e c u e n c i a s d i d á c t i c a s a d e c u a d a s y e f i c a c e s , y a las s i t u a c i o n e s de i m p l e m e n t a c i ó n áulica. • A n a l i z a r e i d e n t i f i c a r las c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i p a l e s d e las d i f e r e n t e s e t a p a s del d e s a r r o l l o en f u n c i ó n de s u f u t u r o rol d o c e n t e . Descriptores ,5^6icología del d e s a r r o l l o y s u r e l a c i ó n c o n el D i s e ñ o y s u e n s e ñ a n z a e s c o l a r . N o c i o n e s g e n e r a l e s s o re c r e c i m i e n t o , d e s a r r o l l o , m a d u r a c i ó n y a p r e n d i z a j e . P r i n c i p i o s g e n e r a l e s del d e s a r r o l l o . T e o r í a s . El aprendizaje c o m o proceso. I m p o r t a n c i a de la f a m i l i a c o m o e s t r u c t u r a e l e m e n t a l del p a r e n t e s c o . Las f u n c i o n e s del j u e g o . O b j e t o y e s p a c i o t r a n s i c i o n a l . I m a g i n a c i ó n , f a n t a s í a , j u e g o y s u r e l a c i ó n c o n el arte y el d i s e ñ o . C a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s , p s i c o l ó g i c a s y s o c i a l e s de los a l u m n o s / a s del t e r c e r c i c l o y el P o l i m o d a l ( p u b e r t a d y a d o l e s c e n c i a ) . C o n d i c i o n a n t e s c u l t u r a l e s . Crisis y d u e l o s c a r a c t e r í s t i c o s . C o n c e p t o de m a <3i^ez. I m p o r t a n c i a d e los g r u p o s e n la c o n s t r u c c i ó n d e la i d e n t i d a d a d o l e s c e n t e . La c r e a t i v i d a d y la - a d o l e s c e n c i a . La e d a d a d u l t a . O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina " G/í(MW'Ji>,r¿o- cié "^//Éu/m. y '^cáiceuxem '^m-'mruc/cu/ Q^'^cux^yníi/ c/e ^uiyo - 9 <¿Wa<--u2icu¿ cíe C^r^feá y ' ^ « ¿ e í i o ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DE LA TECNOLOGÍA E x p e c t a t i v a s de logros • D e s a r r o l l a r h a b i l i d a d e s d e p l a n e a m i e n t o , c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n d e los a p r e n d i z a j e s e n D i s e ñ o y T e c n o l o g í a , e s p e c i a l m e n t e e n 3 ° c i c l o d e la EGB, E d u c a c i ó n P o l i m o d a l y Nivel S u p e rior, d e s d e la d i m e n s i ó n d e análisis y r e f l e x i ó n del aula y el s u j e t o d e a p r e n d i z a j e . • C o n o c e r , a p l i c a r y recrear e s t r a t e g i a s m e t o d o l ó g i c a s para p r o p i c i a r a p r e n d i z a j e s s i g n i f i c a t i v o s e n el á m b i t o del D i s e ñ o y la T e c n o l o g í a . • C o n o c e r y a p l i c a r los d i s t i n t o s p r o c e d i m i e n t o s t e c n o l ó g i c o s para r e s o l v e r s i t u a c i o n e s p r o blemáticas. • F u n d a m e n t a r las p r o p i a s p r á c t i c a s p e d a g ó g i c a s e n las d i f e r e n t e s c o n c e p c i o n e s e p i s t e m o l ó g i c a s y s o c i a l e s d e l c o n o c i m i e n t o , d e l a p r e n d i z a j e , y d e la f u n c i ó n s o c i a l de la e s c u e l a . • I d e n t i f i c a r s i t u a c i o n e s p r o b l e m á t i c a s d e e n s e ñ a n z a y a p r e n d i z a j e , y a p o r t a r s o l u c i o n e s a part i r d e s u p u e s t o s t e ó r i c o s , del análisis d e la p r o p i a p r á c t i c a y la i n v e s t i g a c i ó n . Descriptores D e s a r r o l l o d e los p r o c e s o s d e d i s e ñ o , c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n d e los p r o c e s o s de e n s e ñ a n z a y a p r e n d i z a j e d e D i s e ñ o y T e c n o l o g í a e n los d i s t i n t o s n i v e l e s e d u c a t i v o s . M a r c o s c o n c e p t u a l e s y p r o cedimentales. P r e s e n c i a d e l D i s e ñ o y la T e c n o l o g í a e n el c u r r i c u l u m e s c o l a r e n los d i s t i n t o s n i v e l e s . Las p r o p u e s t a s para la e n s e ñ a n z a d e l D i s e ñ o y la T e c n o l o g í a e n d o c u m e n t o s d e d i s t i n t o s n i v e l e s de e s p e c i f i c a c i ó n : C B C , C B O , D i s e ñ o P r o v i n c i a l (DCP) y p r o y e c t o s i n s t i t u c i o n a l e s . S i t u a c i o n e s d e e n s e ñ a n z a d e s d e los d i s t i n t o s m a r c o s c o n t e x t ú a l e s : s i g n i f i c a t i v i d a d d e los c o n t e n i d o s , p o s i b i l i d a d e s d e a p r e n d i z a j e d e los a l u m n o s , e s t r a t e g i a s d o c e n t e s , c o n t e x t o e s c o l a r e s p e c í f i c o . Instancias e i n s t r u m e n t o s de evaluación. C a r a c t e r í s t i c a s d e los m o d o s d e a p r e n d e r D i s e ñ o y T e c n o l o g í a , a d e m á s de o t r o s c o n t e n i d o s a r t i c u l a d o s , d e l s u j e t o d e a p r e n d i z a j e d e e s t a e t a p a . E s t r a t e g i a s de e n s e ñ a n z a a p r e n d i z a j e a d e c u a d a s para los d i f e r e n t e s c i c l o s , n i v e l e s y e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s , e s p e c í f i c a m e n t e los r e l a c i o n a d o s c o n el D i s e ñ o la T e c n o l o g í a . I n t e r v e n c i o n e s d i d á c t i c a s c o n c r e t a s . P r o c e d i m i e n t o s t e c n o l ó g i c o s : análisis de p r o d u c t o s , proyecto tecnológico y enfoque sistémico. Interrelación. PRÁCTICA DE LA ENSEÑANZA E x p e c t a t i v a s de logros D e s a r r o l l a r h a b i l i d a d e s de p l a n e a m i e n t o , c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n d e los a p r e n d i z a j e s e n D i s e ñ o y la T e c n o l o g í a e n los d i s t i n t o s n i v e l e s y c i c l o s d e l s i s t e m a e d u c a t i v o , t e n i e n d o e n c u e n t a los d i v e r s o s c o n t e x t o s e s c o l a r e s , y las c a r a c t e r í s t i c a s d e l g r u p o c o n c r e t o d e s u j e t o s . C o n o c e r , a p l i c a r y r e c r e a r d i s t i n t a s e s t r a t e g i a s m e t o d o l ó g i c a s a d e c u a d a s para la e n s e ñ a n z a y el a p r e n d i z a j e del D i s e ñ o y la T e c n o l o g í a . F u n d a m e n t a r las p r o p i a s p r á c t i c a s p e d a g ó g i c a s e n las d i f e r e n t e s c o n c e p c i o n e s e p i s t e m o l ó g i c a s y s o c i a l e s d e l c o n o c i m i e n t o , del a p r e n d i z a j e , y d e la f u n c i ó n s o c i a l d e la e s c u e l a . I d e n t i f i c a r s i t u a c i o n e s p r o b l e m á t i c a s d e e n s e ñ a n z a y a p r e n d i z a j e , y a p o r t a r s o l u c i o n e s a partir d e s u p u e s t o s t e ó r i c o s , d e l análisis de la p r o p i a p r á c t i c a y la i n v e s t i g a c i ó n . "2004 - Año de la Antártida Argentina " Qy'ííinúte'r-ití cic "^ii/fuya u ^cütcarién 'U'/dveM^dced Q^ActrAhiiai (ic' wuyo - 10 á^cccuI/Mci ci^ CSé'dfü y '^t<,ie^.C} • M a n i f e s t a r a c t i t u d e s f a v o r a b l e s q u e p o s i b i l i t e n el c o n t r a s t e d e i d e a s , la r e f l e x i ó n c o m p a r t i d a , y la c o m u n i c a c i ó n de c o n c e p t o s y v i v e n c i a s , q u e p e r m i t a n la c r í t i c a r e c o n s t r u c t i v a de los p r o b l e m a s c o t i d i a n o s y la m o d i f i c a c i ó n d e la e s t r u c t u r a c o g n i t i v a d e los a l u m n o s . • Evaluar s u p r o p i a a c c i ó n e n f o r m a c o n t i n u a , y c r í t i c a , e n r e l a c i ó n c o n la realidad i n s t i t u c i o n a l y s o c i a l e n las q u e d e s a r r o l l a s u s p r á c t i c a s . Descriptores D e s a r r o l l o d e los p r o c e s o s d e d i s e ñ o , c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n d e los p r o c e s o s d e aprendizaje en los d i s t i n t o s n i v e l e s e d u c a t i v o s . M a r c o s c o n c e p t u a l e s y p r o c e d i m e n t a l e s . C o m p r e n s i ó n de las p r e s c r i p c i o n e s c u r r i c u l a r e s e n s u s d i s t i n t o s niveles d e e s p e c i f i c a c i ó n r e l a t i v a s a los c o n t e n i d o s d e Diseño y la T e c n o l o g í a . M a n e j o y a d e c u a c i ó n d e l o s d o c u m e n t o s c u r r i c u l a r e s d e d i s t i n t o s niveles d e e s p e c i f i cación: CBC, CBO, Diseño provincial, proyectos institucionales. S i t u a c i o n e s d e e n s e ñ a n z a d e s d e los d i s t i n t o s m a r c o s : s i g n i f i c a t i v i d a d de los c o n t e n i d o s , i m p o r t a n c i a de los c o n t e n i d o s p r o c e d i m e n t a l e s y a c t i t u d i n a l e s , p o s i b i l i d a d e s d e a p r e n d i z a j e de los a l u m n o s , e s trategias d o c e n t e s , c o n t e x t o escolar específico, disponibilidad de equipamientos y materiales. Uso a d e c u a d o d e r e c u r s o s d i d á c t i c o s e s p e c í f i c o s para T e c n o l o g í a y D i s e ñ o . F o r m a s d e o r g a n i z a c i ó n d e las e x p e r i e n c i a s d e e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e e n el a u l a . P l a n i f i c a c i ó n y e j e c u c i ó n d e p r o c e s o s d e i n t e r v e n c i ó n d i d á c t i c a e n d i f e r e n t e s c i c l o s y n i v e l e s . Selecc i ó n y o r g a n i z a c i ó n d e c o n t e n i d o s . I m p o r t a n c i a de la E v a l u a c i ó n e n T e c n o l o g í a y D i s e ñ o : q u é , c ó m o y c u á n d o s e e v a l ú a e n d i c h o s e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s . I m p o r t a n c i a d e la a u t o e v a l u a c i ó n y la m e t a c o g nición. Simulación de microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención c o n c r e t a e n la r e a l i d a d e d u c a t i v a . S E M I N A R I O D E P R A C T I C A E I N V E S T I G A C I O N E D U C A T I V A EN C O N T E X T O S NO F O R M A L E S E x p e c t a t i v a s de logros D e s a r r o l l a r h a b i l i d a d e s d e p l a n e a m i e n t o , c o n d u c c i ó n y e v a l u a c i ó n d e los a p r e n d i z a j e s , e n los d i s t i n t o s p r o p i o s d e los r e g í m e n e s e s p e c i a l e s y la E d u c a c i ó n n o f o r m a l , t e n i e n d o e n c u e n t a los d i v e r s o s c o n t e x t o s , y las c a r a c t e r í s t i c a s del g r u p o c o n c r e t o d e s u j e t o s . D e s a r r o l l a r h a b i l i d a d e s y p r o c e d i m i e n t o s d e i n v e s t i g a c i ó n a p l i c a b l e s al c a m p o e d u c a t i v o q u e le p e r m i t a n i n d a g a r e n la r e a l i d a d : las d i f i c u l t a d e s , p o s i b i l i d a d e s , l o g r o s , c o n el f i n de p r o p o ner a l t e r n a t i v a s d e s u p e r a c i ó n , e x p e r i e n c i a s i n n o v a d o r a s , y e x p l i c a c i o n e s f u n d a m e n t a d a s a las s i t u a c i o n e s a n a l i z a d a s . U t i l i z a r c o n e f i c a c i a f u e n t e s d e i n f o r m a c i ó n t r a d i c i o n a l e s y n u e v a s t e c n o l o g í a s de la inform a c i ó n a t r a v é s d e l e m p l e o c o t i d i a n o d e h e r r a m i e n t a s c o m o p r o c e s a d o r e s de t e x t o , bases de d a t o s , correo electrónico, Internet. D e s a r r o l l a r a c t i t u d e s p o s i t i v a s e n r e l a c i ó n c o n la i n v e s t i g a c i ó n , c o m o u n a s p e c t o f u n d a m e n t a l d e l e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l d o c e n t e , e n la b ú s q u e d a c o n s t a n t e d e a c t u a l i z a c i ó n y p e r f e c c i o namiento. Descriptores P l a n i f i c a c i ó n y e j e c u c i ó n d e p r o c e s o s d e i n t e r v e n c i ó n d i d á c t i c a e n d i f e r e n t e s c o n t e x t o s p r o p i o s de los r e g í m e n e s e s p e c i a l e s y la E d u c a c i ó n n o f o r m a l . S e l e c c i ó n y o r g a n i z a c i ó n d e c o n t e n i d o s . Evaluac i ó n d e los a p r e n d i z a j e s . S i m u l a c i ó n de m i c r o e x p e r i e n c i a s de e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e . Práctica pedag ó g i c a : i n t e r v e n c i ó n c o n c r e t a e n la realidad e d u c a t i v a e n c o n t e x t o s n o f o r m a l e s . O r d . N» "2004 - Año de la Antártida Argentina" Un¿9Mí'm.cíaA¿ QÁaaxma/. de U>mycí - 11 T é c n i c a s d e i n v e s t i g a c i ó n e n la realidad e d u c a t i v a . I n s t r u m e n t o s . P r o c e s o s . E l a b o r a c i ó n d e s e n c i l l o s p r o y e c t o s d e i n v e s t i g a c i ó n a p a r t i r de la e x p e r i e n c i a d e i n t e r v e n c i ó n en la realidad e d u c a t i v a , y c o m u n i c a c i ó n de resultados. Articulación de los e s t u d i o s . La F a c u l t a d d e A r t e s y D i s e ñ o d i c t a r á las n o r m a s d e a p l i c a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e s a la a r t i c u l a c i ó n d e los e s t u d i o s , y e s t a b l e c e r á c r i t e r i o s d e c o r r e l a t i v i d a d . 1 0 . Régimen de enseñanza-aprendizaje L o s p r o c e s o s d e e n s e ñ a n z a a p r e n d i z a j e se d e s a r r o l l a r á n e n el m a r c o d e los p r i n c i p i o s e s t a b l e c i d o s e n la p o l í t i c a e d u c a t i v a d e la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o , y d e e s t a I n s t i t u c i ó n , y de a c u e r d o c o n las c a r a c t e r í s t i c a s d e los o b j e t i v o s y c o n t e n i d o s de c a d a u n o de los e s p a c i o s c u r r i c u l a res i n c l u i d o s e n el Plan d e e s t u d i o s d e l p r e s e n t e C i c l o d e P r o f e s o r a d o . C o m o c r i t e r i o g e n e r a l , y b á s i c o , se e n t i e n d e el a p r e n d i z a j e c o m o el p r o c e s o a t r a v é s del cual el a l u m n o , c o n s u p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a , c o n s c i e n t e y r e s p o n s a b l e , v a c o n s t r u y e n d o s u s p r o p i o s c o n o c i m i e n t o s , o t o r g a n d o s e n t i d o y r e s i g n i f i c a n d o s u s e s q u e m a s , e n u n c r e c i e n t e c a m i n o hacia s u a u t o n o m í a i n t e l e c t u a l , f a c i l i t á n d o s e l e e x p e r i e n c i a s q u e le p e r m i t a n , f u n d a m e n t a l m e n t e , a p r e n d e r a a p r e n d e r , a s u m i r a u t ó n o m a m e n t e s u s r e s p o n s a b i l i d a d e s y d i s f r u t a r d e s u s p r o c e s o s de f o r m a c i ó n . Las s i t u a c i o n e s d e e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e d e b e r á n f o m e n t a r la i n v e s t i g a c i ó n , la c a p a c i d a d c r e a d o r a , el p r o c e d e r m e t ó d i c o , el j u i c i o c r í t i c o , el r e s p e t o p o r las p r o d u c c i o n e s de t e c n o l ó g i c a s p r o p i a s y a j e n a s , la i n t e g r a c i ó n y a r t i c u l a c i ó n d e los a p r e n d i z a j e s d e las d i s t i n t a s d i s c i p l i n a s . Los e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s de F o r m a c i ó n G e n e r a l P e d a g ó g i c a y e s p e c i a l i z a d a , el e n f o q u e del p r o c e s o d e e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e t e n d r á r e l a c i ó n c o n el eje de la r e f l e x i ó n s o b r e la p r á c t i c a p e d a g ó g i c a c o n c r e t a d e la T e c n o l o g í a e n la e d u c a c i ó n f o r m a l y n o f o r m a l . Se d e s a r r o l l a r á n e n f o r m a c o n s t a n t e o b s e r v a c i o n e s e i n t e r v e n c i o n e s e n la realidad e s c o l a r , para q u e los a l u m n o s p u e d a n analizarla, i n t e r p r e t a r l a , y c o n s t r u i r s u s a p r e n d i z a j e s d e s d e la m ú l t i p l e d i m e n s i ó n de esa r e a l i d a d . A partir d e e s t a s e x p e r i e n c i a s , los a l u m n o s irán d e s a r r o l l a n d o p a u l a t i n a m e n t e p r o c e s o s de i n v e s t i g a c i ó n , r e c o l e c c i ó n y a n á l i s i s d e i n f o r m a c i ó n , e l a b o r a c i ó n d e i n f o r m e s y a r g u m e n t a c i o n e s , e t c . de s u m o valor para s u f u t u r a t a r e a p r o f e s i o n a l d o c e n t e . \n los d i s t i n t o s e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s del t r a y e c t o d e f o r m a c i ó n p e d a g ó g i c a del p r e s e n t e C i \) d e P r o f e s o r a d o se d i s p o n d r á d e : I n s t a n c i a s p r e s e n c i a l e s : e n ellas t e n d r á lugar la p r e s e n t a c i ó n d e t e m á t i c a s y d e m a t e r i a l b i b l i o g r á f i c o p o r p a r t e d e l p r o f e s o r . A p a r t i r de ellos se l l e v a r á n a c a b o : D i s c u s i o n e s , i n t e r c a m b i o s , d e b a t e s d i r i g i d o s , e l a b o r a c i ó n e n g r u p o s , y o t r a s e s t r a t e g i a s de c o n s t r u c c i ó n i n t e r s u b j e t i v a d e los a p r e n d i z a j e s . P u e s t a s e n c o m ú n de los t r a b a j o s realizados t a n t o e n las i n s t a n c i a s p r e s e n c i a l e s c o m o n o presenciales. R e s o l u c i ó n d e p r á c t i c o s , guías de t r a b a j o y e s t u d i o q u e i m p l i q u e n análisis d e d i f e r e n t e s p r o p u e s t a s p e d a g ó g i c a s y d i d á c t i c a s , así c o m o b i b l i o g r a f í a a d e c u a d a y a c t u a l i z a d a . ^ Instancias c o n orientación y tutorías de parte del Profesor y / o miembros de los equipos de cátedra: A c t i v i d a d e s e n i n s t i t u c i o n e s e s c o l a r e s , f o r m a l e s y n o f o r m a l e s , c o n o r i e n t a c i ó n y t u t o r í a del ^4-^, d o c e n t e : guías d e o b s e r v a c i ó n , e n t r e v i s t a s > -v*-'*^» R e l e v a m i e n t o d e i n f o r m a c i ó n , a y u d a n t í a s a los d o c e n t e s , i n t e r v e n c i o n e s d i d á c t i c a s p r o g r e s i v a s h a s t a llegar a las P r á c t i c a s de la e n s e ñ a n z a . Ord. N° "2004 - Año de la Antártida Argentina " {{¿nMte'mo de ^fd/'um j - 12 I n s t a n c i a s de trabajo independiente: el eje del e s t u d i o i n d e p e n d i e n t e e s t á p u e s t o en el a p r e n d i zaje a u t ó n o m o . El a l u m n o p o d r á elegir el m o m e n t o de s u r e a l i z a c i ó n de a c u e r d o c o n su p r o p i o p r o c e s o y c o n los d e s a f í o s q u e le p r o p o n e n c a d a t e m á t i c a , c a d a d i s c i p l i n a . En t o d o s los c a s o s se p r o c u r a r á q u e se r e c u p e r e n e n las i n s t a n c i a s p r e s e n c i a l e s los l o g r o s y d i f i c u l t a d e s de e s t a s i n s t a n c i a s de t r a b a j o i n d e p e n d i e n t e . 1 1 . R é g i m e n de evaluación y promoción Principios orientadores g e n e r a l e s C o n s t i t u y e la e v a l u a c i ó n u n p r o c e s o c o n c o m i t a n t e a los p r o c e s o s de e n s e ñ a n z a y a p r e n d i z a j e , y c o m o t a l , s i s t e m á t i c o , g l o b a l , c o n t i n u o y s u j e t o a a c u e r d o s . Estas c a r a c t e r í s t i c a s de la e v a l u a c i ó n s o n c o h e r e n t e s c o n el p r i n c i p i o de a u t o n o m í a e n el a p r e n d i z a j e , de c o m p r o m i s o en el p r o p i o p r o c e s o , y d e b r i n d a r al a l u m n o p o s i b i l i d a d e s reales de r e f l e x i o n a r s o b r e s u s p r o p i o s p r o c e s o s , logros, y dificultades. La e v a l u a c i ó n e n el p r e s e n t e Plan de e s t u d i o s c u m p l e las s i g u i e n t e s f u n c i o n e s : • R e t r o a l i m e n t a r los p r o c e s o s de e n s e ñ a n z a y de a p r e n d i z a j e : lo q u e s u p o n e evaluar f o r m a t i v a m e n t e , para c o m p r e n d e r las p r á c t i c a s e d u c a t i v a s , s u s e f e c t o s y los f a c t o r e s q u e la c o n d i c i o n a n , v e r i f i c a r l o g r o s y d i f i c u l t a d e s d u r a n t e el p r o c e s o , y p r o d u c i r los a j u s t e s n e c e s a r i o s p a r a r e e n c a u z a r las a c c i o n e s e d u c a t i v a s . • V e r i f i c a r si se h a n c u m p l i d o , y e n q u é g r a d o , los a p r e n d i z a j e s e s p e r a d o s . Es la e v a l u a c i ó n para la a c r e d i t a c i ó n , q u e i n c i d e en la r e g u l a r i d a d , y m á s t a r d e , en la p r o m o c i ó n . Se o r i e n t a a c o n s t a t a r e n f o r m a s i s t e m á t i c a el l o g r o de los a p r e n d i z a j e s e n m a r c a d o s en las p r o p u e s t a s d e o b j e t i v o s y c o n t e n i d o s de c a d a d i s c i p l i n a . Esta f u n c i ó n p o d r á realizarse a t r a v é s de d i s t i n t a s i n s t a n c i a s , p u e s h a b r á n m a t e r i a s q u e se a c r e d i t e n a t r a v é s del p r o c e s o , c o m o p r o m o c i o n a l e s , o a t r a v é s de u n a i n s t a n c i a i n t e g r a d o r a f i n a l d e n t r o del m i s m o p r o c e s o , o q u e se a c r e d i t e n a t r a v é s de u n e x a m e n f i n a l f r e n t e a t r i b u n a l . Criterios g e n e r a l e s para la evaluación T o d o s los " e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s " p r o p u e s t o s e n el Plan de e s t u d i o s del Ciclo de P r o f e s o r a d o , s e r á n e v a l u a d o s en f u n c i ó n de la a c r e d i t a c i ó n de los m i s m o s y la p r o m o c i ó n . Se e v a l u a r á n t o d o s los a p r e n d i z a j e s e n s u g l o b a l i d a d , c o n c e p t o s , p r o c e d i m i e n t o s y a c t i t u d e s , p r o c u r a n d o e n f a t i z a r la i n t e g r a c i ó n de los l o g r o s de las d i s t i n t a s d i s c i p l i n a s , d e n t r o del e n f o q u e g l o b a l i z a d o r d e los p r o c e s o s de a p r e n d i z a j e . S e g ú n las c a r a c t e r í s t i c a s de los c o n t e n i d o s , las c o m p e t e n c i a s a l o g r a r , las e s t r a t e g i a s de e n s e ñ a n z a - a p r e n d i z a j e , los e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s p o d r á n r e s p o n d e r a u n c r i t e r i o de e v a l u a c i ó n promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a una evaluación final ante tribunal. En las i n s t a n c i a s de e v a l u a c i ó n , ya sea f o r m a t i v a , p e r i ó d i c a , p r o m o c i o n a l o de a c r e d i t a c i ó n f i n a l , se p o d r á n i n c o r p o r a r d i s t i n t o s i n s t r u m e n t o s y r e c u r s o s , c o m o m u e s t r a s , d e b a t e s , t r a bajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores escritos, informes, c u e s t i o n a r i o s , p r u e b a s de e j e c u c i ó n , de e n s a y o , e x p o s i c i o n e s o r a l e s , m o n o g r a f í a s , d r a m a t i z a c i o n e s , e v a l u a c i ó n e n t r e p a r e s , y t o d o s a q u e l l o s i n s t r u m e n t o s y r e c u r s o s q u e se c o n s i d e ren v á l i d o s , ú t i l e s e i n t e r e s a n t e s , y q u e d e b e n s u r g i r del c o n s e n s o e n t r e d o c e n t e s y a l u m n o s al q u e se r e f i e r e m á s a r r i b a . O r d . N° "2004 - Año de la Antártida Argentina" - 13 • Las i n s t a n c i a s d e e v a l u a c i ó n , d e b e r á n ser p l a n i f i c a d a s de m o d o tal de c o m p r o m e t e r a f e c t i v a m e n t e a los a l u m n o s e n s u p r o c e s o de a p r e n d i z a j e , g e n e r a n d o a c t i t u d e s p o s i t i v a s , un clim a p r o p i c i o para la e x p r e s i ó n de i d e a s , la f l e x i b i l i d a d i n t e l e c t u a l , de c o n f i a n z a y s e g u r i d a d en sus propios logros. Promoción de los a l u m n o s . La p r o m o c i ó n f i n a l , es d e c i r el e g r e s o , d e p e n d e r á de la a c r e d i t a c i ó n de la t o t a l i d a d de los esp a c i o s c u r r i c u l a r e s del C i c l o de P r o f e s o r a d o . La F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o d i c t a r á las n o r m a s c o m p l e m e n t a r i a s q u e e s t a b l e z c a n los c r i t e r i o s de e v a l u a c i ó n p r o m o c i o n a l o p o r e x a m e n final a n t e t r i b u nal para los d i s t i n t o s e s p a c i o s c u r r i c u l a r e s del p r e s e n t e P l a n . El p r o g r a m a de c a d a m a t e r i a e s t a b l e c e rá la m o d a l i d a d de e v a l u a c i ó n d e la m i s m a , de a c u e r d o c o n las n o r m a t i v a s e m a n a d a s de la S e c r e t a ría A c a d é m i c a de la F a c u l t a d . 12. N o r m a s de aplicación y m e d i d a s que origina el nuevo plan. La F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o d i c t a r á n o r m a s c o m p l e m e n t a r i a s r e f e r i d a s al c a l e n d a r i o de i m p l e m e n t a c i ó n del n u e v o p l a n , q u e se p o n d r á e n m a r c h a a partir del c i c l o l e c t i v o 2 0 0 4 , para los a l u m n o s q u e i n i c i e n el c u r s a d o . O R D E N A N Z A N°

"2004 - Año de la Antártida Argentina' Q^í^lmsterúj- de '^uitwm j/f %du<xfjCi¿-H áWa<MJ¿ad de. CSddei Wlie'fío MENDOZA, 13 ABR. 200^ VISTO: El expediente n° 10-195-S/04 que contiene el proyecto presentado por Secretaría Académica sobre la creación de la Carrera "Licenciatura en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura". CONSIDERANDO: Que la Ley de Educación Superíor prevé y alienta la articulación entre la Educación Superior no universitaria y universitaria. Que la Universidad Nacional de Cuyo viene concretando instancias de esta naturaleza para lo cual ha conformado un Comité de Articulación con funciones de asesoramiento y monitoreo de las acciones, que en este sentido, pudieran generar las distintas unidades académicas. Que los Ciclos de Licenciatura constituyen formas de articulación con el sistema de Educación Superior no universitaria, aprobadas desde Rectorado, que permiten la prosecución de estudios a egresados de Institutos de Educación Superior y la obtención del grado universitario. Que, en este marco, la Facultad ha convocado a docentes del campo del Teatro a los efectos de producir una oferta curricular de esta índole. Que la formación en el campo del Teatro en buena medida se reaUza en instituciones superiores no universitarias que procuran el desarrollo de incumbencias profesionales ligadas a diferentes aspectos del accionar teatral. Que en muchos casos ejercen en este campo personas que tienen una formación superior afín, pero no específíca, porque no existe en su ámbito una oferta de formación específica. Que, desde la Facultad, con esta propuesta se intenta robustecer y diversificar el perfil profesional aportando insumos teóricos y experiencias prácticas que viabilicen un mayor nivel de reflexión y compromiso sobre el propio quehacer a partir del análisis de sus dimensiones contextúales y una fuerte profundización de los aspectos teóricos y prácticos involucrados con el quehacer teatral. Que, por otra parte, esta oferta propone un abordaje de las áreas económica, administrativa, sociológica, pedagógica, operativa y metodológica propias de la gestión y producción del Teatro entendidas como esferas que potencian la autonomía y promueven la excelencia en el desempeño laboral. Que se han previsto espacios curriculares que permitan la formación dentro del campo epistemológico y de investigación antropológica en la producción teatral que posibiliten la elaboración y puesta en marcha de proyectos de investigación, gestión y producción en lo artístico y en lo sociocultural educativo, como aspecto fundamental en cuanto a la incumbencia profesional del titulo que se otorga. Ord.n» 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina' '^//íimteriidadQÁac¿€na¿de. 't^j^ oWajCu/t'Cid de. QSé.rtei u '&¿i&-ño. 2. Que, dada la heterogeneidad de titulaciones de Nivel Superior no universitario en el campo del Teatro se ha hecho necesario construir criterios de admisión para los interesados que permitan, por un lado equiparar los puntos de partida de los cursantes y, por otro, reconocer la trayectoria profesional y académica que pudieran haber capitalizado. Que la propuesta cuenta con el visto bueno del Comité de Articulación de Rectorado. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo acordado por este Cuerpo en sesión del 30 de marzo de 2004. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE L A FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°: Aprobar en el ámbito de la Facultad de Artes y Diseño el Plan de Estudio de la Carrera "Licenciatura en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura", que obra como Anexo Único de la presente ordenanza. ARTICULO 2°: Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente ordenanza y, por lo tanto, el Plan de Estudio que obra como Anexo Único. ARTÍCULO 3°: Solicitar al Consejo Superior la creación de la Carrera "Licenciatura en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura " ARTÍCULO 4°: Solicitar al Consejo Superior que autorice a la Facultad de Artes y Diseño la fijación de las correlatividades y la distribución temporal de las asignaturas. ARTÍCULO 5°: Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. MARTA PFÚtíís^-á:í^^rí4 Prof. ALIClí ^ERO de CUfflOPlT* Prit/tARS INGÍAR NILSSOI» ; Grsi. vio Cesiiíü Actídáfi¡;ca SECRÓIARIA ACADEMICA // S E C A N O "2004 - Año de la Antártida Argentina" '^¿¿mkteMídadQ^AOTÜK^UI/de '^•u-^ C^afuiiad de OS^f/'a y '^''¿ieüo A N E X O UNICO P L A N D E ESTUDIOS D E L A C A R R E R A : " L I C E N C I A T U R A E N G E S T I O N Y PRODUCCION T E A T R A L - C I C L O D E L I C E N C I A T U R A " FUNDAMENTOS El Sistema Educativo ha tenido tradicionalmente una función muy clara ligada a la integración de las nuevas generaciones al conjunto social, a través de su iniciación en la cultura, de modo tal que puedan seguir produciendo nuevos conocimientos y aportes. Sin embargo, y ante la rápida renovación de conocimientos y aparición de nuevos espacios curriculares, existen generaciones que demandan actualización y proíundización de sus conocimientos a fm de mantener su participación en el circuito de producción y circulación cultural. La Universidad tiene no sólo la obligación de formar nuevas generaciones, sino también de ofrecer un espacio de actualización y profundización permanente para las anteriores.. La Facultad de Artes y Diseño ha aceptado el desafío planteado por los nuevos tiempos y ha decidido encarar los procesos de actualización y profundización, a través de la implementación de Ciclos de Licenciatura que permitan articular estudios realizados en instituciones terciarias no universitarias o universitarias, a fín de obtener el título de Licenciado. Resulta pertinente mencionar que la formación en el área de la gestión y la producción del Teatro es escasa en el país y se realiza en gran medida en instituciones superiores no universitarias o es llevada a cabo por personas que tienen formación superior afín y formación específica de Conservatorio, haciéndose necesario el planteo de instancias no sólo de actualización de conocimientos sino fundamentalmente de profundización de los mismos. Es justamente aquí donde la Universidad debe aportar ofertas que permitan completar los recorridos formativos de esta población, a fin no sólo de mejorar su inserción en el campo laboral sino también en cuanto a viabilizar la prosecución de estudios. Se ha realizado un relevo de la oferta nacional existente para realizar estudios relacionados con lo teatral, en instituciones de Educación Formal, en Educación Superior, tanto a nivel Terciario como Universitario. De esta investigación resulta que: A Nivel Universitario la oferta existente se concentra sólo en Buenos Aires, Córdoba, Tucumán, Mendoza y Santa Fe y a Nivel Terciario hay en total 17 instituciones, distribuidas en 10 provincias del país. C^ü** Estos datos hacen evidente la significatividad nacional que puede tener la presente propuesta para muchas personas que buscan un referente sólido para completar sus estudios. Por otro lado, en el campo del Teatro, la formación Superior no Universitaria presenta ftiertes fragmentaciones entre el desarrollo de aspectos técnicos y de aspectos conceptuales. Desde esta oferta se intenta enriqueís^j^er y diversificar el perfil profesional de base de los aspirantes, aportando un mayor nivel de conocimientos ^\j0^^^QX\s de reflexión sobre la propia praxis, a partir de un análisis de sus dimensiones contextúales y una y>P,V'''' fuerte profundización de los aspectos de la gestión, en todo tipo de instituciones, y de la producción, involu Ord.n1 "2004 - Año de la Antártida Argentina" Q/'í(¿n¿iter.t<'- ele ^ultt ' ^'}iM}e.rM<l.aríG.A'íU'úma/ríe, Jüuys Hoja 2 - Anexo Unico erados en diferentes procesos de la actividad teatral. Asimismo, se propone el abordaje de un amplio espectro de recursos de análisis y de producción y gestión que posibiliten la inserción institucional fructífera del Teafro dentro de la Cultura, la Educación y la Promoción social. Finalmente, y con la intención de posibilitar la inclusión en equipos de investigación interdisciplinarios, se han previsto espacios que contribuyen a la formación de competencias para alcanzar dicho objetivo. La implementación de esta oferta permite valorar el quehacer teatral de formación Terciaria como un paso hacia el nivel Universitario y abre puertas para realizar estudios de cuarto nivel a sus egresados. Paralelamente esta oferta no se propone únicamente contribuir a la conservación de los puestos de trabajo sino que procura capacitar para nuevos empleos. Es sabido que un mayor nivel de educación aumenta las posibilidades de mejorar las condiciones laborales sobre todo en una sociedad en la que el trabajo se está volviendo un bien escaso y para acceder a él hace falta una amplia capacitación profesional. Esta propuesta pretende dar respuesta a una nueva demanda de la estructura del Sistema de Educación Superior permitiendo la prosecución de estudios y la profimdización en el campo en lo referido a la formación artística, a los análisis contextúales, a las nuevas concepciones estéticas, así como también a la gestión, la educación y la producción, posibilitando la aplicación de aquellos conocimientos al ámbito laboral concreto. En esta dirección, el diseño de la propuesta procura favorecer diferentes recorridos formativos y profesionales centrados en: ** la apropiación crítica del conocimiento socialmente válido, a través de una perspectiva que permita reconocer su carácter situado, provisorio, y por ello facilite una posición autónoma y creativa; y ** la reconstrucción y apropiación del saber, capacitando al cursante para la permanente búsqueda de nuevos parámetros de abordaje del saber artístico teatral en sus aspectos de gestión, producción y promoción sociocultural. PROPÓSITOS G E N E R A L E S D E L A C A R R E R A D e acuerdo c o n l a c a r a c t e r i z a c i ó n de los destinatarios de l a oferta y el t í t u l o que se expide, esta propuesta tieEfe por objetivos: ^.^^\ . Crear un espacio para la formación teórica, procesual y actitudinal destinada a la actualización y profundización de conocimientos y prácticas del quehacer de la gestión, la producción teatral y la promoción sociocultural, desde el campo específico de la formación de base. Brindar los fundamentos conceptuales y metodológicos necesarios para la elaboración de proyectos de investigación en gestión, en producción teatral y en promoción sociocultural. Ord.nO 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina" ddnúteyú)' de Tpu/twxa y, ((¡duccixno-n ' ^¿Ird/mr'Slda'd Q^'\'ax'¿<y)wd de, '^uy oKicMl/ud de Qfí^Vfi* y 'Ql)¿<ie'ñoHoja 3 - Anexo Unico '* Promover la discusión sobre las diferentes concepciones teóricas que subyacen a las prácticas profesionales. Actualizar conocimientos relacionados con las nuevas metodologías y los nuevos marcos de acción propios de la práctica de la promoción sociocultural y de la educación desde lo teatral. Ofi-ecer conocimientos acerca de producción artística y sociocultural que permitan el desempeño laboral en la construcción y gestión de proyectos en organizaciones culturales y/o instituciones de formación y contención socioeducativas. Proporcionar espacios de reflexión que permitan valorar el trabajo interdisciplinario en proyectos de investigación y desarrollo, desde lo teatral. D E S T I N A T A R I O S D E L A O F E R T A La propuesta está destinada a egresados de Instituciones de Educación Superior Universitaria y no Universitaria con formación en el campo teatral o en otros campos que brinden formaciones afínes. Para atender a la heterogeneidad de los trayectos formativos y profesionales de los distintos interesados, se han construido criterios de admisión a los efectos de equiparar el punto de partida de los alumnos. Criterios para la admisión de aspirantes Se reconocerán como antecedentes de los aspirantes la carga horaria de la oferta del cursado que hayan realizado para lograr su titulación de base, así como también, los años de servicio y/o de trayectoria artística y los otros estudios afínes de nivel Universitario realizados con anterioridad a esta instancia formafíva. Dada la heterogeneidad en cuanto a las cargas horarias de las carreras de nivel Superior no Universitario en el país, se h a acordado tomar como criterio indicativo que para cada semestre de f o r m a c i ó n correspondan 300 horas reloj o su equivalente de 600 horas reloj anuales. Con referencia a los créditos complementarios, se contabilizan tomando como unidad de medida lo aceptado en el sistema, a saber 1 crédito = 15 horas reloj. El aspirante se considerará ingresado cuando haya cumplido con todos las condiciones de admisión "2004 - Año de la Antártida Argentina' yfíuKiterf'^! cíe, ^UIÍUÍ^ y <C'(I.c<XfX¿¿M '^¿¿ni-i icyá¿fla,<l C¿-''\'ac¿<i nal cíe, Ipfiy^ cWcKtJtad (le CSé-rim u ^'iáemíí Hoja 4 - Anexo Unico Características del Horas cursadas Créditos complemen- Horas a cursar para título Duración completar el Ciclo en su formación tarios Título universitario o 4 años 600 hs. anuales 1.240 hs(+ 2.400=3.640 terciario D E T E A - =2.400 hs. ESÍGRESO hs) TRO DIRECTO Título universitario o 3 años 600 hs. anuales = 600 hs 1.240hs(+1800hs+ 600hs terciario de T E A T R O l.SOOhs = 3.640hs) 0 AFIN Título terciario D E 2 años y 600 hs. anuales + 900 hs 1.240hs(+1500hs TEATRO 1/2 300 de semestre +900hs=3.640hs) = l.SOOhs PRESENTACIÓN SINTÉTICA D E L A C A R R E R A Denominación de la Carrera: Licenciatura en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura Título: Licenciado en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura Duración: 2 años Número de horas de formación del Ciclo: 1.240 horas Carácter de la Carrera: Permanente ^ If^S. PERFIL DEL TITULO ^^<i^ En tanto que esta oferta amplía la formación de base y el campo de su ejercicio profesional, se espera que los egresados posean los siguientes conocimientos y capacidades: Estén capacitados para reflexionar y manejar conocimientos y criterios para emitir juicios en tomo a la problemática de la gestión, producción y promoción sociocultural desde el Teatro, con una actitud crítica. V!^^^ Ord.n" 2 "2004 - Año de la Antártida Argentina' •díi-ncjiie'M'a de ^ulím^j y ^/dicació-n ' "'UrU-veMtdadG-'Saxíonalde Q^aeultadde QÍ^vtei y '^diie'ño Hoja 5 - Anexo Unico # Puedan y se interesen por plantearse preguntas en relación con el contexto en que les toca actuar y se interesen por generar respuestas adecuadas al mismo y comprometidas con proyectos de superación de lo diagnosticado. # Manejen con creatividad insumos conceptuales que les posibiliten no sólo construir, sino llevar a cabo exitosamente, propuestas ajustadas a las circunstancias geográficas, históricas y sociales concretas. # Posean aptitudes y actitudes para trabajar en equipo, conscientes de la función social de la gestión en el campo de la producción y la promoción sociocultural en Teatro, asumiendo tareas con responsabilidad y disciplina. # Tengan conciencia clara de que los ejes vertebradores de su desarrollo profesional son: el perfeccionamiento en servicio, la actualización de saberes conceptuales y procedimentales, la contextualización permanente de lo que se proyecte y la investigación sobre la propia praxis, y actúen en concecuencia en lo que respecta a su capacitación permanente. # Manejen con solvencia académica y habilidad en la aplicación, saberes en relación con la epistemología y metodología de la investigación en el campo teatral, en todas sus posibilidades. 6. A L C A N C E S D E L TÍTULO El Licenciado en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura, está capacitado por su formación y experiencia para: S3 Diseñar, coordinar y evaluar proyectos relacionados con el Teatro en sus aspectos de gestión, o integrándose a proyectos diseñados por otros. 23 Diseñar, coordinar y evaluar proyectos en el campo específico de la producción teatral o integrándose a proyectos diseñados por otros. 2P Diseñar, coordinar y evaluar proyectos en el campo de la promoción sociocultural y educativa desde lo teatral o integrándose a proyectos diseñados por otros. 23 Integrarse en equipos interdisciplinarios de producción teórica y/o práctica que posean alguna relación con lo teatral, en cualquiera de sus múltiples aspectos. E S T R U C T U R A C U R R I C U L A R La Carrera: Licenciatura en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura se articula a partir de la definición de cinco ejes de formación: c^V^^Jí^ # El eje del M A R C O SOCIOfflSTÓRICO articulado en tres espacios curriculares; ^ < > Problemática Contemporánea en Educación y Cultura = '¡•p^' O Panorama sociohistórico del Teatro del siglo X X O Historia del Teatro argentino Ord.n" "2004 - Año de la Antártida Argentina' Hoja 6 - Anexo Unico Estos espacios se constituyen en instancias para el conocimiento de la problemática contemporánea educativa y la apropiación de marcos históricos y para la selección de poéticas y obras significativas del teatro, considerando la recepción del público. # El eje de la INVESTIGACIÓN conformado por tres espacios: • Análisis epistemológico • Metodología de la investigación • Tesina Estos espacios se constituyen en instancias para la apropiación de marcos teóricos-referenciales necesarios para la fundamentación de la propia práctica dentro del campo trabajado. # El eje de la G E S T I O N Y PRODUCCIÓN conformado por dos espacios: O Proyectos culturales y espectaculares O Cultura, Mercado y sociedad Los aspectos referidos al entorno económico, al funcionamiento de las organizaciones y a la administración de las mismas se abordarán con el objetivo de brindar un conocimiento acerca del marco socio-económico en donde se desempeña el profesional y su accionar compatible con dicho entorno. Asimismo, se trabajarán los flujos existentes en este marco en los aspectos referidos a la comercialización y mercadotecnia de bienes culturales y servicios optimizados por una dirección estratégica. Se pondrá el acento en trabajos reales de inserción en el medio. # El eje de la A C T I V I D A D E S P E C T A C U L A R que articula cinco espacios: < > Improvisación y Actuación I = Actuación I I <^ Dirección Teatral < > Espacio Escénico y Espectáculo = O Análisis del hecho teatral y Dramaturgia Desde estos espacios curriculares se aspira a profundizar y ampliar los conocimientos referidos a los eleiv mentes básicos de toda actividad espectacular teatral, para favorecer producciones de calidad en las que se aplican los aspectos teórico-prácticos adquiridos y las técnicas que permitan la resolución y obtención de diversas propuestas espectaculares, con sentido crítico. Se pretende desarrollar competencias en la producción teatral abordando los procesos y aspectos previos a la puesta en escena, como así también el seguimiento y evaluación posterior de dicho proceso. Asimismo, este ^(fje brinda una actualización de las propuestas teatrales en un marco de inserción comunitaria que privilegia la conducción y el desarrollo grupal. Ord.n" 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina' Qy'f(¿n¿ite^i<)- de ^u/üf.m y ^^d^KxtMÓn ' ^ÁwoerMelad Q> Saa^Mui de ouyoád^aeu/íael de Cpfyíciiy OiAeño Hoja 7 - Anexo Unico # El eje de la P R O M O C I O N S O C I O C U L T U R A L Y E D U C A T I V A que se organiza en tomo a dos espacios curriculares: • Teatro y educación • Proyectos socioeducativos desde lo teatral Las obligaciones curriculares de este eje se orientan al diseño y análisis critico de prácticas pedagógicas contextualizadas en grupos de trabajo y se centran en proyectos de intervención socio-comunitaria y educativa con orientación teatral, para planificar y programar acciones a partir de la consideración de los marcos teóricos abordados, de tal forma de propiciar propuestas acordes a las demandas reales. ORGANIZACIÓN C U R R I C U L A R Distribución curri- Carga horaria cular Denominación del espacio curricular 1. Análisis epistemológico 50 hs. 2. Improvisación y Actuación I 100 hs. 3. Problemática Contemporánea en educación y cultura Primer año 60 hs. 4. Análisis del hecho teatral y Dramaturgia 100 hs Actuación I I 100 hs.. 6. Espacio Escénico y Espectáculo 60 hs. 7. Panorama sociohistórico del teatro del siglo X X 80 hs. Primer año 8. Teatro y educación 100 hs. Carga horaria parcial 650 hs. 9. Historia del teatro argentino 90 hs. 10. Metodología de la investigación 50 hs. 11. Cultura, Mercado y sociedad 50 hs. 12. Proyectos socioeducativos desde lo teatral 120 hs. 13. Dirección teatral 90 hs. 14. Proyectos culturales y espectaculares 90 hs Segundo año 15. Tesina 100 hs. Ord.n° 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina' Hoja 8- Anexo Unico Carga horaria parcial 590 hs. CARGA HORARIA TOTAL 1.240 hs. A L C A N C E S D E L A S O B L I G A C I O N E S C U R R I C U L A R E S E J E SOCIOfflSTORICO 3. Problemática Contemporánea en educación y cultura 60 hs Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Reflexionar acerca del rol del arte y de la educación en los contextos y escenarios de la contemporaneidad. • Acercarse críticamente a los procesos de transformación de la sociedad en relación con los nuevos actores sociales, advirtiendo distancias y cercanías entre lo prescrípto y lo dado. Contenidos mínimos El nuevo papel del conocimiento en la post- modernidad: globalización y comunicación masiva. Sociedad y ordenamiento social. Relación entre autoridad y poder. Cambio social y arte. Saberes y valores relacionados con el arte en situaciones no escolarizadas y escolarizadas. Corrientes contemporáneas en sociología de la educación. Discursos y prácticas en las políticas educativas y socioculturales. \ 7. Panorama sociohistórico del Teatro del siglo X X 80 hs Expectativas de logro: e espera que los alumnos logren: Analizar la problemática del teatro del siglo X X occidental y especialmente latinoamericano: su relap^^jíS'-^ ción con el contexto sociohistórico y cultural, con el público, con la política, con la tecnología, con la t^L. innovación artística. K ^. - Interpretar y analizar textos teatrales relevantes desde distintos modelos teóricos y su relación con la oS^^^» puesta en escena y las propuestas actorales y escenográficas derivadas. Establecer criterios para seleccionar adecuadamente producciones del teatro occidental y latinoamericano contemporáneos. Ord.n° "2004 - Año de la Antártida Argentina" odiíniáte/MA). de 'Ipu¿ü/..w7y y %d,ucaxi¿-n '"'¿/y)u>(>e/i'4,ix¿iJ, QÁaycieyfiad d,e '^wuorI^a<xJ^dde. q8^.; Hoja 9 - Anexo Unico - Aceptar la diversidad cultural del siglo X X y tener apertura para comprender sus manifestaciones. Contenidos mínimos. El teatro de vanguardia de principios de siglo. Dadaísmo, expresionismo, futurismo, surrealismo. El teatro épico. El realismo social y el drama de contenido psicosexual. El teatro existencialista, el teatro del absurdo y el teatro de la crueldad. Las vanguardias del 60. El nuevo teatro. El teatro de creación colectiva. El teatro de fm de milenio. Los principales centros teatrales, festivales, concursos, revistas, tendencias. i 9. Historia del Teatro argentino 90 hs Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Valorar global y unitariamente el hecho teatral como conjunto de relaciones y fenómeno cultural y social. • Reconocer el hecho teatral como reflejo de la realidad del contexto histórico argentino. • Interpretar y analizar poéticas y textos dramáticos y espectaculares de autores nacionales y comprender las diferentes especies teatrales más representativas. • Establecer criterios para seleccionar adecuadamente las producciones del teatro argentino. Contenidos mínimos: El teatro argentino y su contexto. Períodos. Circulación y recepción del repertorío Las poéticas: realismo costumbrista, realismo reflexivo, expresionismo, teatro épico brechtiano, absurdismo y las nuevas tendencias. Textos dramáticos y espectaculares: sátira política, teatro gauchesco, saínete criollo urbano, grotesco crio\ pto, drama psicológico, comedia realista, la farsátira, el absurdo , la sátira, la parodia, el neogrotesco , las , V nuevas tendencias y la creación colectiva contemporánea . E J E DE L A INVESTIGACION . Análisis epistemológico 50 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Acercarse a diferentes concepciones de conocimiento científico y relacionarlas con la problemática del conocimiento artístico y educativo. Ord.n° 4 "2004 - Año de la Antártida Argentina' G/íiintó/ey^'^ cíe I^uílum y ^'e/.uc€(c¿¿M '^¿&dw;'')'4¿cíae¿ Q^A'acimta'í de ^u-yoQJ^COCU/AKÍ cíe QS^'tdci y 'Vl'iie/ño. Hoja 10 - Anexo Unico • Vincular el conocimiento en la teoría con el conocimiento en la práctica y comprender esta vinculación como proceso de legitimación. Contenidos mínimos Concepciones clásicas y actuales sobre el conocimiento científico. Reflexión epistemológica de la problemática teatral y educativa. El lugar del conocimiento científico en la producción y recepción artísticas. Los presupuestos epistemológicos de la nueva teatralogía: el hecho teatral como conjunto de relaciones , proceso complejo y fenómeno cultural y social. Las contríbuciones de los enfoques historiográfico, sociológico, antropológico, semiológicas de los textos y de su producción y recepción en una teoría contextual del espectáculo. Legitimación de la teoría en la práctica. Vinculación de ambos procesos. i 10. Metodología de investigación 50 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Reflexionar sobre la metodología de la investigación en el campo del teatro • Considerar la necesidad e importancia del uso de las técnicas de investigación para un adecuado aprovechamiento del esfuerzo intelectual • Incrementar la habilidad para seleccionar, recopilar, registrar y analizar distintos tipos de información • Reflexionar sobre los hábitos propios para la redacción de trabajos escritos: monografias, informes, reseñas, etc. • Elaborar un proyecto de tesina ^ Contenidos mínimos ^ . Tipos de investigación. La formulación del problema. Fase exploratoria: consulta y recopilación primaria. Diseño de investigación. Elaboración del marco teórico y elección de los instrumentos metodológicos. Relevamiento de datos: fuentes y bibliografia. Trabajo de campo. Registro y procesamiento de los datos. Análisis, elaboración e interpretación. Exposición de los resultados. Aspectos formales de redacción de tesina. ^ ¡^^^^ Expectativas de logro: •^z^ Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: Profundizar sobre los marcos teóricos, problemas e hipótesis de la investigación en la elaboración de la tesina Someter a discusión supuestos, procedimientos y prácticas investigativas Ord.n" 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina' ' ''^¿ImverM'rJaxlQy\'CKÍo-na/, ds xpuyo ^^I^mdAid de CS^>4ei y ^/>ie-ño Hoja 11 -Anexo Unico • Elaborar el informe final. Contenidos mínimos El propósito de esta asignatura es que los alumnos diseñen y ejecuten el plan de tesina. El docente procederá a proporcionar información teórica y/o metodológica que se considerara necesaria para la tesina. Redacción final de la tesina. E J E D E L A GESTIÓN Y PRODUCCIÓN D E L T E A T R O i 14. Proyectos culturales y espectaculares 90 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Conocer los principios económicos que le permitan tener una comprensión del entorno en el que se inscribe su actividad profesional • Conocer los principales aspectos del proceso de organización, producción, distribución y comercialización de productos artísticos y prestación de servicios. • Conocer las principales herramientas del marketing para comprender la inserción de éste en el planeamiento de la oferta cultural. Contenidos mínimos Conducción estratégica. Administración estratégica y posicionamiento.Gestión teatral: Condiciones, factores, objetivos, áreas. Gestión comercial, de recursos humanos y artística. Plan de gestión. Viabilidad financiera. ! (\^y^strategia profesional de largo plazo.Control económico de una producción: Presupuestos, Costos, Ingresos, Financiación, Flujo de Tesorería, Evaluación económica. La gestión presupuestaria en las Cooperativas Teatrales. Gestión de proyectos escénicos. Comercialización de una producción teatral: El Marketing dentro de la organización teatral. Concepto. Mercado. Público objetivo. Comercialización. Plan de Marketing. Cultura, Mercado y sociedad 50 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: Profundizar los contenidos culturales del Teatro y la planificación de los objetivos estratégicos del proyecto a través del análisis de aspectos conceptuales involucrados en él Ord.n" 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina" Q'fíifMA-teMO d(' «llura, y %fÁtcac<.ó-n ^^//uwMdírdQyiacio^na/e/e Ipaye<á^ax>uIíaJ de, Q9Írle,á, y Q)hieü{t Hoja 12 - Anexo Unico • Integrar la metodología proyectual y tecnológica para aplicarlas al gerenciamiento de los proyectos de producción de espectáculos. • Aplicar procesos innovadores con los elementos de planeación, realización y evaluación de proyectos de comunicación gráfica. Contenidos mínimos Arte y sociedad. Función social del arte. Políticas culturales. Cultura y desarrollo. Sociedad contemporánea y consumo cultural. Mercado cultural y cultura industrializada. Los productos y servicios culturales. La industria cultural. El público, gustos y costumbres. Dificultades de la función de producción. Mercado de bienes artísticos. Teatro e ideologías políticas. El teatro , su público y sociedad. Legislación cultural: Derechos de autor.Ley Nacional de Teatro, su decreto reglamentario. Reglamento de Cooperativas Teatrales de la Asociación Argentina de Actores. Estatuto de la Asociación Argentina de Actores. Convenios Colectivos de trabajo. Modelos de contratos. E J E DE L A ACTIVIDAD T E A T R A L j2. Improvisación y Actuación I 100 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Desarrollar la capacidad de juego y la creatividad a partir de la improvisación • Adquirir una metodología de composición de personaje a partir de la integración de saberes manejando como objetivo el rigor en lo metodológico. • Aplicar métodos de análisis específico a una situación escénica y capacitar teóricamente respecto del proceso creativo del actor. • Identificar y aplicar variadas técnicas para la construcción de la organicidad. • Comprometerse con una ética profesional basada en el respeto al trabajo en equipo y el cumplimiento del rol e s p e c í f i c o del actor en la p r o d u c c i ó n teatral. t^ontenidos mínimos La improvisación y el proceso creativo del actor. Niveles y objetivos .Métodos de análisis de la situación escénica .Técnicas y métodos de análisis específico de ima situación escénica. Estrategias para la construcción de la organicidad en la actuación. Técnicas de construcción de un personaje. > 5. Actuación I I 100 hs. Ord.n° 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina' ó^axy/Jtaei de- CSd-deA y V/Jiiemo Hoja 13 - Anexo Unico Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Componer un personaje con unidad psicoflsica y continuidad de conducta. • Adquirir una metodología de composición de personaje a partir de la integración de saberes manejando como objetivo el rigor en lo metodológico. • Aplicar los recursos expresivos y técnicos de las poéticas no naturalistas y capacitar teóricamente respecto del proceso creativo del actor. • Incorporar y aplicar las técnicas y los recursos expresivos desarrollados para la actuación no naturalista como parámetros básicos para la composición de un personaje y la resolución de la escena. • Comprometerse con una ética profesional basada en el respeto al trabajo en equipo y el cumplimiento del rol específico del actor en la producción teatral. Contenidos mínimos Concepto del personaje. Las líneas narrativas del actor. Las poéticas no naturalistas Grotesco: animalización y materia. El núcleo de la composición. Estrategia discursiva del teatro del absurdo. Líneas de narración en el absurdo. El sujeto y el juego de la identidad. Concepto de biomecánica. El constructivismo y la acción del actor. Concepto de teatro antropológico y antropología teatral. Entrenamiento pre- expresivo a lo expresivo. La acción extracotidiana. Leyes de la oposición. La energía en el tiempo y en el espacio. La dramaturgia del actor. 13. Dirección teatral 90 hs Expectativas de logro:: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: Identificar el rol y las funciones del director en el teatro. Reflexionar sobre la relación del texto dramático y el texto espectacular y su recepción . Aplicar y desarrollar u n a curva de atención en l a resolución de una producción teatral. Concretar ideas a comunicar en signos del lenguaje escénico y planificar un proceso de producción teatial. Adquirir un lenguaje técnico específico y capacidad de reflexión teórica respecto al proceso creativo de la dirección teatral. Contenidos mínimos y función del director. Método de la observación (lo objetivo y lo subjetivo). Superobjetivo estético y ^^{^"'comunicacional. El Director y el Texto. Dinámica de trabajo con los actores (roles, funciones, relaciones). ^^'^^/ Ord.n» 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina Hoja 14 - Anexo Unico Curvas de producción. Estrategia de los puntos cardinales. El espacio de la ambigüedad. Teoría de la recepción. Montaje de la atención del espectador. Texto espectacular y texto dramático. Ficción y materialidad en la escena. i 6. Espacio Escénico y Espectáculo 60 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Conocer la evolución de la escenografía en su relación con el contexto sociocultural para la composición de un espacio escénico de la obra teatral. • Introducirse en las prácticas básicas del diseño del espectáculo. • Desarrollar habilidades y técnicas escenográficas que potencien su creatividad. Contenidos mínimos El espacio: soporte del hecho espectacular. Elementos signifícantes del espacio escénico. Del texto dramático al texto espectacular. Análisis proxémico y espacial. Cotejo entre texto y resoluciones escénicas. Lectura escenográfíca. Objeto escenográfíco. Recursos para la caracterización, clasificación. Estilos. Análisis y ejercicios con algunos efectos especiales para teatro, T.V. y cine (luz, color y sonido). Construcción de maquetas y simulaciones. Análisis del hecho teatral y Dramaturgia 100 hs. j s Expectativas de logro: / I \e espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: Conocer las características del hecho teatral y la terminología básica. Comprender la interrelación entre texto dramático y texto espectacular. Establecer parámetros de análisis para la selección de obras. Iniciarse en la producción de textos dramáticos a partir de diferentes supuestos de recepción y diferentes estímulos ^ Contenidos mínimos Las condiciones del discurso teatral. Elementos constitutivos. La relación entre texto dramático y texto espectacular. Modelos de análisis. Noción de poética teatral. Dramaturgia. Evolución de la noción. Opciones ^N^dramatúrgicas. Estrategias de producción de un texto dramático. Dramaturgia del director y del actor. E J E DE L A PROMOCION SOCIOCULTURAL Y EDUCATIVA "2004 - Año de la Antártida Argentina' Q-IÚ/núferie (¿e Quitara j Qí'iieño Hoja 15 - Anexo Unico Teatro y educación 100 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: • Visualizar a las prácticas socio-educativas como un proceso de interacción complejo, vinculado al contexto referencial en que fimcionan y sostenido por un entramado de saberes provenientes de diferentes ciencias. • Reconocer los diferentes ámbitos en los que puede aplicarse un proyecto socioeducativo reconociendo de cada uno sus características, finalidad básica y modos de operar. • Conocer, diseñar y experimentar estrategias de dinámica grupal. Contenidos mínimos El Teatro en educación. Marcos epistemológicos, sociológicos, psicológicos y de política educativa. Características de la práctica educativa según el contexto institucional: educación formal o no formal. Características de la práctica educativa según el destinatario: Niños, adolescentes, jóvenes, adultos, ancianos. Acción e irmovación en educación. El aprendizaje en relación al cambio, las comunicaciones interpersonales y la toma de decisiones. Criterios cuantitativos y cualitativos en la selección, secuenciación, organización y evaluación de aprendizajes. 12. Proyectos socioeducativos desde lo teatral 120 hs. Expectativas de logro: Se espera que al finalizar el módulo los participantes puedan: \l\J~~^ • Visualizar las prácticas educativas como espacios significativos de intervención sociocultural. Comprender y aplicar conceptos de planificación, ejecución y evaluación de proyectos de intervención socioeducativa con orientación teatral ^^^o|\s mínimos Y / •«y-^ácticas pedagógicas y contextos . El proyecto de intervención socio-comunitaria. Dimensiones de análisis. vj^^y^ Teatro en diferentes ámbitos socioeducativos. Escenarios y destinatarios posibles. Estilos y estrategias de inj^i^^^ tervención. Planificación, ejecución y evaluación de proyectos de intervención socieducativa desde lo teatral. Criterios cuantitativos y cualitativos de evaluación del proyecto ¡^SíO. RÉGIMEN D E ENSEÑANZA - A P R E N D I Z A J E Ord.n° 1 "2004 - Año de la Antártida Argentina" cíe Qtí^/«i. Hoja 16 - Anexo Unico Se prevén instancias presenciales que viabilicen el desarrollo de los espacios curriculares en cuanto a su propuesta de contenidos y actividades. Asimismo, se potenciará la articulación entre teoria y práctica, privilegiando la conceptualización a partir del hacer a través de estrategias que dinamicen la participación en grupos autogestionarios y la construcción cooperativa de conocimientos. En este marco, la opción metodológica será la formulación y/o resolución de problemas referidos a la gestión, producción y promoción relacionadas con lo teatral en ámbitos espectaculares y de promoción sociocultural, el análisis de casos, las simulaciones, formulación de preguntas y respuestas provisorias, los métodos para la formación en la toma de decisiones, realización de proyectos, la elaboración de informes, la investigación bibliográfica, la exposición y defensa oral de trabajos, la elaboración de diagnósticos de situación, las producciones teatrales individuales y grupales. El equipo docente responsable de cada espacio curricular fijará en su planificación las definiciones referenciales de su propuesta de enseñanza, tanto las ligadas al propio campo disciplinar como las que aluden a lo pedagógico y didáctico. Se tendrá especial cuidado de realizar vinculaciones intercátedra con el fín de dar cohesión a la formación del egresado. Antes del inicio de clases de cada año académico, los alumnos serán debidamente informados acerca de las correlatividades y pautas de evaluación establecidas. Cada año, como se establece en la reglamentación pertinente, se elevarán al Consejo Superior las condiciones de ingreso a la Licenciatura en Gestión y Producción Teatral - Ciclo de Licenciatura. 11. RÉGIMEN D E CURSADO La modalidad de cursado atenderá la particularidad de la población - objetivo de esta oferta, a fín de favorecer los procesos de construcción y reconstrucción de conocimientos que aseguren la calidad de los procesos pedagógicos y por ende de la propuesta académica. La carrera se organiza con una modalidad presencial; los alumnos deberán cumplir con el 100% de los trabajos y producciones requeridas desde los distintos espacios curriculares. R É G I M E N DE EVALUACIÓN Y ACREDITACIÓN La evaluación será formativa y procesual, entendiéndola como aquella que puede brindar evidencias sobre los procesos de formación y favorecer la mejora de lo que se evalúa, a través de la producción de cambios y ajustes considerados necesarios. La acreditación final de la carrera se logrará mediante: a) presentación en tiempo y forma de todos los trabajos y requisitos de estudio que se estipulen para cada espacio curricular, como requerimiento para el proceso. Ord.n° 1 '2004 - Año de la Antártida Argentina Hoja 17 - Anexo Unico b) presentación y defensa individual de la tesina en un coloquio ante un tribunal. Todo problema atinente a la evaluación y promoción será decidido por el Consejo Directivo de la Facultad. 13. D E L P E R S O N A L D O C E N T E Esta Carrera será dictada por profesores de la Facultad de Artes y Diseño. Se contempla la posibilidad de la participación de especialistas nacionales y extranjeros. 14. R E C U R S O S P R E S U P U E S T A R I O S Las fuentes de financiamiento se ajustarán a lo dispuesto en la Ordenanza N° 56/98 C.S. ORDENANZA N " ET/lo \ i

áFandtmlQ9Írte'i y Wiáe'-ño MENDOZA, ^ ^ UWJ , ¿ÁMú VISTO: El expediente n° 10-677-D/2003 en el que la Dirección de Carreras de Cerámica presenta el proyecto de Reglamento de funcionamiento de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos. CONSIDERANDO: Que la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos en sus orígenes tuvo como objetivos fundamentales apoyar los sistemas de producción artística, artesanal e industrial desarrollados en el marco de la educación formal cerámica impartida por la institución, como así también los sistemas de elaboración artesanal e industrial desarrollados en el marco de producción y venta al medio de objetos cerámicos. Que la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos constituye una herramienta fundamental para la educación formal que imparte la Institución. No sólo provee a los espacios curriculares troncales de los insumos y apoyo necesarios para su desarrollo práctico sino que mantiene al alumnado en permanente contacto con parte de los procesos de la industria cerámica. Que esta Planta funciona a escala de fábricas industriales, estimulando al alumnado a ahondar sobre los procesos inherentes a la producción cerámica tanto industrial como de taller, otorgándoles, por tanto, valiosas herramientas para el desarrollo de su perfil como egresados, permitiendo una formación profesional adecuada. Que es necesario reglamentar la actividad de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos, recuperar e innovar sus objetivos primeros, indispensables para implementar el Taller de Producción. Por ello, atento a lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento y lo dispuesto por este Cuerpo en sesiones de los días 28 de octubre y 9 de diciembre de 2003. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Aprobar el Reglamento de Funcionamiento de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos que, como Anexo Unico, forma parte de la presente ordenanza. ARTICULO 2°.- C m nq ee e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. o u i ús ORDENANZA N" MART^ PRADOS^ SARAVjA i \m mm mm a/c. lirecciil itmú •fCAMS Qd/(¿mAtK'>'W' de ^a/á/ra %dtuMcí¿n ^^aadtad de' QS^lr/si y ^Jiie'ñM ^ ANEXO UNICO REGLAMENTO DE LA PLANTA DE OPERACIONES Y PROCESOS CERÁMICOS ARTÍCULO 1: OBJETIVOS GENERALES El fimcionamiento de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos tiene como objetivos: a) Apoyar toda actividad curricular s g n los sistemas de producción artística, artesanal e ineú dustrial del Grupo de Carreras de Cerámica. b) Coordinar con el Director/a de Carreras de Cerámica y dirigir las actividades propias del sistema de elaboración industrial del Taller de Producción. c) Presentar un organigrama que diferencie las actividades del egresado. La Dirección del Grupo de Carreras de Cerámica arbitrará los medios necesarios para garantizar la efectiva prestación de los servicios de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos, dando prioridad al apoyo a las prácticas de las cátedras de Modelado y Color Cerámico, Taller Cerámico, Técnica y Práctica Cerámica, Diseño Cerámico, Laboratorio Químico, Laboratorio del Calor y otras cátedras de la institución. Para ello los profesores responsables de las cátedras en cuestión deben solicitar con tiempo al Jefe de Planta, cuando se trate de actividades de rutina, o a la Dirección, en caso de actividades especiales, los servicios que requieran. El mismo criterio se aplica a necesidades emanadas desde el Taller de Producción. El personal de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos no podrá ser afectado a trabajos extracurriculares tanto de directivos como docentes, alumnos y egresados de esta casa de estudios, a excepción de los casos en que, a solicitud de egresados del Grupo de Carreras de Cerámica y de c m n acuerdo entre la Dirección de Carreras y el Jefe de Planta, se estipulen condiciones que o ú reditúen beneficios significativos a la institución y siempre y cuando no se afecte el normal desenvolvimiento de las actividades de apoyo curricular. Se excluye el apoyo, tanto en lo referido a infraestructura como recursos humanos, a toda actividad cerámica proveniente de solicitudes ajenas al Grupo de Carreras de Cerámica. Las solici^1 tudes extemas serán previamente estudiadas, analizadas y transferidas a la estructura de un convenio IV^de partes. Mediante convenio ambas instituciones se comprometerán, dejando la documentación pertinente al tema a desarrollar desde el proyecto, memoria descriptiva, bocetos y productos obtenidos, como también la cantidad estipulada. ARTÍCULO 2: OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Preparar pasta cerámica apta para moldeo plástico, tendiendo a abastecer la actividad curricular de las cátedras de "Modelado y Color Cerámico I, II y III" y "Taller Cerámico 1 y 11". En tiempo y forma, los docentes deben presentar, en febrero - marzo, junto con el programa, las necesidades de los materiales a utilizar. Ord.n° o Anexo Unico - hoja 2. b) Realizar la carga y cocción de las piezas producidas en el marco de las actividades curriculares de las cátedras de "Modelado y Color Cerámico I, II y III", "Taller Cerámico I y 11", "Técnica y Práctica Cerámica I, II y III" y "Diseño Cerámico I, II y III". Las piezas terminadas serán presentadas, colocando sobre la base del producto nombre y fecha. Se estipulará mantener las piezas durante dos años, tiempo que dura la regularidad. Luego esas obras s r n eá donadas o vendidas al público, a partir de su exposición en el espacio destinado a tal efecto. c) Mantener y reparar, en la medida en que los recursos lo permitan, las maquinarias y dispositivos afectados al proyecto: molinos a bolas, molino a martillo, batidoras, bombas, filtro prensa, choricera, extrusora, prensa hidráulica, báscula, tomos mecánicos, homos eléctricos, homo exterior para fritado. d) Planificar el uso de las instalaciones cuando las actividades programadas desde el Taller de Producción lo requieran, dando prioridad en todos los casos a las actividades detalladas en los objetivos que anteceden. La planificación se sistematizará en tres etapas, s g n el sieú guiente orden de prioridades: 1. Actividades a a é i a formales. c d mc s 2. Taller de Producción. 3. Actividades de los egresados. ARTÍCULO 3: EQUIPAMIENTO E INFRAESTRUCTURA. La Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos comprende los sectores de trabajo ubicados en la dependencia del Gmpo de Carreras de Cerámica: a) Sector de Depósitos. Comprende las siguientes áreas: 1. Depósitos exteriores de arcillas. 2. Depósitos cerrados para materiales arcillosos. 3. Depósitos de implementos, accesorios y herramientas. Ord.n" 18 á^cmdf^id de. ofí^í y 'Wt,iem.o Anexo Unico - hoj a 3 c) Sector de Colado: 1. Tomos mecánicos. 2. Mesadas y otros implementos para colado. 3. Secaderos naturales. 4. Depósito de piezas en cmdo. d) Sala de Hornos: 1. Homos eléctricos ubicados en el interior del recinto: homos n°l, n°2, n°3, n°4, n°6 y n°7. 2. Homo eléctrico ubicado en el exterior del recinto: homo n°5. 3. Tablero de comando para los siete homos mencionados. 4. Homo extemo, a gas, para fritado. e) Taller de Decoración: Exige la presencia de un extractor con cortina de agua para evitar el riesgo de intoxicación. ARTÍCULO 4: ESTRUCTURA Las actividades de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos se articularán a través de un Jefe de Planta, quien actuará como nexo entre la Dirección del Gmpo de Carreras de Cerámica y los claustros docente y estudiantil. El Jefe de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos s r secundado por dos auxihares eá ^ permanentes. ARTÍCULO 5: REQUISITOS DEL PERSONAL a) El Jefe de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos debe acreditar título profesional específico, con trayectoria docente y laboral en la materia. En todos los casos se da preferencia al título de Licenciado/a en Cerámica Industrial. Debe, a e á, reunir cualidades de recdms titud, firmeza y trato afable al mismo tiempo. b) Los auxiliares deben acreditar título en la especialidad de Licenciado/a en Cerámica Industrial o Ceramista y demostrar idoneidad para desempeñar las funciones del cargo. Deben, también, reunir cualidades de buena disposición personal de acuerdo con la gama de trabajos que comprende cada sector. Ord.n° 1 8 cWac4(/lac¿«4. &drM y Ví'tieMo Anexo Unico - hoj a 4 ARTÍCULO 6: FUNCIONES GENERALES DEL JEFE DE PLANTA El Jefe de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos debe: a) Encargarse de los sectores descriptos en el artículo 3. b) Interactuar con la Dirección de Carreras de Cerámica y coordinar las actividades que de ello devengan. c) Asignar tareas específicas al personal de la Planta de Operaciones y Procesos C r mc s y eá i o del Taller de Producción a su cargo, controlar su rendimiento y efectuar un informe periódico de su actuación ante la Dirección de Carreras de Cerámica. d) Mantener periódicamente informada a la Dirección sobre el estado del equipamiento. Asimismo podrá sugerir modificaciones para optimizar las actividades propias de la planta. e) Prever el pedido de materias primas necesarias a fin de mantener la continuidad de las actividades. f) Rendir cuenta a la Dirección de la entrega de pasta al alunmado, mediante un sistema de vales emitidos y autorizados por la Dirección y el Titular de la cátedra que la solicita. g) Autorizar, programar y supervisar, de c m n acuerdo con los docentes titulares de las cáteo ú dras en cuestión, tareas varias de los alumnos que involucren la utilización del equipamiento e infi*aestructura de esta Planta. El uso del equipamiento e infraestructura por parte de los alumnos se hará bajo responsabilidad del docente que lo solicite. h) Autorizar y coordinar el uso del equipamiento e infraestructura mencionados en el artículo 3, tendiendo a abastecer las necesidades surgidas desde el Taller de Producción y dando prioridad en todos los casos a las necesidades curriculares emanadas desde las cátedras aludidas en el artículo 1. ARTÍCULO 7: FUNCIONES ESPECIFICAS DEL PERSONAL El Jefe de Planta deberá cumplir un mínimo de DIECISIETE (17) horas reloj semanales, entendidas en el plano de la presencialidad. El Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos, organizará anualmente los horarios y los elevará por escrito a la Dirección de Carreras de Cerámica. Las cuatro (4) horas restantes las cumplirá en forma extema, presentando proyectos que tiendan a mejorar el funcionamiento de dicha planta. Estas adecuaciones y mejoras deben ser presentadas por lo menos cada dos meses. Las propuestas presentadas serán reflexionadas en conjunto. El personal deberá cumplir estrictamente el horario, no pudiendo abandonar sus funciones ni ausentarse de su lugar de trabajo, salvo expresa autorización firmada por el Director de Carreras de 1 ^'"^l/nM/er-sk/a^d(~í.'\ax:M')ta/(¿e ^ay<> úWcKu/lad«4 oS^^y/eiy VíJiie^io^ Anexo Unico - hoja 5 Cerámica o por el Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos. Caso contrario se remi tira a Dirección de Recursos Humanos el parte correspondiente a las horas o jomada no trabaja das. c) El personal estará regido por las reglamentaciones vigentes para todos los agentes universitarios. d) A partir de la coordinación definida por el Jefe de Planta, deberán cumplirse las siguientes tareas: d) 1. Preparación de pasta cerámica, apta para moldeo plástico, tendiendo a abastecer las actividades de las cátedras de "Modelado y Color Cerámico I, II y III" y "Taller Cerámico I y 11" y a la cátedra de Diseño Cerámico I, II y III en la etapa proyectual (maquetas). La pasta se realizará a partir de la solicitud escrita de los titulares de las cátedras referidas. La producción de pasta incluye el acopio, mezcla y filtroprensado de la misma. Del amasado se exceptúa la cátedra de "Modelado y Color Cerámico I" pues es indispensable para el alumno iniciarse en esta práctica, d) 2. Carga y cocción de las piezas producidas en el marco de las actividades detalladas en el inciso a) de este artículo. Para proceder a la cocción de las piezas terminadas, é t s d b r n ensa e eá contrarse perfectamente secas ( d m s de las condiciones detalladas en el artículo 10), ya que en ae á ningún caso el personal está autorizado a utilizar ninguno de los homos como secaderos. El objetivo es sistematizar y ordenar los procesos cerámicos en tiempo y forma, d) 3. Mantenimiento y reparación, en la medida en que los recursos lo permitan, de las maquinarias y dispositivos afectados a la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos: molinos a bolas, molino a martillo, batidoras, bombas, filtro prensa, choricera, extmsora, prensa hidráulica, b s ácula, tomos mecánicos, homos eléctricos, homo a gas para fritado, d) 4. Conservación de las herramientas y balance final en diciembre de cada año. d) 5. Planificación del uso del equipamiento y de las instalaciones cuando las actividades programadas desde el Taller de Producción lo requieran, dando prioridad en todos los casos a las tareas antedichas en este artículo. e) Bajo ningún concepto el personal de la Planta de Operaciones y Procesos C r mc s podrá eá i o efectuar trabajos no autorizados por la Dirección de Carreras de Cerámica, ni asumir responsabilidades ni compromisos sin dar cuenta a las autoridades de este Gmpo de Carreras. ARTÍCULO 8: USUARIOS Se considera usuarios de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos a los docentes y alumnos regulares del Gmpo de Carreras de Cerámica, así como al personal afectado al Taller de Producción. Se considerará usuarios a los egresados en los casos detallados en el artículo 10 del presente reglamento. Los usuarios deben conocer el presente reglamento, su desconocimiento no justifica el incumplimiento. Todas las especificaciones del presente reglamento y las notificaciones que de él devengan, son de cumplimiento obligatorio para los usuarios y personal afectado. Ord.n" 1 %cíi€a<-m)i Q'Wf'núú''MO' cíe ^uíh^ra, y ''Wnck^eriicÍMÍQy^cocíoncdcíe '^uyo Q^acuíta<í(í.e oSdr-iei- w '^l^^ie^ño AnexO Unico - hoja ARTÍCULO 9: DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LOS USUARIOS a) Los docentes titulares tienen derecho a gestionar la entrega de pasta. Para ello solicitarán a la Dirección la emisión de vales que se entregarán a cada alumno detallando la cantidad de pasta a utilizar por trabajo práctico. En el vale d b r constar la firma del Titular de la Cátee eá dra y del Director/a del establecimiento. El alumno entregará el vale a cambio del total de pasta en él consignado. b) Los docentes tienen derecho a solicitar la cocción de piezas del alumnado en el marco de las actividades académicas. En todos los casos las piezas deberán ingresar a Sala de Homos perfectamente secas y reuniendo las condiciones detalladas en el artículo 10. Si algún usuario obviase este reglamento solicitando la cocción de piezas h m d s esta Dirección aplicará ú e a, sanción, tanto al usuario como al empleado que lo hiciere efectivo. c) Los alumnos sólo podrán hacer uso del equipamiento e instalaciones de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos bajo expresa autorización s g n lo alegado en el artículo 6 ineú ciso g). En ningún caso podrán acceder a ellos sin la autorización aludida, si así lo hicieren cualquier desperfecto ocurrido tanto al equipamiento e instalaciones, como accidentes sobre su persona, correrán por su cuenta y cargo, deslindando al Gmpo de Carreras de Cerámica de la Facultad de Artes y Diseño de toda responsabihdad. ARTÍCULO 10: USUARIOS EGRESADOS Se estmcturará un convenio con el egresado donde se estipulará claramente la organización de los tiempos del uso de maquinarias, la compra de materiales, el cuidado de los procesos de carga y cocción, así como responsabilidad personal del uso de maquinarias en los tiempos previamente estipulados. a) El egresado trabajará en horarios que no alteren el normal funcionamiento y cronograma de actividades de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos. b) La Dirección del Gmpo de Carreras de Cerámica preverá el alquiler de determinados sectores y/o maquinarias de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos a egresados, siempre que no alteren el funcionamiento de la educación formal académica. El egresado solicitante d b r abonar el 50% del total antes de dar comienzo a las actividades. e eá c) El egresado se hará cargo de la compra de materias primas y preparación de pastas y esmaltes, a partir de pautas establecidas por el Jefe de la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos. d) El egresado deberá hacerse cargo en forma personal de la carga, control de curva de cocción y descarga de homos. Asimismo d b r proveer sus elementos de carga, tales como placas e eá refractarias, soportes, etcétera. e) El egresado deberá integrar al proyecto de trabajo a alumnos adelantados, haciéndose cargo del pago adecuado a la función que desempeñen. Ord.n« \ <~^aou,í¿aflde c9í)tteí w '^úe'ím Anexo Unico - hoja 7 f) El egresado deberá hacerse cargo de la cobertura personal ante riesgos de trabajo por el lapso que solicite el alquiler de las instalaciones, deslindando a la Facultad de Artes y Diseño de toda responsabihdad al respecto. g) Debe quedar claro que el personal de la Planta de Operaciones y Procesos C r mc s NO SE eá i o HACE CARGO de los procesos de: preparación de material, cocción y color. h) El egresado debe llevar un libro de anotaciones, donde quede plasmado el encargado, las funciones, días y horarios en que utilizará las instalaciones. i) Firmarán el convenio de alquiler: el egresado solicitante y el Director/a del Grupo de Carreras de Cerámica. j) La producción deberá presentar un enfoque artesanal, artístico o industrial. De no cumplir las pautas establecidas, el egresado d b r dejar sus productos en la institución. e eá ARTÍCULO 11: CONDICIONES DE LAS PIEZAS A COCINAR Las piezas confeccionadas como trabajos prácticos, sólo se cocinarán si reúnen las siguientes condiciones: a) Fecha de ejecución grabada. b) Identificación grabada del alimmo. c) Autorización del docente e indicación de la temperatura de cocción. d) Perfectas condiciones de secado. e) Bajo ningún concepto se autoriza la cocción reductora en los homos mencionados en el artículo 3 inciso c). Cuando se trate de piezas para rendir e á e e finalesel docente deberá controlar que todas xmns las piezas hayan sido sometidas a las cocciones necesarias con por lo menos cinco (5) días hábiles de anticipación. Para ello deberán preverse situaciones de fuerza mayor tales como desinfección del edificio, paros, etcétera. El cumplimiento de esto evitará el cambio de mesas que tantos problemas acarrea a la Dirección y al buen cumplimiento del dictado de las cátedras s g n calendario académico. eú

^U'm-'mi'^súimlQ^''\(ie- ^ay^ MENDOZA J • O i C « ZUO» cWacMkad fíe CSdrteA y '^'¿d^/ño^ » VISTO: El expediente n° 10-677-D/2003 en el que la Dirección de Carreras de Cerámica eleva el proyecto de Creación del Taller de Producción de esta Facultad. CONSIDERANDO: Que históricamente la Escuela de Cerámica tuvo como meta la producción y venta de objetos y productos realizados por los alumnos. Que esto sirvió como medio de difusión del saber hacer cerámico. Que esta metodología le permitió a la Institución difundir y dar a conocer a la sociedad mendocina la educación formal impartida colaborando en la formación de la percepción y apreciación estética. La necesidad de recuperar estas actividades que fueron provechosas en la configuración del perfil profesional y en el entrenamiento adecuado del egresado para emprender un mercado que le abra las puertas de su futuro. Que, además de construir un capital simbólico, un capital económico y un capital intelectual en constante perfeccionamiento esta actividad de producción estimulará la necesidad de investigar, experimentar y desarrollar nuevas pastas, esmaltes, objetos de diseño adecuado según su función, introduciendo una expresión estética acorde a la época. Que, en ima primera etapa, el Taller se abocará a la producción y venta de objetos artesanales utilitarios y artísticos y productos industriales artesanales. Por ello y atento a lo informado por Secretaría Económico-Financiera, lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 28 de octubre de 2003, EL CONSEJO DIRECTIVO DE L A FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Crear el Taller de Producción de las Carreras de Cerámica, cuyo Reglamento de Funcionamiento, como Anexo Unico, forma parte de la presente ordenanza. ARTICULO 2°.- Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA N" 17 ...i^/'lft MARTA'PRADOS 38 SARAyiA IN6VAK NILSSON a/c. mmák» General kimmüní'ti» Q/fÚ-mAte'i'm de ^u/lura y '^dm^íuwn '^///t-Miemú/cu/ QÁac¿<yna¿ de '^a/^-a d ^ / « / / W « : í ' Q g ^ i y A N E X O UNICO REGLAMENTO D E L T A L L E R DE PRODUCCIÓN ARTÍCULO 1: O B J E T I V O S a) Estimular el desempeño profesional de los alumnos a través del desarrollo práctico de las actividades que implican los sistemas de producción cerámica artesanal e industrial. b) Implementar el desarrollo de la producción y venta de objetos cerámicos utilitarios, decorativos y artísticos. c) Incorporar potenciales consumidores. d) Reconocer la valía de nuestros docentes a partir de la integración de asesores docentes especializados, al equipo de producción cerámica. e) Generar recursos genuinos a partir de la venta de los productos obtenidos. f) Designar un espacio físico del edificio del Grupo de Carreras de Cerámica destinado a la exposición de la producción obtenida y organizar dos ventas anuales abiertas al público. g) Determinar el precio de venta al público teniendo en cuenta todos los costos de producción y margen de beneficio, con el fin de lograr un importe acorde a las condiciones de mercado y calidad del producto obtenido. h) Integrar al egresado para evitar una competencia no ética. i) Establecer interacción con las actividades curriculares ARTÍCULO 2: L U G A R El Taller de Producción, se llevará a cabo en el espacio físico que logre ampliar la planta existente asignada al Taller de Producción, perteneciente al Grupo de Carreras de Cerámica, a través de la refuncionalización de espacios con criterio equitativo. ARTÍCULO 3: A U T O R I D A D E S Se establece como autoridades del Taller de Producción a: el Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos y la Comisión de Selección, la que será configurada según lo establece el arículo 5, sus decisiones serán consideradas inapelables. ARTÍCULO 4: F U N C I O N E S El Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos tendrá a su cargo el seguimiento y asesoramiento técnico del Proceso de Producción Cerámica, además tendrá en cuenta el cumplimiento de entrega en tiempo y forma de la producción de matrices y moldes; pastas y esmaltes. Como también del cuidado, reparación y mantenimiento, de las máquinas y dispositivos utilizados. Para ello se organizará un cronograma estipulando: tiempo, forma y cantidad de productos terminados, cronograma que el participante debe poseer y firmar en acuerdo. Los alumnos que participen del Taller de Producción deberán realizar todas las tareas inherentes a los sistemas de producción cerámica artesanal e industrial, incluyendo la preparación de pastas y esmaltes, confección de matrices y moldes, moldeo de piezas, decoración, carga y cocción. Cada alumno aclarará y presentará un proyecto sobre el sistema de producción cerámica en el que trabajará. Por estas tareas percibirán una remuneración. Ord.n" 17 "I! Q/í{¿fi¿iter¿a de 'ipuitu'twi, y '^da/cacM-n, 'l'/n^iíe'mJa^Q^'i'aA:'H>na/de '^ayo Anexo Unico - hoja 2 cf^i^-u/Zuf/ de OSdr-leA '^'¿-ie'ño ARTÍCULO 5: A P O Y O Q U E RECIBIRÁN L O S ALUMNOS D U R A N T E E L P R O C E S O D E PRODUCCIÓN a) Personal afectado a la Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos, en la reparación y manteninniento de las maquinarias y dispositivos utilizados. b) Personal encargado de Laboratorio Químico, en el control y estudio de materias primas, asesoramiento en la preparación de pastas y esmaltes que deban ser incorporados a la producción cerámica realizada. c) Espacio curricular Taller de Grabado Serigrafía, encargados de supervisar y asesorar al alumno que seleccionará el aspecto práctico creativo de acuerdo al diseño del objeto soporte de calcos e impresiones directas, en los casos que sea necesario. Enseña, no aporta el calco hecho. d) Espacio curricular Organización y Costos de Producción, encargados de aportar planificación y costos; y seguimiento de la producción cerámica a realizar. e) Espacio Curricular Tecnología del Calor, encargados de asesorar sobre los aspectos funcionales de hornos y máquinas. f) Espacio curricular Equipos de la Industria Cerámica, cuyo fin será aportar conocimientos sobre los aspectos funcionales de los equipos. g) Espacios curriculares Técnica y Práctica Cerámica III, Tecnología de Pastas y Esmaltes y Tecnología Cerámica I y II, los que aportarán conocimiento y soluciones de efectos y defectos sobre pastas y esmaltes que serán utilizados, previa realización de pruebas. ARTÍCULO 6: COMISIÓN E V A L U A D O R A Estará integrada por tres miembros: • Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos. • Docente elegido por sus pares. • Director del Grupo de Carreras de Cerámica. Tendrá a su cargo la selección de los aspirantes, a partir de la revisión de antecedentes, proyecto y posterior coloquio, durante el que se evaluará su predisposición a realizar las tareas inherentes a las funciones mencionadas en el artículo 4, inciso b). Dejará constancia de sus resoluciones en actas correspondientes. V j e b e r a e v a l u a r el resultado de lo p r o d u c i d o p o r los alumnos. ' ARTÍULO 7; C O N D I C I O N E S P A R A P O D E R P A R T I C I P A R Podrán participar del Proyecto de Producción los alumnos regulares del Grupo de Carreras de Cerámica que hayan llenado la solicitud de pre- inscripción, y que reúnan los siguientes requisitos y condiciones de participación: Poseer el título de Ceramista. Ser alumno de los últimos años de las especialidades: Licenciatura en Cerámica Industrial, Licenciatura en Cerámica Artística, Profesorado en Cerámica Artística. Certificar su condición de alumno regular, mediante constancia expedida por el Departamento de Clases y Exámenes. Ord-n" \ •'CacioH '^//iM've/t'í¿da'(/'^\u<.-Mui.u/. f/e ^(//yo- Anexo Unico - hoja 3 '^¡d'acii'kaf/ de CS'írXe.i y 'Q)t:U"ño ' Presentar Curriculum Vitae. • Presentar proyecto acorde al sistema de producción elegido. • Poseer excelente predisposición para realizar todas las tareas inherentes al sistema de producción cerámica: preparación de pastas y esmaltes, confección de matrices y moldes, moldeo de piezas, carga y cocción, etcétera. • La participación de cada alumno en el Taller de Producción no será mayor a dos años.Tendrá opción a otro período de dos años más, de acuerdo con la evaluación de su producción. Ante igualdad de condiciones será determinante el promedio específico en los cuatro espacios curriculares detallados anteriormente, y los antecedentes de perfeccionamiento y capacitación adquiridos, relacionados con la producción cerámica. ARTÍCULO 8: F U N C I O N A M I E N T O D E L T A L L E R D E PRODUCCIÓN Obligaciones y Derechos. Deberán concurrir a cumplir sus funciones en el Taller de Producción, de lunes a jueves, en horario de 9.00 a 14.00 horas, cumpliendo un total de 20 horas semanales, cada uno de ellos. a) Responsabilidad de los alumnos a.1) Cumplir estrictamente con los días y horarios establecidos. a.2) Cumplir con las pautas de producción teniendo en cuenta: cantidad, calidad, en base a las instrucciones y asesoramiento impartidas por el Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos. a.3) Cumplir con las pautas indicadas referidas a seguridad e higiene, pertinentes al trabajo que realiza. a.4) Mantener el espacio donde trabaja limpio y ordenado, como también mantener en condiciones los dispositivos necesarios para desarrollar el proceso de producción. a. 5) Mantener una adecuada presentación personal. b) Perderá todo derecho y cesará en s u s funciones en el Taller de Producción, el alumno que: b. 1) Comercialice, preste, traslade, dañe intencionalmente y/o utilice para uso personal o de terceros los insumos y dispositivos afectados a la producción. < ^ b.2) No cumpla los días y horarios establecidos. b.3) Asuma actitudes que afecten el correcto comportamiento social, tanto con los responsables de la producción, como con el personal de apoyo a la docencia, profesores o alumnos. b.4) Por negligencia ponga en riesgo la salud de personas o el normal funcionamiento de máquinas. b.5) No informe inmediatamente al Jefe de Planta de Operaciones y Procesos Cerámicos, des^ : ^ ^ e r f e c t o s que afecten las instalaciones, haciendo correr riesgos físicos a las personas de la Institu" ción. Ord.n° 1 7 Anexo Unico - hoja 4 ARTÍCULO 9: A C T I V I D A D ECONÓMICA El Taller de Producción se autofinanciará La gestión económica generada por el Taller de Producción se realizará en la Asociación Cooperadora de la Facultad de Artes y Diseño, previo convenio con dicha entidad. De los resultados netos de la explotación generada, se destinará el VEINTE POR CIENTO (20%) a la Dirección de Carreras de Cerámica. ORDENANZA N° F. A. EDD

''^¿/,nMi€m¿(J.aJGAcKÚmu/(^^ Wf-iyo MENDOZA ^ ^ 5 ^ ^ VISTO: El expediente n° 10-554-D/2003 en el que la Dirección de Carreras de Artes del Espectáculo propone un régimen de correlativas para las materias de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro, Plan de Estudio Ordenanza n° 48/2003-CS. CONSIDERANDO: Que el Consejo Directivo de la Facultad tiene las atribuciones para dictar normas complementarias y modificar otras a fin de procurar su correcta implementación, segtin lo prevé la Ordenanza n° 8/99-CS en su punto 6. Que es necesario establecer la secuencia lógica y pedagógica de las obligaciones curriculares. El informe de Secretaría Académica, lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 14 de octubre de 2003. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Aprobar el Régimen de Correlativas de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro, Plan de Estudio Ordenanza n° 48/2003-CS, que figura como Anexo Único de la presente Ordenanza. ARTICULO 2°.- Comuniqúese e insértese en el libro de Ordenanzas del Consejo Directivo. ANEXO UNICO Régimen de Correlatividades - carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro ^ 8 $^ P R I M E R AÑO 1^ :i § ^ § Para cursar Para rendir Asignatura Aprobada Recular o No Recular Aprobada Regular o No Regular Actuación I Tnipro-\'isación 1 -5 Técnicas Corporales 1 iTécnicas Vocales I ^Análisis del Hecho Teatral Introducción a la Escenografía Problemática Educativa ^ S E G U N D O AÑO Para cursar Para rendir Asignatura Aprobada Regular o No Regular Aprobada Regular o No Regular Actuación 11 Técnicas Coq^orales I Técnicas Corporales I Técnicas Vocales I Técnicas Vocales I Análisis del Hecho Teatral Análisis del Hecho Teatral Actuación 1 Actuación I Improvisación I Improvisación I Técnicas Vocales I I Técnicas Vocales I Técnicas Vocales I Improvisación I Técnicas Corporales I I Técnicas Corporales I Técnicas Corporales I Improvisación I Maquillaje Historia de la Cultura y el Teatro Argen- Hecho Teatral A n á l i s i s del Análisisdel Hecho Teatral tinos 1 Introducción a la Escenografía Introducción a la Escenografía Psicología y Dinámica de Grupos Actuación I Actuación I Improvisación I Improvisación I Psicología del Desarrollo Problemática Educativa Problemática Educativa Improvisación I Técnicas Corporales I Ord. 4. \j' (T) li I ^^ R l> T E R C E R AÑO Para cursar Para rendir Asignatura Aprobada Regular o lWo Regular Aprobada Regular o \'o Regular Actuación JII Técnicas Corporales II Técnicas Corporales II Técnicas Vocales II Técnicas Vocales II Psicología y Dinámica de Grupos Actuación 11 Actuación II Técnicas Corporales III lécnicas Corporales II Actuación 11 Psicología y Dinámica de Técnicas Corporales 11 Grupos Maquillaje Historia de la C u l l L i r a y e l Teatro A r g e n - Historia de ia Cultura y el Teatro tinos II Argentinos 1 Didáctica y Curriculum Psicología del DesaiTollo Enseñanza y Aprendizaje del Teatro Actuación 11 Psicología del Desarrollo Técnicas Corporales II Psicología y Dinámica de Grupos Actuación n Técnicas Corporales I I C U A R T O ANO Para cursar Para rendir Asignatura Aprobada Regular o No Regular Aprobada Regular o No Regular Práctica de Dirección Actuación II Psicología del Desarrollo E n s e ñ a n z a y Aprendizaje del Teatro Técnicas Corporales I I Seminario de Práctica e Investigación Problemática Educativa Educativa en Contextos no Formales Práctica de la Ensefianza Enseñanza y Aprendizaje del Enseñanza y Aprendizaje del Teatro Teatro ORDENANZA N^ 1 F . A. . múA M A R T A . PiJAOOS d 9 S A R A V I A INGVAR NILSSON OlreatCíi G.-a!. d a Casfíión AcadémlM ECANO

' ^¿¿iUw'rMf/tírl (2. ''\a<:¿o-na/ cié ^uyo MENDOZA. 18 lOV. 2003 oWacu/laJ ríe CS4rte<i VISTO. La Ordenanza n° 11/03-CD por la que se aprueba el Régimen de Equivalencias de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música, Ordenanza n° 40/03-CS. CONSIDERANDO: La nota elevada por la Dirección de Carreras Musicales en la que expresa que corresponde omitir la asignatura "Foniatría" como equivalente de 'Técnicas Vocales para Músicos". Que por lo tanto es necesario enmendar el error. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 11 de noviembre de 2003. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Modificar el Anexo Único de la Ordenanza n° 11/03-CD de la siguiente manera: Donde dice: Foniatría Foniatría e Impostación Vocal Técnicas Vocales para Músicos Técnicas Vocales para el Profesor de Música Debe decir: Foniatría e Impostación Vocal Técnicas Vocales para el Profesor de Música Técnicas Vocales para Músicos Foniatría Sin equivalencia. ARTICULO 2°.- Comuniqúese e insértese en el libro de Ordenanzas del Consejo Directivo.

"^l^n¿v€'>'-ii.da^Gy\cKÍonad(le V^U/^A ^¿^acu/fad df> CPÍf/ei u 'lie no •o MENDOZA, 2 1 O C T . 2003 VISTO: Los Planes de Estudio para el Profesorado de Artes con Orientación en Lenguaje Teatral, Ordenanza n° 26/99-CS y el Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro, Ordenanza n° 48/03-CS. CONSIDERANDO: Que ambos Planes de Estudio tienen 2.900 horas, lo cual concuerda con lo establecido por resolución ministerial para los Profesorados de Artes. Que ambos Planes de Estudio tienen un trayecto de materias obligatorias y otro de materias optativas. Que el trayecto de materias obligatorias de la carrera de Profesorado de Artes con Orientación en Lenguaje Teatral, Plan de Estudio Ordenanza n° 26/99-CS, tiene mayor número de materias y más carga horaria que el trayecto de materias obligatorias de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro, Plan de Estudio Ordenanza n° 48/03-CS. Que el trayecto de materias pedagógicas es equivalente en la carga horaria y en los contenidos de acuerdo con lo establecido por resoluciones ministeriales para este tipo de carreras. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del dia 14 de octubre de 2003. Por ello. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Acreditar por cambio de Plan de Estudio, a los alumnos de 3° y 4° año, de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro Ordenanza n° 48/03-CS, "el trayecto optativo complementario" de dicho Plan por las asignaturas aprobadas excedentes del trayecto obligatorio de la carrera de Profesorado de Artes con Orientación en Lenguaje Teatral Ordenanza n° 26/99-CS. ARTICULO 2°.- Dar por equivalentes las siguientes materias del trayecto pedagógicos de ambos planes: Plan de Estudio - Ordenanza n° 26/99-CS Plan de Estudio - Ordenanza n° 48/03-CS "Problemática Educativa 1" y/o "Problemática Educativa" "Problemática Educativa 11" "Psicología de la Niñez y del Desarrollo de la Creati- "Psicología del Desarrollo" vidad" y "Psicología de la Adolescencia y del Desarrollo de la Creatividad" ARTICULO 3°.- Comuniqúese e insértese en el libro de Ordenanzas del Consejo Directivo.

MENDOZA, 6 OCT. 2003 VISTO: El expediente N " 10-597-S-03, en el que se tramita la creación de la carrera de '^Licenciatura en Música Popular". CONSIDERANDO: Que la Secretaría Académica ha evaluado la demanda regional, la necesidad y la pertinencia de la creación de la carrera. Que la Facultad de Artes y Diseño ha desarrollado una serie de investigaciones y de trayectos formativos en relación con esta carrera que la ubican en una posición privilegiada para brindar una oferta de calidad. Que el plan de estudios de la Licenciatura en Música Popular recupera desarrollos previos sobre la temática en la Facultad de Artes y Diseño como la incorporación del estudio de la música andina propugnada por el profesor Lars Nilsson y el proyecto piloto denominado "Cátedra Abierta de Música Popular". Que la Facultad de Artes y Diseño ofrece la Maestría en Arte Latinoamericano y la Maestría en Interpretación de Música Latinoamericano del Siglo XX. Que la Facultad de Artes y Diseño ha realizado el 1er Coloquio Internacional de Arte Latinoamericano, Gestión Cultural y Medios de Comunicación y las Jomadas para Docentes de DiV^rección Coral sobre "La Música Popular en el Estudio de la Dirección Coral" organizados por ADICORA en el ámbito de nuestra Facultad. Que se han realizado consultas a especialistas o referentes de Música Popular en ^ ^ otros ámbitos del país, entre los que se destacan Juan Falú y Chango Parías Gómez, con amplia experiencia con relación con la enseñanza y práctica de la música popular. Que se han analizado numerosos planes de estudio de carreras vinculadas a la música [íí- popular y la producción musical, tanto de instituciones estatales y privadas del país y de otros países, entre otras la Licenciatura en Composición Musical con orientación en Música Popular de la UN de Villa María; la carrera de Instrumentista de Música Popular de la Escuela de Música Popular de Avellaneda (Bs. As.); la carrera de Músico Intérprete en Música Popular, de la Escuela Popular de Música del Sindicato Argentino de Músicos; la carrera en Música Popular Contemporánea imp^artida por el Conservatorio Fermatta, de México D.F.; las carreras musicales de la Escuela de Mú'^ica de Buenos Aires, con orientaciones en interpretación, composición, producción y de técnico Ord.n° 13 1 'ílnA/mníÁ/xl Qy\'aci<) na/ o4 '^jt/yG Q^coctí/^<i<ie Q9Í'>4eA y, ''^J¿i^/>u> en sonido, al igual que la Carrera de Técnico Universitario en Producción Musical (UNSL), la carrera de Música Popular de la Universidad de Murcia, entre otras. Que en nuestra Facultad se ha trabajado en el último año con consultas a los profesores, alumnos y egresados de Música bajo la coordinación del profesor Leopoldo Martí, hasta consensuar el presente plan de estudios incorporando los valiosos aportes realizados. Por ello y atento a lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo acordado por este Cuerpo en sesión del día 30 de setiembre de 2003, EL CONSEJO DIRECTIVO DE L A FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1°.- Solicitar al Consejo Superior la creación de la carrera de ^'Licenciatura en Música Popular ". ARTÍCULO 2°.- Aprobar el Plan de Estudio de la carrera de ''Licenciatura en Música Popular" que se consigna en el Anexo Unico de la presente ordenanza. ARTÍCULO 3°.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación del Plan de Estudio de la carrera de "Licenciatura en Música Popular" que se consigna en el Anexo Unico de la presente ordenanza. ARTÍCULO 4°.- Solicitar al Consejo Superior autorización para fijar, con posterioridad a la aprobación de este Plan de Estudio, el régimen de promoción y distribución temporal de la curricula, en im plazo no mayor de DOS (2) meses, a partir de la vigencia de este Plan de Estudio. ARTÍCULO 5".-Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. 2 Cyf'fi/Htó-f'e/'w (le ^a/fum y '^;(li.'caa/in (M,eu//adc/e C9Í^, y- Wt,eíL ANEXO I LICENCIATURA EN MÚSICA POPULAR DOCUMENTACIÓN CURRICULAR Presentación sintética de la carrera. Carrera: Licenciatura en Música Popular. Nivel: grado Carácter de la carrera: permanente Título: Licenciado en Música Popular (orientación Guitarra, Teclados, Canto, Vientos, Percusión) Carácter del Título: universitario Duración: 4 años. Carga horaria del plan: 3000 horas reloj Inicio: Año 2004 Condiciones de ingreso: • Acreditar la aprobación del Nivel Medio o Polimodal de enseñanza, en Instituciones oficiales y/o privadas autorizadas. • Cumplir con los requisitos legales vigentes, y los que disponga la Universidad Nacional de Cuyo (UNCuyo) para el Ingreso a los estudios de Nivel Superior, y las exigencias particulares que para cada año académico fije la Facultad de Artes y Diseño (FAD) para esta carrera. • Los mayores de 25 años comprendidos en el art. 7 Ley 24.521 (de Educación Superior), cumplirán con las disposiciones para la admisión que anualmente dispongan las autoridades Universitarias y la Facultad de Artes y Diseño. Fundamentos de la Creación del Plan de Estudios La Facultad de Artes y Diseño de la UNCuyo se ha propuesto la creación de un espacio ucativo que posibilite la profesionalización de músicos para desarrollar tareas artísticas y ^•musicales específicas, vinculadas a la interpretación, composición, producción e investigación en géneros de la música popular, de gran inserción y proyección socio-cultural a nivel regional y nacional. Ord.„- 13 3 ''^llMi/tteriúlctdqA acwíia/, cíe T^nnya El análisis y evaluación realizados desde nuestra Facultad acerca de estos temas, nos muestra claramente la real demanda y necesidad de que la música que se compone, se interpreta, se produce, se difunde y se "consume" en Mendoza necesita una puesta al día que le permita un crecimiento y una mayor proyección hacia adentro y fuera de la región y el país, con expectativas hacia el MERCOSUR y otros países del continente y del mundo. Pero para ello es necesario, inicialmente, que nuestra Facultad -formadora de profesionales comprometidos con la realidad y sus demandas - brinde la capacitación para adquirir las herramientas, técnicas y destrezas necesarias para que dicha transformación sea posible. Mendoza ha estado, en algunos aspectos, a la cabeza de nuevas propuestas musicales relacionadas con lenguajes populares de gran jerarquía, pero en la mayoría de los casos los protagonistas, por falta de una formación académica en la provincia, debieron recurrir a profesionales fuera de la provincia o radicarse en Buenos Aires e incluso fuera del país, para acceder así a técnicos, músicos y productores que les garantizaran mejores resultados. Pero Mendoza necesita resolver estos asuntos en su mismo territorio, porque cuenta con inmejorables situaciones que posibilitan que se pueda cambiar esta realidad, potenciando las indudables cualidades de sus artistas, principalmente sus compositores y sus intérpretes. Falta sólo reunirlos en tomo a un proyecto educativo que los capacite para ser profesionales comprometidos con la realidad que ofrece la provincia, la región y el país. Ese proyecto educativo debe realizarlo, sin dudas, nuestra Universidad Nacional de Cuyo, en el ámbito específico de la Facultad de Artes y Diseño, habida cuenta del perfil que ésta ha tomado y consolidado en los últimos 5 años: creación de la Maestría en Arte Latinoamericano, creación de a Maestría en Interpretación de Música Latinoamericana del Siglo XX, realización del 1er. Coloquio Internacional de Arte Latinoamericano, Gestión Cultural y Medios de Comunicación, Jornadas para Docentes de Dirección Coral sobre "La música popular en el Estudio de la Dirección Coral" organizadas por ADICORA en el ámbito de nuestra Facultad, diversos Proyectos de Investigación sobre temáticas de Música y Arte Latinoamericano, creación de la Cátedra Abierta de Música Popular, entre otras. Marco legal La elaboración de la nueva propuesta curricular es el resultado de un estudio detallado de la documentación emanada de los organismos de Gobierno educativo Nacional y Provincial comprometidos con la implementación de la Ley Federal de Educación N° 24.195 y la Ley de Educación Superior N° 24.521, como así también de las pautas establecidas en sucesivos documentos acordados en el Consejo Federal de Educación. Por tanto, el Marco Legal de la presente propuesta lo constituyen: La Ley Federal de Educación ( N ° 24.195) La Ley de Educación Superior (N° 24.521) y su decreto reglamentario (N° 4.991) El Estatuto Universitario de la Universidad Nacional de Cuyo. Los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño. Ord.n° " 2 3 4 El presente Plan de estudios responde a los criterios orientadores de la Ord. 8/99 CS UNCuyo. Consultas realizadas para la elaboración del nuevo Plan de Estudios El presente plan de estudios recupera desarrollos previos sobre la temática como el proyecto piloto denominado "Cátedra Abierta de Música Popular " en el ámbito de la Escuela de Música, que desde abril de 2002 hasta la fecha contó con una asistencia masiva de alumnos que manifestaron una mayor preferencia hacia el folklore, tanto cuyano como argentino y latinoamericano. Se han realizado también consultas a especialistas o referentes de Música Popular en otros ámbitos del país. Por ejemplo, al prestigioso maestro Juan Falú (coordinador de la carrera de tango y folklore del Conservatorio "Manuel De Falla", de Buenos Aires), el destacado músico argentino Chango Parías Gómez con amplia experiencia con relación con la enseñanza y práctica de la música de raíz folklórica argentina y sus proyecciones. Por otra parte, se han analizado numerosos planes de estudio de carreras vinculadas a la música popular y la producción musical, tanto de instituciones estatales y privadas del país y de otros países. Por ejemplo, la Licenciatura en Composición Musical con orientación en Música Popular de la UN de Villa María; la carrera de Instrumentista de Música Popular de la Escuela de Música Popular de Avellaneda (Bs. As.); la carrera de Músico Intérprete en Música Popular, de la Escuela Popular de Música del Sindicato Argentino de Músicos; las carreras musicales de la Escuela de Música de Buenos Aires, con orientaciones en interpretación, composición, producción y de técnico en sonido, al igual que la Carrera de Técnico Universitario en Producción Musical (UNSL), la carrera en Música Popular Contemporánea impartida por el Conservatorio Fermatta, de México D.F. y la carrera de Música Popular de la Universidad de Murcia, entre otras. En nuestra Facultad se ha trabajado en el último año con consultas a los profesores, alumnos y egresados de Música bajo la coordinación del profesor Leopoldo Martí, hasta consensuar el presente plan de estudios incorporando los valiosos aportes realizados. Encuadre Institucional I ' o ^^^^^ presente Plan de estudios se encuadra en los objetivos institucionales de la FAD y en sP.:^ SU Plan de Desarrollo Institucional, en relación con la revisión y transformación de la propuesta de formación a través de las distintas carreras que ofrece o generando nuevas carreras. Los irocesos vertiginosos de cambio que caracterizan a nuestra época, los cuales también impactan en el sistema educativo, se constituyen en una preocupación continua para nuestra institución. Esto se pone de manifiesto generando respuestas flexibles y adecuadas en los servicios y funciones que esta casa de altos estudios brinda a la sociedad, procurando ajustar sus ofertas, con el propósito de brindar recursos de calidad en el área artística. Ord.n" 5 Perfil del título A l finalizar la carrera de Licenciatura en Música Popular, se espera que el egresado esté en condiciones de: • Disponer de las necesarias competencias en el manejo de los recursos técnicos e interpretativos propios de la Música Popular. • Integrar equipos interdisciplinarios y conjuntos musicales con el fin de desarrollar proyectos dentro de la actividad musical. • Poseer conocimientos y habilidades como intérprete, compositor y director musical sobre música popular. • Investigar en el campo de la interpretación, composición y producción musical, en los aspectos técnicos y musicales relacionados a la música popular. • Manejar con fluidez las herramientas tecnológicas actuales relacionadas con la música: informática musical, instrumentos MIDI, síntesis de sonido y audio digital. • Conocer las categorías estéticas y en sus contextos socio-históricos, vinculadas a los géneros populares argentinos y latinoamericanos. • Desarrollar actitudes favorables a la permanente capacitación, actualización y perfeccionamiento. • Asumir actitudes de compromiso y respeto por la diversidad cultural, la equidad social, la producción cooperativa y en equipo. Alcances del título El Licenciado en Música Popular es un profesional formado para: • Interpretar en diversos géneros y estilos de la música popular argentina y latinoamericana de raíz folklórica, tanto en forma solista como en conjuntos. • Producir, arreglar y/o componer música para proyectos musicales discográficos y de espectáculo, vinculados a la música popular argentina y latinoamericana de raíz folklórica. • Planificar, conducir y supervisar proyectos musicales potenciando los valores identítarios de la cultura regional. • Realizar estudios, investigaciones y asesoramientos en el área de la producción, f N\ ^ K interpretación y composición musical, vinculados a la música popular. r>^^ • Realizar producciones musicales relacionadas con la radio, la televisión, el cine, video y multimedia, vinculadas con la música popular. ^^^•¿íP^'^ ffv 6. Objetivos de la carrera. En relación con los ñituros egresados, se propone como objetivos: • Brindar una formación de calidad en el campo de la MÚsica Popular. Ord.n° 3 Univemid/dQÁacú>'n-a/, (/i "^m-uoOfacjfad d • Formar Licenciados en Música Popular capaces de comprender y comprometerse con las transformaciones de la sociedad, en el contexto de la realidad sociocultural y educativa de nuestra provincia, con proyección nacional, regional e internacional. • Formar profesionales universitarios competentes y activos en el ejercicio de su actividad. • Formar profesionales capaces de desempeñarse dentro del marco del ejercicio ético de la profesión. • Formar profesionales capaces de desempeñarse competentemente en equipos de trabajo de investigación artístico-musical. • Formar profesionales reflexivos y críticos. • Generar un espacio de innovación, enseñanza, experimentación y difusión de nuevas propuestas en Música Popular en distintos ámbitos, instituciones y organizaciones sociales. Organización Curricular La carrera cuenta con cinco orientaciones, en Guitarra, Teclados, Vientos, Percusión y Canto. Tiene un cuerpo de materias obligatorias y otras optativas. Carga horaria total de la carrera: 3000 horas como mínimo, correspondientes a 2800 horas de materias obligatorias y 200 horas como mínimo de materias optativas. Espacios Curriculares obligatorios Espacios Curriculares obligatorios Carga anual (en horas reloj) 1° AÑO Rítmica I 84 Instrumento I o Canto I 96 Interpretación I 128 Música Popular Argentina I 96 Instrumento Complementario 64 Pensamiento y Arte Latinoamericano 56 2° AÑO Rítmica II 84 Instrumento II o Canto II 96 Interpretación II 128 Música Popular Argentina II 96 Ensamble I 96 Armonía 128 Canto Coral 64 Producción I 9G Ord.n° 13 7 (¿d'iKu/lad de. Q9Íy/ei y ^úe-ñ-o 3^ AÑO 15 Instrumento III o Canto III 96 16 Interpretación III 128 17 Música Popular Latinoamericana I 96 18 Ensamblen 96 19 Armonía Práctica 120 20 Producción II 96 21 Análisis y Morfología Musical 96 4° AÑO 22 Instrumento IV o Canto IV 96 23 Interpretación IV 128 24 Música Popular Latinoamericana II 96 25 Ensamble III 96 26 Producción III 96 27 Producción y Gestión de Espectáculos 48 28 Seminario Tesis 200 Espacios Curriculares optativos El alumno deberá cumplir con un mínimo de 200 horas reloj de obligaciones curriculares que podrá elegir teniendo en cuenta los siguientes criterios: Materias optativas complementarias El alumno deberá optar por lo menos dos de las siguientes materias: 29 Cátedra Abierta de Música Popular 48 30 Seminario Abierto 48 31 Taller de Instrumentos Andinos 60 32 Taller de Versiones Corales 96 Materias optativas de profundización o vocacionales r ^iji El alumno deberá optar por las materias necesarias para cubrir la carga mínima de la carrera en el ^ presente plan de estudios entre un menú que cada año ofrecerá la FAD. También podrá optar por materias de otras instituciones de educación superior de la UNCuyo o de otras Universidades, siempre que éstas últimas sean aprobadas a solicitud del alumno por el Consejo Directivo de la FAD y aceptadas por la otra institución de educación superior, según lo establece la Ordenanza N°65/87 del CS. Carga horaria total ^ Un mínimo de 3000 horas reloj (El número total dependerá de la carga horaria de las materias optativas y podrá ser igual o superior a 3000 horas reloj). Alcance de las obligaciones curriculares Ord.n° J g 8 'f//MvefU(/cu/Q'JS'a-ciona/de ^'t/yo Qd^wíd^xide Q:9/r/^. Rítmica I V I I Expectativas de Logros • Desarrollar habilidades, destrezas y hábitos referentes a la audición, percepción, creación y lectura de la música con su respectiva interpretación vocal e instrumental. Rítmica I Contenidos mínimos • Ritmo, alturas sucesivas y simultáneas, timbre, texturas, formas, dinámica, fraseo, articulación, tempo y carácter. • Repertorio de mediana dificultad perteneciente a diferentes culturas musicales populares y etapas históricas. • Cifrado. Rítmica I I Contenidos mínimos • Ritmo, alturas sucesivas y simultáneas, timbres, texturas, formas, dinámica, fraseo, articulación, tempo y carácter. • Repertorio de mayor dificultad perteneciente a diferentes culturas musicales populares y etapas históricas. • Cifrado. nstrumento o Canto I a I V \ Desde primer año, los alumnos optarán por profundizar el abordaje de un instrumento o dedicarse al canto. La opción se mantendrá en las asignaturas de Interpretación. Instrumento I a IV Expectativas de Logros Adquirir una correcta posición corporal para la ejecución instrumental. Incorporar una correcta técnica de respiración y relajación para la ejecución instrumental. Desarrollar hábitos de estudio de los aspectos técnicos instrumentales como aporte fundamental para la interpretación. Adquirir destrezas necesarias para abordar los contenidos específicos de la música popular. Ejecutar con fluidez y solvencia escalas, arpegios, acordes y efectos propios de la técnica instrumental para aplicar a la música popular. 9 13 'i//n f vePMá^d Q- 4 aakimjr/ d^, Xctt-yci CyWaca/ie:>d de. C9£yÜi u • Desarrollar adecuadas habilidades instrumentales o vocales, siendo capaz de ejecutar o cantar con lectura a primera vista. • Desarrollar su sensibilidad musical a partir del descubrimiento de las posibilidades expresivas y técnicas de su instrumento así como adquirir solvencia, seguridad y expresividad en la ejecución. Guitarra Contenidos mínimos Añol: Posición corporal correcta. Técnica de arpegios con diversas fórmulas en semicorcheas y pulgar simple. Acordes de cuatro sonidos. Notas repetidas con preparación. Traslados de mano izquierda por sustitución. Año II: Técnica de arpegios con diversas fórmulas en semicorcheas y pulgar doble. Acordes perfectos mayores y menores. Acordes de 7° y disminuidos. Notas repetidas sin preparación. Traslados de mano izquierda por desplazamiento y salto. Escala cromática. Escalas mayores y menores hasta cuatro alteraciones. Escalas por tonos. Escalas pentatónicas. Año III: Escalas mayores y menores en todas las tonalidades. Escalas por tonos y pentatónicas en las distintas posiciones del diapasón. Ejercicios técnicos en terceras y sextas. Articulación: staccatto y legato. Técnica del vibrato. Tipos de vibrato. Uso del Adorno: trino, mordente y apoyatura. Año IV: Escalas dóricas, lidias, frigias y mixolidias. Técnica de octavas. Toques y efectos de la música contemporánea. Piano Contenidos mínimos Año I : Postura corporal correcta. Técnica de dedos sin pase del pulgar. Pase del pulgar. Ord.n° 1 10 Cy/ííHf'<í¿('ym de ^uitum u ^dtf'OremH '/¿/I i'tieMfdcrx/G-'\'aA::ic /mdd^ '^wyc. Gdccctdtad de G^r-Z-ei n '^'¿úeMO • Escalas en las tonalidades Do, Sol, RE, La, M i , Si y Fa Mayores en movimientos directo y contrario, en una octava. Valores de negra. • Técnicas de acorde. • Acordes perfectos mayores y menores, de 7° y disminuidos. Año I I : • Técnica de arpegios (acordes desplegados): dos octavas de extensión. • Escalas menores en do, re, mi, fa, sol, la y si. Valores de corcheas, velocidad: negra=60, dos octavas de extensión. • Técnica aplicada en estudios. Rudimentos de polifonía. Año III: • Escalas con bemoles y sostenidos mayores y menores. Velocidad en semicorcheas. • Arpegios en cuatro octavas. • Técnica aplicada en estudios. Polifonía. Año IV: • Técnica de fraseo. Técnica aplicada y polifonía. Instrumentos de Viento Contenidos mínimos Año I : Escalas en todas las tonalidades. Mayores y relativas menores. Arpegios mayores y menores. Arpegio disminuido sobre la tónica de la escala. Arpegio de acorde de séptima dominante. Escala cromática en toda la extensión natural del instrumento. Embocadura correcta. Posición corporal correcta. Ejercicios de respiración. Ataques de lengua. Articulaciones: staccato y ligadura. Estudio de memoria. Año I I : Estudios rítmicos con patrones irregulares (Sigurd Rascher o similar). • Ejercicios de escala de tonos enteros. • Ejercicios técnicos con intervalos de tercera y cuarta. Ord.n° ^ g 11 Escala pentatónica y blues, todas las tonalidades. Staccato doble y triple. Manejo de vibrato, trinos, grupetos, mordentes, apoyaturas y trémolos. Estudio de memoria. Año I I I : • Estudios creativos (Joseph Viola o similar) • Escalas dóricas, lidias, frigias y mixolidias. • Intervalos de quintas, sextas, séptimas y octavas. • Efectos de música contemporánea 1. Sonidos de llaves, soplado, glisandos, etc. • Top tones o registro sobreagudo. Posiciones y ejercicios varios. • Estudio de memoria. Año IV: • Estudios tanguísticos de Astor Piazzolla. • Estudios melódicos y rítmicos variados. • Estudios para la rapidez de dedos. • Efectos de música contemporánea 2. • Ejercicios con registro sobre agudo. • Estudio de memoria. ^ Teniendo en cuenta la complejidad y diferencia entre los instrumentos de viento, este programa es una base sobre la cual se debe analizar cada caso de acuerdo a las posibilidades técnicas de cada instrumento. Posición del cuerpo, brazos y manos. Relajación. Toma de baquetas. Ejercicios con golpes simples, dobles y su combinación. Tambor: técnica de rebote, rulo abierto y cerrado. Año II: Tambor: Continuación técnica. Paradidles. Multipercusión: ejercicios de independencia y sincronización de manos. Placas: introducción. Técnicas básicas. Características y posibilidades de sonido en cada instrumento 12 Q'/M(/lis/ei'-fAí cée ^n¿íu-ra y ^(/m:acmn (íd'act<¡fc/J de C^Í-y/fA y ^Q^'vie^ño Año III: • Multipercusión: ejercicios de independencia, sincronización de manos, combinándolo luego con pies. • Placas: Técnicas. Utilización de 1 y 2 baquetas en cada mano. • Roto-Toms: ejercicios en dos y tres toms. • Afinación. • Características y posibilidades de sonido en cada instrumento. Año IV: • Multipercusión: ejercicios de sincronización de manos y pies. • Placas: Técnicas. Utilización de 2 y 3 baquetas en cada mano. • Roto-Toms: ejercicios en cuatro y cinco toms. • Afinación. • Características y posibilidades de sonido en cada instrumento Canto I a I V Expectativas de Losros • Conocer y utilizar los principios básicos de la técnica respiratoria adecuada para el canto. • Desarrollar los principios técnicos de una correcta emisión, articulación y dicción vocal, adecuados a cada tipo de voz, en forma expresiva a través de los cuatro niveles. Contenidos mínimos Año I : Técnica respiratoria: manejo y dosificación del aire. Tensión y distensión. Técnica vocal: emisión, articulación y dicción. Ejercicios de vocalización. Tempo, carácter, estilo, dinámica, articulación y fraseo. Año II: Técnica del canto. Relajación. Respiración. Vocalización. Resonadores. Año III: Sensibilidad auditiva. Afinación. Ord. " 13 ° 13 Qyí/{/niiÍe-r-i<i (¿e '^^Hiltiumo u %clu<xtc¿ó-H "'flnivemü/míQÁacimmic/e '^:(tyc &/'cf,ct(/¿a<lde CS^y/eá m Q't-ie-ño • Resonancia. • Técnica del canto. • Relajación. • Respiración. • Vocalización. Año IV: • Legato. • Dinámicas. • Colores vocales. • Técnica del canto. • Relajación. • Respiración. • Vocalización. • Trepidación y sensibilidad auditiva. Interpretación I a I V Desde primer año, los alumnos optan por profundizar el abordaje de un instrumento o dedicarse al canto y esta opción se mantiene en las asignaturas de Interpretación. Interpretación I Expectativas de Logros Comprender las características técnicas, musicales y estéticas, a través de las obras del repertorio folklórico y de distintos autores, de las diferentes regiones folklóricas del país. Aplicar la técnica adecuada para abordar los distintos repertorios folklóricos. Desarrollar mecanismos para ser aplicados a la ejecución instrumental solista o de conjunto. Desarrollar la capacidad de interpretar distintos repertorios folklóricos en el instrumento elegido. Contenidos mínimos Conocimiento y práctica de los ritmos, cadencias y particularidades musicales de las especies de las regiones Noroeste, Centro Norte, Cuyo y Riojana de Argentina. Repertorio: estudio de los repertorios folklóricos y de diversos autores, pertenecientes a las regiones folklóricas detalladas. terpretación I I Exmctativas de Logros Oid.rf 14 Cdüm,. ''^lln.iveyíifía'clQy'S'acimia/fU ^myc • Comprender las características estéticas a través de las obras de distintos autores del repertorio folklórico argentino, en un sentido cronológico. • Aplicar la técnica adecuada para abordar el repertorio de la música folklórica argentina. • Desarrollar mecanismos para ser aplicados a la ejecución instrumental solista o de conjunto. • Interpretar el repertorio de la música folklórica argentina. Contenidos mínimos • Conocimiento de los ritmos, cadencias y particularidades de cada interpretación de especies musicales de las regiones folklóricas Litoral, Pampeana y Portefia, en las diversas etapas cronológicas en su desarrollo. • Repertorio: estudio del repertorio de obras folklóricas y de autores de las regiones folklóricas detalladas. Interpretación I I I Expectativas de Logros • Incorporar en su interpretación las características musicales de las principales expresiones folklóricas Latinoamericanas y a través de las obras de distintos autores y estilos del repertorio de la música de raíz folklórica de Uruguay, Chile, Bolivia, Perú, Brasil y Paraguay. • Aplicar la técnica adecuada para abordar el repertorio de obras folklóricas y de autores de los países detallados. • Desarrollar mecanismos para ser aplicados a la ejecución instrumental solista o de conjunto. • Formarse como intérprete. Contenidos mínimos { % Conocimiento de las características musicales y técnicas, en la música folklórica de Uruguay, M. V Chile, Bolivia, Perú, Brasil y Paraguay. Repertorio: principales especies folklóricas y obras de autores representativos de los países detallados. Interpretación I V expectativas de Logros • Incorporar en su interpretación las características musicales de las principales expresiones ^l^P"^ folklóricas Latinoamericanas y a través de las obras de distintos autores y estilos del '^ ''^ ^ repertorio de la música de raíz folklórica de Ecuador, Colombia, Venezuela, Centroamérica, (^9,^^^ Aplicar la técnica adecuada para abordar el repertorio de obras folklóricas y de autores de los uv^^'"* países detallados. • Desarrollar mecanismos para ser aplicados a la ejecución instrumental solista o de conjunto. Ord.n° 15 13 ^¿n¿i'<>KM/ad OÁaeieimd d^ ^''ir^f Od'aaidxidd^- Q'^y/ei y Q-'i-jem • Formarse como intérpretes. Contenidos mínimos • Conocimiento de las características musicales y técnicas, en la música folklórica de Ecuador, Colombia, Venezuela, Centroamérica, Caribe y México. • Repertorio: principales especies folklóricas y obras de autores representativos de los países detallados. Música Popular Argentina I y I I Música Popular I Expectativas de Losros • Reconocer y valorar el género folklórico por medio de la identificación del folklore musical propio de nuestro país, y su vinculación con la música latinoamericana. • Disponer de herramientas teórico-prácticas que le permitan analizar, comprender y apreciar producciones folklóricas de diferentes momentos históricos en sus contextos particulares, reconociendo las interrelaciones entre los distintos factores de influencia. Contenidos mínimos: Creación musical folklórica desde los cancioneros precolombinos, la colonización americana hasta la formación de las diferentes regiones folklóricas, a través del conocimiento de las obras folklóricas y de distintos autores. Análisis, reconocimiento y valoración de algunas especies musicales de las regiones Noroeste, Centro Norte, Riojana y Cuyo. Estudio analítico desde la audición. \ \ ~i Música Popular Argentina I I Expectativas de Logros Reconocer y valorar el género folklórico por medio de la identificación de las características de las expresiones de las regiones folklóricas Litoral, Pampeana y Porteña, sus particularidades en las diferentes etapas evolutivas hasta nuestros días. Disponer de herramientas teórico-prácticas que le permitan analizar, comprender y apreciar producciones musicales de las regiones folklóricas detalladas, en los diferentes momentos ^'^d^históricos y en sus contextos particulares, reconociendo las interrelaciones entre los distintos factores de influencia. Contenidos mínimos Ord.n° 16 13 • Creación musical folklórica en las regiones folklóricas Litoral, Pampeana y Portefia, a través del conocimiento de las obras folklóricas y de distintos autores. • Análisis, reconocimiento y valoración de algunas especies musicales de las regiones Litoral, Pampeana y Porteña. • Estudio analítico desde la audición. Instrumento Complementario Expectativas de Losros • Desarrollar habilidades en la ejecución del instrumento, siendo capaz de interpretar un repertorio sencillo, acorde a las expectativas de su especialidad. • Desarrollar su sensibilidad musical a partir del instrumento, así como adquirir seguridad y expresividad en la utilización del mismo. Contenidos mínimos PIANO (para los alumnos que no eligen la orientación en teclado, incluido canto) • Técnica: desplazamientos en acordes tríadas, plaqué, arpegiados. Tonalidades mayores y menores. Escalas mayores naturales. Movimiento directo. Cadencias simples. Cadencias compuestas de primer aspecto. • Repertorio: se seleccionarán estudios, algunas obras de mediana complejidad, posibles de abordar en el tiempo disponible. Repertorio de música popular y folklórica argentina y latinoamericana. G U I T A R R A (para los alumnos que eligen la especialización en teclado o en canto) Técnica: Manejo de los códigos del lenguaje musical a través de la práctica del instrumento. Ejercicios técnicos y estudios sobre acordes y arpegios. Tríadas. Tonalidades mayor y menor. Grados tonales. Cadencias. Repertorio: Cancionero folklórico argentino y latinoamericano. Acompañamiento con acordes en sus distintas posibilidades (plaqué, arpegiados y rasgueados). Pensamiento y Arte Latinoamericano ^pectativas de Losros Comprender los problemas füosóficos planteados por el arte latinoamericano a partir de la lectura reflexiva y crítica de fuentes especializadas, comparando enfoques y descubriendo problemas en función de la propia práctica artística e investigativa. jfvMComparar producciones artísticas de distintos autores y épocas relacionadas con los supuestos antropológicos, filosóficos e ideológicos que las sustentan. Contenidos mínimos Ord.n° 17 1 ///moerMciaxIGÁ'aei<íii/7de/e '^JII/UO (¿daffdt-adde CSd'yt^:^i y 'Qx'áeñe • La cuestión de lo popular y lo latinoamericano: definiciones, conceptualizaciones y valoraciones. • Análisis teórico (desde puntos de vista históricos o problemáticos) de la producción estética latinoamericana, en algunas o en todas las etapas de su historia: prehispánica, colonial e independiente. • Análisis teórico de la producción estética contemporánea. Ensamble I a I I I Ensamble I Expectativas de Losros • Interpretar partes alternadamente, reconociendo la estructura formal de las obras folklóricas, e incorporando estilo, dinámica, tempo, carácter y articulación propias del folklore musical argentino, incluyendo el tango. • Comprender y desarrollar las posibilidades re-creativas de la música popular en ensambles, adquiriendo destrezas mínimas para arreglar y transcribir diversas músicas populares de raíz folklórica. Contenidos mínimos Práctica de conjunto formando dúos, tríos, cuartetos, quintetos y más instrumentos, ejecutando obras sobre ritmos folklóricos característicos de nuestro país, e incorporando dinámica, tempo, carácter y articulación propias del folklore. Arreglos y transcripciones de música popular de raíz folklórica. Ensamble I I -y Expectativas de Lozros Interpretar en conjuntos formando dúos, tríos, cuartetos, quintetos y más instrumentos, obras sobre ritmos y formas folklóricas argentinas y latinoamericanas, reconociendo las estructuras y formas de cada obra, e incorporando estilo, dinámica, tempo, carácter y articulación propias. Comprender y desarrollar las posibilidades re-creativas de la música popular en ensambles, adquiriendo destrezas mínimas para arreglar y transcribir diversas músicas populares de raíz folklórica latinoamericana. Contenidos mínimos J-T Ejecución de partes alternadamente analizando la estructura formal de las obras folklóricas latinoameñcanas, sus estilos según la época, e incorporando dinámica, tempo, carácter y articulación propias. Ord.n° 18 13 • Arreglos y transcripciones de música popular de raíz folklórica latinoamericana. Ensambles I I I Expectativas de Losros • Interpretar en conjuntos formando dúos, tríos, cuartetos, quintetos y más instrumentos, obras sobre ritmos y formas de la música latinoamericana, reconociendo las estructuras y formas de cada obra e incorporando estilo, dinámica, tempo, carácter y articulación propias. • Comprender y desarrollar las posibilidades re-creativas de la música popular en ensambles, adquiriendo destrezas mínimas para arreglar y transcribir diversas músicas populares de raíz folklórica latinoamericana tradicionales y de proyección. Contenidos mínimos • Ejecución de partes alternadamente analizando la estructura formal de las obras folklóricas latinoamericanas y sus estilos según la época, e incorporando dinámica, tempo, carácter y articulación propias. • Arreglos y transcripciones de música de raíz folklórica latinoamericana y de proyección. Armonía Expectativas de Losros • Adquirir dominio en la utilización y reconocimiento de los procesos armónicos a través de realizaciones y de análisis de obras tonales. Contenidos mínimos • Acordes de tres sonidos (tríadas). Funciones y grupos tonales. Cadencias. Modulación. anto Coral ^ Expectativas de Losros Vivenciar diferentes estilos a través del canto coral. Desarrollar criterios de abordaje estético de música coral completando su formación. Lograr una correcta audición armónica tendiente al equilibrio sonoro del todo, dejando el yo por el nosotros. Contenidos mínimos Obras de la literatura coral universal con una escalística de dificultades crecientes: Edad Media, Renacimiento, Barroco, Clasicismo, Romanticismo y Contemporáneo, con especial referencia a los corales populares de esas épocas. Ord.n° 19 13 Qi'aajJ/ad de cMyfei y, y't/je/no Producción I a I I I Producción I Expectativas de Losros • Comprender cada una de las partes y el funcionamiento general de un sistema informático constituido por xma computadora y sus periféricos. • Interpretar los sistemas numéricos binario y hexadecimal. • Interpretar y utilizar la norma MIDI 1.0. Conocer con cierto detalle los distintos mensajes que la forman y sus aplicaciones. • Conocer los principios generales sobre la operación de sintetizadores musicales. • Conocer y utilizar las herramientas de edición de un secuenciador MIDI. • Utilizar software aplicado a las distintas fases de la producción musical. • Desarrollar habilidades en el manejo de la informática aplicada a la producción musical. Contenidos mínimos • Sistema informático: Computadora y periféricos. • Sistemas binario y hexadecimal . Norma MIDI 0.1 • Sintetizadores: principios generales. • Secuenciadores: MIDI, edición; hardware y software. • Software y producción. Producción I I Expectativas de Losros Conocer los principios generales referidos al estudio físico del sonido y medios de análisis y tratamiento acústico. Explicar los distintos métodos de síntesis sonora y sus principios. Entender los principios del audio digital y su aplicación en la producción musical moderna. Comprender al sonido como "señal eléctrica" y el principio de ftincionamiento de los principales medios transductores como micrófonos y parlantes. Conocer los medios analógicos y digitales usados actualmente en la grabación y reproducción del sonido. Comprender los procesos más importantes de edición usados en la producción musical y la operación de procesadores tales como compresores, unidades de reverberación, efectos de retardo, de retardo dinámicos, etc. Utilizar un sistema de amplificación sonora en espectáculos, conociendo la función de cada una de las partes y los principios generales de operación. Distinguir los elementos constitutivos de un estudio de grabación de audio y su funcionamiento. Ord.n° 20 1 Contenidos mínimos • Sonido: principios físicos, análisis, tratamiento acústico, síntesis sonora. • Audio digital: principios. • Transductores de señal eléctrica: micrófonos y parlantes. • Medios analógicos y digitales: grabación y reproducción sonora. • Edición: procesadores. • Sistema de amplificación: funcionamiento y operación. • Estudio de grabación: elementos y funcionamiento. Producción I I I Expectativas de Losros • Aplicar los conceptos y capacidades adquiridos en los talleres precedentes a través de distintos tipos de producciones musicales (vinculadas a los contenidos trabajados en otras materias). • Conocer algunas técnicas de elaboración musical relacionadas con la publicidad. • Comprender la idea de la música y su direccionalidad emotiva. • Adquirir conceptos generales sobre música e imagen para la elaboración musical orientada a cine y video. • Desarrollar un criterio práctico sobre las distintas técnicas de producción musical. • Comprender el rol del "productor musical". • Comprender la idea de la música como producto, desarrollo de un perfil, etc. • Conocer todos los aspectos vinculados a la producción discográfica: etapas de preproducción, producción en estudio y post-producción. • Desarrollar una producción musical en un estudio de grabación. • Encarar la producción de un mega-espectáculo musical. ^íp^. • Producciones musicales: aplicaciones. ^íí^V* \s de elaboración musical en la publicidad, i.^ /y • ) Música e imagen: cine y video. ñ productor musical: rol. \^ Música: producto y perfil. ^Q^V-^^ • Etapas de producción: pre-producción, producción y post-producción. ^ • Producción en estudio. Producción de un mega-espectáculo musical. c, ^\^yMxLÚi¿^ Popular Latinoamericana I y I I Música Popular Latinoamericana I 21 dJtHWKy'ciculcAacüitml(/•€ ^uyo Expectativas de Logros • Conocer, comprender y apreciar la evolución de la música latinoamericana a través de la historia, identificando los aportes de corrientes musicales continentales y mundiales. • Conocer y valorar desde la apreciación y el análisis, las características identitarias de las principales especies musicales folklóricas de Uruguay, Chile, Bolivia, Perú, Paraguay y Brasil, y en obras de raíz folklórica de referentes musicales de los países detallados. Contenidos mínimos • Orígenes y evolución de las expresiones musicales folklóricas en Uruguay, Chile, Bolivia, Perú, Paraguay y Brasil. • Características musicales de las especies más importantes del folklore de los países detallados. • Rasgos característicos de obras de compositores representativos de los países detallados. Música Popular Latinoamericana I I Expectativas de Logros • Conocer, comprender y apreciar la evolución de la música latinoamericana a través de la historia, identificando los aportes de corrientes musicales continentales y mundiales. • Conocer y valorar desde la apreciación y el análisis, las características identitarias de las principales especies musicales folklóricas de Ecuador, Colombia, Venezuela, Centroamérica, Caribe y México, y en obras de raíz folklórica de referentes musicales de los países detallados. Contenidos mínimos Orígenes y evolución de las expresiones musicales folklóricas en Ecuador, Colombia, Venezuela, Centroamérica, Caribe y México Características musicales de las especies más importantes del folklore de los países detallados. Rasgos característicos de obras de compositores representativos de los países detallados. Armonía Práctica xpectativas de Logros Adquirir dominio en la utilización y reconocimiento de los procesos armónicos para aplicar en realizaciones vocales o instrumentales distintas estructuras armónicas y complejos sonoros, adecuadas a las necesidades emergentes de la producción musical popular. Contenidos mínimos Ord.n" 22 • Acordes de tres y cuatro sonidos. Funciones. Cadencias. Modulación. • Armonización de temas de carácter popular y folklórico acordes al nivel. Análisis V Morfología Musical Expectativas de Logros • Conceptualizar una obra musical a través de su análisis. • Comprender los procesos de organización y formalización de los diferentes parámetros musicales. • Desarrollar las capacidades para el análisis musical. Contenidos mínimos • El análisis musical. • Criterios y metodología. • Principios y procedimientos generadores de forma. • Fenómenos de tensión y distensión y funciones supensivo-resolutivas. • Las texturas como factores formales. • Sistemas de organización de alturas. • Estructuras sintácticas. • Funciones formales. • Esquemas de referencia y formas resultantes. • Las nuevas concepciones sonoras y sus consecuencias en la estructuración del discurso Producción y Gestión de Espectáculos Expectativas de Losros • Comprender la importancia de la gestión y la autogestión cultural. Conocer modelos de organizaciones culturales públicas y privadas en distintas partes del mundo. Conocer los principios económicos que le permitan tener una comprensión del entorno en el que se inscribe su actividad profesional Conocer los principales aspectos del proceso de producción, distribución y comercialización de productos artísticos y prestación de servicios. Conocer las principales herramientas del marketing para comprender la inserción de éste en el planeamiento de la oferta cultural. Contenidos mínimos jf^ Gestión y autogestión cultviral: sus alcances. • La organización cultural en los estados más desarrollados. • Las ONG's culturales en el contexto mundial. Ord.n° I g 23 í/niwriicifu/QÁaciotia./cié ^¡u/yo • Las instituciones culturales públicas y privadas en Argentina: organización y funcionamiento. • Organizaciones asociativas y cooperativas para proyectos culturales: roles. • Planificación, elaboración de proyectos culturales y estrategias para su puesta en práctica. • Las organizaciones culturales públicas y privadas, y su rol en el contexto actual en el país y otros países. Seminario Expectativas de Logros • Adquirir herramientas de trabajo para la labor de investigación, registro y/o producción musical en relación con la música popular. Contenidos mínimos • Música Popular. Conocimiento natural y científico. Problematización del concepto. • Técnicas de trabajo intelectual. Etapas de la investigación. Etapas de elaboración y puesta en práctica de un proyecto de desarrollo artístico y cultural. Exposición de los resultados. Articulación de los estudios Esta carrera se articula parcialmente con otras carreras de la misma institución. La Facuhad de Artes y Diseño dictará las normas de aplicación correspondientes a la articulación de los estudios, los años de cursado y establecerá criterios de correlatividad. 10. Régimen de enseñanza- aprendizaje Los procesos de enseñanza aprendizaje, se desarrollarán sobre la base de los perfiles f—delineados, en el marco de los principios establecidos en la política educativa de la Universidad Nacional de Cuyo, explícitos en el Estatuto Universitario, art. 85,86,92 y 94; y los principios y criterios académicos de esta Facultad de Artes y Diseño, y en un todo de acuerdo a las características de los expectativas de logro y contenidos de cada uno de los espacios curriculares incluidos en el Plan de estudios. El artículo 94 del Estatuto Universitario establece que "las clases se desarrollarán conforme a la colaboración activa del profesor y de los alumnos, con vistas al diálogo ñindamentado de la enseñanza a favor del trabajo en conjunto, según las f^^exigencias propias de cada una de las disciplinas impartidas". El aprendizaje se entiende como el proceso a través del cual el alumno, con su participación activa, consciente y responsable, va construyendo su propio aprendizaje, otorgando sentido y resignificando sus esquemas de conocimiento, en un creciente camino hacia su "scftutonomía intelectual, mediante experiencias que le permitan, fundamentalmente aprender a aprender, asumir responsabilidades y disfi-utar de estos procesos de formación. 24 Cd^acu/lad (le Q9Í)(feí u '^'¿ieño Las situaciones de enseñanza-aprendizaje deberán fomentar la investigación, la capacidad creadora, la vivencia de la expresión y la interpretación musical, el juicio crítico, el respeto por las producciones interpretativas musicales propias y ajenas, la integración y articulación de los aprendizajes de las distintas disciplinas, la producción de "textos" de distintos tipos, que fortalezca en el alumno su capacidad expresivo-comunicativa. El perfeccionamiento de la técnica, la expresividad, la creatividad, y el disfrute de su aprendizaje deberán ser constantes en la relación pedagógica. La enseñanza tendrá una orientación teórico-práctica, debiendo privilegiar todas las situaciones en las que el aluirmo pueda integrar conocimientos entre disciplinas medulares e instrumentales, aplicar y ejemplificar, tanto el docente como los alumnos, todos los contenidos desarrollados. Se procurará una interrelación entre los contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de las distintas disciplinas, que favorezca la significatividad de los aprendizajes que se logren. En este sentido, se han planteado como distintos espacios curriculares, pero con la concepción de "disciplinas abiertas", que se nutren entre sí, se enriquecen mutuamente, y deben necesariamente vincularse en procura de ofrecer al alumno, futuro docente, una formación teatral acorde con sus futuras demandas profesionales.. Se sostiene que toda la formación debe ser realizada a partir del contacto con la realidad, para resignificarla, para entenderla, y para generar posibilidades de intervenir eficazmente en ella. Pero, por otro lado, se espera que los alumnos desarrollen gradualmente experiencias en pequeños procesos de investigación, recolección y análisis de información, elaboración de informes y argumentaciones, etc. así como también de generación de sus propias producciones musicales de sumo valor para su futura tarea profesional. En los distintos espacios curriculares se dispondrá de: Instancias presenciales En ellas se realizará presentación de temáticas y de material bibliográfico por parte del profesor. A partir de ellos se llevarán a cabo: • Discusiones, intercambios, debates dirigidos, elaboración en grupos, y otras estrategias de construcción intersubjetiva de los aprendizajes en talleres. • Puestas en común de los trabajos realizados tanto en las instancias presenciales y no presenciales. ' Resolución de prácticos, guías de trabajo y estudio a partir de bibliografía adecuada y actualizada. Prácticas personalizadas con cada instrumento según corresponda. Ord.n° J g 25 '•mxicum 'Mni'Veyéú/mJG-'i'acwmfJde "/puyo Gd^y-ced/r/dde Q^x/ei y '^Jiieñ-o Instancias con orientación y tutorías de parte del Profesor y/o miembros de los equipos de cátedra • Actividades en distintas instituciones y organizaciones sociales, con orientación y tutoría del docente: guías de observación, entrevistas, relevamiento de información, etc. Instancias de trabajo independíente El eje del estudio independiente está puesto en el aprendizaje autónomo. El alumno podrá elegir el momento de su realización de acuerdo con su propio proceso y a los desafíos que le proponen cada temática, cada disciplina. En todos los casos se procurará que se recuperen en las instancias presenciales los logros y dificultades de estas instancias de trabajo independiente. La Facultad de Artes y Diseño establecerá al comienzo de cada año lectivo, el régimen de dictado de los distintos espacios curriculares: anuales, semestrales u otros, de acuerdo con las características de la asignatura y las posibilidades y conveniencias de docentes y alumnos. (Ord. 8/99, CS, Art. l,inc. 3.3.) 11. Régimen de evaluación y promoción Principios orientadores generales La evaluación constituye un proceso concomitante a los procesos de enseñanza y aprendizaje y, como tal, sistemático, global, continuo y sujeto a acuerdos. Estas características de la evaluación son coherentes con el principio de autonomía en el aprendizaje, de compromiso en el propio proceso y de brindar al alumno posibilidades reales de reflexionar sobre sus propios procesos, logros, y dificultades. La evaluación en el presente Plan de estudios cumple las siguientes funciones: Retroalimentar los procesos de enseñanza y de aprendizaje; lo que supone evaluar formativamente, para comprender las prácticas educativas, sus efectos y los factores que la condicionan, verificar logros y dificultades durante el proceso, y producir los ajustes necesarios para reencauzar las acciones educativas. Verificar si se han cumplido, y en qué grado, los aprendizajes esperados. Es la evaluación para la acreditación, que incide en la regularidad, y más tarde, en la promoción. Se orienta a constatar en forma sistemática el logro de los aprendizajes enmarcados en las propuestas de objetivos y contenidos de cada disciplina. Esta función podrá realizarse a través de distintas instancias, pues habrán materias que se acrediten a través del proceso, como promocionales, o a través de una instancia integradora final dentro del mismo proceso, o que se acrediten a través de tm examen final frente a tribunal. Se establecen como criterios generales para la evaluación: • Todos los "espacios curriculares" propuestos en el presente Plan de estudios serán evaluados en función de la acreditación de los mismos y la promoción. Se evaluarán todos los aprendizajes en su globalidad, conceptos, procedimientos y actitudes. Ord.n" 26 '^f./ní/'erAfx/rtc/QAacú^na/c/e 'iru-yo áA/cu/hd de cMr/^A y WiáeSo • procurando enfatizar la integración de los logros de las distintas disciplinas, dentro del enfoque globalizador de los procesos de aprendizaje. • Según las características de los contenidos, las competencias a lograr, las estrategias de enseñanza-aprendizaje, los espacios curriculares podrán responder a un criterio de evaluación promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a ima evaluación final ante tribunal. • En las instancias de evaluación, ya sea formativa, periódica, promocional o de acreditación final, se podrán incorporar distintos instrumentos y recursos, como muestras, debates, trabajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores, informes, cuestionarios, pruebas de ejecución, de ensayo, exposiciones orales, monografías, interpretación musical, evaluación entre pares, y todos aquellos instrumentos y recursos que se consideren válidos, útiles e interesantes, y que deben surgir del consenso entre docentes y alumnos al que se refiere más arriba. • Las instancias de evaluación, deberán ser planificadas de modo tal de comprometer afectivamente a los alumnos en su proceso de aprendizaje, generando actitudes positivas, un clima propicio para la expresión de ideas, la flexibilidad intelectual, de confianza y seguridad en sus propios logros. Promoción de los alumnos. La promoción final, es decir el egreso, dependerá de la acreditación de la totalidad de los espacios curriculares de la carrera. La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas complementarias que establezcan los criterios de evaluación promocional o por examen final ante tribunal para los distintos espacios curriculares del presente Plan. El programa de cada materia establecerá la modalidad de evaluación de la misma, de acuerdo con las normativas emanadas de la Secretaría Académica de la Facultad. 12. Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan. La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias referidas al calendario de implementación del nuevo plan, que se pondrá en marcha a partir del ciclo lectivo 2004. ORDENANZA N° F. A. 27

W'Cac.t.eyii MENDOZA, 6 oCT. 2003 VISTO: La iniciativa del Rectorado de la Universidad Nacional de Cuyo sobre la necesidad de reformular la estructura orgánico-fiincional vigente en la misma s g n la Ordenanza n° 33/93-C.S. eú CONSIDERANDO: Que entre los fundamentos de tal iniciativa, se destaca que desde el año 1993 no se ha efectuado un estudio integral organizativo de la Universidad Nacional de Cuyo y que en estos casi diez años puedan haber surgido distintas situaciones que hacen necesaria una actualización racional de su estructura organizativa. Que esta Unidad A a é i a durante estos años, debió adecuarse a los cambios en materia c d mc educativa en virtud de las nuevas leyes sobre educación vigentes, tanto en las actividades de grado como en la incorporación del posgrado. Que los objetivos de esta Facultad contemplan la extensión de sus actividades de creación artística hacia el medio y esto se cumple con un intenso y amplio quehacer desde la Secretaría que tiene esa misión. Que la oferta de posgrado consiste en el dictado de tres Maestrías y algunos nuevos proyectos en vías de concreción a corto plazo. Que, por otra parte, el incremento notable de la matrícula como la amplitud de la oferta educativa de esta Facultad han requerido de una estructura a a é i a compleja por su organización en cinco c d mc Grupos de Carreras. Que desde el año 1993 la Facultad logró la construcción de nuevos ámbitos para el desarrollo de su quehacer, contando en la actuahdad con cuatro sedes territoriales lo que impone una descentralización nto en las actividades a a é i a como en las de apoyo a a é i o c d mc s c d mc . Que en reunión de Comisiones del Consejo Directivo, de la que participaron a e á del Vicedms decano D.I. A dé ASARCHUK, los siguientes Consejeros Titulares: Luis SARALE, Félix RUIZ, Silvia n rs NASIFF, Marcela TENUTTA, Jimena MUÑOZ OZONAS, Marisa ROMERO, Vilma R P L y los Con- ÚO O sejeros Suplentes: Eugenia ROMERO y Pablo VENEZIA, con la presencia del Delegado Gremial Roberto ROSALES abocados al estudio de las tres propuestas llevadas al Consejo Directivo, a saber: propuesta del señor Decano; propuesta de la Comisión del Consejo Directivo designada a tal efecto y propuesta del Delegado Gremial y, luego de un exhaustivo análisis de las mismas concluye en la conveniencia de contar con tres cargos categoría 11 por la necesidad de estructurar las funciones de apoyo a partir de tres Direcciones Generales. Que, no obstante, estas Comisiones procedieron a la elaboración de la estructura desarrollada en el organigrama que se eleva a consideración del Consejo Superior y que se ajusta a las pautas dadas por el Rectorado con relación a la cantidad de Direcciones Generales, Direcciones y Departamentos. Ord. n° Lo acordado por este Cuerpo en su sesión del día 30 de setiembre de 2003. Por ello. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO r.- Aprobar la Estructura Orgánico-Funcional de esta Unidad A a é i a que, como c d mc Único forma parte de la presente. ARTICULO 2°.- Solicitar al Consejo Superior su ratificación. ARTICULO 3°.- Solicitar al Consejo Superior contemple la inclusión de un cargo Categoría 11 del Agrupamiento Administrativo destinado a la Dirección General Económico-Financiera. ARTICULO 4°.- C m nq ee e insértese en el libro de Ordenanzas del Consejo Directivo. o u i ús ORDENANZA N' 12 F. A. i/t. Jimcii» fantTiírHiriüilHll»! DECANO c A R G o Secretaría Secretaría O Secretaría de Secretaría de Académica Económico S Extensión Posgrado Financiera D E 8 G O B I E Asesoría de Dirección R Relaciones Investigación y N Institucionales O Desarrollo instituto de Instituto de Artes Diseño Anexo Unico - hoja 2 G/íÚnúterü^ (¿e {¿Hdtwrcc y (Qc/.ucacwH Ord. n2 12 Anexo Unico - hoja 3 co OI m < t O Q) ü •O L V) U (D c o "ü ü < co 0) o > LU o. w a o < o ü E co LÜ •e o o. C/5(O ^- ^ UJ ce $ O) Q <«> g.5 (0 E ^ QQ) Q-O C Q 0) (O o O U) o. < ü XJ o c > ü <D ILI oc o a. Q Q a > Q Q " O w 2 UJ Ord, n° 12 Anexo Unico - hoja 4 o o "E = E co c Q. CD Q/flírdíier-i-cí da ^'uJfwm y %(¿i«:a€f'ón O co \ Ord. n2 12 Anexo Unico - hoja 5 d^acuI-taJ de C^-de.i y '^¡¿ieyño ü < a: O O w Q ui ü O m _ tu : L U Q Ord. ns 12 Cy/f-MKj/eym </e ^u/t^-ra y ^dr/^-acúm Anexo Único - hoja 6 '''^¿¿ítt'iM'/iiM/culd'i'f.icMna/c/.e 'iíJuyc SECRETARÍA ACADÉMICA Objetivo: asistir al Decano y Consejo Directivo en los aspectos de su competencia y en el diseño de la política académica de la institución. Dirigir la gestión académica ejerciendo el control del cumplimiento de la misma en todos sus aspectos, adoptando las medidas regulatorias que estime pertinente en el ámbito de su competencia, evaluando y compatibilizando resultados. Coordinar, orientar y evaluar las gestiones desarrolladas por los Directores de Grupos de Carreras. DIRECCIÓN GENERAL ACADÉMICA R s o s bü a Primaria: Asistir al Secretario A a é i o en los aspectos de su competencia. Coordinar y diep na i d d c d mc rigir la gestión a a é i a ejerciendo el control del cumplimiento de la misma en todos sus aspectos, propoc d mc niendo la adopción de medidas regulatorias cuando estime pertinente, evaluando y compatibihzando resultados. Acciones: <• Planificar, organizar, coordinar y controlar todas las funciones de apoyo a la actividad a a é i a que dec d mc sarrolla la institución, vinculada con la gestión de docentes, alumnos, egresados y biblioteca requerida para el flmcionamiento del organismo. • Proponer la adopción de nuevas normas a las ya existentes cuando ellas resulten más convenientes para el mejor flmcionamiento de las actividades del área. • Analizar los aspectos formales y estructurales de todos los proyectos a a é i o presentados por los doc d mc s centes (planes de estudio, cursos extracurriculares y de ampliación de la curricula, etc.). • Colaborar con el Secretario A a é i o en análisis, dcá e e e informes vinculados con los aspectos de c d mc itmns su competencia. • Coordinar y supervisar las gestiones vinculadas con docentes, alumnos, egresados y biblioteca. • Participar en la coordinación y organización del Acto A a é i o de Colación de Grado. c d mc • Coordinar y controlar el accionar de unidades organizativas a su cargo. •> Asesorar, interpretar y comunicar la normativa vinculada con temas a a é i o a docentes, alumnos y c d mc s egresados. Direcciones de Biblioteca de Docentes de Alumnos Departamento Operativo Dirección de Biblioteca ResponsabiUdad Primaria: Asesorar a la Secretaría en todos los aspectos inherentes al fondo bibliográfico de la Facultad, la adquisición, catalogación, archivo y servicio a los usuarios. Acciones: • Planificar, organizar, dirigir y controlar las actividades vinculadas con la obtención y utihzación en consulta, por alumnos, profesores, investigadores y dms interesados autorizados, de material bibhográfico, eá hemerográfico y especial (partituras, videos, CD-Rom, etc.) IS Qyí{^na^:yu. %/ü,ya- y %¿,,.x^^,¿n ^nexo Único - hoja 7 Of/fatM/tcTAi di:, Q9Íy^eí y '^Jóíe^í'ui <• Entender en todo lo relativo a la adquisición, depósito, ordenamiento, catalogación, clasificación, referenciación, registro en el sistema, canje, consulta y pét m de todo el material bibhográfico, hemerográfico r sa o y especial, de estudio y auxiliar didáctico en uso de la facultad. • Mantener un funcionamiento adecuado de los sistemas de inventarios, su depósito, pét m a domicilio o r sa o en sala de lectura, canje de material, solicitud de pedido del material a adquirirse, registros, libros de pedidos, etc. de modo de lograr, sobre la base de criterios logísticos, ima relación de alta calidad entre los usuarios y proveedores del servicio. • Promover la interconexión con otras bibliotecas universitarias o centros de d c m na i n para acceder a o u e t có bases de datos remotas. • Trabajar sobre la base de e t n ae técnicos establecidos por el sistema informatizado de bibliotecas Slsá d r s BI y los derivados de la estrategia y política de desarrollo de la biblioteca definidos por las autoridades. • Administrar un sistema de información que permita conocer permanentemente la gestión de bibhoteca y los resultados operativos. • Coordinar la obtención de pedidos y sohcitudes de opiniones de profesores, investigadores y alumnos sobre la adquisición de material documental, a través de los Directores de Departamento. • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. Departamentos • Procesos y Servicios Edificio de Docencia • Procesos y Servicios Edificio de Música Dirección Docente Responsabihdad Primaria: Apoyo en los asuntos a a é i o y en el a á ss de los proyectos a a é i o y lo c d mc s n hi c d mc s atinente a la gestión docente. Acciones: <• Entender en la elaboración de proyectos a a é i o relacionados con planes de estudio. c d mc s • Entender en la elaboración de proyectos a a é i o, cursos extracurriculares, de ampliación de la curric d mc s cula y otros. • Organizar y mantener actualizado el archivo inherente al legajo a a é i o de docentes. c d mc Entender en el proceso de evaluación de la gestión docente, organización de las comisiones evaluadoras de la gestión docente y apoyo a las mismas. Entender en la elaboración de proyectos de normas y reglamentos para docentes. Asesorar, interpretar y comunicar normas sobre la actividad docente. Administrar un sistema de información para la gestión docente que permita conocer la historia a a é i a c d mc del personal, aspectos de su curriculum vitae y los vinculados con el control de gestión. Suscribir las certificaciones y d c m na i n de su competencia. o u e t có Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. erección de Alumnos Responsabilidad Primaria: Planificar, organizar, dirigir, controlar y archivar la d c m na i n y el registro de o u e t có las actividades a a é i a de los alumnos. c d mc s Acciones: Entender en la organización de los registros sobre la actuación a a é i a de los alumnos y la confección y c d mc análisis de la información estadística de alumnos y egresados. Ord. n° 12 c/m,us/e»o <¿e %nk^zj<a y fclf^^ac^H ^nexo Único - hoja 8 l/mk'€m/A(dGy\aci<m.a¿f/e wa/ya *> Anahzar e informar sohcitudes de admisión, pases y equivalencias, inscripciones, reinscripciones, exánienes, certificaciones, adscripciones, etc. • Entender en lo concerniente a la organización, programación, coordinación, control y asesoramiento vinculado con clases y e á e e. xmns • Entender en la aplicación de los planes de estudio de las distintas carreras que conforman la oferta educativa de la Facultad y sus normas complementarias. •> Confeccionar constancias y certificaciones vinculadas con su actividad. • Supervisar los listados de estadísticas universitarias sobre aspirantes, matriculados, nuevos inscriptos, e á e e rendidos, materia aprobadas, analizando tasas de aprobación, retención, graduación, y toda otra xmns información relevante. • Suministrar orientación, información y asesoramiento sobre los aspectos pertinentes a los alumnos. • Recepcionar y procesar las encuestas de alumnos para la evaluación del desempeño docente como elemento documental para el control de gestión. • Resguardar los bienes del patrimonio fisico asignados a su unidad organizativa. Departamentos • de Ingreso y Estadística • de Clases y E á e e xmns • de Egreso DIRECCIÓN GENERAL ADMINISTRATIVA Responsabihdad Primaria: Asistir al Decano en los aspectos de su competencia proponiendo políticas administrativas para la Institución. Coordinar y dirigir la gestión administrativa ejerciendo el control del cimiplimiento de la misma en todo sus aspectos, proponiendo la adopción de medidas regulatorias cuando estime pertinente evaluando y compatibilizando resultados. Acciones: *> Planificar, organizar, supervisar y controlar el flmcionamiento de las actividades administrativas, informáticas y de gestión del personal. Entender en el despacho general de los asuntos administrativos. Entender en la aplicación de las normas administrativas que sigue la Universidad, decretos y leyes. Colaborar en el diseño de m t d l ga y formular objetivos; políticas y procedimientos operativos vincueo oo í s lados con la gestión adrmnistrativa de la Institución. Entender en el apoyo a los óg n s directivos para el estudio, elaboración y actualización de la estructura rao orgánico-ñincional de la Facultad. Proponer la adopción de nuevas normas o la reforma a las ya existentes, cuando ellas resulten más convenientes para el mejor fimcionamiento de las actividades del área. Entender en la gestión de personal y su evaluación. Entender en el apoyo a los óg n s de gobierno y Secretarías en la a e u có de los sistemas informátirao dc ai n c cos s g n las necesidades. eú Suscribir las certificaciones y d c m na i n de su competencia. o u e t có Coordmar y controlar el accionar de las unidades organizativas a su cargo. Reahzar toda otra actividad n c s ra y suficiente para la c ne u i n de la misión de la unidad en forma e e aí o s c có compatible con los objetivos y políticas de la Facultad. Ord. n° C'Mt^M¿eym e/e "^a/üvm y ^dmxtc^M'H Anexo Único - hoja 9 • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. Direcciones: • de Personal • de Despacho • de Informática <• Coordinación Administrativa de Carreras • Departamento de Apoyo al Consejo Directivo Dirección de Personal Responsabilidad Primaria: administrar las políticas de la Facultad y aplicar las normas que regulan la actividad del personal, su carrera y las relaciones laborales, de modo de lograr elevados niveles de calidad en la prestación de los servicios de la Facultad y un ambiente de satisfacción laborar, en el marco de las normas legales y reglamentarias vigentes. Acciones: <• Diseñar políticas y programas de personal, sobre la base de los fines de la Institución, proponer a las autoridades y elaborar normas internas reglamentarias vinculadas con los derechos, deberes y beneficios del personal. • Coordinar y asistir técnicamente los procesos vinculados con la provisión, aplicación (descripción de cargos, evaluación de desempeño), mantenimiento, desarrollo y control de personal y proponer medidas correctivas. • Entender en la aplicación de los r gm n s de evaluación de desempeño, disciplinarios, de afectación de eí ee haberes, de incompatibilidades, de declaraciones juradas patrimoniales, de licencias, de justificaciones y franquicias, de provisión de vacantes, renovación de contratos y designaciones, de accidentes de trabajo, vacaciones, etc., controlando su aplicación y registro. <• Administrar un sistema de información que permita conocer permanentemente la gestión de recursos humanos con todas sus implicaciones y aplicar los controles que permitan una correcta liquidación de haberes al personal, por el sector de referencia. Supervisar el mantenimiento y actuahzación permanente de la base de datos del personal docente y no docente. Elaborar los informes vinculados con su actividad para control de gestión. Asegurar una adecuada aplicación de la legislación en materias de recursos humanos. Suscribir las certificaciones y d c m na i n de su competencia. o u e t có Ejercer el rol de Coordinador de la Comisión de Higiene y Seguridad Laboral a efectos de anahzar con la Aseguradora de Riesgos de Trabajo todos los aspectos vinculados con la problemática laboral de referencia, de la Facultad. Coordinar y asistir técnicamente los procesos vinculados con la provisión de cargos docentes y de apoyo a a é i o tramitación de concursos en todos sus instancias en el marco de las Reglamentaciones vigenc d mc , tes. • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. Departamentos Ord.n° 22 /// * / A S^/ •' Anexo Único - hoja 10(¿^'ocultad d Gí /e u f^f á '^¿S€,m) <• de Informes y Legajos • de Concursos Dirección de Despacho Responsabilidad Primaria: Dirigir, coordinar, controlar y asesorar en la organización del despacho general tanto en su gestión como en el trámite administrativo. Acciones: • Entender en la recepción, identificación, registro y clasificación de d c m na i n y su posterior distribuo u e t có ción determinando para cada trámite administrativo la unidad con responsabihdad directa para entender en el trámite correspondiente. • Entender en la recopilación y registro de todas las normas de aphcación en el organismo. • Informar sobre el seguimiento y control de gestión administrativa de los trámites a las autoridades cumpliendo y haciendo cumplir las normas relativas al procedimiento administrativo. • Elaborar proyectos de ordenanzas y resoluciones y en ocasiones transcribir las disposiciones (normativas y resolutivas) vinculadas con los aspectos inherentes a la gestión de gobierno de la Facultad. • Suscribir la d c m na i n de su competencia. o u e t có • Coordinar y controlar el accionar de las unidades organizativas a su cargo. • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. • Realizar toda otra actividad necesaria y suficiente para la c n e u i n de la misión de la unidad, en forma o s c có compatible con los objetivos y políticas de la Facultad. Departamentos **** de Mesa de Entradas • Despacho Dirección de Informática Responsabilidad Primaria: Realizar la integración y administración de la plataforma informática y de comunicaciones, el desarrollo de sistemas, la capacitación, apoyo a usuarios, con el objeto de lograr eficacia y eficiencia en el procesamiento de la información. Acciones: • Desarrollar y evaluar las actividades vinculadas con el análisis, diseño, programación, implementación y mantenimiento de sistemas de información. • Supervisar el mantenimiento del sistema interno de la red y el servicio técnico general del equipamiento, para evitar pérdidas de activos informáticos. • Establecer normas de seguridadfísicay lógica de los equipos, los sistemas de datos y las comunicaciones. • Diseñar y asignar los niveles de autorizaciones de acceso a datos y aplicaciones. • Elaborar un Plan maestro de sistemas en forma conjunta con los usuarios para asegurar el mantenimiento de una visión global de las aplicaciones que facilite su integración. Ejecutar acciones destinadas a asegurar el correcto ñincionamiento del equipamiento informático de la Facultad y su vinculación con el sistema de la Universidad. Asesorar en asuntos vinculados con contrataciones de tecnología. ' 12 Q4{,>mfeym y Wc/r^cacuin Anexo único - hoja 11 ¿/ '¿d'actJiuJ de Cjií'»4ei y '{:£'¿s<ym> • Mantener actualizada la d c m na i n de sistemas incluyendo los procedimientos y e t n ae pertineno u e t có sá d r s tes, • Trabajar sobre la base de los e t n ae tecnológicos establecidos por el Nodo Informático y de Comunisá d r s caciones (U.N.C.) y los derivados de la estrategia y política informática de la Facultad. • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. Departamentos • Sistemas Informáticos y Tecnología • Redes y Telecomunicaciones Dirección Administrativa de Carreras Responsabilidad Primaria: Coordinar, supervisar, dirigir y controlar las actividades del personal administrativo que apoya la gestión de los Directores de Carreras. Acciones: <* Planificar junto con la Dirección General Administrativa objetivos y procedimientos administrativos que convengan a la descentralización edilicia. • Organizar y mantener un sistema único de tramitaciones del personal de apoyo en todas las Carreras. • Supervisar que los trámites iniciados en las Direcciones de Carreras se realicen de acuerdo con las reglamentaciones vigentes. • Coordinar con los Directores de Carreras el servicio de apoyo a las actividades a a é i a de las Carreras. c d mc • Coordinar las actividades del personal del Departamento Operativo referidas a actas de e á e e, planixmns llas de regularidad de los alumnos, horarios de clases y consultas, constitución de mesas de e á e e y xmns distribución de espacios. • Entender en la interpretación y aplicación de las normas y reglamentos de docentes, alumnos y r gm n de éi e enseñanza. • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su imidad organizativa. departamento • Departamento Operativo Direcciones de Carreras SECRETARÍA ECONÓMICA-FINANCIERA Objetivo: Asistir y asesorar en los aspectos contables,fínancieros,patrimoniales, de servicios y mantenimiento de la infraestructurafísicade la Facultad y en el diseño de la políticafinancierade la Institución. Direcciones • Económico-Financiera <• de Servicios y Mantenimiento Dirección Económico-Financiera Responsabihdad Primaria: Coordinar y dirigir las actividades relativas a la administración financiera, contable y patrimonial en el ámbito de la Facultad. Ord, n° O/MóniAteMií cíe ^u/turco y- ^cíf/ycacM-n Anexo Único - hoja 12 (iPacuitcx/ c/^ CSÍ'y/e.s y zl'üe'ño Accioms: • Planificar, organizar, dirigir y controlar todas las ftinciones de apoyo a la actividad a a é i a que desac d mc rrolla la Institución, vinculada con la gestión contable, presupuestaria, de tesorería, contrataciones y de patrimonio requerida para el funcionamiento del organismo. • Colaborar en el diseño de metodologías, procedimientos operativos vinculados con la gestión e o ó i a y c n mc financiero-contable de la Institución. • Colaborar con el Secretarío Administrativo-financiero en análisis, dcá e e e informes vinculados con itmns aspectos de su competencia. • Participar en las determinaciones de las especificaciones administrativas generales y particulares de las contrataciones de obras, servicios y siuninistros que se realicen para la ejecución de las actividades de la Institución. • Supervisar el registro contable de las actividades pertinentes y la confección de las rendiciones, estados contables y dms documentación. e á • Supervisar la contabilidad patrimonial y la d c m na i n pertinente. o u e t có • Intervenir en la formulación del anteproyecto de Presupuesto anual, sus modificaciones, reajustes y ejecución, de acuerdo con los lineamientos fijados por el Consejo Directivo y Decanato. Intervenir en la preparación anual del Plan de compras de la Facultad. Administrar un sistema de información económico-financiera que permita conocer permanentemente la gestión de presupuesto, de caja, de contrataciones y patrimonial y los resultados operativos, e o ó i o y c n mc s financieros de la Institución. • Elaborar los informes requeridos por los organismos de control y otros organismos vinculados con el accionar de la Dirección. • Suscribir las certificaciones y d c m na i n de su incumbencia. o u e t có • Coordinar y controlar el accionar de las unidades organizativas a su cargo. • Resguardar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa. Departamentos de Tesorería de Liquidación de Haberes de Compras de Bienes Patrimoniales y Suministros Dirección de Servicios y Mantenimiento Responsabilidad Primaria: Entender en la dirección y supervisión de las tareas vinculadas con la conservación y mantenimiento de bienes y servicios personales necesarios para el funcionamiento de la Facultad. Efectuar la vigilancia de los sistemas de calefacción, electricidad, agua, gas y prevención de riesgos. Acciones: • Coordinar los servicios de intendencia de la Facultad. Entender en todo lo referente a limpieza, aseo de muebles, acondicionamiento de locales, ventilación, iluminación, de todos los sectores de la Facultad. Entender en todo lo referente a la vigilancia de los distintos edificios de la Facultad y sus bienes. Entender en la programación, ejecución y control de los servicios de mensajeria de la Facultad. 12 Q4(fAn,ieyc<, %dfur<, y %¿»<ACC,¿>, Anexo único - hoja 13 • Entender en todo lo que se refiera al apoyo para actividades artísticas de la Facultad: traslado y armado de exposiciones, traslado de instrumentos musicales, elementos de escenografía, etc. • Cuidar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa y comunicar al Departamento Bienes Patrimoniales y Suministros las roturas y/o bajas. Departamentos • de Servicios Edificio de Docencia • de Servicios Edificio de Gobierno • de Servicios Edificio de Talleres • de Servicios Edificio de Música • de Mantenimiento SECRETARÍA DE EXTENSIÓN Y ACTIVIDADES ARTÍSTICAS Objetivos: asistir a Decanato y Consejo Directivo en los aspectos de su competencia y en el diseño de la política de extensión de la Institución. Dirigir la gestión de extensión de manera integral, vinculándola con la docencia e investigación en artes y diseño, ejerciendo el control del cumplimiento de la misma en todos sus aspectos, adoptando las medidas regulatorias que estime pertinente, en el ámbito de su competencia, evaluando y compatibilizando resultados. Dirección Administrativa de Extensión Responsabilidad Primaria: Planificar, organizar, coordinar y controlar todas las funciones de apoyo a la actividad de Extensión que desarrolla la Facultad. Acciones: *> Entender en el análisis, dcá e e con opinión fundada, e informes vinculados con los aspectos de la gesitmns tión de extensión. <• Promover en instituciones provinciales, nacionales e internacionales las actividades artísticas y de creación de la Facultad. • Apoyar al Secretario en las acciones vinculados con la Secretaría de Extensión Universitaria. Coordinar y supervisar todas las acciones vinculadas con las Direcciones de Grupos de Carreras, Centro de Estudiantes y Asesoría de Graduados en los aspectos relacionados con la extensión de sus actividades. Entender en los procedimientos para la concreción de contratos y/o Convenios con funcionarios de organismos del gobierno nacional, provincial, de municipios, de Universidades Nacionales c Instituciones Internacionales relacionados con actividades de extensión de intercambio, de cooperación, de coparticipación, etc. Entender en la Coordinación de acciones con el Programa Educativo para la Mediana y Tercera Edad "Aulas para el Tiempo Libre". Entender en la organización de viajes o giras que involucran a los claustros de los distintos Grupos de Carreras, en cumplimiento de las actividades de extensión programadas, auspiciadas o presentadas por la Carrera respectiva. Elaborar un Calendario Anual y Cronograma de Actividades y dar la más amplia difiisión. Registrar archivar y difundir los testimonios fotográficos, materiales filmicos, sonoros y gráficos que surjan de los eventos. Ord.n° ^,// • f- • / A '^J Anexo Único - hoja 14y yIy¿i€yño • Entender en la Organización, Coordinación de Cursos, Congresos, Seminarios, Coloquios, Jomadas, etc. a efectos de garantizan el normal desarrollo de las mismas. • Colaborar en la planificación de espacios que generen la inserción cultural de la Facilitad en los medios alejados de la Institución en apoyo al desarrollo social. • Cuidar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa y comunicar al Departamento Bienes Patrimoniales y Suministros las roturas y/o bajas. Departamento Operativo • Departamento de Publicaciones SECRETARÍA DE POSGRADO Objetivo: Asistir a Decanato y Consejo Directivo en los aspectos de su competencia y en el diseño de la política de posgrado de la institución. Dirigir la gestión de posgrado, de manera integral, en los niveles de Especialización, Maestria y Doctorado, ejerciendo el control del cumplimiento de la misma en todos sus aspectos, adoptando las medidas regulatorias que estime pertinentes, en el ámbito de su competencia, evaluando y compatibihzando resultados. Dirección Administrativa de Posgrado Responsabilidad Primaria: Apoyo en los proyectos de creación y ejecución de carreras y cursos de posgrado y otras modalidades vinculadas, realizando la coordinación pertinente de las actividades, facilitando las relaciones con los distintos actores y apoyando los vínculos interorganizacionales. Acciones: *> Organizar las actividades realizando una adecuada distribución de los recursos. • Realizar la coordinación en tiempo y recursos de las actividades involucradas. • Diseñar los mecanismos que aseguren una implementación adecuada de los procedimientos operativos establecidos y que permita contar con bases informativas para su evaluación. ** Entender en el sistema de créditos educativos. * » Entender en el sistema de becas y mecanismos de fínanciamiento. Realizar la coordinación de los aspectos vinculados con los pagos de honorarios y viáticos de profesores y especiahstas y dms erogaciones originadas en las actividades de la unidad y proceder a participar de e á esas actuaciones a la unidad encargada de la gestión de pagos (Asociación Cooperadora de la Facultad de Artes y Diseño). Formular y conducir acciones orientadas a lograr la mejor atención de los destinatarios de las actividades y dms sectores vinculados. eá Supervisar el seguimiento de la d c m na i n involucrada en las actividades, convalidando títulos y otros o u e t có antecedentes en las situaciones que correspondan y mantener actualizados registros y certificaciones. Difiindir las actividades de Posgrado. Elaborar información estadística que sirva de base para los análisis técnicos y e o ó i o pertinentes, de c n mc s modo que anticipen situaciones de interés para las autoridades. Administrar un sistema de información para la gestión de posgrado que permita conocer estadísticas de egresados, tendencias, orientaciones profesionales y otros factores relevantes. Confeccionar las certificaciones derivadas de las actividades reahzadas. Ord. n° Anexo Único - hoja 15 Realizar el seguimiento técnico de los convenios firmados con los organismos vinculados. <• Asistir a la Secretaría de Posgrado en el ejercicio de las funciones propias de su competencia. • Realizar toda otra actividad necesaria y suficiente para la c n e u i n de la misión de la imidad, en forma o s c có compatible con los objetivos y políticas de la Facultad. • Cuidar los bienes del patrimoniofísicoasignados a su unidad organizativa y comunicar al Departamento Bienes Patrimoniales y Suministros las roturas y/o bajas. • Departamento Operativo DIRECCIÓN DE INVESTIGACIÓN Y DESARROLLO Fomentar las actividades de investigación y desarrollo artísticas, proyectuales, tecnológicas y científicas, sustentadas en modalidades de evaluación adaptadas a las caracteristicas propias de cada actividad, a través de instrumentos de promoción adecuados, coordinando las interrelaciones entre los Institutos de la Facultad y realizar la concentración de información pertinente, incluyendo la vinculación con el medio y la difiisión coordinada de todos los resultados correspondientes. • Departamento Operativo ORDENANZAN ' 12 F. A.

MENDOZA, 11 SET. 2003 VISTO: La nota n° 65/03 de la Dirección de las Carreras Musicales conteniendo la propuesta de equivalencias para el Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música desde todas las carreras musicales. CONSIDERANDO: Que por ordenanza n° 5/03-CD se estableció el régimen de equivalencias entre las asignaturas del Plan de Estudio del Profesorado de Artes con Orientación en Lenguaje Musical aprobado por ordenanza n° 24/99-CS y el Plan de Estudio del Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música, vigente según ordenanza n° 40/03-CS. Que la propuesta de la Dirección de Carreras Musicales incluye, además, modificaciones a la ordenanza n° 5/03-CD. El informe favorable de la Secretaría Académica, lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 2 de setiembre de 2003. Por ello, E L CONSEJO D I R E C T I V O D E L A F A C U L T A D D E ARTES Y D I S E Ñ O ORDENA: A R T I C U L O 1°.- Derogar la ordenanza n° 5/03-CD por la que se aprobó el régimen de equivalencias entre las asignaturas del Plan de Estudio del Profesorado de Artes con Orientación en Lenguaje M u sical (ordenanza n° 24/99-CS) y el Plan de Estudio del Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música (ordenanza n° 40/03-CS). A R T I C U L O 2 ° . - Aprobar el Régimen de Equivalencias desde todas las carreras musicales con el Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música, que consta en el Anexo Único de la presente ordenanza. A R T I C U L O 3°.- Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ANEXO ÚNICO Equivalencias para el Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música (Ordenanza N° 40/2003-CS) Otros Planes Plan 40/2003-CS Profesorado de Música especialidades: Teorías Musicales, Dirección, Coral, Instrumento, Canto. Licenciatura en Música, especialidades: Composición, Dirección Profesorado de Grado Universitario de Artes Coral, Instrumento, Canto. con Orientación en Música (ordenanza n° Profesorado Nivel Primario y Secundario Profesorado de Artes con Orientación en Lenguaje Musical 40/2003-CS) (PALM) Morfología Morfología I Análisis y Morfología Musical Morfología Musical Morfología Musical I Armonía Práctica (PALM) Armonía I, IIy III (Otras carreras) Armonía Práctica Armonía Profesional (otras carreras) Rítmica y Percepción Auditiva Niveles A y B (CIEMU) Audioperceptiva Nivel A y B Lectura Musical ly I I (PREPARA TORIO) Rítmica y Percepción Auditiva Niveles Cy D (CIEMU) Audioperceptiva Nivel C y D Lectura Musical IIIy IV (PREPARA TORIO) Canto Coral Canto Coral Canto Coral I Canto Coral Especializado I Conjuntos Instrumentales y Vocales Aerófonos y Conjuntos Instrumentales Conjuntos Instrumentales y Vocales Flauta Dulce y Conjuntos Instrumentales Guitarra Complementaria y Conjuntos Instrumentales Música, Artes y Danzas Argentinas Curso de Danzas Folklóricas otorgado por una Municipalidad o Danzas Folklóricas entidad oficial Curso de Danzas de "Música y Danzas Argentinas" Didáctica Musical (ordenanza n° 9/81, 12/90y anteriores) Didáctica y Curriculum Enseñanza y Aprendizaje de la Música f Didáctica y Curriculum (PALM) Dirección Coral Dirección Coral I Didáctica y Curriculum Dirección Coral Enseñanza y Aprendizaje de la Música (PALM) Enseñanza y Aprendizaje de la Música ^¿/n¿vem/J<j(A Q.'\'ac/^m.co¿ ríe, ^ayci áfacu/ü,x¿d Q S / ^ á 7/ Anexo Unico - hoja 2 Historia de la Música I (PALM) Historia de la Música I Historia de la Música ly I I (otras carreras) Historia de la Música I I (PALM) Historia de la Música I I Historia de la Música III (otras carreras) Guitarra AyB (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Instrumento I (Guitarra) Guitarra ly I I (Preparatorio) Instrumento AyB (Guitarra) PALM Piano Complementario de Organo AyB (CIEMU) Piano AyB (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Piano ly II (Preparatorio) Instrumento I (Piano) Piano Complementario AyB Instrumento AyB (Piano) PALM Piano Complementario (Licenciatura Instrumento) ordenanza n° 12/90 derogada por ordenanza n° 4/99 Guitarra C (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Guitarra III (Preparatorio) Instrumento I I (Guitarra) Instrumento Cy D (Guitarra) PALM Piano Complementario de Organo Cy D Piano C (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Piano III (Preparatorio) Instrumento I I (Piano) Piano Complementario CyD Instrumento CyD (Piano) PALM Guitarra D (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Guitarra IV (Preparatorio) Instrumento I I I (Guitarra) Instrumento I (Guitarra) PALM Piano D (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Piano IV (Preparatorio) Piano Complementario de Órgano I Piano Complementario I (ordenanza n° 9/81) Instrumento I I I (Piano) Piano Complementario para Nivel Primario y Secundario (ordenanza n° 12/90) Instrumento I (Piano) PALM 4^ Guitarra I (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Instrumento II (Guitarra) PALM Piano I (Profesorado y Licenciatura en Instrumento) Instrumento IV (Guitarra) Piano Complementario de Organo I I Piano Complementario I I (ordenanza n° 9/81) Instrumento I V (Piano) Piano Complementario para Nivel Primario y Secundario I I (ordenanza n° 12/90) Instrumento I I (Piano) PALM Lenguajes Artísticos Integrados Lenguajes Artísticos Integrados Música Popular (Folklore e Improvisación) Música Popular I Ord. n° 11 QWacu/tadcL Q^r/ei y. WiáeM^ AnexO ÚnicO - hoja 3 Sin equivalencias Música Popular I I Práctica de la Enseñanza (PALM) Didáctica Musical (tínicamente ordenanzas anteriores a 1981) Práctica de la Enseñanza Taller Didáctico y Práctica de la Enseñanza Primaria y Secundaria (ordenanzas nros. 9/81 y 12/90) Problemática Educativa I (PALM) Problemática Educativa Pedagogía Psicología General y Evolutiva Psicología de la Niñez y Desarrollo de la Creatividad y Psicología de Desarrollo Psicología de la Adolescencia y Desarrollo de la Creatividad Seminario de Investigación Educativa (PALM) Seminario de Práctica e Investigación Educativa Foniatría Foniatría e Impostación Vocal Técnicas Vocales para Músicos Técnicas Vocales para el Profesor de Música mi.

MENDOZA, h SET. 2003 VISTO: Las Ordenanzas N ° 05/02-CD y N " 36/02-CS que aprueban el Plan de estudios de la Maestría en Interpretación de M ú s i c a Latinoamericana del Siglo X X . CONSIDERANDO Que el mencionado Plan de estudio contempla Fundamentos, Objetivos, Distribución curricular, condiciones de ingreso, evaluación, entre otros componentes. Que una carrera de Posgrado como es el caso que se trata, requiere para su adecuado funcionamiento de un reglamento de Tesis que regule el procedimiento a seguir y que se tramita en el expediente n° 10-536-S/2003-. Que la Tesis constituye una instancia importante dado que significa la aprobación final para la obtención del título de Magister. L o propuesto por el Comité A c a d é m i c o Asesor, designado por Resolución N ° 149/02-CD en relación con el Reglamento interno de la mencionada Maestría. Lo aconsejado por la C o m i s i ó n de Interpretación y Reglamento lo dispuesto por este cuerpo en su sesión del día.. 19 de agosto de 2003. Por ello, E L CONSEJO D I R E C T I V O D E L A F A C U L A D D E A R T E S Y D I S E Ñ O ORDENA A R T I C U L O 1°.- Aprobar el Reglamento de Tesis de la Maestría en Interpretación de M ú s i c a Latinoamericana del Siglo X X que, como Anexo Ú n i c o forma parte de la presente Ordenanza. A R T I C U L O 2 ° . - C o m u n i q ú e s e e insértese en el libro de resoluciones del Consejo Directivo. ORDENANZA N° ANEXO ÚNICO Maestría en Interpretación de Música Latinoamericana del Siglo XX R E G L A M E N T O D E TESIS Capítulo 1: Director de Tesis ARTICULO r-Elección. E l Director de Tesis será propuesto por el Maestrando, aprobado por el Comité A c a d é m i c o Asesor y elevado al Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño para su designación. L a propuesta de Director o Co-director deberá estar debidamente fundada, a c o m p a ñ a d a por nota de aceptación, y su curriculum vitae. El Director de Tesis deberá tener título de Posgrado equivalente al de la carrera o méritos suficientes. En caso de que el Director no resida en la Provincia de Mendoza o el tema lo requiera, se podrá proponer un Co-Director, que deberá ofrecer nivel a c a d é m i c o de acuerdo con las exigencias de la carrera. ARTICULO 2°.-Requisitos. Para ser aceptado por el Comité A c a d é m i c o Asesor, el Director de Tesis, y en su caso, el Co-Director, debe reunir los siguientes requisitos: 2. 1. Poseer título de Posgrado afín a la Carrera o méritos s u ñ c i e n t e s que justifiquen su elección 2. 2. Ser Profesor, Investigador o Director de Tesis o Tesinas, con reconocida versación en el tema propuesto por el Maestrando. 2 . 3 . Poseer demostrada capacidad para la formación de discípulos. 2. 4. Aceptación expresa de su fimción como Director o Co-director en su caso. A R T I C U L O 3°.- Funciones. Es responsabilidad del Director de Tesis la asistencia y seguimiento del alumno en la elaboración de su Tesis, y el cumplimiento de las siguientes funciones: 3 . 1 . Asesorar al Maestrando en la elección del tema de Tesis. 3. 2. Orientarlo en la confección del proyecto de Tesis. 3.3, Asesorar al Maestrando en todo lo referente a la elaboración de su trabajo de investigación, en especial, sobre la m e t o d o l o g í a a emplear y las fiientes a utilizar. 3. 4. Supervisar la investigación del Maestrando y aprobar los avances de Tesis. 3.5. Informar al Comité A c a d é m i c o Asesor de la carrera acerca de las actividades del candidato, toda vez que aquél lo requiera. 3. 6. Una vez concluido el trabajo de tesis, dar autorización al Maestrando para su presentación. 3. 7. Asistir a las reimiones del Jurado con voz pero sin voto a su requerimiento o por invitación del Jurado. A R T I C U L O 4 ° . - Cambio de Director. Los Maestrandos pueden, durante el desarrollo de su trabajo, mediante escrito fundado, solicitar el cambio del Director de Tesis. Esta propuesta será resuelta por el C o m i t é A c a d é m i c o Asesor. Para formalizar este trámite, el Maestrando debe presentar: nota personal donde se indica el cambio propuesto y su fimdamentación, y nota de aceptación del nuevo Director que propone, y su curriculum vitae. Ord. n ° //• •í / /f 9 / Anexo Único - hoja 2 Qj^a<-u¿taf¿ (i/£. C-^y¿ei y '&f/ie-ñ<^ A R T I C U L O 5 ° . - Renuncia. El Director de Tesis puede renunciar a su función mediante escrito fundado presentado al Comité Académico Asesor. En tal caso el Maestrando deberá notificarse de la remmcia y proponer un nuevo Director. Capítulo 2: Tesis de Maestría A R T I C U L O 6 ° . - Requisitos sustanciales del trabajo de Tesis. L a Tesis de Maestría en Interpretación de M ú s i c a A c a d é m i c a Latinoamericana tendrá una característica particular. Incluirá dos aspectos: • U n trabajo escrito de carácter individual, de investigación original e inédito en el campo disciplinar o interdisciplinar de la Música Latinoamericana del Siglo X X , y • U n Concierto de Obras musicales referidas al Tema seleccionado, que signifique un aporte valioso y demuestre no solo destreza en el manejo técnico - expresivo del instrumento, sino también en lo conceptual - metodológico en su parte escrita, relacionados ambos componentes, al estado actual de conocimientos en el campo y tema elegido. E l carácter de inédita no se invalida por la publicación de aspectos parciales de la referida Tesis en revistas científicas y/o Congresos antes de la presentación de la misma o en la presentación de Obras musicales en conciertos anteriores al de la conformación de la tesis final. ARTICULO 7 ° . - Presentación del anteproyecto de Tesis. En el lapso que transcurre entre el dictado de los seminarios 12 y 14 de la Maestría, el maestrando deberá presentar el tema de tesis brevemente justificado y el nombre del Director, a c o m p a ñ a d o de los antecedentes académicos del mismo y de su nota de aceptación. L a pertinencia de la propuesta será evaluada por el Director de la Carrera. Dado el carácter particular de la tesis de la Maestría en Interpretación de M ú s i c a latinoamericana, que abarca dos partes: una de Interpretación musical y otra escrita, teórica, de fundamentos, es conveniente, aunque no excluyente, la propuesta de un codirector, teniendo además en cuenta, el lugar de residencia del Director y/o la complejidad de la temática propuesta, A R T I C U L O 8°.- Presentación del proyecto de Tesis. Simultáneamente al dictado del último seminario se deberá presentar el proyecto de tesis a c o m p a ñ a d o del aval del director propuesto (y del co-director en el caso que corresponda). E l proyecto y su dirección serán sometidos al Comité A c a d é m i c o Asesor para su aprobación definitiva. E l proyecto constará al menos de: título, enimciado del problema, marco teórico, objetivos, metodología a emplear y bibliografia específica. El Comité A c a d é m i c o Asesor deberá expedirse en un plazo no mayor de 60 (sesenta) días. aP A R T I C U L O 9 ° . - Cambios de tema. El maestrando puede solicitar cambio del tema con razón fundada. Para formalizar este trámite deberá presentar nota personal indicando el cambio con su fimdamentación, el aval del director (y del codirector en caso que corresponda) y el nuevo plan de Tesis. Esta soHcitud d e b e r á ser evaluada y aprobada por el Comité A c a d é m i c o Asesor. l'\<^^^ A R T I C U L O 10-Ajuste de título. •3^ Ord. n^ 10 //••A • / A 9^/ Anexo Único - hoja 3 El maestrando puede realizar ajustes en el título de su Tesis cuando se trate de una modificación que no afecte la organización interna del trabajo n i signifique cambio de tema. Para r e a ü z a r este trámite, el ajuste efectuado debe constar en la nota que se eleva en el momento de presentar la Tesis. Capítulo 3: Presentación y evaluación de la Tesis A R T I C U L O 1 1 - Presentación de la Tesis. Plazos: A partir del cursado del último seminario de la cohorte respectiva, el maestrando dispondrá de un plazo de un año para la presentación de su Tesis. Es requisito imprescindible para la presentación de la Tesis la previa aprobación de todos las seminarios del plan de estudio de la carrera y la cancelación de todos los aranceles de la carrera. A R T I C U L O 12 - Ejemplares a entregar y depósito. El maestrando deberá presentar por mesa de entradas de la Facultad cinco ejemplares de la parte teórica de la Tesis, a c o m p a ñ a d o s de una nota personal indicando su intención de proceder a la defensa de la misma, y por separado, un resumen no superior a las doscientas (200) palabras. Se adjuntarán además cinco ejemplares del Programa del concierto, con las partituras correspondientes al mismo, las que perm a n e c e r á n en la Secretaría de Posgrado. La presentación debe estar avalada por el director de Tesis y el codirector, si lo hubiere. Una vez que la Tesis ha sido públicamente defendida, los ejemplares serán distribuidos por la Secretaría de Posgrado de la siguiente forma: uno a la Biblioteca Central de la Universidad, dos a la Bibhoteca de la Facultad (de los cuales uno q u e d a r á a disposición de la Secretaría de Posgrado en caso de que ésta lo requiera para efectuar trámites de acreditación), y dos serán devueltos al egresado Los ejemplares c o m p r e n d e r á n una grabación del concierto en audio y/o video. A R T I C U L O 13 - Requisitos formales para la presentación de la Tesis de Maestría. La Tesis debe guardar los siguientes requisitos formales: Para el trabajo Teórico: 1 3 . 1 . Ordenamiento según el siguiente esquema: a) Portada, donde se consignen: a.l) Datos generales, centrados y en mayúsculas (Universidad Nacional de Cuyo, Facultad de Artes y Diseño, Tesis de Maestría en Interpretación de M ú s i c a Latinoamericana del Siglo X X ) . a. 2) Datos particulares, alineados a la izquierda y en minúsculas (Título de la Tesis, Nombre del Maestrando, Nombre del Director de Tesis, Nombre del Codirector -si lo hubiere-. Lugar y Fecha). N ó m i n a de abreviaturas, en caso de ser utilizadas. Introducción, donde debe presentarse brevemente el problema abordado, los objetivos del trabajo, su estructura, el enfoque que se le ha dado al estudio y la relevancia de la investigación y además el programa del concierto. Cuerpo del trabajo, que debe estar agrupado en capítulos con las respectivas citas de fuentes y bibhografía. Conclusiones, donde se resumen los datos m á s significativos de la Tesis, sus hallazgos, resultados y corolaríos m á s importantes. Ord. n° 1 n//- x / // 9fJ •' Anexo Único - hoja 4 Qy/ttHfijle/'f.fj fie. TcMtMra y Coaucaewíi •' ¡liU/oeriideuloA'acio-mtiÁ' ^'ayo f) Fuentes, discriminando las utilizadas e indicando de dónde fueron extraídas. g) Bibliografía, dispuesta por orden alfabético, donde ñ g u r e n todas las referencias hechas en el texto. E l maestrando deberá seleccionar uno de los criterios existentes para citar la bibliografía y aplicarlo en la totalidad del trabajo. h) índice general. i) índice de ilustraciones, de gráfícos, etc. 13.2. Impresión y encuademación: a) T a m a ñ o de papel: A - 4 (21 X 29,7 cm.). b) Tipo de letra: Arial, 10 puntos o Times, 12 puntos. c) Espaciado: a imo y medio ( I 1/2) espacios en el texto y un ( I ) espacio en las citas bibliográficas y en la bibliografía y fuentes. d) Márgenes: superior 2,5 cm.; inferior 2, 5 cm.; derecho 2,5 cm.; izquierdo 4 cm. (incluye margen para encuademación). e) Foliación: las páginas deben estar debidamente numeradas. f) Redacción: en castellano a ima sola faz. g) E n c u a d e m a c i ó n : que garantice la conservación de los ejemplares. 13.3. Programa de Concierto: a) La duración será no menor de 30 minutos y no mayor de 60 minutos netos de m ú s i c a b) E l programa estará integrado por obras que se correspondan con el tema de la Tesis, y con el trabajo escnto. P o d r á estar integrado por obras de u n mismo compositor, de diferentes compositores de un mismo país o región latinoamericana, o por obras de compositores de diferentes países, que respondan a una misma tendencia estética, etc. c) El programa p o d r á contener un m á x i m o de dos obras de cámara. En tal caso el maestrando deberá proveer el conjunto de músicos que lo a c o m p a ñ a r á n en la ejecución del mismo A R T I C U L O 14 - Cumplimiento de los recaudos formales. Una vez presentada la Tesis, la Secretaría de Posgrado tiene u n plazo de quince días para examinar el cumplimiento de los recaudos formales establecidos en esta reglamentación. Si fueran incumplidos, la Tesis será devuelta al autor con las observaciones del caso. Este p o d r á presentarla nuevamente una vez cumplimentadas las observaciones efectuadas. A R T I C U L O 15 - Prórroga de la presentación. Si el alumno no pudiera presentar en término su Tesis para acceder al título, tiene la posibilidad de solicitar una prórroga por u n período de seis meses, como m á x i m o . Para acceder a esta posibilidad, el maestrando debe presentar una nota exponiendo los motivos por los cuales no ha cumplido con los plazos y un informe de avance de la Tesis que dé cuenta del trabajo realizado hasta el momento. Esta presentación debe estar avalada por el director de Tesis (y el codirector, en caso de que estuviera nombrado). Este trámite debe formalizarse dentro de los diez días hábiles posteriores al vencimiento del plazo de presentación. A R T I C U L O 16 - Constitución delJurado. Ord. n° 1 Q/ÍÚnü/e^^- de. %d(u,u. y %d,cao,¿n AnexO ÚlüCO - hoja 5 ^dn¿vey4idM(¿ Oy\ ds ^my.<í G^wífer/de Q9é.yfei y ^¿ic¡ii> E l Jurado encargado de evaluar la Tesis de Maestría estará constituido por tres (3) miembros titulares y dos (2) miembros suplentes, que pueden ser de la Universidad Nacional de Cuyo, de otras universidades argentinas o extranjeras o investigadores de reconocido prestigio en la especialidad del tema de la Tesis y que posean título de Magister, Doctor, o méritos equivalentes. Su nombramiento corresponde al Consejo Directivo de la Facultad, a propuesta del Comité A c a d é m i c o Asesor de la Carrera. En caso de ser necesario el reemplazo de un miembro titular, se incorporarán los suplentes siguiendo el orden con el cual fueron designados, sin mediar nueva resolución. En caso de que algún miembro del Jurado renunciara a su designación deberá presentar una nota fundamentada. Para su reemplazo se seguirá con el procedimiento indicado precedentemente. E l Director de la Tesis participa en las reuniones del Jurado con voz pero sin voto, a su requerimiento o por invitación del Jurado. Si el codirector pertenece a la misma área disciplinaria que el Director, sólo podrá asistir a estas reuniones en caso de ausencia del mismo. Cuando el codirector pertenezca a un área disciplinaria distinta a la del Director, también p o d r á asistir a las reuniones del Jurado con voz, pero sin voto, a su requerimiento o por invitación del Jurado. En el caso de que el Director y/o el Co-Director no residan en Mendoza, la Facultad no se compromete a cubrir los gastos ocasionados por sus traslados y estadías. El presidente del Jurado es electo por los miembros del Tribunal en la reunión previa a la defensa p ú b h c a . A R T I C U L O \1.-Procedimientos para la evaluación de la Tesis. 17. 1. Dentro de los quince días posteriores a la presentación de la Tesis, la Secretaría de Posgrado convoca al Comité A c a d é m i c o Asesor de la Carrera para que proponga el Jurado encargado de evaluar la Tesis. 17. 2. Una vez propuesto el Jurado y confirmada la aceptación de sus miembros, se designa a los mismos mediante resolución del Consejo Directivo de la Facultad. 17. 3. Se comunica al maestrando la resolución emitida, quien puede apelar esta decisión dentro de los cinco días siguientes a ser notificado. 17. 4. Se remiten los ejemplares de la Tesis a cada miembro del Jurado para su lectura y ponderación. 17.5. Con un plazo m á x i m o de 60 días, contados a partir del envío de la Tesis, cada miembro del Tribunal debe emitir un informe fundamentado, individual y por escrito sobre el trabajo que se somete a su consideración. Se considerará: el interés e importancia del tema; la estructura lógica y conceptualización empleada en su exposición, la metodología usada; la originalidad del planteo; la calidad de la labor reahzada y del programa de concierto seleccionado; la bibliografía y otras fuentes de datos utilizados y toda otra circunstancia adecuada. Dicho informe debe indicar expresamente si el trabajo escrito reúne las condiciones para pasar a su defensa oral, o si, por el contrario, no las reúne. 17. 6. Todo informe no fundamentado será desestimado por la Secretaría y devuelto al respectivo miembro del Tribunal para que sea debidamente cumplimentado. Si en esta segunda oportunidad se reitera un informe no fundamentado, se desestimará el mismo y se dejará sin efecto la designación de ese miembro del Tribunal, dejando constancia escrita de los motivos por los cuales se suspende la designación. En este caso se n o m b r a r á en su lugar al miembro suplente que corresponda, o, en su defecto, a un nuevo miembro en su reemplazo. E l mismo procedimiento se seguirá cuando un miembro del Tribunal no envíe el i n forme solicitado en los plazos estipulados. 17, 7. Recibidos los informes individuales, la Secretaría de Posgrado emitirá un acta donde conste el resultado de la evaluación que fije la mayoría y c o m u n i c a r á el mismo al maestrando y a su Director. Ord. n° 10 Anexo Único - hoja 6 A R T I C U L O 18 - Resultado de la compulsa de los informes individuales de los miembros del Jurado. Si la mayoría de los miembros del Tribunal considera que el trabajo escrito de Tesis reúne las condiciones suficientes para proceder a la defensa oral y pública, la Secretaría de Posgrado fija la fecha para la reunión del Jurado y posterior sustanciación de la defensa que incluye el Concierto y la defensa oral, en un plazo no mayor de sesenta (60) días hábiles. Por el contrario, si la m a y o r í a de los miembros del Jurado considera que el trabajo escrito de Tesis no reúne las condiciones suficientes para proceder a la defensa oral y pública, el Maestrando puede volver a elaborar su Tesis y presentarla nuevamente, transcurrido un lapso no mayor de u n año. E l trabajo reelaborado debe volver a ser examinado por el mismo Jurado. En este caso, se repite el procedimiento anterior (Artículo: 17; Incisos: 4, 5, 6, y 7). Si el trabajo fuera nuevamente desaprobado por la m a y o r í a de los miembros del Jurado, el maestrando no p o d r á insistir sobre el mismo tema. En este caso, tendrá un plazo de tres meses para presentar un nuevo tema, el cual será evaluado por el mismo Jurado; caso contrario, quedará fuera de la carrera de Maestría. Para desarrollar este nuevo tema el maestrando dispone de un plazo no mayor a dos años, contado a partir de la aprobación del mismo. Si el maestrando no presenta la Tesis en ese lapso, será cancelada su admisión a la Maestría y perderán validez todos los actos realizados hasta ese momento. A R T I C U L O 19 - Reunión de los Jurados previa a la defensa oral En reunión previa a la defensa oral de la Tesis, el Jurado p r o c e d e r á a elegir a su Presidente y redactará los considerandos correspondientes al trabajo escríto y al Programa de Concierto. A R T I C U L O 20 - Defensa oral y pública de la Tesis. La Tesis debe ser defendida de modo oral en un acto de carácter público ante el mismo Jurado que haya aprobado el trabajo escríto de Tesis. Previamente, en un plazo no inferior a dos días antes, se habrá ejecutado el programa de concierto correspondiente. Corresponde al Presidente del Jurado coordinar todo lo referente al desarrollo del concierto y de la sesión de defensa oral y pública de la Tesis de Maestría. L a defensa de la Tesis de Maestría se inicia con la ejecución del Concierto, el cual deberá ser aprobado por el jurado como requisito indispensable para la defensa oral del trabajo teórico. Dos (dos) días después se desarrolla la exposición libre del Maestrando, cuya duración no puede ser inferior a treinta (30) minutos n i superior a sesenta (60); en la misma sostendrá su Tesis y explicará sus aspectos sustanciales. A continuación, los miembros del Jurado p r o p o n d r á n las cuestiones que consideren oportunas, plantearán preguntas al maestrando y/o p r o m o v e r á n el diálogo. Concluida la defensa pública de la Tesis, el Tribunal, en sesión secreta, procederá a extender el acta correspondiente, que suscribirán todos los miembros, donde figurarán por separado los conceptos que respectivamente merecieron el trabajo escrito y la defensa oral. De ambos se hará una sola cahficación que responderá a la siguiente gradación: "No Aprobado", "Bueno", " M u y Bueno", "Distinguido", "Sobresaliente" y "Sobresaliente con M e n c i ó n de Honor". Una vez terminada la sesión secreta, el Jurado procederá a la lectura del acta haciendo pública la cahficación obtenida. El 60% de la nota corresponderá al Concierto y el 40 % al trabajo teórico En todos los casos el dictamen es inapelable. A R T I C U L O 21-Desaprobación de la defensa. Si la mayoría de los miembros del Jurado desaprueba la Tesis en el acto de su defensa oral, el maestrando puede, por ú n i c a vez, solicitar a la Secretaría de Posgrado una nueva fecha para reiterar la defensa. L a nueva fecha estará comprendida entre los tres y los seis meses posteriores a la primera. ORDENANZA N° MAf;T5. rr¿tB03 de S«AVIÁ

m.tHvjfcrw (¿e ^ru/tu) \cK:.¿ona/(/e '^u% MENDOZA, 3 S" VISTO: Las Ordenanzas N " 05/02 CD y N " 36/02-CS que aprueban el Plan de estudio de la Maestría en Interpretación de Música Latinoamericana del Siglo XX. CONSIDERANDO Que el mencionado Plan de estudio contempla Fundamentos, Objetivos, distribución curricular, requisitos de ingreso, entre otros elementos. Que una carrera de Posgrado como es el caso que se trata, requiere para su adecuado funcionamiento de im reglamento que regule la actividad a desarrollar y que se tramita en expediente n° 10535-S/2003, Lo propuesto por el Comité Académico Asesor, designado por Resolución N° 149/02 CD en relación con el Reglamento interno de la mencionada Maestría. Lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento lo dispuesto por este cuerpo en su sesión del día. 19 de agosto de 2003. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE L A FACULAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA ARTICULO 1°: Aprobar el Reglamento interno de la Maestría en Interpretación de Música Latinoamericana del Siglo X X , que, como anexo único forma parte de la presente Ordenanza ARTICULO T - Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA N'^ 9 • -i P.-r \m INGVAR NILSSON MA?!T,'> 7nA0C3 de SASAVIA SEcr< DECANO ANEXO ÚNICO CÍd'acuItad de QOÍtr/eí ^ 'Q'ífK'Mfi REGLAMENTO INTERNO DE LA MAESTRIA EN INTERPRETACIÓN DE MÚSICA LATINOAMERICANA DEL SIGLO XX El presente reglamento interno tiene por objeto precisar los detalles de funcionamiento de la carrera de Maestría en interpretación de Música latinoamericana del Siglo X X , en adelante M I M L . CAPITULO 1: COMITÉ ACADÉMICO ASESOR: 1. El Comité Académico Asesor estará conformado de acuerdo a las reglamentaciones generales de Posgrado, y según las especificaciones del Plan de Estudios de la Maestría. 2. El Comité Académico Asesor (CAA), mantendrá como mínimo 3 (tres) sesiones anuales ordinarias, al comienzo, al promediar y al finalizar el año lectivo. 3. El CAA podrá ser convocado a sesiones extraordinarias en caso de que el Director de la Maestría o la Secretaría de Posgrado lo estimen necesario, 4. El CAA cumplirá las funciones que le han sido asignadas según las reglamentaciones generales de la U.N.Cuyo, y de la FAD, Secretaría de Posgrado. CAPÍTULO 2: PROFESORES: 1. Los profesores de la M I M L ajustarán su actuación a lo expresado en el Estatuto Universitario en su Título IV, cap. I . 2. Integrarán el cuerpo docente de la carrera M I M L todos los profesionales convocados por la Dirección de la carrera para asumir funciones docentes relacionadas con las actividades curriculares de la carrera 3. Los profesores tendrán las siguientes obligaciones o deberes: • Elaborar y presentar, en tiempo y forma, de acuerdo a los plazos que en cada caso se establezcan, los programas analíticos del Seminario o Seminario-Taller a su cargo, de acuerdo a las especificaciones y componentes que se establezcan • Informar con la debida antelación la bibliografía y el repertorio que los maestrandos deberán conocer, previo al cursado presencial de cada actividad, facilitando dicho material para su reproducción a través de la Secretaría; caso contrario, orientando a la Dirección de carrera para su rápida localización y disposición, • Cumplir con las fechas y horarios para el dictado de los Seminarios y seminarios-Taller, una vez acordados los mismos con la Dirección de la carrera. • Comunicar con la debida anticipación, no menor a 30 días, cualquier modificación en las fechas y horarios acordados para las actividades docentes, siempre que éstas obedezcan a razones de fuerza mayor. • Comunicar fehacientemente, y con la debida antelación las necesidades relacionadas con medios de apoyo a la enseñanza, recursos, instrumentos o materiales bibliográficos necesarios en las actividades presenciales, y ajusfar estas necesidades a las reales posibilidades de disponerlos de parte de la Secretaria de Posgrado de la FAD. • Ajusfar el desarrollo del Seminario o Seminario-Taller al Plan de estudios aprobado para la carrera, y a las reglamentaciones de ésta en cuanto a plazos, sedes y criterios de evaluación, no ^»t^- pudiendo acordar con los alumnos plazos u obligaciones fuera de la reglamentación vigente. Ord. n' 9 de %idfum -if %dm:aci¿n lim-venüxdmlai'acio^m/de Anexo Único - hoja 2 • Informar a la Dirección de la carrera, o al personal de apoyo académico toda novedad relacionada con la marcha del Curso o Seminario a su cargo. • Recibir los trabajos escritos, monografías o informes a través de Secretaría de Posgrado, evitando recepcionarlos en forma personal de los maestrandos, para facilitar el adecuado registro y control de los mismos. • Producir los informes de evaluación correspondientes a cada maestrando en los plazos estipulados tanto de las instancias presenciales, ejecución instrumental, cuanto de los informes monográficos presentados, los cuales serán devueltos, una vez evaluados, a la Secretaría de Posgrado. • Presentar un informe referido a la evaluación general de la marcha del curso o Seminario, indicando los aspectos positivos o logrados, y aquellos en los que es necesario producir reajustes Los profesores tendrán los siguientes derechos: Desempeñar su labor como docente de la Maestría en las condiciones de tiempo, lugar y recursos previamente establecida y acordada con la Secretaría de Posgrado y la Dirección de la carrera. Percibir la remuneración pactada por su labor, en el contrato respectivo. Recibir certificación de su labor docente. CAPÍTULO 3: ALUMNOS A) ASPIRANTES: 1. Los aspirantes a cursar la M I M L deberán inscribirse en Secretaría de Posgrado de la FAD, cumpliendo los siguientes requisitos; a) presentación de la solicitud de inscripción debidamente cumplimentada b) Presentación de un CV con la información suficiente para valorar sus antedecentes de formación de grado y/o Posgrado. c) Presentación de una carta/nota de no más de 2 (dos) carillas en la que explique las razones que lo han motivado a encarar esta Maestría. d) Abonar el canon de prescripción establecido. Las inscripciones de los aspirantes recibidas en los plazos que oportunamente se establezcan, serán giradas al CAA para que se expida en un plazo no mayor a 45 días, acerca de la aceptación, determinación de prerrequisítos o rechazo de las mismas Una vez aceptadas las inscripciones, los aspirantes deberán rendir y aprobar un examen de aptitudes musicales, cuyos requisitos están determinados en el plan de estudios de la M I M L . REGIMEN DE EQUIVALENCIAS Y RECONOCIMIENTOS: El CAA podrá reconocer, por el sistema de equivalencias, todas aquellas actividades académicas y formativas relacionadas con los objetivos de la presente Maestría, valoradas como relevantes y que hayan Ord. n° Q ,^ Anexo Unico - hoja 3 Qi/'aotdfMi de CÍM-yf-eA y ¿i^W/l^? sido cumplidas por el Maestrando con anterioridad a la inscripción. Se consideran incluidos en estas condiciones los Cursos, Seminarios, Becas y otros modos de formación en Posgrado que sean presentados con las debidas certificaciones, probanzas y programas que posibiliten su análisis y valoración para determinar su relación con los estudios de esta Maestria. C) REGULARIDAD DE LOS ALUMNOS Y APROBACIÓN DE LAS ACTIVIDADES CURRICULARES: SEMINARIOS Y/O CURSOS TEÓRICO-PRÁCTICOS: Para aprobar un Seminario, el alumno deberá: • Asistir al 80% de las horas presenciales, • Rendir y aprobar el examen de ejecución instrumental (Interpretación) individual o en grupos, según sea el Seminario-taller que se trate, y • Presentar y aprobar el informe, monografia o trabajo final correspondiente, tanto para los Seminarios teóricos, cuanto para los Seminarios teórico-prácticos o de Interpretación 2. Los trabajos finales: informes, monografias correspondientes a cada Seminario deberán ser presentados en soporte de papel y en diskette, en los plazos acordados, por Mesa de Entradas de la FAD. Para los trabajos que sean enviados por Correo, se tendrá en cuenta la fecha que certifique el matasellos correspondiente. 3. Si por razones de fiierza mayor un maestrando no puede asistir a las clases presenciales de un determinado Seminario o Curso, deberá cursar el mismo en la próxima oportunidad en que sea dictado en otra cohorte de alumnos, no pudiendo presentar la evaluación en carácter de alumno-libre. 4. Si un trabajo final de algún Seminario no es aprobado en primera instancia, el maestrando tendrá una instancia de reformulación. Si aun así no es aprobado, podrá optar por recursar el Seminario, si ñiese posible, o solicitar tutoría para recuperar su aprendizaje y lograr aprobar el Seminario correspondiente. 5. La condición de alumno regular se mantendrá hasta 6 meses posteriores a la fecha de cursado del Seminario o Curso. Si durante dicho lapso el alumno no hubiere presentado o aprobado el examen de Interpretación, o el informe, monografía o trabajo final, perderá su condición de regular y deberá cursar nuevamente el seminario de que se trate. Si por razones particulares un maestrando no se presenta o no aprueba la instancia práctica, de Interpretación Musical en las fechas y plazos establecidos, podrá solicitar ser nuevamente evaluado en oportunidad de los próximos Seminarios presenciales, en fecha a convenir con su Profesor y con la Dirección de la Maestría. \ CAPITULO 4: REGIMEN DE TUTORÍAS: «o , contribuir a asegurar un adecuado proceso de aprendizaje, se dispondrá de un cuerpo de tutores, seleccionados por el CAA entre los profesores de la Maestría, o de las carreras musicales de la FAD, en lo posible, residentes en Mendoza. Estos tutores brindarán apoyo pedagógico y orientación al maestrando que lo solicite per se, o por derivación de su Profesor responsable. Los Profesores tutores establecerán, con quienes lo soliciten, las fechas, horarios y lugar de encuentro, y esta orientación podrá ser realizada en forma individual y/o grupal según necesidades. Ord. n° '/fíi.'iiiá^em-o (ie ^pu/¿ura y %dt(cacmH // / / ^r// f- T/. • ~ Anexo Unico - hoja 4 El tutor acordará asimismo, cuando corresponda, con el docente responsable, el enfoque, características y procesos correspondientes, de acuerdo a las dificultades particulares de cada situación, asegurando por sobre todas las cosas, la coherencia de los programas de la Maestría y la calidad de los aprendizajes, no pudiendo el tutor/a modificar temas, obras, bibliografía, sin acuerdo expreso del profesor titular del Seminario. 4. Si fílese necesario, el alumno que requiera apoyo del tutor, deberá hacerse cargo del costo adicional que este servicio signifique, aun en el caso de estar benefíciado con una beca. 5. En caso de que un Maestiando requiera un Profesor de un instrumento determinado para los Seminarios de Interpretación, que no esté contemplado en la oferta básica de esta Maestria, o no se cubriera un número minimo de inscriptos que justifique la inclusión de un Profesor para dicho Seminario, el maestrando podrá solicitar al CAA se contemple su situación especial, y se pueda resolver este caso a través de la figura del tutor contemplada en este apartado. CAPITULO 5: TESIS FINAL 1. Entre el dictado del undécimo y el decimocuarto Seminario o Seminario -taller que se dicte, es decir, promediando la Maestria, el maestrando habrá de proponer su tema de Tesis, un Director de Tesis y presentar un anteproyecto de ese trabajo, cuyo plan definitivo deberá ser sometido a la consideración del CAA después de haberse aprobado el último Seminario del Plan de Estudios. El tema de la Tesis de Maestiía deberá versar sobre alguna temática original, relacionada con los contenidos abordados en los Seminarios-Taller de Interpretación. La Tesis de Maestria deberá ser presentada ante el Jurado Ad-hoc propuesto por el CAA y aprobado por el Consejo Directivo de la FAD, dentro del término de 1 (un) año, a contar de la fecha de aprobación del último seminario. Este plazo será improrrogable. La presentación el examen final de Tesis, consistirá en un concierto a cargo del Maestrando, además de un informe escrito según las especificaciones que oportunamente se establecerán. Posteriormente al concierto, el Maestrando defenderá, justificará y fimdamentará su trabajo frente al Jurado Ad-hoc aprobado por el Consejo Directivo de la FAD. Ord. n° Anexo Único - hoja 5 CAPÍTULO 6: CONDICIÓN DE ALUMNO EXTRACURRICULAR 1. La condición de alumno extracurricular comprende aquellos interesados en asistir y cursar una de las actividades curriculares. Seminarios teóricos. Seminarios taller o cursos teórico prácticos, sin ser alumnos regulares de la Maestría. 2. Podrán ser alumnos extraciuriculares profesionales músicos que reúnan las condiciones establecidas para la inscripción en la Maestría. De manera extraordinaria podrán ser aceptados estudiantes avanzados de carreras de nivel superior en disciplinas musicales. 3. Para acceder a la condición de alumno extracurricular, deberá presentar una solicitud de inscripción, y una nota explicando los motivos que lo llevan a solicitar la aceptación. Así mismo, deberá presentar un curriculum vitae, y un certificado analítico de estudios, en caso de no haber completado la carrera. 4. El alumno extracurricular no podrá cursar en esta condición más de 6 actividades curriculares en total, entre Seminarios teóricos. Seminarios Taller o Cursos teórico-prácticos. Superado el número mínimo establecido, pasará a registrar la condición de alumno regular, con las obligaciones y compromisos que esto significa, y siempre y cuando reúna las condiciones de admisión establecidas. 5. El alumno extracurricular obtendrá una certificación de la Actividad curricular realizada, estableciéndose para este caso la posibilidad de certificar solo asistencia, o asistencia y evaluación, en las mismas condiciones de asistencia y evaluación de los alumnos regulares de la Maestria. 6. Dentro de esta condición de alumno extracurricular, podrán asistir en carácter de alumno "oyente", sin tener obligación de asistir a la totalidad del Seminario o Curso, en cuyo caso no podrá presentar evaluación, ni tendrá derecho a la certificación de la actividad curricular. CAPITULO 7: DISPOSICIONES TRANSITORIAS: 1. El CAA reglamentará, en caso de ser necesario, y/o decidirá, acerca de todas aquellas situaciones no específicamente contempladas en el presente reglamento y que surjan del desarrollo de las actividades propias de la Maestría, en un todo de acuerdo a las reglamentaciones generales vigentes para el Posgrado, y sometiendo las mismas al Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño, en caso de ser necesario. ORDENANZA N° -4 F. A.

'yH¿ifer/xj ele, ^yu/¿(i '4tm u (rjcMcacm-n MENDOZA, 26 /^-n 20 03 VISTO: El expediente n" 10-529-F/03 en el que la Secretaria de Posgrado eleva para su consideración el proyecto de creación de la carrera de posgrado "Especialización en Diseño Multimedial" CONSIDERANDO: La necesidad de formular un programa de posgrado tendiente a la actualización, perfeccionamiento en la elaboración, gestión y producción de proyectos y soportes multimediales, atendiendo así mismo al desarrollo de capacidades críticas para el análisis de la compleja trama cultural de la sociedad actual, con el objetivo de lograr la excelencia académica, el que esté articulado con las políticas de desarrollo institucional de la Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo. Que el referido proyecto ha sido elaborado teniendo en cuenta las disposiciones vigentes, ordenanza n° 49/03-C.S. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo acordado por este Cuerpo en su sesión del día 19 de agosto de 2003. Por ello y de conformidad con lo establecido en el articulo 21 inciso e) del Estatuto Universitario, El CONSEJO DIRECTIVO DE L A FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO T: Solicitar al Consejo Superior la creación de la carrera de posgrado ''Especiaüzación en Diseño Multimedial" en la Facultad de Artes y Diseño, como así también la ratificación del correspondiente Plan de Estudio, cuyos fundamentos y especificaciones obran en el Anexo Único de la presente ordenanza. ARTÍCULO 2°: Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA N'^ 8 MARTA PP.ADOS de SAHMTlA Prc 9. LARS l^3GVAR NILSSON S C TAfílft ER i CSGF.ADO DECANO ANEXO UNICO Qd'a/yet/áu/ de OS^y/eá y 'zl)¿'i0ño. CARRERA DE ESPECIALIZACIÓN EN DISEÑO MULTIMEDIAL PLAN DE ESTUDIO Presentación sintética: Nombre de la carrera: Especialización en Diseño Multimedial Nivel: Posgrado Carácter. a término, se propone para dos cohortes, según demanda Duración: DOCE (12) meses más la elaboración y presentación de un Proyecto fmal, dentro de los próximos DOCE (12) meses de finalizado el cursado. Modalidad: Semipresencial Titulo que otorga: Especialista en Diseño Multimedial Fundamentación Esta carrera de Especialización surge como respuesta a la demanda creciente de una formación especializada en las actuales tendencias de producción de imágenes de síntesis y digitales en los campos profesionales de la Comunicación y el Diseño. El continuo desarrollo de las tecnologías de punta y los nuevos soportes requieren una actualizacón de los profesionales y graduados universitarios. Esta carrera ampliará la formación profesional a través de una capacitación pertinente e intensiva en estas nuevas áreas estratégicas del campo laboral y social, como son las nuevas tecnologías y los lenguajes multimediales. Objetivos de la carrera La carrera de especiahzación en Diseño Multimedial se propone: Ofrecer a los egresados en Diseño, una formación eficiente y altamente cahficada en las áreas de comunicación audiovisual, el diseño y las nuevas narrativas y soportes multimediales. • Capacitar a profesionales en el diseño, realización y gestión de proyectos y soportes multimediales integrados, dentro de los ámbitos educativos culturales, como también en las esferas de la información y el entretenimiento. Completar y enriquecer la actual formación de grado de la carrera de Diseño. Promover una capacitación pertinente e intensiva en estas nuevas áreas estratégicas del campo laboral y social. Procurar la formación de posgrado en la especialidad Diseño multimedial, que posibilite a sus egresados la comprensión de la compleja trama cultural de la sociedad actual, ámbito del cual surgirán y hacia el cual estarán dirigidas sus producciones multimediales. Perfil del egresado: El Especialista en Diseño Multimedial será un posgraduado que estará en condiciones de: • Desarrollar capacidad crítica para el análisis y comprensión de la compleja trama cultural actual, contexto en el cual desarrollan sus proyectos profesionales. • Elaborar y producir proyectos narrativos multimediales siendo capaz de jerarquizar, categorizar y organizar los contenidos en una producción multimedia coherente y eficaz. Estar capacitado para aportar los aspectos específicos de la comunicación multimedial en equipos multidisciplinarios de producción. Ord. n° 8 Q/ÍÜn^^w c¿e.- ^u/üo^ y ^(Uaetm, Anexo Único - hoja 2 ''^^¿/Mk'erMfíuíQÁcKm fia/d- ^c//^^ • Demostrar capacidad para gestionar proyectos de Diseño multimedia en distintas áreas institucionales, culturales y educativas. . Desarrollar capacidades para promover proyectos de investigación en comunicación multimedial y áreas vinculadas. Plan de estudio: El Plan de estudios de la presente carrera está organizado en DOCE (12) Seminarios, UN (1) Proyecto final y UN (1) Taller optativo de operación de software. Los DOCE (12) Seminarios se desarrollan a partir de CUATRO (4) Áreas de contenidos: 1- Comunicación, tecnología y sociedad. 2- Comunicación multimedia. 3- Tecnología multimedia. 4- Diseño multimedia. Área 1. Comunicación, tecnología^ sociedad. Los Seminarios incluidos en esta Area, se proponen los siguientes objetivos: • Capacitar para una lectura crítica de la comunicación en la sociedad de la información y el conocimiento • Resignificar el rol del diseñador para el manejo de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación en el contexto de la sociedad actual • Aplicar los conocimientos adquiridos a im caso concreto, teniendo en cuenta las funciones de la comunicación SEMINARIOS: . 1. Diseño, Tecnología, Comunicación y Sociedad. TREINTA (30) Horas Contenidos: El diseño en la sociedad global. Rol que le compete en la sociedad de la Información y el Conocimiento. Antecedentes del desarrollo del diseño en la sociedad. Corrientes del diseño en las sociedades centrales y periféricas. Los nuevos escenarios tecnológicos: impacto de las tecnologías en la producción y reproducción de los discursos del diseño. Diseño y modelos de organización: Diseño y Mercado, Diseño y Cultura, Diseño e Información, Diseño sP .^o y Educación, Diseño y Ecología. ''/^ 1.2, Sociedad de la Información y el conocimiento: QUINCE (15) Horas Contenidos: Nuevas mediaciones, nuevos lenguajes, nuevas competencias. Del texto al hipertexto y la hipermedia. V y>i(,/^^^^ La urbanidad, el trabajo, la educación y las relaciones en la nueva sociedad. \P ^^1^ Antropología de las sociedades complejas: Organizaciones, redes. »ft -A Nuevas dimensiones de individuo y sociedad. El lugar del grupo. 3. Teorías de la Comunicación. QUINCE (15) Horas Contenidos: Ord. N° cMrM/erw o!¿ %f/¿um y f(áfcact¿,i Anexo Único - hoja 3 Enfoque histórico y filosófico de la comunicación. Acción comunicativa en las culturas contemporáneas. Cultura mediática, complejidad, sistema, sujeto e historia. Área 2. Comunicación multimedia Los Seminarios incluidos en esta Area, se proponen los siguientes objetivos: • Capacitar para la interpretación y producción semiótica en productos multimedia • Capacitar para acceder al producto multimedia desde el enfoque semiótico • Comprender las estructuras narrativas de los nuevos medios (interactividad, nuevos recorridos del discurso) SEMINARIOS 2.1. Semiótica. TREINTA (30) horas Contenidos: Desarrollo de las distintas corrientes de pensamiento semiótico-semiológico. Semiótica de base lingüística y de base lógica pragmática. El discurso audiovisual, semiótica y discurso. Construcción del sentido en multimedia. 2.2. Aplicaciones Multimedia QUINCE (15) horas Contenidos: La comunicación digital: conceptos. Plataformas multimedia: entornos y sistemas. El proyecto multimedia: conceptualización, planificación, producción y evaluación. 3. Narrativa Audiovisual: TREINTA Y CINCO (35) horas Contenidos: Pautas del discurso audiovisual. Estructura narrativa de los nuevos medios. Géneros. Guión. La mediación del texto, imagen y sonido. Rol de la interactividad y navegabilidad en la construcción de sentido 4. Seminario de Metodología de la Investigación y elaboración de proyectos: QUINCE (15) horas. Contenidos: Naturaleza de la investigación, procesos, actitudes. Investigación en Diseño, diferencias y semejanzas con la Investigación en otras áreas del conocimiento, uso de recursos y metodologías adecuadas. Desarrollar aptitudes para el manejo avanzado de la información. Herramientas metodológicas de recolección, ordenamiento, clasificación e interpretación de información en fimción de la comprensión de la articulación que existe entre teoria, objeto y método. Área 3. Tecnología multimedia Los Seminarios incluidos en esta Area, se proponen los siguientes objetivos: • Conocer y aplicar las nuevas tecnologías digitales para la producción multimedia • Desarrollar con habilidad el manejo de las herramientas de realización multimedia Ord. n° ^,//- -f^ • / C ! /, 2? 9?/ •, Anexo Único - hoja 4 •y.'i'U'nulerM fíe Xf'»/tum, y, wdu-cacw-n. Qd'ruxt/fcrrl (¿e. Q^riei y ^^S^'i/ie^ño • Analizar y producir estructuras narrativas en proyectos de baja y media complejidad • Integrar con criterios de coherencia y eficiencia las tecnologías intervinientes en proyectos multimediales SEMINARIOS 1. Medios digitales: VEINTE (20) horas Contenidos: Lenguajes, entornos, protocolos, etc. Almacenamiento, distribución, soportes 2 Tratamiento digital QUINCE (15) horas Contenidos: Texto. Diseño tipográfico, semántica del texto. Tipografía y entorno digital. Lecturabilidad, estamentos jerárquicos, recorridos de lectura no lineal. Longitud de línea, economía del texto. Géneros y tipografías. Tipografía y color. Software de tratamiento digital Imagen: Tipología de las imágenes. Imágenes y texto en el multimedia. Texto como imagen. Formatos y resoluciones. Imagen y color. Software de tratamiento de imágenes. Taller de operación de software: TREINTA (30) horas. (Optativo según nivel de capacitación) Área 4. Diseño multimedia Los Seminarios incluidos en esta Area, se proponen los siguientes objetivos: • Aphcar los saberes procedimientos adquiridos en los diferentes Seminarios, en un producto multimedial • Apropiarse y producir a partir de metodologías específicas del Diseño multimedial • Gestionar con solvencia e innovación todas las variables que intervienen en proyectos multimediales SEMINARIOS 1. Proyecto multimedial: CUARENTA (40) horas Contenidos: Desarrollo de una aplicación multimedia: Componentes. Etapas. Rol del diseñador en el proceso de gestación de una Aplicación Multimedia. Metodologías de desarrollo de una aplicación multimedia. Gestión y planificación estratégica: Estructura de la producción. Estudio de la viabihdad. Estudio económico. Estudio de mercado. Recursos humanos. Sistemas de evaluación y supervisión. Proceso de diseño de una aplicación multimedia 2. y 4.3. Diseño Multimedial ly II: TREINTA (30) horas cada uno Contenidos: Ord. n° 8 Gyfít^mkM,, de "^(d^uya. y "^ducacw^^ Anexo Único - hoja 5 Qd>cwt/dtad d' CÑÍ^eií y ^ÓiAcño. Diseño de contenidos: Planificación y organización de los contenidos. Tratamiento no lineal: hipertexto, interacción. Perfil del usuario. Diseño de la navegabilidad: Recorrido del discurso. Guión, conceptos, tipos y formatos. Géneros. Funcionalidad. Elementos configurativos. Diseño de la presentación: Estrategia comunicativa, estructura y organización de los contenidos. Diseño de estilos: tipográficos, icónicos, sonoros, articulación con el contenido y la estrategia comunicativa. Elementos de la interfaz: Fondos, Ventanas, Paneles, Botones, controles. Integración de las herramientas multimedia. Herramientas de autor para el diseño multimedia on y offline. Maquetación. Edición de imágenes. Edición de video. Edición de animación Edición de sonido. Requisitos de ingreso Acreditar titulo de Carreras de grado en Diseño, o carreras afines tales como Diseñadores Escenográficos, Licenciados y Profesores en Artes Visuales, Arquitectos, Lic. en Comunicación social. Ingenieros en sistemas, y otros siempre y cuando acrediten antecedentes en producción o investigación en el área multimedial. Estos requisitos, en todos los casos son evaluados específicamente por el Comité Académico Asesor de la carrera EVALUACION Se efectuarán evaluaciones integradoras al finalizar el cursado de las áreas 1 y 2. El área 3 será acreditada con un examen especial para aquellos que evidencien el manejo de las herramientas informáticas requeridas. El resto de los alumnos, aprueba con el cursado del área. El área 4 se acredita con la entrega y aprobación de un Proyecto final multimedial. En relación al proyecto final, el objetivo del mismo es que los alunmos logren operativizar en un Proyecto los conocimientos y experiencias que brinda la carrera. Se establece la concreción en un proyecto, de un trabajo en Comunicación audiovisual y/o multimedia construido de manera que sea realizable y se utilice para el desarrollo profesional del autor. Deberá circunscribirse a un tema concreto con im objetivo claro y un lenguaje perfectamente accesible. Se trata de evidenciar la posibilidad de convertirlo en un proyecto comunicativo factible. Debe tratarse de un plan de realización práctica. Deberá contar con un resumen ejecutivo o memoria, que contenga la fundamentación del proyecto, su inserción en un proyecto cultural/social/educativo mas amplio, viabilidad de su realización y Diseño del producto a obtener, así como sus posibilidades de proyección; tipo de guión y qué género se escoge para vehicular el mensaje. Comparación con otros productos del mercado y originalidad del proyecto en caso de no hallarse ningún equivalente. Se trata de que se justifique la viabilidad del proyecto y la utilidad social del mismo que podrá quedar explicada en un apartado completo. RÉGIMEN DE CURSADO El cursado se resolverá en un encuentro mensual, donde se desarrollarán dos seminarios cada vez. Las Ord. n° Anexo Único - lioja 6 clases serán mañana y tarde, CINCO (5) horas en cada oportunidad, por lo que en un solo encuentro se cubrirán entre 30 y 45 horas, según sean Viernes, Sábado y Domingo, o en algunas oportimidades a partir de los dias Jueves. Se ha previsto la posibilidad de comenzar en el mes de octubre de 2003. CERTIFICACION Quienes cursen y aprueben la totalidad de los Seminarios, y el Proyecto Fmal, recibirán el Titulo de ESPECIALISTAS EN DISEÑO MULTIMEDIAL Se ha previsto la categoría de alumnos extracurriculares, que podrán cursar algunos de los Seminarios de la carrera, y recibirán una certificación por el Seminario cursado y/o aprobado. BIBLIOGRAFÍA Néstor Sexe Diseño.com 2001. Paidos. Estudios de Comunicación. Buenos Aires. Cornelia, Alfons Infonomialcom. La empresa es Información 2000. Editorial Deusto. Bilbao Vouillamoz, Nuria Literatura e Hipermedia. La irrupción de la literatura interactiva: precedentes y crítica 2000. Editorial Piados. Barcelona Berners-Lee, Tim Tejiendo la Red: el inventor de la World Wide Web nos descubre su origen. 2200. Editoríal Siglo X X I de España Editores. Madrid Marín, Antonio Lucas La Nueva Sociedad de la Información. Una perspectiva desde Silicon Valley 2000. Editorial Trotta. Madrid Cebrián, Juan Luis La Red. Cómo cambiarán nuestras vidas los nuevos medios de comunicación 1998. Editorial Taurus. Madrid Castells, Manuel La Galaxia Internet. Reñexiones sobre Internet, Empresa y Sociedad 2001. Editorial arete. Barcelona Raskin, Jef The Human Interface. New Directions for Designing Interactive Systems 2000. Editorial Addison Wesley. Massachusetts Veen, Jeffrey Arte y Ciencia del Diseño Web 2001. Editorial Pearson Educación. Madrid Tomsen, Mai-lan Contenidos Web. Estrategias para comercio electrónico y creación de contenidos 2000. Editorial Pearson Educación. Madrid Nielsen, Jakob Designing Web Usability 2000. Editorial New Riders. USA Ord. n° g QyfÜn,,/er,<, <¿e ^ ^ . ^ y Wá.c^o.¿u Anexo Único - hoja 7 Of'acu-itaxl de CÍ^yteá y 'Vljúie^ña Bou Bouzá, Guillem El guión multimedia 1997. Editorial Anaya. Madrid Armentia Vizuete, José Ignacio et al El diario digital: análisis de los contenidos textuales, aspectos formales y publicitarios. 2000. Editorial Bosch. Barcelona Ballestero, Fernando (Dir.) España 2001. Informe anual sobre el desarrollo de la Sociedad de la Información en España 2001. Editorial Fundación Retevisión. Madrid Castells, Manuel La era de la Información. Economía, Sociedad y Cultura. Vol. 1 La Sociedad Red 1998. Editorial Alianza Editorial. Madrid Castells, Manuel La era de la Información. Economía, Sociedad y Cultura. Vol. 2 El Poder de la Identidad 1998. Editorial Alianza Editorial. Madrid Castells, Manuel La era de la Información. Economía, Sociedad y Cultura. Vol. 3: Fin de Milenio 1998. Editorial Alianza Editorial. Madrid de Kerckhove, Derrick Inteligencias en Conexión. Hacia una Sociedad de la Web 1999. Editorial Gedisa. Barcelona de Kerckhove, Derrick La Piel de la Cultura. Investigando la nueva realidad electrónica 1999. Editorial Gedisa. Barcelona de Kerckhove, Derrick The Architecture of intelligence 2001. Editorial Birkháuser, Basel Aspectos relacionados con el fínanciamiento: ingresos (aportes de la institución, fondos de matrículas y aranceles, donaciones, contratos de transferencia tecnológica, patentes, servicios, fondos extemos Egresos(material de enseñanza, publicaciones, pubhcidad, alquileres, contratación de docentes, viáticos y pasajes, becas, inversiones, recursos destinados al mejoramiento, etc.) Anexo Único - hoja 8 liM¿.í/xM€ (le 'ÍÍ)f.//¿UM/, % V '^/íuveriórlmlCi--l'aemne/lele 'PÍ^mfltaJ de 09Írleé y W¿iom PRESUPUESTO: INGR ESOS DETALLE 2003 2004 2005 Cuota mensual $160, por 30 especializandos, por 3 meses 14.400 Cuota mensual $160, por 30 especializandos, por 9 meses 43.200 Matricula inscripción única vez, $200, por 30 especializandos 6.000 Arancel derecho Tesis y Titulo por 30 tesistas $200 6.000 Becas cuota mensual por 4 especializandos a $160 por mes por 3 meses 1.920 Becas cuota mensual por 4 especializandos a $160 por mes por 9 meses año 2004 5.760 Tutoría de tesis $200 por 30 6.000 especializandos T O T A L INGRESOS Por año 22.320 48.960 12.000 Total general 83.280 Ord. Anexo Único - hoja 9 y '^¿se'ño Otros ingresos, tales como subsidios, aportes institucionales, ingresos por transferencia artística, están en trámite. EGRESOS DETALLE 2003 2004 2005 Parciales HONORARIOS DOCENTES AÑO 2003 120 Hs. Anuales x $50 6.000 HONORARIOS DOCENTES AÑO 2004 200HS. Anuales x$50 10.000 Tutoría de tesis por 30 cursantes. por $200 c/u Única vez 6.000 Honorarios Dirección de carrera $600 por mes 1.800 7.200 Gestión de cobranzas y apoyo administrativo de la carrera 2.200 4.800 1.200 Honorarios producción Diseño curricular y Plan de maestría (único pago) 1.000 Pasajes y viáticos para docentes de otras localidades y docentes invitados x 2 docentes 2003 1.460 Pasajes y viáticos para docentes de otras localidades y docentes V invitados x 7 docentes 2004 Pasajes y viáticos para docente 5.110 Barcelona-Mendoza-Barcelona 5.200 Pasajes y viáticos Jurados de tesis 10.680 Publicaciones 800 800 Difusión, afiches y folletos 1.500 Material consumo librería 700 1.000 Servicios fotocopiado 300 800 Insumes computadoras 500 1.000 1^- Servicios comunicaciones, correo. Becas 4 especializandos, cuotas mensuales $160 250 920 500 760 Becas matrícula (única vez) por 4 especializandos 800 Bibliografía 1.000 3.000 TOTAL EGRESOS por año 20.230 45.170 17.680 Total general egresos 83.280 Total Ingresos 83.280 Total Egresos 83.280 Ord. n° ,//. . . . / C2í A •' Anexo ú n i c o - h o j a 10 Qj^act/Jlad de (SdfteA y ''^'¿ieñx> Funciones del Comité Académico Asesor: El Comité Académico Asesor, será el encargado de: • La redacción del Reglamento Interno de la Carrera de Especialización en Diseño Multimedial. • Llevar a cabo el control, asesoramiento y evaluación permanente del desarrollo de la Carrera. • Proponer las reglamentaciones necesarias para el adecuado fimcionamiento • de la carrera de posgrado. • Establecer criterios de aceptación de postulantes. • Establecer y regular regímenes de becas. • Proponer directores y proyectos de tesis. • Proponer jurados. • Proponer al presidente del Comité Académico Asesor. • Proponer al Director de la carrera. • Establecer una lista de consultores. • Acreditar cursos de otros posgrados nacionales o extranjeros. • Establecer nuevos plazos. • Proponer convenios con otras Carreras, Maestrías o programas de posgrado en Universidades nacionales y extranjeras. E l Director de la Especialización en Diseño Multimedial es propuesto por el Comité Académico Asesor y aprobado por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño. El Director de la Especialización en Diseño Multimedial cumple: > funciones ejecutivas, > preside el Comité Académico Asesor > administra la carrera, ya que tiene a su cargo la coordinación académica de los alumnos. Será asistido por una secretaria administrativa y el personal de apoyo de la Secretaría de Posgrado de la Facultad. Es su responsabilidad lograr el desarrollo de la carrera en niveles de excelencia, en forma armónica con las oportunidades y requerimientos actuales y futuros de la Universidad, y proponer al Comité Académico el cuerpo docente. • Asesor Académico: El Director de la Carrera de Especialización, estará auxiliado por un Asesor Académico, que entenderá en todo lo referente a los aspectos estrictamente técnico-pedagógicos y organización académica de las actividades propias de la maestría, para contribuir a la optimización de la cahdad de las acciones que se desarrollen. La complejidad de la puesta en marcha de una carrera de este nivel, y la experiencia institucional a partir de la Maestría en Arte latinoamericano han influido en la generación de este rol.

odÍMude-i^ (^^tdtu'fca.'^if%címx(^ MENDOZA, ' '~ "^fQ'l VISTO: El expediente n° 10-358-D/2003 conteniendo "Proyecto de Desarrollo Pedagógico Musical" propuesto por la Prof. Dora DE MARINIS. CONSIDERANDO: Que dicho proyecto surge del equipo de cátedra, cuya titular es la Prof Dora D E MARINIS y sus integrantes los Profesores: Gloria BASSO, Mónica RIZZO, Elena DABUL, Liliana GONZÁLEZ y Evelia SABATINI; Alumnos Monitores: Miguel M A R Y L L A C K y Marcela MARTÍNEZ. Que el Proyecto de Desarrollo Pedagógico está encuadrado en un formato curricular como Ciclo de pre-ingreso al Ciclo Preparatorio de tres años de duración. Que la implementación de este Ciclo se basa en la necesidad de contar con una masa crítica de niños adecuadamente entrenados en las habilidades básicas necesarias para tocar el piano desde temprana edad. Que para una buena formación del músico instrumentista, la iniciación a edad temprana, esto es entre los cinco y los siete años, dependiendo ello de los métodos utilizados, es la manera más sencilla de formar buenos hábitos auditivos y musculares, además de iniciarlos en una disciplina de estudio metódica, regular y constantes. V \e la pedagogía musical de todos los tiempos ha difundido la necesidad de una iniciación musical a edad temprana. ^ ^ Que estudios científicos en universidades norteamericanas y alemanas han de j.*^"^ do la incidencia de una iniciación musical temprana en el desarrollo cerebral de las per Que se aspira tener a mediado plazo una masa razonable de buenos estudiant Piano en el Grado. ^•i^^'K-y^ La opinión de Secretaría Académica, lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 10 de junio de 2003. f,n^^^^ Por ello, ^ y Ord. N° >^ E L CONSEJO DIRECTIVO DE L A FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Aprobar el Plan de Estudio del Ciclo de Iniciación Musical, pre-ingreso al Ciclo Preparatorio de Estudios Musicales que obra en el Anexo Único de la presente ordenanza. ARTICULO 2°.- El presente Plan de Estudio tendrá vigencia a partir del presente ciclo lectivo 2003. ARTICULO 3°.- Comuniqúese e insértese en el Libro de Ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA N° 7 Q^'í4i/nÍA¿erm <¡ie '^(Jfuw f ^ducmm^n ANEXO ÚNICO '^AwvemiciadQÁ'ac¿(m<ilde '^Ufo(^am^vd de, &éi4eA 'VDtMyñ^ Ciclo de Iniciación Musical (pre-ingreso al Ciclo Preparatorio Carreras Musicales) A. Presentación sintética del Ciclo 1. Denominación: CICLO DE INICIACIÓN MUSICAL 2. Duración: TRES (3) años 3. Estructura: Está organizado en tres niveles para cada una de las asignaturas que lo integran: "Piano" y "Audioperceptiva", denominados: "Primer Nivel", "Segundo Nivel" y "Tercer Nivel". Cada nivel tendrá una duración de UN (1) año. 4. Carácter: PERMANENTE 5. Nivel: PREGRADO (Nivellnicial) B. Objetivos del Ciclo 1) Formar niños con buenos hábitos musculares y mentales que aborden el Ciclo Preparatorio con buenas posibilidades de éxito, esto es, completar los cuatro años lectivos que conforman dicho ciclo, para que así puedan llegar al Ciclo Superior con buenas perspectivas de poderfinalizarloen los cinco años correspondientes, a una edad razonable para poder entrar en el mercado competitivo mundial, o sea, a los 22 años como máximo. 2) Tener en el Grado, a mediano plazo, una masa razonable de buenos estudiantes de piano, reduciendo al mínimo la tasa de deserción, lo cual redundará en ima mayor cantidad de egresados en la especialidad. C. Obligaciones curriculares y crédito horario por nivel Asisnaturas Crédito horario L "Piano" 84 horas 2. "Audioperceptiva" 56 horas Distribución de las obligaciones curriculares del Ciclo Nivel Asisnaturas Primer Nivel "Piano" "Audioperceptiva " Segundo Nivel "Piano" "Audioperceptiva " Tercer Nivel "Piano" "Audioperceptiva " E. Contenidos temáticos mínimos '^lLim<,mAodQA'^aaxmaicie %fa Anexo Único - hoja 2 Selección de contenidos vara I nivel Primer cuatrimestre: PoU el piüpo: Ira. y 2da. Parte Elena Weiss: El Do y sus vecinos, Negras y blancas. Debo contar. La campana. El reloj. Aventuras del piano - primer nivel: Marcha clásica. La lombriz. El vaquero José, Canción de cuna y buenas noches. La canción opuesta. Brilla, brilla estrellita, A los biuros les encantan las zanahorias. Me gusta patinar. El torrente feliz. Segundo cuatrimestre: Poli el pulpo: 3ra. parte. Aventuras del piano - primer nivel: Repiquetees, Escuchen los tambores. El tyranosaurus Rex, Bailando con Frankenstein, Fray Santiago, Cabalgata, La canción de la trompeta. Día lluvioso, ¡Vamos a bailar el boggie! Faber: El maíz saltarín. Faber: 2 A, Técnico y artístico pág. 4 y 5, Paseo en taxi por Nueva York. Selección de contenidos para II nivel Primer cuatrimestre: Poh el pulpo: 4ta. Y 5ta. Parte. Faber 2 A, Técnico y artístico, pág. 34, 35, 38, 39. Faber 2 B, Técnico y artístico, pág. 13. Segundo cuatrimestre: Poli el pulpo: 6ta. Parte. Faber 3 y 4 Selección de contenidos vara III nivel Primer y segundo cuatrimestres Libro: Jóvenes Pianistas de De Marinis, Thomé y Basso, FAD - Universidad Nacional de Cuyo. F. Régimen de Enseñanza - Aprendizaje 1 - Requisitos de admisión Tener entre SIETE (7) y DIEZ (10) años cumplidos al TREINTA (30) de junio, ¿ j í ^ C o n t a r con un piano en su casa para poder practicar las lecciones impartidas. v/-' No se admitirán alumnos sin piano, aunque tengan teclados electrónicos. 2 - La inscripción se realizará a comienzos de cada ciclo lectivo por nivel, en las fechas establecidas a tal • 3-Las asignaturas del Ciclo tienen carácter práctico, con ejercitación constante y un número de horas de .N° 'Hlm/m'mfíudQj\'ac¿mui¿cié " ^ j ^ Anexo Único - hoja 3 C-SKiculíad de- c9Í)^í y '^¿ie^w estudio personal por parte de cada alumno para responder a las exigencias de desarrollo de habilidades au dioperceptivas, lectura rítmico - melódica y ejecución instrumental. 4 - Cada profesor de piano atenderá un grupo del mismo nivel, dos veces por semana, por lo que habrán va rias posibilidades de disponibilidad horaria semanal. 5 - Las clases de Audioperceptiva serán colectivas en grupos separados por nivel. 6-El primer cuatrimestre comenzará la primera semana de abril yfinalizará la primera semana de julio. 7 - El segundo cuatrimestre comenzará después del receso invernal y finalizará la primera semana de noviembre. 8 - Porcentaje de asistencia: un mínimo de OCHENTA POR CIENTO (80 %) G. Régimen de Evaluación Alfinalizarcada cuatrimestre, se tomarán DOS (2) exámenes, imo de Piano y otro de Audioperceptiva. Total de evaluaciones para los tres años de pre-ingreso: SEIS (6) de Piano y SEIS (6) de Audioperceptiva. Los exámenes serán eliminatorios. Los alumnos que no aprueben las evaluaciones cuatrimestrales, quedarán automáticamentefiieradel programa de pre-ingreso, no pudiendo ser readmitidos. • Alfinalizarlos TRES (3) años de pre-ingreso los aliunnos estarán en condiciones de ingresar a primer año \, sin examen de ingreso. \s evaluaciones tendrán lugar la primera semana de julio para el primer cuatrimestre y la primera semana de noviembre para el segundo. Metodología Primer nivel Primer cuatrimestre: 1) Enseñanza de las cinco notas por grados conjimtos, sobre y debajo del Do central, siempre con las manos altemadas. Enseñanza de una buena posición de la mano sobre el teclado con el constante retomo del pulgar al Do central y el uso del 5to. dedo (meñique) desde el comienzo. Ejercitación para Ugar correctamente los sonidos ("legato"), inclusive en el pasaje de una mano a la otra, por medio del oído y de la correcta sincronización de los dedos. Introducción, a través de la reiteración de algunos trozos musicales, de fácil memorización auditiva, de las siguientesfigurasritmicas: Compás 4/4: blanca, negra, negra. Por analogía: 2/4: negra, corchea, corchea. Ord. N° '^/nt/mi^:cía<¿QA'a<x<>n-a¿c¿e ^uy)- Anexo Único - hoja Compás = negra, negra, negra; blanca, negra; blanca con puntillo. Por analogía: 6/8: corchea, corchea, corchea, negra, corchea; blanca con puntillo. 5) Ejercitación de la atención a la duración correcta de las figuras. 6) Práctica a tres y cuatro manos con el profesor. Segundo cuatrimestre: 1) Introducción de las alteraciones: #, b y becuadro. 2) Ejercitación de las dos manos juntas. 3) Introducción de seis notas nuevas: la, si y do en clave de sol, y mi, re y do en clave de fa. 4) Ejercitación de la independencia de las manos medíante melodías para la mano derecha y para la mano izquierda. 5) Extensión de seis notas por cada mano. 6) Ejercitación de arpegios y de manos altemadas sin lectura, para adquirir el desplazamiento en el teclado. 7) Práctica a tres y cuatro manos con el profesor. Sesundo nivel Primer cuatrimestre: 1) Introducción de siete notas nuevas: re, mi, fa y sol en clave de sol, y si la y sol en clave de fa. 2) Extensión de ocho notas por mano, con la enseñanza de la escala de Do Mayor. 3) Enseñanza de las tonalidades que empiezan en las teclas blancas del piano, sin cruce de dedos. 4) Ejercitación de la independencia de las manos mediante el legato contra una nota repetida. 5) Práctica a tres y cuatro manos con el profesor. Segundo cuatrimestre: 1) Introducción de cuatro notas nuevas: fa y sol en líneas adicionales inferiores en clave de sol, y fa y re en líneas adicionales inferiores en clave de fa. Enseñanza de los primeros acordes. 3) Ejercitación de la independencia de las manos mediante el legato contra el staccato. k ' 4) Práctica a tres y cuatro manos con el profesor. ^¡^^^ Tercer nivel Priffíer cuatrimestre: Enseñanza de las tonalidades vecinas de Do Mayor. Práctica del desplazamiento de las dos manos por grados disjuntos a través de los arpegios tríadas sobre el I, el IV y el V grados. Ejercitación de la velocidad a través de las semicorcheas. Introducción al repertorio histórico y sus distintos estilos. Segundo cuatrimestre: '^Jmwymd(u¿QA'acimwdde '^uyo Anexo Único - hoja 5 (¿^ac,t(/¿<u¿ de OR^í/feí y, '^¿áeño 1) Enseñanza de las tonalidades que comienzan en las teclas blancas del piano, con pase del pulgar. 2) Ejercitación de las escalas y los arpegios en desplazamientos de hasta tres octavas. 3) Reafirmación de la velocidad. 4) Reafirmación de esquemas rítmicos anteriores y sus analogías. 5) Estudio de los distintos estilos del repertorio tradicional. 6) Práctica a cuatro manos con el profesor. /. Cupo Se admitirán como mínimo DOS (2) alumnos por curso y por nivel y CINCO (5) como máximo.

MENDOZA, ' /| 01. 2003 VISTO: La nota elevada por Secretaría Académica respecto de la ampliación del plazo de solicitud de mesas de exámenes especiales de "Instrumento V", "Canto V", "Dirección Coral 111" y "Dirección Coral V" del Profesorado y Licenciatura en Música especialidad Dirección Coral. CONSIDERANDO: Que esos exámenes se realizan sobre un programa de conciertos de no menos de una hora de duración, en ima propuesta formulada por el alumno y que además la Comisión Examinadora agrega a dicho programa una obra impuesta treinta días antes del examen. Que las obras a interpretar por el alumno no deben haber sido interpretadas en otros exámenes anteriores. Que el trámite debe iniciarse con la debida antelación como para asegurar que en la reunión de la Comisión Evaluadora, treinta días antes de la prueba, esté dispuesta por resolución la designación de la misma y analizadas las obras propuestas con los exámenes anteriores del alumno. Que la Reglamentación Académica ordenanza n° 14/00-CD en su punto 9 (De las mesas examinadoras especiales) inciso e) contempla para estos exámenes que deberán solicitarse con cuarenta y cinco días de antelación. Que se hace necesario ampliar dicho plazo a sesenta días de antelación para la solicitud de mesa de dichos exámenes. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 10dejuniode2003. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO r.- Modificar la Ordenanza N° 14/2000-CD sobre Reglamentación Académica de esta Facultad, en el punto 9 inciso e) respecto del plazo de antelación de sohcitud de las mesas de exámenes especiales de "Instrumento V", "Canto V", "Dirección Coral III" del Profesorado de Música especialidad Dirección Coral y "Dirección Coral V" de la Licenciatura en Música especialidad Dirección Coral, ampliando el mismo a SESENTA (60) días. ARTICULO 2°.- Comuniqúese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo.

'-'dacaci^'n MENDOZA, 7 JüH. cS^x:u/taA¿ de, C^^/ea y- ^^iáeño VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-296-D/03 en e l que c o n s t a l a p r o p u e s t a de l a Dirección de C a r r e r a s M u s i c a l e s , s o b r e l a s e q u i v a l e n c i a s e n t r e l a s a s i g n a t u r a s de l o s p l a n e s de e s t u d i o c o n t e n i das en l a o r d e n a n z a n° 24/99-C.S. y l a o r d e n a n z a n° 10/02-C.D. p o r l a que se a p r u e b a l a modificación d e l P l a n de E s t u d i o d e l P r o f e s o r a d o de A r t e s c o n orientación en L e n g u a j e M u s i c a l , denominado a h o r a P r o f e s o r a d o de Grado U n i v e r s i t a r i o de A r t e s , c o n orientación en Música, de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. CONSIDERANDO: Que e l C o n s e j o D i r e c t i v o de e s t a F a c u l t a d t i e n e l a s a t r i b u c i o n e s de d i c t a r normas c o m p l e m e n t a r i a s y m o d i f i c a r o t r a s p a r a p r o c u r a r s u c o r r e c t a implementación, según l o prevé l a o r denanza n° 8/99-C.S., p u n t o 6. Que es n e c e s a r i o e s t a b l e c e r un régimen de e q u i v a l e n c i a s e n t r e l a s a s i g n a t u r a s d e l P l a n de E s t u d i o d e l P r o f e s o r a d o de A r t e s c o n orientación en L e n g u a j e M u s i c a l , Ordenanza 24/99-C.S. y e l P l a n de E s t u d i o d e l P r o f e s o r a d o de Grado U n i v e r s i t a r i o de A r t e s , c o n orientación en Música, Ordenanza n° 10/02-C.D. La p r o p u e s t a de S e c r e t a r i a Académica, l o a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Enseñanza y l o d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo en s e sión d e l d i a 29 de a b r i l de 2003. Por ello. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - A p r o b a r e l régimen de e q u i v a l e n c i a s e n t r e l a s a s i g n a t u r a s d e l P l a n de E s t u d i o d e l P r o f e s o r a d o de A r t e s c o n orientación en L e n g u a j e M u s i c a l , Ordenanza n° 24/99-C.S. y e l P l a n de E s t u d i o d e l P r o f e s o r a d o de Grado U n i v e r s i t a r i o de A r t e s , con orientación en Música, Ordenanza n° 10/02-C.D., que f i g u r a como Anexo U n i c o de l a p r e s e n t e o r d e n a n z a . ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s del Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N' 1". A, LARS INGVAR NILSSONf W/^A PRADOS de S ^ V ^ A ^™\g¿^'f,i^^cADEMiCA OECAMf» '^/time/mkladoA'aoixyna/de '^uyo c^a^^a^^de f ANEXO UNICO Plan Anterior (Orden. n° 24/99-CS) Plan Nuevo (Orden. n° 10/02-CD) Rítmica y Percepción Auditiva A y B (CIEMU) Audioperceptiva Nivel A y B Lectura Musical I y II (Preparatorio) Instrumento A y B (CIEMU) Instrumento I Instrumento I y II (Preparatorio) Canto Coral Canto Coral Canto Coral I Canto Coral Especializado I Foniatría Técnicas Vocales para Músicos Foniatría e Impostación Vocal Técnicas Vocales para el Profesorado de Música Equivale al Curso de Danzas de MYDA Danzas Folklóricas Rítmica y Percepción Auditiva C y D (CIEMU) Audioperceptiva Nivel C y D Lectura Musical III y IV (Preparatorio) Audioperceptiva (1° Sup.) Instrumento C y D (CIEMU) Instrumento II Instrumento III y IV (Preparatorio) Lenguajes Artísticos Integrados Lenguajes Artísticos Integrados Historia de la Música I (PAOLM) Historia de la Música I (otras carreras) Historia de la Música I Historia de la Música II (otras carreras) Música Popular Música Popular I Instrumento I (Ciclo Superior) Instrumento III .Annonía Práctica Armonía Práctica Sin equivalencia Música Popular II Historia de la Música II (PAOLM) Historia de la Música II Historia de la Música III (otras carreras) FÍ)irección Coral Dirección Coral Dirección Coral I Instrumento II (Ciclo Superior) Instrumento IV Instrumento II (Ciclo Superior) Ord.n° y á^ae^addecM^ y Plan Anterior (Orden. n° 24/99-CS) Plan Nuevo (Orden, n" 10/02-CD) Morfología Morfología I Análisis y Morfología Musical Morfología Musical Morfología Musical I Aerófonos y Conjuntos Instrumentales Conjuntos Instrumentales y Vocales Conjuntos Instrumentales y Vocales Problemática Educativa I y II Problemática Educativa P d g ga (otras carreras) eaoí Psicología General y Evolutiva Psicología del Desarrollo Psicología de la Niñez y Desarrollo de la Creatividad Psicología del Desarrollo Psicología de la Adolescencia y Desarrollo de la Creatividad E l que t e n g a a p r o b a d a Psicología de l a Niñez y D e s a r r o l l o de l a C r e a t i v i d a d , deberá c u r s a r y a p r o b a r l o s c o n t e n i d o s de P s i c o l o gía d e l D e s a r r o l l o r e f e r i d o s a l a A d o l e s c e n c i a .

^ MENDOZA, 6 ihU. 2003 VISTO: El e x p e d i e n t e n° 1 0 - 2 9 5 - D / 2 0 0 3 en e l que l a Dirección de Carreras Musicales propone un régimen de c o r r e l a t i v a s para l a s mat e r i a s de l a c a r r e r a de Profesorado de Grado U n i v e r s i t a r i o de A r t e s con Orientación en Música, Plan de E s t u d i o ordenanza n° 10/02-CD. CONSIDERANDO: Que e l Consejo D i r e c t i v o de l a F a c u l t a d t i e n e l a s a t r i b u ciones de d i c t a r normas complementarias y m o d i f i c a r o t r a s para p r o c u r a r su c o r r e c t a implementación, según l o prevé l a Ordenanza N° 8/99-CS p u n t o 6. Que es n e c e s a r i o e s t a b l e c e r l a secuencia lógica y pedagóg i c a de l a s o b l i g a c i o n e s c u r r i c u l a r e s . E l i n f o r m e de S e c r e t a r i a Académica y l o d i s p u e s t o p o r est e Cuerpo en su sesión d e l d i a 29 de a b r i l de 2 0 0 3 . Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - Aprobar e l Régimen de C o r r e l a t i v a s de l a c a r r e r a de Profesorado de Grado U n i v e r s i t a r i o de A r t e s con orientación en Mús i c a que f i g u r a como Anexo Único de l a p r e s e n t e Ordenanza. ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas d e l Consejo D i r e c t i v o . '^m'emÁuiQy^^m^d^ "^ufo ANEXO ÜNJCO CORRELATIVIDADES carrera PROFESORADO DE ARTES CON ORIENTACIÓN EN MÚSICA Asignatura Para cursar Para cursar Para rendir Tener regular Tener aprobada Tener aprobada Audioperceptiva C-D Audioperceptiva A-B Audioperceptiva A-B Instrumento II Instrumento I Lenguajes Artísticos Inte- Canto Coral grados Instrumento I Audioperceptiva A-B Historia de la Música I Audioperceptiva A-B Música Popular I Instrumento III Instrumento II Armonía Práctica Audiperceptiva C-D Audioperceptiva A-B Audioperceptiva C-D Música Popular II Música Popular I Historia de la Música II Historia de la Música I Historia de la Música I Dirección Coral Canto Coral Instrumento IV Instrumento III Análisis y Morfología Musi- Historia de la Música I Audioperceptiva A-B cal Armonía Práctica Audioperceptiva C-D Conjuntos Instrumentales y Dirección Coral Canto Coral Vocales Armonía Práctica Instrumento I y II Instrumento III

MENDOZA, áKtcuÉad d^ GSér¿eá ^' ' VISTO: El expediente n° 10-308-D/03, caratulado: "DECANO s/creación de ASESORÍA DE GRADUADOS". CONSIDERANDO: Que l a s d i s t i n t a s a c t i v i d a d e s de l a F a c u l t a d p l a n t e a n en f o r m a p e r m a n e n t e l a n e c e s i d a d de i n t e r a c t u a r c o n l o s e g r e s a dos . Que, s i b i e n l a representación de e s t e c l a u s t r o en e l órgano de g o b i e r n o l e s g a r a n t i z a s u participación en l a toma de l a s d e c i s i o n e s más i m p o r t a n t e s , se n o t a un déficit en o t r o s a s pectos . La n e c e s i d a d de m e j o r a r e l v i n c u l o e n t r e l a institución y s u s e g r e s a d o s que p e r m i t a s u participación en l a gestación de proyectos. Que l o s e s t u d i a n t e s también t i e n e n participación a t r a vés de una Asesoría de A s u n t o s E s t u d i a n t i l e s , l o que g e n e r a una d i f e r e n c i a c o n e l c l a u s t r o de e g r e s a d o s . Lo a c o r d a d o p o r e s t e Cuerpo en sesión d e l 13 de mayo de 2003. Por ello. EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - C r e a r en e l ámbito de l a F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ño l a Asesoría de Graduados, c o n d e p e n d e n c i a d i r e c t a d e l Decano. ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s del Consejo D i r e c t i v o .

MENDOZA, 19 Wiv. % VISTO: La creación d e l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e , p o r o r d e nanza 19/86 d e l C.S.P. CONSIDERANDO: Que e l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e r e p r e s e n t a a l a t o t a l i d a d de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo, en t a n t o sus b i e n e s son p a t r i m o n i o artístico de n u e s t r a U n i v e r s i d a d . Que p o r carácter analógico i m p l i c a una a c t i v i d a d e q u i v a l e n t e a l a de l o s O r g a n i s m o s Artísticos, en c u a n t o e n t r e sus f u n c i o n e s está l a de " m o s t r a r y d i v u l g a r o b j e t i v a m e n t e l a s o b r a s p r o v e n i e n t e s de l a a c t i v i d a d c r e a t i v a , f r u t o de l a l a b o r d o c e n t e o de l a motivación i n d i v i d u a l d e l p e r s o n a l y a l u m n o s " . Que d e n t r o de sus f u n c i o n e s se i n c l u y e " e f e c t u a r e l r e l e v a m i e n t o , evaluación y catalogación p e r m a n e n t e s de l a s o b r a s que c o n f o r m e n e l p a t r i m o n i o a r t i s t i c o - c u l t u r a l de l a U n i v e r s i dad, a s i como s u restauración, conservación y c u s t o d i a " . Que e l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e nace en e l ámbito de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño como e l r e s t o de l o s Organismos Artísticos. Que e l a r t . 3° de d i c h a o r d e n a n z a f a c u l t a a l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño a p r o p o n e r l a e s t r u c t u r a orgánica, e l régimen f u n c i o n a l y d e p e n d e n c i a d e l MUA. Lo d i s p u e s t o p o r e l Cuerpo en sesión d e l 13 de mayo de 2003. Por ello. Ord. N° <¿Wacu//tK¿ de C 5 « f í w "^-'i'ie'no 2^¿e EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1 ° . - A p r o b a r l a e s t r u c t u r a orgánica, e l régimen f u n c i o n a l y d e p e n d e n c i a d e l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e que o b r a n en e l Anexo Único de l a p r e s e n t e o r d e n a n z a . ARTÍCULO 2 ° . - S o l i c i t a r a l C o n s e j o S u p e r i o r l a aprobación d e l r e g l a m e n t o i n t e r n o , l a e s t r u c t u r a orgánica y d e p e n d e n c i a d e l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e que o b r a n en e l Anexo Único de l a p r e sente ordenanza. ARTICULO 3 ° . - D e r o g a r l a Ordenanza n° 12/02-C.D. ARTÍCULO 4 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de Ordenanzas d e l Consejo D i r e c t i v o . ^^Mrwve'Kúdad QyVac¿cynad de "^u^ C^icti^iadde (^^y^ei ^ 'Q^í<ieñ4> ANEXO ÚNICO REGLAMENTO INTERNO DEL MUSEO UNIVERSITARIO DE ARTE CAPITULO I : OBJETIVOS A r t . 1: E l o b j e t i v o p r i m o r d i a l d e l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e (MUA) es e l de c u s t o d i a r , c o n s e r v a r , a c r e c e n t a r , r e s t a u r a r , i n v e s t i g a r , d o c u m e n t a r , e x h i b i r y c o m u n i c a r , c o n f i n e s de educación, investigación y apreciación, e l c o n j u n t o de l a s o b r a s que c o n f o r m a n e l p a t r i m o n i o histórico-artistico de l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo y sus d e p e n d e n c i a s . A r t . 2: E l MUA es u n o r g a n i s m o p e r m a n e n t e , de o r d e n c u l t u r a l y artístico, s i n f i n e s de l u c r o , a b i e r t o a l público y a l s e r v i c i o de l a s o c i e d a d , cuya f i n a l i d a d e s , además, l a de f o m e n t a r l a l a b o r artística y c u l t u r a l de l a U n i v e r s i d a d en su c o n j u n t o , e l e vando e l n i v e l ético y estético de l a c o m u n i d a d u n i v e r s i t a r i a , e s t i m u l a n d o l a formación i n t e g r a l de l a " p e r s o n a " , a c t i v a n d o l a formación de u n espíritu crítico y de r e s p o n s a b i l i d a d m o r a l y s o c i a l , p a r a s u proyección en e l d e s a r r o l l o c u l t u r a l de l a s o c i e d a d en que está i n s e r t a . A r t . 3: E l MUA t i e n e además l a f i n a l i d a d de a f i r m a r e l r o l de l a U n i v e r s i d a d y de s u p a t r i m o n i o c u l t u r a l , proyectándolo a l a p r o v i n c i a , a l a nación y a l e x t e r i o r , como r e p r e s e n t a n t e y r e f e r e n t e de n u e s t r a r e a l i d a d c u l t u r a l . A r t . 4: E l MUA d e s a r r o l l a s u a c t i v i d a d d e n t r o d e l régimen de a u \^ tonomía de l a U.N.Cuyo, en l a legislación v i g e n t e , en e l c u a l d i s p o n e de s u p a t r i m o n i o y b i e n e s , y l o s a d m i n i s t r a , d e s a r r o llándose como u n órgano que o f r e c e l i b r e a c c e s o a e s t u d i a n t e s , e g r e s a d o s y p e r s o n a s que d e s e e n c o m p l e t a r conocimientos. CAPITULO I I : FUNCIONES Y COMPETENCIAS A r t . 5: E f e c t u a r e l r e l e v a m i e n t o , evaluación y catalogación p e r manentes de l a s o b r a s que c o n f o r m a n e l p a t r i m o n i o artístico c u l t u r a l de l a U n i v e r s i d a d , v e l a n d o p o r s u c u s t o d i a , conservación y restauración. A r t . 6: Promover e l c o n o c i m i e n t o de l a s o b r a s y o b j e t o s artísticos y s u s t e s t i m o n i o s bibliográficos y d o c u m e n t a l e s a través de l a investigación y de l a divulgación de s u s i g n i f i c a d o estético d e n t r o de u n marco histórico y crítico, a t e n d i e n d o e l r o l p e d a gógico y s o c i a l d e l Museo, a través d e l S i s t e m a I n t e g r a d o de DoOrd. n' Anexo Único - h o j a 2. Cl^cicu/Ca-d de C^^-¿ei y ^Uieño Doumentación (SID). A r t . 7: E f e c t u a r l a s t a r e a s r e l a t i v a s a l r e g i s t r o , documentación y difusión de l a información s o b r e l a s o b r a s y c o l e c c i o n e s a r tísticas, ya sean p e r m a n e n t e s o en depósito, a t e n d i e n d o a s u o r d e n a m i e n t o y clasificación, m a n t e n i e n d o una p e r m a n e n t e a c t u a l i zación s o b r e l a s mismas. E i n c o r p o r a r d i c h a información a l a s r e d e s informáticas d e l s i s t e m a n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l de d o c u mentación museológica, e s t a b l e c i e n d o una interrelación i n s t i t u c i o n a l c o n e n t i d a d e s y o r g a n i s m o s a f i n e s que ayuden a d e f i n i r una adecuada y a c t u a l i z a d a política museológica. A r t . 8: Promover y d i f u n d i r l a s o b r a s p r o v e n i e n t e s de l a a c t i v i dad c r e a t i v a f r u t o de l a l a b o r d o c e n t e , de p r o f e s o r e s , e g r e s a d o s y alumnos de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, c o m p l e t a n d o l a f o r mación de l o s a r t i s t a s y e s t i m u l a n d o l a creación de c e n t r o s de interés estético. A r t . 9: P r o p e n d e r a l a c r e c e n t a m i e n t o d e l p a t r i m o n i o artístico, p r o m o v i e n d o e l i n t e r c a m b i o p e r m a n e n t e o t e m p o r a r i o de o b r a s a r tísticas c o n o t r o s o r g a n i s m o s s i m i l a r e s , n a c i o n a l e s o e x t r a n j e ros . A r t . 10: E l a b o r a r y p u b l i c a r catálogos, monografías, t r a b a j o s de investigación, e t c . ; r e s p e c t o a l a s o b r a s y c o l e c c i o n e s d e l Museo y d e l A r t e en g e n e r a l . Las p u b l i c a c i o n e s se realizarán en l a EDIUNC o en o t r a s e d i t o r i a l e s medíante l a f i r m a de c o n v e n i o s , s i e m p r e que l a s o f e r t a s sean v e n t a j o s a s a l o s i n t e r e s e s d e l Muo y s i e m p r e que e l R e c t o r a d o l o a u t o r i c e . A r t . 11: I n t e r v e n i r en l a decisión s o b r e e l e m p l a z a m i e n t o de ^" ' o b r a s de a r t e , núcleos estéticos y monumentos d e l C e n t r o U n i v e r s i t a r l o y de l a s demás d e p e n d e n c i a s de l a U.N.Cuyo u b i c a d a s f u e r a d e l mismo. A r t . 12: P r o g r a m a r a c t i v i d a d e s de complementación d o c e n t e y de extensión c u l t u r a l , p r o y e c t a n d o e l r o l pedagógico y s o c i a l h a c i a l a c o m u n i d a d r e g i o n a l , n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l , basándose en p r o y e c t o s que p e r c i b a n a d i f e r e n t e s públicos ( c o m u n i d a d u n i v e r s i t a r i a , g r u p o s de t e r c e r a edad, t u r i s m o c u l t u r a l , especialistas, escuelas, e t c . ) . A r t . 13: O r g a n i z a r l a programación, diseño y m o n t a j e de e x p o s i c i o n e s p e r m a n e n t e s , t e m p o r a r i a s e i t i n e r a n t e s , t a n t o en e l ámbit o u n i v e r s i t a r i o como e n e s p a c i o s c e d i d o s p o r o t r a s e n t i d a d e s u Ord. n° % Anexo Único - h o j a 3. '^'^tUiie^t^id QyVac¿cma/ de (!^^zcu¿¿ad de Q^^-¿ei y 'S^tóíwc organismos extrauniversitarios. A r t . 14: E s t a b l e c e r una adecuada política de conservación, i n t e r v i n i e n d o en l a s a c c i o n e s específicas de conservación y r e s tauración, en e l m a n e j o de l a s o b r a s y c o l e c c i o n e s , en l a i n v e s tigación, documentación y capacitación a p l i c a d a s a l a p r e s e r v a ción d e l p a t r i m o n i o artístico, i m p a r t i e n d o , en c o n s e c u e n c i a , l a s c o n s i g n a s adecuadas a e s t e f i n a l a s d i s t i n t a s u n i d a d e s académicas donde están u b i c a d a s l a s o b r a s , monumentos y núcleos estéticos . A r t . 15: C r e a r , p r o g r a m a r , o r g a n i z a r y m a n t e n e r en p e r m a n e n t e actualización un "Museo v i r t u a l " , en u n l i n k de l a página Web de l a U.N.Cuyo, Secretaría de Extensión U n i v e r s i t a r i a , t r a b a j a n d o c o n j u n t a m e n t e c o n e l CICUNC, b r i n d a n d o un s e r v i c i o que r e s p o n d a a l a s n e c e s i d a d e s de l o s u s u a r i o s , sean u n i v e r s i t a r i o s o e x t r a u nivesitarios. A r t . 16: E l a b o r a r e l p r o g r a m a a n u a l de a c t i v i d a d e s y e l i n f o r m e f i n a l c o r r e s p o n d i e n t e , elevándolos a l a s a u t o r i d a d e s p e r t i n e n tes . A r t . 17: E s t a b l e c e r c o n v e n i o s , t a n t o c o n l a s u n i d a d e s académicas de l a U.N.Cuyo, como c o n e n t i d a d e s u o r g a n i s m o s e x t r a u n i v e r s i t a r i o s , c o n e l f i n de o b t e n e r e l apoyo f i n a n c i e r o n e c e s a r i o p a r a el cumplimiento de l o s o b j e t i v o s , f u n c i o n e s y p r o g r a m a s que e l Museo se f i j e . Los c o n v e n i o s serán r e a l i z a d o s p o r e l R e c t o r a d o y _^el MUA, a través de l a Secretaría de Extensión U n i v e r s i t a r i a y la Dirección e j e c u t i v a d e l Museo se encargará de l a s a c t a s acuerdo, A r t . 18: C o o p e r a r en t o d o s l o s d o m i n i o s i n t e l e c t u a l e s e i n s t i t u c i o n a l e s con i n s t i t u c i o n e s c u l t u r a l e s r e g i o n a l e s , n a c i o n a l e s e I n t e r n a c i o n a l e s que se r e l a c i o n e n c o n l a s p r o p u e s t a s culturales y s o c i a l e s d e l MUA, en e s p e c i a l c o n l a s de ICOM y l a UNESCO. CAPITULO I I I : DEPENDENCIA Y PRESUPUESTO A r t . 19: E l Museo U n i v e r s i t a r i o de A r t e dependerá de l a S e c r e t a ría de Extensión U n i v e r s i t a r i a , que a s u v e z depende de R e c t o r a do. La F a c u l t a d de A r t e s y Diseño propondrá l a designación d e l r d i r e c t o r e j e c u t i v o d e l MUA y de l o s D i r e c t o r e s H o n o r a r i o s d e l Museo. A r t . 20: E l MUA ejercerá s u acción, además, m e d i a n t e c o n v e n i o s con t o d o s l o s o r g a n i s m o s político a d m i n i s t r a t i v o s de l a c o m u n i dad u n i v e r s i t a r i a c o n e l f i n de l o g r a r e f i c i e n c i a en sus o b j e t i vos de c u s t o d i a , conservación y restauración de l a s o b r a s u b i c a Anexo Único - h o j a 4. das en cada u n i d a d académica y sus p r e d i o s , atendiendo a l a r e s p o n s a b i l i d a d que l e compete a cada una de e l l a s en e s t e s e n t i d o . Los c o n v e n i o s serán r e a l i z a d o s p o r e l R e c t o r a d o y e l MUA, a t r a vés de l a Secretaría de Extensión U n i v e r s i t a r i a y l a Dirección e j e c u t i v a d e l Museo se encargará de l a s actas acuerdo. A r t . 21: E l MUA establecerá, además, c o n v e n i o s con e n t i d a d e s extrauniversitarias afines, sean p r o v i n c i a l e s , n a c i o n a l e s y/o e x t r a n j e r a s , a q u i e n e s competa l a r e s p o n s a b i l i d a d de p r o t e g e r y m a n t e n e r e l p a t r i m o n i o artístico c u l t u r a l de Museos e I n s t i t u c i o n e s c u l t u r a l e s , c o n e l f i n de c u m p l i r c o n sus o b j e t i v o s f u n d a m e n t a l e s . Los c o n v e n i o s serán r e a l i z a d o s p o r e l R e c t o r a d o y e l MUA, a través de l a Secretaría de Extensión U n i v e r s i t a r i a y l a Dirección e j e c u t i v a d e l Museo se encargará de l a s a c t a s a c u e r d o . A r t . 2 2 : A s i m i s m o , e l MUA podrá b u s c a r apoyos f i n a n c i e r o s en o r g a n i s m o s u n i v e r s i t a r i o s o e x t r a u n i v e r s i t a r i o s p a r a l a obtención de s u b s i d i o s , b e c a s , pasantías, p r e s t a c i o n e s de s e r v i c i o s , e t c . ; a t e n d i e n d o a l c u m p l i m i e n t o de l o s o b j e t i v o s y p r o g r a m a s que se f i j e. CAPITULO I V : ESTRUCTURA INTERNA. FUNCIONES Y PERSONAL A r t . 23: E l MUA se estructurará a p a r t i r de s u Dirección de Museo, en t r e s D e p a r t a m e n t o s o áreas básicas: D e p a r t a m e n t o de Conservación e Investigación, D e p a r t a m e n t o de Administración y Dea ^ ^ ^ ^ p a r t a m e n t o de Difusión y Exhibición. A r t . 24: La Dirección d e l MUA t i e n e l a s f u n c i o n e s de: a) O r g a n i z a r , d i r i g i r , c o o r d i n a r y s u p e r v i s a r l a s t a r e a s a d m i n i s t r a t i v a s y técnicas d e r i v a d a s d e l t r a t a m i e n t o de l a s o b r a s que c o n f o r m a n e l p a t r i m o n i o d e l Museo, d e p e n d i e n d o de e l l a l a s f u n c i o n e s y a c t i v i d a d e s de sus D e p a r t a m e n t o s . b) V e l a r p o r e l c u m p l i m i e n t o d e l R e g l a m e n t o i n t e r n o y de l a s n o r mas ético p r o f e s i o n a l e s e s t a b l e c i d a s p o r ICOM. c) O r g a n i z a r y g e s t i o n a r l a prestación de s e r v i c i o s d e l Museo. d) A d o p t a r l o s m e d i o s n e c e s a r i o s p a r a l a s e g u r i d a d d e l p a t r i m o nio, e s t a b l e c i e n d o convenios con e n t i d a d e s u organismos a f i nes, u n i v e r s i t a r i o s o e x t r a u n i v e r s i t a r i o s ( p r o v i n c i a l e s , nac i o n a l e s y/o e x t r a n j e r o s ) , p a r a p r o t e g e r y m a n t e n e r s u p a t r i m o n i o artístico. e) E l a b o r a r y p r o p o n e r a l a s autoridades p e r t i n e n t e s e l Plan a n u a l de a c t i v i d a d e s , y e l e v a r a l a s mismas e l I n f o r m e f i n a l Anexo Único - h o j a 5. Q^'í'í-i/yuAÍB'M.o c¿0 ^uitura. y ^(/u'^mve^Mc/a^OÁaoio'iuilfie- '^uya CS^acuJ¿a(¿cié y ''^'¿áeño correspondiente. f ) R e a l i z a r y p u b l i c a r e l O r g a n i g r a m a y l a programación d e l Museo, como m e d i o de c o n o c i m i e n t o y divulgación d e l mismo. g) E s t a b l e c e r e l h o r a r i o de v i s i t a s a l público, e l que se i n s c r i birá d e n t r o de l o s h o r a r i o s h a b i t u a l e s de l a U.N.Cuyo. h) E l a b o r a r l o s p r o g r a m a s y a c t i v i d a d e s d e l MUA, en c o n j u n t o c o n l o s p r o y e c t o s de sus D e p a r t a m e n t o s y t e n i e n d o en c u e n t a l a s s u g e r e n c i a s de l o s r e p r e s e n t a n t e s o r e s p o n s a b l e s d e l MUA en l a s u n i d a d e s académicas de l a U.N.Cuyo, y de l o s miembros c o n s u l t o s d e l MUA. E s t a b l e c e r e l h o r a r i o d e l p e r s o n a l a s u c a r g o , e l que se inscribirá en l o s h o r a r i o s h a b i t u a l e s de l a U.N.Cuyo. O r g a n i z a r Cursos, Seminarios, T a l l e r e s , C o n f e r e n c i a s , Trabajos de Investigación, Pasantías, E x p o s i c i o n e s , y t o d a o t r a a c t i v i dad de d o c e n c i a y extensión, a t e n d i e n d o a l o s p r o g r a m a s e s t a b l e c i d o s , p u d i e n d o s o l i c i t a r e l c o n t r a t o de p r o f e s i o n a l e s idóneos cuando l o c r e a c o n v e n i e n t e . F i j a r , c o n l a aprobación de l a s a u t o r i d a d e s p e r t i n e n t e s , l o s montos de a r a n c e l e s d i s p u e s t o s p a r a e n t r a d a s a e x h i b i c i o n e s , v e n t a s de o b r a s , artículos, p u b l i c a c i o n e s , c u r s o s , s e m i n a r i o s . e t c . ; u o t r a s a c t i v i d a d e s d e n t r o de l a s e s t a b l e c i d a s en l a s competencias d e l MUA, c o n l a f i n a l i d a d de a u t o f i n a n c i a m i e n t o d e l Museo. E f e c t u a r a c t a s a c u e r d o , en relación a l o s c o n v e n i o s r e a l i z a d o s p o r e l R e c t o r a d o y e l MUA, a través de l a Secretaría de E x t e n sión U n i v e r s i t a r i a con e n t i d a d e s y organismos u n i v e r s i t a r i o s y e x t r a u n i v e r s i t a r i o s , p a r a l a obtención de apoyos f i n a n c i e r o s p a r a e l c u m p l i m i e n t o de o b j e t i v o s , p r o g r a m a s y a c t i v i d a d e s que f i j e e l Museo, cuando l o c r e a c o n v e n i e n t e . C r e a r y c o o r d i n a r g r u p o s de t r a b a j o e n t r e e l p e r s o n a l d e l Museo, sus m i e m b r o s c o n s u l t o s , l o s r e p r e s e n t a n t e s d e l MUA en l a s o t r a s u n i d a d e s académicas de l a U.N.Cuyo, l o s a d m i n i s t r a t i v o s , técnicos, d o c e n t e s y alumnos de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, con e l f i n de a g i l i z a r y e f e c t i v i z a r p r o y e c t o s y a c t i v i d a d e s conjuntas. V e l a r p o r l a jerarquía, c o n d i c i o n e s técnicas, artísticas e históricas de l a s o b r a s que f o r m e n e l p a t r i m o n i o d e l Museo, como de l a s a c t i v i d a d e s que de s u t r a t a m i e n t o s u r j a n , e s t a b l e c i e n d o parámetros p a r a su evaluación. Ord. n° Anexo Único - h o j a 6. A r t . 25: E l D e p a r t a m e n t o de Conservación e Investigación t i e n e como función e l e s t u d i o de l a s o b r a s y c o l e c c i o n e s d e l Museo: su identificación, c o n t r o l científico, preservación y t r a t a m i e n t o , y l a acción c u l t u r a l d e r i v a d a de l a s mismas. Son sus a c t i v i d a d e s : a) R e a l i z a r e l i n v e n t a r i o de l a s o b r a s , h a c i e n d o c o n o c e r s u v a l o ración científica y artística, y s u ubicación topográfica. b) R e a l i z a r e l catálogo, que documenta y e s t u d i a l a s o b r a s y col e c c i o n e s en relación c o n s u marco artístico, histórico y técnico ( e s t a d o de conservación, bibliografía, e t c . ) , y v o l c a r e s t a información a l a base de d a t o s d e l Museo. c) E l a b o r a r y e j e c u t a r p r o g r a m a s de investigación r e s p e c t o a l a s obras y colecciones artísticas, a l a r t e en g e n e r a l , y a l o s a s p e c t o s museológicos y museográficos d e l Museo. d) F a c i l i t a r l a contemplación y e s t u d i o de l a s o b r a s que no estén e x p u e s t a s a l público, como l a c o n s u l t a a l o s catálogos y p u b l i c a c i o n e s d e l MUA, p r e s e n t a n d o l a s últimas investigaciones realizadas. e) R e a l i z a r e l análisis técnico y analítico c o r r e s p o n d i e n t e a los p r o g r a m a s de preservación y restauración p e r t i n e n t e s a través de: l a conservación p r e v e n t i v a (sistemas de climatización y controles técnicos d e l medio a m b i e n t e ) y l a restauración ( a d o p t a n d o políticas adecuadas s o b r e l a utilización de técnicas, métodos y p e r s o n a l que efectúe d i c h a s t a r e a s ) . O r g a n i z a r y e j e c u t a r l o s t r a b a j o s de restauración o c o n s e r v a ción de o b r a s , sean o no d e l p a t r i m o n i o d e l MUA, que sean s o l i c i t a d o s a l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño p o r l a c o m u n i d a d provincial. A r t . 26: E l D e p a r t a m e n t o de Administración tiene como funciones y actividades: a) E l t r a t a m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o de l o s f o n d o s u o b r a s : su r e g i s tro y archivo. b) La gestión económico administrativa, que c o o r d i n a e l régimen i n t e r n o d e l Museo. c) La gestión de l a s e g u r i d a d de l a s o b r a s y c o l e c c i o n e s , para c o n t a r c o n l o s m e d i o s técnicos y humanos n e c e s a r i o s . A r t . 27: E l Departamento de Difusión y Exhibición tiene como funciones y actividades: Ord. n® Anexo Único - h o j a 7. '^n¿ve'yii<ia<¿ QyVcK¿0'n^/ de ^wyo <¿^aoccáadd^ &dyíeá. y '^t'ie-ño La exposición y m o n t a j e , u t i l i z a n d o para ello m e d i o s didácticos y c o n t e x t u a l i z a n d o l a s o b r a s . La promoción de a c t i v i d a d e s r e l a c i o n a d a s c o n l a difusión d e l c o n t e n i d o d e l Museo: f o l l e t o s , g u i a s , n o t a s i n f o r m a t i v a s , e t c . c) P o t e n c i a r a c t i v i d a d e s de carácter c u l t u r a l : s e m i n a r i o s , cursos, c o n f e r e n c i a s , t a l l e r e s , v i s i t a s g u i a d a s , e t c . d) U t i l i z a r l o s m e d i o s de comunicación que o f r e c e l a U n i v e r s i d a d y l a c o m u n i d a d p a r a o f r e c e r una imagen dinámica d e l Museo. A r t . 28: E l MUA contará c o n c a r g o s específicos p a r a p o d e r cump l i r con l o s o b j e t i v o s y l a s f u n c i o n e s de sus D e p a r t a m e n t o s , atendiendo a l a a m p l i t u d de t a r e a s que éstos a b a r c a n y a l a s p a r t i c u l a r i d a d e s físicas d e l Museo. Para e l l o deberá c o n t a r c o n c a r g o s de D i r e c t o r E j e c u t i v o , a c a r g o de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, J e f e s de D e p a r t a m e n t o y a g e n t e s a s u c a r g o , f i n a n c i a d o s p o r l a Secretaría de Extensión U n i v e r s i t a r i a . A r t . 29: E l c a r g o de D i r e c t o r e j e c u t i v o deberá s e r e j e r c i d o p o r un p r o f e s i o n a l de l a s c a r r e r a s de Museología, A r t e s Plásticas, H i s t o r i a d e l A r t e ó de Cerámica p r e f e r e n t e y su designación será p r o p u e s t a p o r e l Decano de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño y r a t i f i c a d a p o r e l Cons e j o D i r e c t i v o de l a FAD. A r t . 30: Los c a r g o s de J e f e s de D e p a r t a m e n t o deberán s e r e j e r c i dos p o r p r o f e s i o n a l e s Idóneos o p e r s o n a l c a p a c i t a d o en l a s t a r e a s específicas a c u m p l i r , y serán c u b i e r t o s p o r c o n c u r s o , dent r o de l a s n o r m a t i v a s de l a U.N.Cuyo. Podrá t e n e r intervención en l a Comisión e v a l u a d o r a e l D i r e c t o r d e l MUA. A r t . 31: Los c a r g o s de l o s a g e n t e s que c u m p l a n f u n c i o n e s en l o s D e p a r t a m e n t o s serán c u b i e r t o s p o r c o n c u r s o , t e n i e n d o en c u e n t a l a capacitación o formación más adecuada a l a s f u n c i o n e s a cumplir . A r t . 32: E l MUA deberá c o n t a r además, c o n R e s p o n s a b l e s en cada una de l a s U n i d a d e s Académicas donde se e n c u e n t r a n u b i c a d a s l a s o b r a s y núcleos estéticos, en razón de l a r e s p o n s a b i l i d a d en l a c u s t o d i a y m a n t e n i m i e n t o de l a s o b r a s que a cada una l e compete. Estos responsables o r e p r e s e n t a n t e s d e l MUA deben p e r t e n e c e r a l p e r s o n a l jerárquico de cada una de e l l a s , p r e f e r e n t e m e n t e en l a s S e c r e t a r i a s de Extensión. A r t . 33: E l MUA deberá c o n t a r también c o n un C o n s e j o A s e s o r c o n s t i t u i d o p o r e l Decano de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño ó l a p e r s o n a que él d e s i g n e , p o r e l D i r e c t o r E j e c u t i v o , e l D i r e c t o r Ord. n° (sj. Anexo Único - h o j a 8. '^^^Ái¿i>ei'^M</ad Qy\a<:i<vncoi ele ^i(/y<^ (S^acul¿ucl ele C^rte^ i, H o n o r a r i o , l a Asesoría Técnica y e l D i r e c t o r de l a s C a r r e r a s de A r t e s V i s u a l e s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. CAPITULO V: ESPACIOS F I S I C O S A r t . 34: La O f i c i n a C e n t r a l d e l MUA (Dirección d e l MUA) está u b i c a d a en e l E d i f i c i o de D o c e n c i a de l a F a c u l t a d de A r t e s y D i seño, y es su sede a d m i n i s t r a t i v a . A r t . 35: E l MUA deberá c o n t a r c o n s u Depósito y T a l l e r de Restauración, cuya ubicación debe r e s p o n d e r a l a n e c e s i d a d de u t i lización de l o s r e c u r s o s m a t e r i a l e s y humanos con que c u e n t a l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, a través de sus d i v e r s o s T a l l e r e s , p a r a c u m p l i m e n t a r c o n sus o b j e t i v o s y a c t i v i d a d e s específicas p o r l o que debe o c u p a r su l u g a r en d i c h a F a c u l t a d . En s u d e f e c t o deberá c o n t a r c o n un e s p a c i o adecuado y e q u i p a d o a t a l e f e c t o . A r t . 36: E l MUA t i e n e u b i c a d a s sus o b r a s y núcleos estéticos en t o d a s l a s u n i d a d e s académicas de l a U.N.Cuyo, sus p r e d i o s y dep e n d e n c i a s y en t o d o e l p r e d i o u n i v e r s i t a r i o en g e n e r a l . A r t . 37: E l MUA podrá o c u p a r o t r o s e s p a c i o s físicos, d e n t r o y f u e r a de l a U n i v e r s i d a d , o b t e n i d o s o c e d i d o s , p a r a l a r e a l i z a ción de a c t i v i d a d e s pedagógicas y de extensión, y c u a l q u i e r o t r a a c t i v i d a d que se f i j e en sus p r o g r a m a s y p r o y e c t o s . CAPITULO V I : CONFORMACION DEL PATRIMONIO ARTISTICO DEL MUA A r t . 38: E l p a t r i m o n i o d e l MUA está c o n f o r m a d o p o r l a s o b r a s y c o l e c c i o n e s artísticas, como p o r l o s monumentos l a U.N.Cuyo y sus d e p e n d e n c i a s , y d e l C e n t r o U n i v e r s i t a r i o en s u c o n j u n t o . Está en su n a t u r a l e z a l a incorporación, además de l a s o b r a s plásticas, de l o s p r o d u c t o s artísticos d e s t a c a d o s de l a s d i s t i n t a s c a r r e r a s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño, a s a b e r : o b j e t o s y productos de diseño ( a f i c h e s , catálogos, m a q u e t a s , f o t o g r a fías, e n v a s e s , e t c . ) , o b j e t o s de cerámica i n d u s t r i a l (productos, m a t r i c e s , e t c . ) , obras musicales, de t e a t r o y de b a l l e t v o l c a d a s a s o p o r t e s informáticos ( v i d e o s , compact d i s c , e t c . ) , que conformarán c o l e c c i o n e s específicas unas y serán p a r t e d e l Museo V i r t u a l o t r a s . A r t . 39: E l p a t r i m o n i o d e l MUA p r o v i e n e de d o n a c i o n e s de p a r t i c u l a r e s , e n t i d a d e s u o r g a n i s m o s c u l t u r a l e s ( F u n d a c i o n e s , Museos, Ord. n o 9 .fe'' Anexo Único - h o j a 9. e t c . ) , de i n t e r c a m b i o s c o n e n t i d a d e s a f i n e s , i n c l u s o de l a a d quisición, s i e m p r e que e s t o s a c t o s estén enmarcados en l a s l e g i s l a c i o n e s y normas éticas que p a r a e l l o f i j a n l o s o r g a n i s m o s que n u c l e a n a l o s Museos y e n t e s a f i n e s (ICOM, UNESCO, e t c . ) . La aceptación de l a s o b r a s se efectuará en p r i m e r a i n s t a n c i a c o n l a aprobación d e l S e c r e t a r i o de Extensión U n i v e r s i t a r i a y d e l C o n s e j o A s e s o r y en i n s t a n c i a f i n a l p o r e l C o n s e j o S u p e r i o r , de acuerdo con l a n o r m a t i v a v i g e n t e . A r t . 40: Todas l a s o b r a s que i n g r e s e n a l MUA deberán acompañarse p o r l a documentación c o r r e s p o n d i e n t e , en d e p e n d e n c i a de l a p r o v e n i e n c i a y carácter de cada una, y s i e m p r e d e n t r o de l a s normas l e g a l e s y éticas que r i g e n e s t o s a c t o s . A r t . 41: E l MUA podrá d o n a r o b r a s a e n t i d a d e s u o r g a n i s m o s c u l t u r a l e s , s i e m p r e que e s t o no a f e c t e l o s o b j e t i v o s n i i n t e r e s e s d e l Museo, acompañando e s t e a c t o de l a documentación c o r r e s p o n d i e n t e , y d e n t r o de l a s normas l e g a l e s y éticas v i g e n t e s , c o n e l acuerdo d e l Consejo S u p e r i o r . A r t . 42: Toda adquisición c o n f i n e s de a c r e c e n t a m i e n t o d e l pat r i m o n i o , como t o d a donación c o n un f i n c u l t u r a l que e j e c u t e e l MUA, deberán s e r a p r o b a d a s p o r l a s a u t o r i d a d e s p e r t i n e n t e s . A r t . 43: Cada u n i d a d académica o d e p e n d e n c i a de l a U.N.Cuyo que -posea o b r a s p a t r i m o n i a l e s d e l MUA deberá c o m u n i c a r a l a D i r e c ción d e l mismo cada vez que desee i n g r e s a r p o r donación o a d q u i sición, o d i s p o n e r e l t r a s l a d o de una o más o b r a s , como así deberá c o n s e n s u a r c o n l a s d i r e c t i v a s que e l MUA p r o p o n g a en c u a n t o a l a disposición o ubicación de l a s o b r a s c o n un f i n determinado . A r t . 44: Cada u n i d a d académica o d e p e n d e n c i a de l a U.N.Cuyo que p o s e a o b r a s d e l MUA deberá t e n e r c a b a l c o n o c i m i e n t o de cada o b r a que t e n g a en c u s t o d i a , p a r a l o que deberá c o n t a r c o n l a documen \ tación d e t a l l a d a que p a r a t a l caso l e será p r o v i s t a p o r e l Museo . CAPITULO V I I : DISPOSICIONES TRANSITORIAS A r t . 45: C u a l q u i e r modificación o ampliación a e s t e R e g l a m e n t o deberá s e r t r a t a d a c o n l a D i r e c t o r a E j e c u t i v a d e l Museo y l a s autoridades p e r t i n e n t e s . Ord. n' Anexo Único - h o j a 10. A r t . 46: Dada l a problemática situación económica a c t u a l de l a U n i v e r s i d a d , se c o n t e m p l a en e s t e R e g l a m e n t o que l o s c a r g o s n e c e s a r i o s a l a e s t r u c t u r a p r o p u e s t a , y que s o n i n d i s p e n s a b l e s dado e l c r e c i m i e n t o p a u l a t i n o de l a s f u n c i o n e s y a c t i v i d a d e s que se están d e s a r r o l l a n d o , deberán s e r c u b i e r t o s en l a m e d i d a de l a d i s p o n i b i l i d a d p r e s u p u e s t a r i a d e l R e c t o r a d o y de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño de l a U.N.Cuyo. A r t . 47: H a s t a t a n t o se s u s t e n t e n l o s c o n c u r s o s y se p r o v e a n l o s cargos propuestos, l a Dirección d e l Museo será e j e r c i d a p o r l a a c t u a l D i r e c t o r a E j e c u t i v a , nombrada p o r Resolución N° 66-CD/02, estimándose c o n v e n i e n t e que e j e r z a sus f u n c i o n e s p o r un p e r i o d o no menor a dos años, p a r a p o d e r c o n c r e t a r una planificación mínima y básica de l o s o b j e t i v o s f u n d a m e n t a l e s d e l MUA. ORDENANZA N° ^ Anexo Único - h o j a 1 1 Qy^?tiáf'e'y¿Cí cíe ^u/tura p, %citMftei(m Qj/'acu/íae/c/^ CÍ^^yies -y ^^¿ie-im RECTORADO U.N.CUYO SECRETARIA DE EXTENSIÓN UNIVERSITARIA MUSEO U N I V E R S I T A R I O DE A R T E t DIRECCIÓN MUA CONSEJO ASESOR DPTO. DE DPTO. DE DPTO. DE DIFUSION CONSERVACIÓN E INVESTIGACIÓN ADMINISTRACIÓN Y EXHIBICIÓN ORDENANZA N°

% ^ MENDOZA, ¿ I ADlI. ¿\h4 CÍ^aoedia<í de- Q C Í ^ - ^ y- '^¿iefi.o VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-226-D/03 en e l que o b r a l a p r o p u e s t a de l a D i r e c t o r a de Investigación y D e s a r r o l l o s o b r e l a m o d i ficación d e l R e g l a m e n t o de Becas de Pre-iniciación en l a I n v e s tigación p a r a alumnos avanzados de l a s c a r r e r a s que se c u r s a n en e s t a F a c u l t a d , a p r o b a d o p o r Ordenanza n° 9/98-C.D. CONSIDERANDO: Que l a s m o d i f i c a c i o n e s a l u d i d a s están r e f e r i d o s a l o s t i t u l e s : "Obligaciones de l o s B e c a r i o s ; " D e r e c h o s de l o s Becar i o s " y "Abandono de l a s A c t i v i d a d e s " , c o n t e n i d o s en e l Anexo U n i c o de l a m e n c i o n a d a norma. Lo a c o n s e j a d o a l r e s p e c t o p o r l a C o m i s i o n e s de Interpretación y R e g l a m e n t o y de Investigación y Extensión. Por e l l o y a t e n t o a l o a c o r d a d o en sesión d e l d i a 15 de abril de 2003, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - M o d i f i c a r e l R e g l a m e n t o de Becas de Pre-iniciación en l a Investigación p a r a alumnos a v a n z a d o s de l a s c a r r e r a s que se c u r s a n en e s t a F a c u l t a d ( v i g e n t e según Ordenanza n°9/98-C.D. - Anexo U n i c o ) , de a c u e r d o c o n e l s i g u i e n t e d e t a l l e : DONDE DICE: Ohl.íga.cíones de l o s Becarios DEBE DECIR: ". Obligaciones del Becario a) C u m p l i r c o n e l P l a n de T r a b a j o y l a s o b l i g a c i o n e s y/o a c t i v i dades p a r a l o s c u a l e s se l e otorgó l a b e c a . Ord.n° ^ cS^^acttáml de- QS^í^ei y ^^iíeñ-a b) A s i s t i r a c u r s o s de metodología en investigación, c) P a r t i c i p a r e n e v e n t o s científicos ( C o n g r e s o s , J o r n a d a s , Charl a s , S i m p o s i o s , e t c . ) que se r e l a c i o n e n a l tema que postuló p a r a l a beca. d) C u m p l i r c o n l a s o b l i g a c i o n e s i n d i c a d a s p o r e l D i r e c t o r de Beca . e) C u m p l i r c o n l a c a r g a h o r a r i a e s t i p u l a d a , de q u i n c e (15) h o r a s semanales. f ) I n f o r m a r a e s t a Dirección s o b r e s i t u a c i o n e s o c i r c u n s t a n c i a s que i m p l i q u e n a l t e r a c i o n e s e n e l d e s a r r o l l o n o r m a l de s u e s t u d i o o e n e l c u m p l i m i e n t o de l a s t a r e a s a r e a l i z a r en e l p r o yecto . g) P r e s e n t a r e l i n f o r m e de avance a l o s c u a t r o (4) meses de i n i ciado e l e f e c t i v o c u m p l i m i e n t o de l a b e c a , i m p r e s o y en d i s k e t t e s , c o n l a s características r e g l a m e n t a d a s . h) P r e s e n t a r e l i n f o r m e f i n a l i m p r e s o y e n d i s k e t t e s a l f i n a l i z a r l a beca." DONDE DICE: ". Dexechos de los Becarios DEBE DECIR: ". Derechos del Becario a) Hacer u s o d e l e q u i p a m i e n t o e i n s t a l a c i o n e s c o n que c u e n t a e s t a F a c u l t a d en sus d i s t i n t o s l a b o r a t o r i o s . b) Hacer u s o d e l s e r v i c i o de I n t e r n e t c o n que c u e n t a e s t a F a c u l ad, e n caso de s e r n e c e s a r i o y a s o l i c i t u d d e l D i r e c t o r de eca. Los b e c a r i o s percibirán e n t i e m p o y f o r m a e l monto a s i g n a d o , p a r a l o que deberán p r e s e n t a r u n c o m p r o b a n t e de c u m p l i m i e n t o 1^ já^^t i > e x p e d i d o p o r e l D i r e c t o r de Beca." 'I /iv^w^Vc#v DONDE DICE: ". Abandono de las Actividades Ord.n° DEBE DECIR: ". Cancelación de la Beca a) Cuando se p r o d u z c a i n c u m p l i m i e n t o m a n i f i e s t o de l a s o b l i g a c i o nes que e s t e R e g l a m e n t o impone a l o s b e c a r i o s y a sus r e s p o n s a b l e s , i n c l u y e n d o l a presentación de l o s i n f o r m e s s o l i c i t a d o s en t i e m p o y f o r m a p o r e s t a Dirección de Investigación y Desar r o l l o , l a Beca será c a n c e l a d a en f o r m a i n m e d i a t a . b) Por abandono s i n justificación, de l a s o b l i g a c i o n e s y a c t i v i dades que e s t a b l e c e e l R e g l a m e n t o de Becas, l a Dirección de Investigación y D e s a r r o l l o podrá e x i g i r a l b e c a r i o e l r e i n t e g r o de l a s sumas que se l e h u b i e r e n a s i g n a d o en e l p e r i o d o v i g e n t e de l a b e c a , además de i n h a b i l i t a r l o p a r a f u t u r a s becas d e n t r o d e l Programa c o r r e s p o n d i e n t e de e s t a F a c u l t a d . c) En c a s o de i n f o r m e n e g a t i v o r e i t e r a d o p o r p a r t e d e l D i r e c t o r de Beca, l a misma será c a n c e l a d a y e l b e c a r i o devolverá e l monto o t o r g a d o . " ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N° 1

'^/m,verú<Ld.Q.Vcmc'm(/(Ie%'u^ MENDOZA, 2 9 f d^acu'¿ta<¿ cíe c£^-ie/i ^ ''^¿ieño VISTO: E l expediente n° 10-716-S/02 que c o n t i e n e e l p r o y e c t o presentado p o r Secretaría Académica sobre l a creación d e l C i c l o de L i c e n c i a t u r a "Producción y pedagogía d e l T e a t r o " . CONSIDERANDO: Que l a Ley de Educación S u p e r i o r prevé y a l i e n t a l a articulación e n t r e l a Educación S u p e r i o r no u n i v e r sitaria y universitaria. Que l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de Cuyo v i e n e conc r e t a n d o i n s t a n c i a s de e s t a n a t u r a l e z a para l o c u a l ha conformado un Comité de Articulación con f u n c i o n e s de asesoramiento y m o n i t o r e o de l a s acciones, que en e s t e s e n t i d o , p u d i e r a n generar l a s d i s t i n t a s unidades académicas . Que l o s C i c l o s de L i c e n c i a t u r a c o n s t i t u y e n f o r mas de articulación con e l sistema de Educación S u p e r i o r no u n i v e r s i t a r i a , aprobadas desde Rectorado, que p e r m i t e n l a prosecución de e s t u d i o s a egresados de I n s t i t u t o s de Educación S u p e r i o r y l a obtención d e l grado u n i v e r s i t a rio. Que, en e s t e marco, l a F a c u l t a d ha convocado a docentes d e l campo d e l T e a t r o y l a Pedagogía t e a t r a l a l o s e f e c t o s de o f r e c e r una o f e r t a c u r r i c u l a r de e s t a índole. Ord. n° 8 n<M '^Mtwimr'iicía^/. QJ^a^imta/- ele ^u/uo _ Que l a formación en e l campo d e l T e a t r o en buena medida se r e a l i z a en i n s t i t u c i o n e s s u p e r i o r e s no u n i v e r s i t a r i a s procurando e l d e s a r r o l l o de incumbencias p r o f e s i o n a l e s l i g a d a s a aspectos técnicos d e l a c c i o n a r de l a docencia t e a t r a l . Que desde l a F a c u l t a d , con e s t a propuesta se i n t e n t a robustecer y d i v e r s i f i c a r e l p e r f i l profesional aportando insumos teóricos que v i a b i l i c e n un mayor n i v e l de reflexión sobre e l p r o p i o quehacer a p a r t i r d e l anális i s de sus dimensiones contextúales y una f u e r t e p r o f u n dización de l o s aspectos teóricos y pedagógicos i n v o l u crados con e l quehacer t e a t r a l . Que, p o r o t r a p a r t e , e s t a o f e r t a propone un abordaje de l a s áreas económica, a d m i n i s t r a t i v a , oper a t i v a y metodológica p r o p i a s de l a gestión d e l T e a t r o entendidas como e s f e r a s que p o t e n c i a n l a autonomía en e l desempeño l a b o r a l . Que, se han p r e v i s t o espacios c u r r i c u l a r e s que p e r m i t a n l a formación d e n t r o d e l campo epistemológico y de investigación en l a producción y l a docencia t e a t r a l que p o s i b i l i t e n l a elaboración de p r o y e c t o s de i n v e s t i g a ción y gestión en l o artístico y en l o pedagógico, como un aspecto fundamental en cuanto a l a incumbencia p r o f e i o n a l d e l título que se o t o r g a . Que, dada l a h e t e r o g e n e i d a d de t i t u l a c i o n e s de n i v e ] s u p e r i o r no u n i v e r s i t a r i o en e l campo d e l T e a t r o se ha hecho n e c e s a r i o c o n s t r u i r c r i t e r i o s de admisión para l o s i n t e r e s a d o s que p e r m i t a n p o r un l a d o e q u i p a r a r l o s puntos de p a r t i d a de l o s c u r s a n t e s y a l a vez, reconocer l a t r a y e c t o r i a p r o f e s i o n a l y académica que p u d i e r a n haber capitalizado. Ord. n^ 8 '^^myvmiidad. Qj\'axiio'na/de '^u/^ 3. d^acioáad de (Sírlei ^ '^'¿ieña Que a t a l e s e f e c t o s se ha pensado en l a f i g u r a de un Comité Asesor p r e s i d i d o p o r S e c r e t a r i a Académica y c o n s t i t u i d o p o r t r e s docentes de e s t a F a c u l t a d . Que l a p r o p u e s t a cuenta con e l v i s t o bueno d e l Comité de Articulación de Rectorado. Por e l l o y a t e n t o a l o aconsejado p o r l a Comisión de Enseñanza y l o acordado p o r e s t e cuerpo en su sesión d e l 19 de noviembre de 2002, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1° : Aprobar en e l ámbito de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño e l Plan de E s t u d i o de l a C a r r e r a C i c l o de Licenciatura en "Producción y pedagogía d e l T e a t r o ", que obra como anexo único de l a p r e s e n t e ordenanza. ARTICULO 2° : S o l i c i t a r a l Consejo S u p e r i o r l a r a t i f i c a ción de l a p r e s e n t e ordenanza. ARTÍCULO 3° : S o l i c i t a r a l Consejo S u p e r i o r l a creación de l a c a r r e r a C i c l o de L i c e n c i a t u r a en "Producción y Pedagogía d e l T e a t r o " . ARTÍCULO 4° : Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de Ordenanzas d e l Consejo D i r e c t i v o . Qy4í¿n¿áte'y4/> fie '^ultwm y %(Iueac¿cm á^acM/Zad fie (¿2^'Zeá '^iáeño ANEXO UNICO FUNDAMra!m>S E l sistema e d u c a t i v o ha t e n i d o t r a d i c i o n a l m e n t e una f u n ción muy c l a r a l i g a d a a l a integración de l a s nuevas gen e r a c i o n e s a l c o n j u n t o s o c i a l , a través de su iniciación en l a c u l t u r a , de modo t a l que puedan s e g u i r produciendo nuevos conocimientos y a p o r t e s . S i n embargo, y ante l a rápida renovación de conocimientos y aparición de nuevos espacios c u r r i c u l a r e s , e x i s t e n generaciones que demandan actualización y profundización de sus conocimientos a f i n de mantener su participación en e l c i r c u i t o de producción y circulación c u l t u r a l . La U n i v e r s i d a d t i e n e no sólo l a obligación de formar nuevas generaciones, s i n o también de o f r e c e r un espacio de actualización y profundización permanente para l a s a n t e r i o r e s . La reforma d e l Sistema E d u c a t i v o , p l a n t e a d a en e l a r c o de l a Ley F e d e r a l de Educación y l a Ley de Educación S u p e r i o r , ha m a n i f e s t a d o l a necesidad de o f r e c e r es'i I p a c i o s de capacitación, p e r f e c c i o n a m i e n t o y actualización para todos l o s p r o f e s i o n a l e s , i n t e l e c t u a l e s y a r t i s t a s . La F a c u l t a d de A r t e s y Diseño ha aceptado e l desafío p l a n t e a d o p o r l o s nuevos tiempos y ha d e c i d i d o e n c a r a r l o s procesos de actualización y profundización, a través de l a implementación de C i c l o s de L i c e n c i a t u r a que p e r m i t a n a r t i c u l a r e s t u d i o s r e a l i z a d o s en i n s t i t u c i o n e s f e r iarías no u n i v e r s i t a r i a s con e s t u d i o s u n i v e r s i t a r i o s a f i n de o b t e n e r e l título de l i c e n c i a d o . R G S u l t a p e r t i n e n t e m e n c i o n a r que l a formación en e l área de l a producción y pedagogía d e l T e a t r o se r e a l i z a en gran medida en i n s t i t u c i o n e s s u p e r i o r e s no u n i v e r s i t a rias, haciéndose n e c e s a r i o e l p l a n t e o de i n s t a n c i a s no sólo de actualización de conocimientos s i n o fundamentalmente de profundización de l o s mismos. Es justamente aquí Ord. n' 8 Anexo U n i c o - h o j a 2 'yíÍMUiite'i'io <¿e ^tc/íu^m/ ^ %ciu<xic¿ón, donde l a U n i v e r s i d a d debe a p o r t a r o f e r t a s que p e r m i t a n completar l o s r e c o r r i d o s f o r m a t i v o s de e s t a población, a f i n no sólo de m e j o r a r su inserción en e l campo l a b o r a l s i n o también en cuanto a v i a b i l i z a r l a prosecución de estudios. En e l campo d e l T e a t r o l a formación s u p e r i o r no u n i v e r s i t a r i a p r e s e n t a f u e r t e s fragmentaciones e n t r e e l d e s a r r o l l o de aspectos técnicos y de aspectos conceptuales Desde e s t a o f e r t a se i n t e n t a e n r i q u e c e r y d i v e r s i f i c a r e l perfil p r o f e s i o n a l de base de l o s a s p i r a n t e s , aportando un mayor n i v e l de conocimientos en términos de reflexión de l a p r o p i a p r a x i s , a p a r t i r de un análisis de sus d i mensiones contextúales y una f u e r t e profundización de l o s aspectos de l a producción y l a pedagogía i n v o l u c r a d o s en e l proceso de l a a c t i v i d a d t e a t r a l . Asimismo, se propone un abordaje de l a s áreas económica, a d m i n i s t r a t i v a , oper a t i v a y metodológica, p r o p i a s de l a producción y l a doc e n c i a d e l T e a t r o , como un elemento para obtener autonomía en su desempeño l a b o r a l . Finalmente, y con l a i n t e n ción de p o s i b i l i t a r l a inserción en equipos de i n v e s t i g a r, éión i n t e r d i s c i p l i n a r i o s , se han p r e v i s t o espacios que c o n t r i b u y e n a l a formación de competencias zar d i c h o o b j e t i v o . para a l c a n La implementación de e s t a o f e r t a p e r m i t e e q u i p a r a r e l uehacer t e a t r a l de formación t e r c i a r i a elevándolo a l n i v e l u n i v e r s i t a r i o y a b r i e n d o p u e r t a s para r e a l i z a r e s t u d i o s de c u a r t o n i v e l a sus egresados. A su vez o f r e c e una a l t e r n a t i v a que g a r a n t i z a l a c o n t i n u i d a d l a b o r a l de quienes se e n c u e n t r a n i n s e r t o s como d o c e n t e s en l a est r u c t u r a e d u c a t i v a f o r m a l . Paralelamente e s t a o f e r t a no se propone únicamente c o n t r i b u i r a l a conservación de l o s "'^ puestos de t r a b a j o s i n o que p r o c u r a c a p a c i t a r para nuevos ^^^ empleos. Ord. n° Anexo U n i c o - h o j a 3 Q^wti/lcul c/.e OS^Zes y, 'ÍÜ/)cieña Es sabido que un mayor n i v e l de educación aumenta l a s pos i b i l i d a d e s de m e j o r a r l a s c o n d i c i o n e s l a b o r a l e s sobre todo en una sociedad en que e l t r a b a j o se está v o l v i e n d o un b i e n escaso y para acceder a él hace f a l t a una amp l i a capacitación técnica o p r o f e s i o n a l . E l ámbito de l a producción y l a docencia t e a t r a l , p o r ejemplo, ha a c r e centado su demanda de p r o f e s i o n a l e s a l t a m e n t e c a p a c i t a dos, p o r s e r un campo de r e c i e n t e creación. Esta propuesta pretende d a r r e s p u e s t a a una nueva demanda de l a e s t r u c t u r a d e l sistema de Educación S u p e r i o r p e r m i t i e n d o l a prosecución de e s t u d i o s y l a profundización en e l campo en l o r e f e r i d o a l a formación artística, a l o s análisis contextúales, a l a s nuevas concepciones pedagóg i c a s , a s i como también a l a producción que p e r m i t e a p l i c a r a q u e l l o s conocimientos a l ámbito l a b o r a l concreto. .En e s t a dirección, e l diseño de l a propuesta p r o c u r a f a vorecer d i f e r e n t e s recorridos formativos y p r o f e s i o n a l e s centrados en: ** l a apropiación c r i t i c a d e l conocimiento soc i a l m e n t e válido, a través de una p e r s p e c t i v a que p e r m i t a reconocer su carácter s i t u a d o , p r o v i s o r i o , y p o r e l l o f a c i l i t e una posición autónoma y c r e a t i v a ; y * • l a reconstrucción y apropiación d e l saber, * c a p a c i t a n d o a l c u r s a n t e para l a permanente búsqueda de nuevos parámetros de a b o r d a j e d e l saber artístico t e a t r a l en sus aspectos de p r o ducción y pedagógicos. Ord. n° 8 ^i'mite-r¿o de ^'u/Cu<m^ %d^eacmn '^^^^^¿¿^¡•(^/Vaxiuynedde^u^ ^n^xo U n i c o - h o j a 4 áfacuáatl de Ofí^^ u DEFINICION Este C i c l o de L i c e n c i a t u r a está d e s t i n a d o a quienes t i e nen una formación técnica y docente en e l campo d e l Teat r o , u n i v e r s i t a r i a o no, que se haya d e s a r r o l l a d o como mínimo en t r e s años y desean c o m p l e t a r sus e s t u d i o s con una titulación de grado u n i v e r s i t a r i o . Su o b j e t i v o fundamental es l a actualización y l a profundización en aspect o s teóricos y prácticos r e l a c i o n a d o s con búsqueda de nuevos parámetros de a b o r d a j e d e l saber artístico t e a t r a l en sus aspectos de producción y pedagógicos. En t a l sent i d o su denominación es CICLO DE LICENCIATURA EN PRODUCCIÓN Y PEDAGOGÍA DEL TEATRO. PROPÓSITOS GENERT^ES DE LA CARRERA De acuerdo con l a caracterización de l o s d e s t i n a t a r i o s de l a o f e r t a y e l título que se e x p i d e , e s t a propuesta t i e n e por o b j e t i v o s : ^ Crear un e s p a c i o para l a formación teórica, técn i c a y a c t i t u d i n a l d e s t i n a d a a l a actualización y profundización de c o n o c i m i e n t o s y prácticas d e l quehacer de l a producción y pedagogía t e a t r a l , desde e l campo específico de l a formación de base. ^ B r i n d a r l o s fundamentos epistemológicos y metodológicos n e c e s a r i o s para l a elaboración de proyect o s de investigación en producción y en pedagogía. ^ Promover l a discusión sobre l a s d i f e r e n t e s concepciones teóricas que subyacen a l a s prácticas profesionales. Ord. n° Anexo U n i c o - h o j a 5 Q/4í¿nM&y4o de ^u/lwm y '^dtícacwn '^Ádii€'yAu¿idQyi'acio'mt/de %uf^ (^aea/lad de Q^r¿eá 'alieno ^ A c t u a l i z a r conocimientos relacionados con l a s nuevas metodologías p r o p i a s de l a práctica de l a docencia artística en e l campo d e l T e a t r o . ^ O f r e c e r conocimientos p r o p i o s de l a producción que p e r m i t a n e l desempeño l a b o r a l en l a c o n s t r u c ción y gestión de p r o y e c t o s en o r g a n i z a c i o n e s c u l t u r a l e s y/o i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s . ^ P r o p o r c i o n a r espacios de reflexión que p e r m i t a n v a l o r a r e l t r a b a j o i n t e r d i s c i p l i n a r i o en p r o y e c t o s de investigación y d e s a r r o l l o . DESTINATARIOS DE LA OFERTA La propuesta está d e s t i n a d a a egresados de I n s t i t u t o s de Educación S u p e r i o r no U n i v e r s i t a r i a con formación p r o f e s i o n a l o docente en e l campo t e a t r a l , o u n i v e r s i t a r i o s cuya formación de base sea afín y se haya d e s a r r o l l a d o como mínimo en t r e s años. Para atender a l a h e t e r o g e n e i dad de l o s t r a y e c t o s f o r m a t i v o s y p r o f e s i o n a l e s de l o s d i s t i n t o s i n t e r e s a d o s , se han c o n s t r u i d o c r i t e r i o s de admisión a l o s e f e c t o s de e q u i p a r a r l o s puntos de p a r t i d a de l o s alumnos. C r i t e r i o s para l a admisión de a s p i r a n t e s Se reconocerán como antecedentes de l o s a s p i r a n t e s l a carga h o r a r i a t o t a l de l a o f e r t a d e l cursado que hayan r e a l i z a d o para l o g r a r su titulación de base, así como también, l o s años de s e r v i c i o y l o s e s t u d i o s p r e v i o s en n i v e l u n i v e r s i t a r i o r e a l i z a d o s con a n t e r i o r i d a d a esta i n s t a n c i a formativa. Ord. n< 8 , Anexo U n i c o - h o j a 6 CSí^acuáad de Qíí^ y fí'á 'Wiieño • Dada l a h e t e r o g e n e i d a d en cuanto a l a s cargas h o r a r i a s de l a s c a r r e r a s de n i v e l s u p e r i o r no u n i v e r s i t a r i o en e l país, se ha acordado tomar como c r i t e r i o i n d i c a t i v o que para cada c u a t r i m e s t r e de formación correspondan 300 horas r e l o j o su e q u i v a l e n t e de 600 horas r e l o j anuales. Salvo en l o s casos de a s p i r a n t e s con e s t u d i o s s u p e r i o r e s de c u a t r o años, e l r e s t o deberá e q u i p a r a r con un número de créditos complementarios que será mayor m i e n t r a s menor sea e l tiempo de cursado p r e v i o . Estos créditos complementarios se cursarán en l a s a s i g n a t u r a s de l o s planes de e s t u d i o de l a F a c u l tad. Con r e f e r e n c i a a l o s créditos complementarios, se cont a b i l i z a n tomando como unidad de medida l o aceptado en e l s i s t e m a , a saber 1 crédito = 15 horas r e l o j . Estos créditos complementarios funcionan con un p r e r e q u i s i t o y deben s e r aprobados antes de poder a c r e d i t a r l a s a s i g n a t u r a s específicas d e l C i c l o de L i c e n c i a tura. Será incumbencia d e l Comité Asesor l a determinación de l o s espacios c u r r i c u l a r e s donde se completará e l número de horas f a l t a n t e s a p a r t i r d e l análisis de l o s Planes de e s t u d i o de base de l o s a s p i r a n t e s . También e l o t o r g a m i e n t o de e q u i v a l e n c i a s a p a r t i r d e l análisis de l o s r e c o r r i d o s f o r m a t i v o s y p r o f e s i o n a l e s p r e v i o s de a q u e l l o s . Se considerarán l a s s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s de admisión según l o s años de cursado d e l t i t u l o de base: Ord. n° Anexo U n i c o - h o j a 7 (¿^aeidíad cje QS^y/eá y '^iieñct Horas c u r s a Características das en s u Créditos compledel t i t u l o formación de mentarios base Titulo ' t e r c i a r i o 600 horas 500 horas = 34 de t r e s años de anuales créditos dura-ción con = 1800 horas En l a s a s i g n a t u formación afín r a s de l o s p l a nes de estudio vigentes en l a Facultad. Título t e r c i a r i o 600 horas INGRESO DIRECTO de c u a t r o años de anuales du-ración con = 2400 horas formación afín PRESENTACIÓN SINTÉTICA DE LA CARRERA Denominación: CICLO DE LICENCIATURA EN PRODUCCIÓN Y PEDAGOGÍA DEL TEATRO Título: L i c e n c i a d o en producción y pedagogía del Teatro Duración: 2 años ( c u a t r o c u a t r i m e s t r e s ) Número de horas de formación específica: 1.240 horas Carácter: no permanente Ord. n° 8 Anexo U n i c o - h o j a 8 "^/ÁtímHtclaAJ. Q/^'a<í¿<yiwd- cié '^uyo(¿POCM/ZATÍCÍ. de Q^^y^eá y '^lóeño ALCANCES DEL TITULO E l L i c e n c i a d o en Producción y Pedagogía d e l T e a t r o está c a p a c i t a d o p o r su formación y e x p e r i e n c i a para: 25 Diseñar, c o o r d i n a r y e v a l u a r a c t i v i d a d e s r e l a cionadas con e l T e a t r o en sus aspectos de p r o ducción y pedagógicos. 25 P l a n i f i c a r , g e s t i o n a r y e v a l u a r programas o a c t i v i d a d e s de asesoramiento en e l campo de l a producción y de l a pedagogía t e a t r a l . S5 I n t e g r a r s e en equipos i n t e r d i s c i p l i n a r i o s de producción teórica y/o práctica d e n t r o d e l campo s o c i o c u l t u r a l . SP I n v e s t i g a r en campos de l a producción y de l a pedagogía artísticas. PERFIL DEL TÍTULO En t a n t o que e s t a o f e r t a amplía l a formación de base y e l campo de su e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l , se espera que l o s egresados: # Estén c a p a c i t a d o s para r e f l e x i o n a r y e m i t i r j u i c i o s en t o r n o a l a problemática de l a producción y l a pedagogía d e l T e a t r o con una a c t i t u d crítica. # Sean capaces de p l a n t e a r s e preguntas en relación con e l c o n t e x t o en que l e s t o c a a c t u a r y de gener a r respuestas adecuadas a l mismo. # D e s a r r o l l e n su c r e a t i v i d a d para c o n s t r u i r p r o puestas a j u s t a d a s a l a s c i r c u n s t a n c i a s geográficas, históricas y s o c i a l e s c o n c r e t a s . Ord. n° Anexo U n i c o - h o j a 9 Qy'ÍÚitúiteyne cíe "^'uítum y '$cíiieac¿é'n. '"^//níimyívoíad' Qy^ac¿CM)ial cíe ^uyo Qj^acf/Iíiteí cíe Q9Í/C^,Í y '^ióe.ño # Sean capaces de t r a b a j a r en equipo, conscientes de l a función s o c i a l de l a gestión en e l campo de l a producción y de l a pedagogía d e l T e a t r o , asumiendo t a r e a s con r e s p o n s a b i l i d a d y d i s c i p l i n a . # D e s a r r o l l e n a c t i t u d e s de p e r f e c c i o n a m i e n t o , actualización e investigación permanentes que v e r t e bren su e j e r c i c i o p r o f e s i o n a l . # Estén capacitados en l a epistemología y metodología de investigación en e l campo d e l a r t e y l a pedagogía t e a t r a l . ESTRÜCTORA CURRICULAR E l C i c l o de L i c e n c i a t u r a en Producción y Pedagogía d e l Teatro se a r t i c u l a a p a r t i r de l a definición de c i n c o e j e s de formación: # E l e j e de l a PEDAGCX3ÍA que se o r g a n i z a en t o r n o a dos espacios c u r r i c u l a r e s : • Enseñanza-aprendizaje d e l T e a t r o en l a Educación Formal • Enseñanza-aprendizaje d e l T e a t r o en ámbitos no Formales Las o b l i g a c i o n e s c u r r i c u l a r e s de e s t e e j e se o r i e n t a n a l diseño y análisis c r i t i c o de prácticas pedagógicas cont e x t u a l i z a d a s en grupos de t r a b a j o y se c e n t r a n en p r o y e c t o s c u r r i c u l a r e s de a u l a de d i s t i n t o s n i v e l e s , c i c l o s y afios en e l ámbito de educación f o r m a l , y en p r o y e c t o s de intervención s o c i o - c o m u n i t a r i a en ámbitos de Educación no f o r m a l , para p l a n i f i c a r y programar acciones a p a r t i r de l a consideración de l o s marcos teóricos abordados, de t a l forma de p r o p i c i a r propuestas acordes a l a s demandas r e a l e s . Ord. n< 8 Anexo U n i c o - h o j a 10 '^Jmveyiü/ad. Qy^M•úína¿cíe "^myo Ct^aeM/íctd cíe OSériei u 'Reseño # E l e j e d e l MARCO SOCIOHISTÓRICO articulado en t r e s espacios c u r r i c u l a r e s : <í Problemática Contemporánea y Educación => Historia del teatro I O Historia del teatro I I Estos espacios se c o n s t i t u y e n en i n s t a n c i a s para e l conoc i m i e n t o de l a problemática contemporánea e d u c a t i v a y l a apropiación de marcos históricos y l a selección de poéticas y obras s i g n i f i c a t i v a s d e l t e a t r o , considerando l a recepción d e l público. # E l e j e de l a INVESTIGACIÓN conformado p o r t r e s espacios: • Análisis epistemológico • Metodología de l a investigación • T a l l e r de t e s i s Estos espacios se c o n s t i t u y e n en i n s t a n c i a s para l a apropiación de marcos teóricos-referenciales n e c e s a r i o s para l a fundamentación de l a p r o p i a práctica d e n t r o d e l campo t r a b a j a d o . # E l e j e de l a GESTION Y PRODUCCIÓN conformado p o r dos e s p a c i o s : ^ Dirección estratégica en elaboración de proyectos c u l t u r a l e s <í C u l t u r a , Mercado y sociedad !> Los aspectos r e f e r i d o s a l e n t o r n o económico, a l f u n c i o n a miento de l a s o r g a n i z a c i o n e s y a l a administración de l a s mismas se abordarán con e l o b j e t i v o de b r i n d a r un c o n o c i miento acerca d e l marco socio-económico en donde se desempeña e l p r o f e s i o n a l y su a c c i o n a r c o m p a t i b l e con d i c h o entorno. Ord. n° 8 Anexo U n i c o - h o j a 11 Qyí'íín.iúle'Ma de ^u/Zf^m y '^dueaemn '^HÍim'MfíaJ. oA'múi'miíde %u'yú CJf'crrMácfd ds Q^rleA y Wiaeño. Asimismo, se trabajarán l o s f l u j o s e x i s t e n t e s en e s t e marco en l o s aspectos r e f e r i d o s a l a comercialización y mercadotecnia de bienes c u l t u r a l e s y s e r v i c i o s o p t i m i z a dos p o r una dirección estratégica. # E l e j e de l a ACTIVIDAD ESPECTACULAR que a r t i c u l a cinco espacios: O Improvisación y Actuación I O Actuación I I <^ Dirección T e a t r a l <i Espacio Escénico y Espectáculo í> <í Análisis d e l hecho t e a t r a l y Dramaturgia í> Desde e s t o s espacios c u r r i c u l a r e s se a s p i r a a p r o f u n d i z a r y a m p l i a r l o s conocimientos r e f e r i d o s a l o s elementos bás i c o s de toda a c t i v i d a d e s p e c t a c u l a r , para f a v o r e c e r producciones de c a l i d a d en l a s que se a p l i c a n l o s aspectos teórico-prácticos a d q u i r i d o s y l a s técnicas que p e r m i t a n l a resolución y obtención de d i v e r s a s propuestas e s p e c t a c u l a r e s , con s e n t i d o crítico. Se pretende d e s a r r o l l a r competencias en l a producción t e a t r a l abordando l o s procesos y aspectos p r e v i o s a l a puesta en escena, como así también e l s e g u i m i e n t o y evaluación p o s t e r i o r de d i c h o proceso. Asimismo, e s t e e j e b r i n d a una actualización de l a s propuestas t e a t r a l e s en un marco de inserción c o m u n i t a r i a que p r i v i l e g i a l a conducción y e l d e s a r r o l l o g r u p a l . Ord. n^ 8 Anexo U n i c o - h o j a 12 Q^iMÚítewh de "^uZ/Mra y %dueac¿¿n "l/nMie^sú/ndOy\a<-^ de %u/yo. Qí^cícaéad de QS^-iZei y 'Wíieño Enseñanza-aprendizaje d e l T e a t r o 125 hs. en ámbitos de Educación no Formal Cuarto cua- Dirección teatral 90 hs. trimestre Dirección estratégica en e l a b o r a - 50 hs ción de p r o y e c t o s c u l t u r a l e s T a l l e r de Tesis 130 hs. Carga h o r a r i a p a r c i a l 585 h s . CARGA HORARIA TOTAL 1240 hs. 10. ALCANCES DE LAS OBLIGACIONES CURRICULARES EJE "DE "LA" PÍÓÍA Enseñanza-aprendizaje d e l Teatro en l a Educación Formal E x p e c t a t i v a s de logro: Se espera que a l f i n a l i z a r e l módulo l o s p a r t i c i p a n t e s puedan: • V i s u a l i z a r a l a s prácticas pedagógicas en e l marco de l a educación f o r m a l como un proceso de i n t e r a c ción complejo, v i n c u l a d o a l c o n t e x t o r e f e r e n c i a l en que f u n c i o n a n y s o s t e n i d o p o r un entramado de saberes p r o v e n i e n t e s de d i f e r e n t e s c i e n c i a s . Ord. n° 8 Anexo U n i c o - h o j a 13 '^n¿tt&yUc/a<i' Qy\ci<MMn<d cié "^ayt^ CJf'acui/ddc/e QS^/Zeí y ''^¿•ie/ño Enseñanza-aprendizaje d e l T e a t r o 125 hs. en ámbitos de Educación no Formal Cuarto cua- Dirección teatral 90 hs. trimestre Dirección estratégica en e l a b o r a - 50 hs ción de p r o y e c t o s c u l t u r a l e s T a l l e r de T e s i s 130 hs. Carga h o r a r i a p a r c i a l 585 hs. CARGA HORARIA TOTAL 1240 hs. 10. ALCANCES DE LAS OBLIGACIONES CURRICXJLARES EJE DE LA PEDAGOGIA Enseñanza-aprendizaje d e l Teatro en l a Educación Formal E x p e c t a t i v a s de logro: Se espera que a l f i n a l i z a r e l módulo l o s p a r t i c i p a n t e s puedan: • V i s u a l i z a r a l a s prácticas pedagógicas en e l marco de l a educación f o r m a l como un proceso de i n t e r a c ción complejo, v i n c u l a d o a l c o n t e x t o r e f e r e n c i a l en que f u n c i o n a n y s o s t e n i d o p o r un entramado de saberes p r o v e n i e n t e s de d i f e r e n t e s c i e n c i a s . Ord. n° QyíÚnüte/yio de ^íu/twya y %due<ixi(¿n, Anexo U n i c o - h o j a 14 '^/nímpúdeiJ' oA'acicymtdf./e ^mye CJj^aeM.áad de Q^^rZei y 'Wt'Seño • Conocer, diseñar y e x p e r i m e n t a r e s t r a t e g i a s de i n teracción g r u p a l . • Comprender y a p l i c a r conceptos de planificación, ejecución y evaluación de p r o y e c t o s de intervención didáctica en ámbitos de educación f o r m a l . Contenidos mínimos Prácticas pedagógicas y c o n t e x t o s . Marcos epistemológicos, sociológicos, psicológicos y de política e d u c a t i v a . E l p r o y e c t o c u r r i c u l a r . Dimensiones de análisis. Características de l a práctica pedagógica en cada N i v e l , c i c l o y año e s c o l a r . Acción e innovación en e l a u l a . E l a p r e n d i z a j e en relación a l cambio, l a s comunicaciones i n t e r p e r s o n a l e s y l a toma de d e c i s i o n e s . Evaluación y seg u i m i e n t o d e l proceso g r u p a l . I n s t r u m e n t o s . C r i t e r i o s c u a n t i t a t i v o s y c u a l i t a t i v o s en l a selección, secuenciación y organización de c o n t e n i d o s . Planificación, ejecución y evaluación de p r o y e c t o s de i n tervención didáctica. Enseñanza-aprendizaje d e l Teatro en l a Educación no Formal Eatpectativas de logro: Se espera que a l f i n a l i z a r e l módulo l o s p a r t i c i p a n t e s puedan: • V i s u a l i z a r a l a s prácticas pedagógicas en ámbitos no f o r m a l e s como espacios s i g n i f i c a t i v o s de i n t e r v e n ción s o c i o c u l t u r a l . • Conocer, diseñar y e x p e r i m e n t a r e s t r a t e g i a s de i n teracción g r u p a l . • Comprender y a p l i c a r conceptos de planificación, ejecución y evaluación de p r o y e c t o s de intervención didáctica en ámbitos de educación no f o r m a l . Ord. n° Anexo U n i c o - h o j a 15 Q/í'lf/m'iite'Mo cíe ^'ultu'ra y %c/acacu¡n '^Jncmyüc/culOy\ctcicymdcíe ^u/yo cS^'cmJácd de Q9Í'dei y W¿ieñ<> Contenidos mínimos Prácticas pedagógicas , c o n t e x t o s . Marcos epistemológicos, sociológicos, psicológicos y de política c u l t u r a l y s o c i a l . E l p r o y e c t o de intervención s o c i o - c o m u n i t a r i a . Dimensiones de análisis. T e a t r o en ámbitos de educación no f o r m a l . Escenarios y d e s t i n a t a r i o s p o s i b l e s . E s t i l o s y e s t r a t e g i a s de intervención. E l a p r e n d i z a j e en relación a l cambio, l a s comunicaciones i n t e r p e r s o n a l e s y l a toma de d e c i s i o n e s . Evaluación y seguimiento d e l proceso g r u p a l . Instrumentos. C r i t e r i o s c u a n t i t a t i v o s y c u a l i t a t i v o s en relación con l a selección, secuenciación y o r g a n i z a ción de c o n t e n i d o s . Planificación, ejecución y evaluación de p r o y e c t o s de intervención s o c i o - c o m u n i t a r i a . EJE SOCIOHISTÓRICO Problemática Contemporánea y Educación ; de logro: \s Se espera que a l f i n a l i z a r e l módulo l o s p a r t i c i p a n t e s puedan: R e f l e x i o n a r acerca d e l r o l de l a educación en l o s c o n t e x t o s y e s c e n a r i o s de l a contemporaneidad. Acercarse críticamente a l proceso de t r a n s f o r mación e d u c a t i v a que t r a j o aparejada l a Ley Fed e r a l de Educación y r e f l e x i o n a r en cuanto a l a d i s t a n c i a e n t r e l o prescrípto y l o dado. Contenidos mínimos E l nuevo p a p e l d e l c o n o c i m i e n t o en l a p o s t - modernidad: globalización y comunicación masiva. Sociedad y ordenamiento s o c i a l . Relación e n t r e a u t o r i d a d y poder. Ord. n° Anexo U n i c o - h o j a 16 QyíÚrwite'i'io de "ipidtwr^i y,- ^)duextcíem '^rdveí'iídae/QÁ'mieí'yui/de %uyx> cj^acuiíail ds Cambio s o c i a l y cambio e d u c a t i v o . Saberes y v a l o r e s en s i t u a c i o n e s no e s c o l a r i z a d a s y e s c o l a r i z a d a s . C o r r i e n t e s contemporáneas en sociología de l a educación. La escuela y usos e s c o l a r e s d e l c o n o c i m i e n t o . Origen, consolidación, c r i s i s y transformación d e l sistema e d u c a t i v o a r g e n t i n o . Contexto y n o r m a t i v a f u n d a c i o n a l . E s t r u c t u r a y o r g a n i z a ción a c t u a l . Discursos y prácticas en l a s políticas educativas . E l encuadre l e g a l . Ley Federal de Educación (N ° 24195). Ley de Educación S u p e r i o r . Ley de Educación P r o v i n c i a l . Normativa v i g e n t e para l o s IFDC. Historia del teatro I E3q>ectativas de logro: Se espera que a l f i n a l i z a r e l módulo l o s p a r t i c i p a n t e s puedan: V a l o r a r g l o b a l y u n i t a r i a m e n t e e l hecho t e a t r a l como c o n j u n t o de r e l a c i o n e s y fenómeno c u l t u r a l y s o c i a l . Reconocer e l hecho t e a t r a l como r e f l e j o l a r e a l i d a d d e l c o n t e x t o histórico a r g e n t i n o . I n t e r p r e t a r y a n a l i z a r poéticas y t e x t o s dramáticos y e s p e c t a c u l a r e s de a u t o r e s n a c i o n a l e s y comprender l a s d i f e r e n t e s especies t e a t r a l e s más r e p r e s e n t a t i vas . E s t a b l e c e r c r i t e r i o s para s e l e c c i o n a r adecuadamente las producciones del teatro argentino. Ord. n° 8 Anexo U n i c o - h o j a 17 Qy'Mi'^.táfip.'ytrj fie ^u/lti'm, y ^c/ucacwn (^u:idt<(dde Q9Í)'te'i y '^rtmio Contenidos Mínimos: El teatro argentino y su c o n t e x t o . Períodos. C i r c u l a ción y recepción d e l r e p e r t o r i o Las poéticas: r e a l i s m o c o s t u m b r i s t a , r e a l i s m o r e f l e x i v o , expresionismo, t e a t r o épico b r e c h t i a n o , absurdismo y l a s nuevas t e n d e n c i a s . Textos dramáticos y e s p e c t a c u l a r e s : sátira política, t e a t r o gauchesco, saínete c r i o l l o urbano, g r o t e s c o c r i o l l o , drama psicológico, comedia r e a l i s t a , l a farsátira, e l absurdo , l a sátira, l a p a r o d i a , e l neogrotesco , l a s nuevas t e n d e n c i a s y l a creación c o l e c t i v a contemporánea . Historia d e l teatro I I £3q>ectativas de logro: Se espera que l o s alumnos l o g r e n : A n a l i z a r l a problemática d e l t e a t r o d e l s i g l o XX occ i d e n t a l y especialmente l a t i n o a m e r i c a n o : su relación con e l c o n t e x t o sociohistórico y c u l t u r a l , con e l púb l i c o , con l a política, con l a tecnología, con l a i n novación artística. I n t e r p r e t a r y analizar textos t e a t r a l e s relevantes desde d i s t i n t o s modelos teóricos y su relación con l a puesta en escena y l a s propuestas a c t o r a l e s y escenográficas d e r i v a d a s . E s t a b l e c e r c r i t e r i o s para s e l e c c i o n a r adecuadamente producciones d e l t e a t r o o c c i d e n t a l y l a t i n o a m e r i c a n o contemporáneos. A c e p t a r l a d i v e r s i d a d c u l t u r a l d e l s i g l o XX y t e n e r a p e r t u r a para comprender sus m a n i f e s t a c i o n e s . Ord. n' 8